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    Trailer de novo documentário de Michael Moore retrata governo Trump como distopia

    9 de agosto de 2018 /

    O cineasta Michael Moore lançou seu novo ataque ao partido republicano, com o trailer de “Fahrenheit 11/9”, seu novo documentário. O título faz referência à data em que Trump venceu a eleição americana, 9 de novembro de 2016, e também ao mais famoso documentário da carreira do diretor, “Fahrenheit 11 de setembro” (Fahrenheit 9/11), em que ele criticava o governo de George W. Bush e sua reação aos atentados de 2001. A prévia mostra que o novo filme não tem nenhum foco, ao entrevistar pessoas aleatórias e mostrar Moore abrindo mangueiras em nome do governador do Michigan Rick Snyder – que enfrentou uma crise de abastecimento de água. Moore também faz uma colagem de declarações polêmicas de Trump para traçar um retrato distópico dos Estados Unidos, um país que não permite mais o chamado “sonho americano” para imigrantes e minorias. Supostamente, o filme examina a investigação que pode render um Impeachment contra Trump, que é acusado de conspirar com autoridades russas para derrotar Hillary Clinton nas eleições de 2016, além de tentar obstruir a justiça para impedir que os fatos fossem averiguados. Mas nenhuma cena ligada a esse escândalo aparece na prévia. “Fahrenheit 11/9” chega aos cinemas norte-americanos em 21 de setembro.

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    “Capitão América” puxa descontentamento de Hollywood com a eleição de Trump

    9 de novembro de 2016 /

    A eleição do bilionário republicano Donald Trump como Presidente dos EUA foi lamentada por diversos atores e diretores de Hollywood na madrugada e manhã desta quarta-feira (9/11), por meio das redes sociais. E quem puxa o coro dos descontentes é ninguém menos que o Capitão América. Ou melhor, seu intérprete, o ator Chris Evans, que, entretanto, usou um tom similar ao do personagem. “Essa é uma noite embaraçosa para a América. Nós deixamos um fomentador de ódio comandar a nossa grande nação. Nós deixamos um bully definir o nosso rumo. Estou devastado”, comentou Evans. “Me pergunto quando na história americana as mulheres foram realmente celebradas, não como mães casadas ou irmãs, mas como seres humanos capazes de liderar e guiar”, desabafou a atriz Michelle Rodriguez, da franquia “Velozes e Furiosos”. A produtora Shonda Rhymes, criadora das séries “Grey’s Anatomy” e “Scandal”, preferiu lamentar: “Sério? Qualquer um pode ser presidente? Qualquer um?” Já o cineasta Michael Moore, que previu a vitória de Trump em julho, escreveu no Twitter que, apesar do resultado, “é aí que começamos” e citou uma frase do escritor Bertram Gross que diz que “a próxima onda de fascismo virá não com vagões e campos. Ela virá com uma cara amigável”. O cineasta mexicano Guillermo del Toro, que vive em Los Angeles, foi na mesma linha, desenhando um quadro de sobrevivência num cenário pós-apocalíptico: “O mundo mudou. Mas quem nós somos, no que acreditamos, o que apoiamos – cada um de nós – será tão verdadeiro amanhã quanto é hoje.” Até o perfil oficial da série “Black Mirror” ecoou a vitória de Trump de forma distópica, como a própria atração: “Isso não é um episódio. Isso não é marketing. Isso é realidade.” “Reze pela América”, pediu a cantora e atriz Lady Gaga. E Sophie Turner, intérprete de Sansa Stark em “Game of Thrones, foi ainda mais sintética: “Não”

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    Michael Moore lança documentário surpresa contra Donald Trump

    18 de outubro de 2016 /

    Michael Moore aproveitou a polêmica envolvendo Donald Trump para anunciar, de surpresa, a exibição de um documentário sobre os republicanos de Ohio, região onde o candidato republicado às eleições presidenciais dos Estados Unidos é mais forte. Intitulado “Michael Moore in TrumpLand”, a produção terá pré-estreia na noite desta terça-feira (18/10) no IFC Center, em Nova York. “E aí, Nova York? Quem quer dar uma olhada no que eu tenho feito? Terça, 9:30pm, no IFC Center. Os ingressos gratuitos e serão distribuídos por ordem de chegada a partir das 8:30pm”, divulgou o diretor em sua conta no Twitter. Descrito pelo próprio Moore como o filme que os republicanos de Ohio tentaram derrubar, “Michael Moore in TrumpLand” mostra o documentarista em uma região hostil do país para ele, fazendo piadas sobre Donald Trump. Em 2004, Moore venceu a Palma de Ouro do Festival de Cannes com “Fahrenheit 9/11”. Sucesso mundial, o documentário questionava as motivações suspeitas da Guerra do Iraque, numa época em que a mídia se recusava a questionar as mentiras do presidente George W. Bush.

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  • Filme

    Berlim: Novo filme de Michael Moore faz o festival gargalhar

    17 de fevereiro de 2016 /

    O novo filme de Michael Moore, “Where to Invade Next”, foi exibido fora de competição no Festival de Berlim. E também foi o mais próximo que se encontrou de uma comédia no sizudo festival germânico – dedicado essencialmente à produções artísticas. O longa narra as andanças de Moore por nações da Europa, além da Tunísia, em busca de boas ideias e práticas para “roubar” e levar para a América. De país para país, muitas piadas que, somadas ao carisma do diretor/apresentador, provocaram imensas gargalhadas entre o público. Entre os modelos que o investigador Moore quer levar para a América estão o sistema de pagamento de salários da Itália (Moore fica perplexo com o 13º salário e o subsídio de maternidade, igualmente praticados no Brasil), a descriminalização dos usuários de drogas em Portugal, o sistema penitenciário norueguês e a alimentação saudável das escolas francesas, entre outras. Claro que, em meio do show-off, sobra superficialidades e afirmações fáceis – com conclusões apressadas e algumas francamente inverossímeis (como dizer que o único banco que sobreviveu à ruína do sistema financeira na Islândia o fez porque era gerido por mulheres) ou ingênuas de alguém que, a despeito de assumir o lado “esquerdo” da barricada, acredita na pureza dos velhos ideais americanos. Moore não viajou a Berlim para acompanhar a première por enfrentar problemas de saúde, uma pneumonia que o internou no hospital e também o impediu de divulgar o lançamento nos EUA. Em seu Facebook, ele escreveu que “tentar voltar a respirar já é um sacrifício suficiente”.

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