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    Cannes: Com Loving, Jeff Nichols mostra como o amor pode mudar o mundo

    16 de maio de 2016 /

    A corrida do Oscar iniciou mais cedo este ano, com a exibição de “Loving”, do cineasta americano Jeff Nichols, na competição do Festival de Cannes. Drama sobre uma união interracial ambientado no começo dos anos 1960, o longa tem as qualidades cinematográficas e a relevância social que costumam ser premiadas pela Academia, embora seja mais comportado que filmes de outros países, com os quais disputa a Palma de Ouro. O filme reencena a história verídica do casal Loving, vivido por Joel Edgerton (“O Grande Gatsby”) e Ruth Negga (série “Agents of SHIELD”), que foi sentenciado a deixar o estado de Virginia por 25 anos, sob pena de prisão, por terem se casado no Distrito de Washington, onde o casamento entre um branco e uma negra era aceito pela lei. O caso acabou ganhando repercussão nacional, com envolvimento do então procurador da república Robert Kennedy e uma reportagem da revista Life, e foi parar na Suprema Corte americana. Como resultado, a decisão da justiça federal serviu para derrubar as restrições ao casamento entre pessoas de raças diferentes nos Estados Unidos. Ao contrário de outro filme sobre o período, “Selma” (2014), não se trata de um registro de confronto civil, mas uma exaltação do amor. Apesar de envolver racismo, “Loving” não vai para as ruas nem passa muito tempo em tribunais, preferindo focar na relação do casal, de temperamento tranquilo e amoroso, sem qualquer histórico de militância ou rebeldia. “Eu poderia ter feito um drama de tribunal tradicional, gênero que acho fascinante. Mas meu objetivo era contar a história de duas pessoas apaixonadas, cuja história pessoal é afetada por decisões políticas”, explicou o diretor, no encontro com a imprensa internacional em Cannes. “O que mais me espanta é que este tipo de filme tenha eco na atualidade. Custo a entender porque duas pessoas que se amam não podem ficar juntas”, aprofundou o protagonista do filme, o ator australiano Joel Edgerton, lamentando que isso seja “um debate político atual” em muitos países. A atriz irlandesa Ruth Negga ecoou o colega, lembrando a situação política de seu país. “A Irlanda passou agora pela votação de um referendo em prol da oficialização do casamento gay, o que me deu orgulho e me fez reconhecer a importância de manter vivo o debate sobre diferentes formas de preconceito”, ela destacou. Além do casal principal, “Loving” também destaca Michael Shannon (“O Homem de Aço”), ator-fetiche do diretor, presente em quatro de seus cinco filmes, que interpreta o repórter fotográfico Grey Villet, da revista Life, cujas imagens ajudaram os Lovings em sua luta. O lançamento vai chegar aos cinemas num ano extremamente politizado, quando a questão da igualdade racial, sexual e religiosa ocupa o centro do debate da eleição presidencial americana. E Nichols tem plena ciência disso. “Espero que ‘Loving’ ajude as pessoas a pensar nesse tipo de assunto em ano de eleição”, disse o diretor, que aos 38 anos é considerado um dos grandes nomes do cinema indie americano.

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    Midnight Special: Sci-fi do diretor de Amor Bandido ganha novo trailer

    16 de fevereiro de 2016 /

    A Warner Bros. divulgou um novo pôster e o segundo trailer de “Midnight Special”, primeira ficção científica do cineasta Jeff Nichols (“Amor Bandido”). Desta vez, a prévia é menos “Chamas da Vingança” (1984) e mais “Contatos Imediatos do Primeiro Grau” (1977), graças à maior presença de efeitos especiais e ao destaque dado à jornada dos personagens. Na trama, pai e filho viajam escondidos, enquanto são perseguidos pelo governo, devido aos estranhos poderes da criança, que solta luz pelos olhos. O bom elenco inclui Michael Shannon (“O Homem de Aço”), Kirsten Dunst (“Melancolia”), Adam Driver (série “Girls”), Joel Edgerton (“Êxodo: Deuses e Reis”), Sam Shepard (“Álbum de Família”) e o jovem Jaeden Lieberher (“Um Santo Vizinho”). Exibido no Festival de Berlim, “Midnight Special” chega aos cinemas em 18 de março.

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    Berlim: Jeff Nichols revela que fantasia de Midnight Special exorciza trauma pessoal

    13 de fevereiro de 2016 /

    O norte-americano Jeff Nichols dividiu a crítica e o público de Berlim com o seu “Midnight Special”, que pode decepcionar os fãs de sua carreira indie de sucesso – que inclui títulos como “O Abrigo” e “Amor Bandido”. O filme narra a bizarra história de um menino com superpoderes em fuga (do FBI e de uma sinistra organização religiosa) com o pai e não terá facilidade para convencer a audiência no seu lançamento comercial. Na entrevista coletiva, Nichols bem tentou dar uma explicação coerente, falando na óbvia influência de Steven Spielberg (filmes como “E.T.” e “Contatos Imediatos de Terceiro Grau”) para que o público percebesse essa conexão por vezes bizarra que traz elementos dos quadrinhos (o menino os lê o tempo todo) e, claro, da ficção científica (as visitas extraterrestres). “O que eu acho que este tipo de filme faz especialmente bem é construir um senso de mistério, que leva a um maravilhamento”, disse o diretor. “É um sentimento positivo”, resumiu. Ele também explicou que a ideia para a trama surgiu de sua necessidade de superar o medo de perder seu próprio filho pequeno, quando uma crise de febre muito elevada o fez ter espasmos. “Eu corri com ele para o hospital e achei que estivesse morrendo”, contou o diretor. “Foi um momento muito assustador, em que eu percebi que não tinha controle da situação, e que se algo acontecesse com ele eu ficaria devastado”, ponderou. “Assim, ‘Midnight Special’ surgiu como uma forma para eu processar esse medo. Acho que a razão pela qual amamos tanto nossas crianças é por causa do medo de perdê-las e eu fiz um filme sobre isso”. Estrelado por Michael Shannon (“O Homem de Aço”), ator-fetiche do diretor, além de Kirsten Dunst (“Melancolia”), Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”), Joel Edgerton (“Aliança do Crime”) e o menino Jaeden Lieberher (“Um Santo Vizinho”), o filme estreia no Brasil em março e resta saber até que ponto a audiência vai se deixar embalar por seu enredo, cujas emoções vêm dos fortes laços familiares e afetivos entre os protagonistas, mas que, no âmbito da sci-fi, envereda por caminhos sinuosos e de difícil credibilidade.

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    Midnight Special: Primeira sci-fi do diretor de Amor Bandido ganha trailer

    22 de novembro de 2015 /

    A Warner Bros. divulgou o pôster e o trailer de “Midnight Special”, primeira ficção científica do cineasta Jeff Nichols (“Amor Bandido”). A prévia acompanha um garoto mantido por adultos com fones de ouvidos e óculos de natação num motel, enquanto notícias de seu rapto são divulgadas na TV. Mas logo as expectativas se invertem, pois quem foge com o menino é seu próprio pai (Michael Shannon, de “O Homem de Aço”). Ambos são perseguidos devido aos poderes paranormais da criança, que solta luz pelos olhos, num paralelo com a trama de “Chamas da Vingança” (1984). O bom elenco ainda inclui Kirsten Dunst (“Melancolia”), Adam Driver (série “Girls”), Joel Edgerton (“Êxodo: Deuses e Reis”), Sam Shepard (“Álbum de Família”) e o jovem Jaeden Lieberher (“Um Santo Vizinho”). “Midnight Special” chega aos cinemas americanos em 18 de março e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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