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    Michael J. Fox volta a viver Marty McFly em trailer do novo clipe de Lil Nas X

    9 de novembro de 2020 /

    O astro Michael J. Fox compartilhou um trailer do novo clipe de Lil Nas X nas redes sociais, em que ele reprisa seu famoso papel de Marty McFly, da trilogia “De Volta ao Futuro”. A participação do ator é pequena, mas faz referência direta aos filmes clássicos. Após Lil Nas X aparecer por um portal no Velho Oeste, no clima de seu hit “Old Town Road”, o rapper encontra um Papai Noel sendo jogado pela porta de um saloon e, ao se aproximar, descobre que o gorro de Papai Noel tem seu nome e que ele será o novo responsável por distribuir os presentes de Natal. Paralelamente, seu cavalo se transforma em rena e um trenó mágico surge diante de um novo portal, anunciando a música natalina “Holiday”. É quando surge Fox, com sua roupa de “Clint Eastwood” em “De Volta para o Futuro III”, para avisar a Nas, “Faça o que fizer, Nas, não vá para 2020”. A frase é a mesma usada pelo ator para compartilhar o trailer e uma citação da trilogia clássica, remetendo ao viso de Doc (Christopher Lloyd) para o personagem de Michael J. Fox: “O quer que aconteça, Marty, nunca vá para 2020!”. Como se Doc soubesse o que aconteceria com a pandemia de coronavírus. Primeiro single de Lil Nas X em quase dois anos, “Holiday” será lançado na sexta nas plataformas musicais. Whatever you do Nas, don’t go to 2020 ⁦@LilNasX⁩ pic.twitter.com/MDreywsmuQ — Michael J. Fox (@realmikefox) November 9, 2020

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  • Etc

    Michael J. Fox diz que perdeu a memória de curto prazo

    5 de novembro de 2020 /

    O ator Michael J. Fox voltou a se abrir sobre os desafios que está enfrentando como vítima do mal de Parkinson. Desde 1998, ele assume publicamente os problemas trazidos pela doença. Em uma nova entrevista à revista People, o astro de “De Volta para o Futuro” revelou que a doença está começando a prejudicar até sua memória, o que vai impedir a continuidade de sua carreira como ator. “Minha memória de curto prazo está destruída”, disse ele. “Eu sempre tive uma capacidade real para decorar falas e memorização. E eu tive algumas situações extremas nos últimos trabalhos que fiz, que foram realmente cheios de palavras. Eu me esforcei durante os dois”, disse o vencedor do Emmy, referindo-se à sua participação em dois episódios da série “The Good Fight”. Ele afirmou não ter certeza se, por causa desse problema, conseguirá voltar a atuar. A doença de Parkinson é um distúrbio do sistema nervoso que afeta o movimento. Não há causa conhecida, e as complicações podem incluir problemas cognitivos, de deglutição e distúrbios do sono. Apesar de seu diagnóstico, Fox se recusa a desacelerar. Ele está focando sua criatividade na escrita e já publicou três livros. O quarto, “No Time Like the Future”, será lançado em 17 de novembro. “Minha técnica de violão não está boa. Meus desenhos não são bons, minha dança nunca foi boa e atuar está ficando cada mais difícil de fazer. Mas eu posso escrever”, brincou Fox. “Felizmente, eu realmente gosto disso.” O astro, que está com 59 anos, acrescentou que seu otimismo o ajudou a “atravessar os tempos mais sombrios”. “A vida é boa”, concluiu.

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    Reni Santoni (1939 – 2020)

    4 de agosto de 2020 /

    O ator Reni Santoni, que trabalhou em “Dirty Harry” e na série “Seinfeld”, morreu no sábado (1/8) em Los Angeles, aos 81 anos, com vários problemas de saúde que incluíam câncer. O nova-iorquino Santoni era mais conhecido como autor de peças de vanguarda, do circuito off-Broadway, quando interpretou um viciado em “O Homem do Prego” (1964), de Sidney Lumet, em seu primeiro papel de destaque no cinema. Ele virou protagonista logo em seguida, em “Onde Começa o Sucesso” (1966), de Carl Reiner. Baseado num livro de Reiner já levado ao teatro, o filme trazia Santoni como um jovem aspirante a ator, que era escolhido para um trabalho mesmo sem ter experiência. O desempenho foi elogiado pelo célebre e exigente crítico Rober Ebert, mas o filme em geral foi considerado muito fraco, impedindo maior projeção para Santoni, que voltou a viver coadjuvantes em seus trabalhos seguintes, como “A Batalha de Anzio” (1968) e “A Revolta dos Sete Homens” (1969). Um de seus papéis de coadjuvante mais lembrados foi Chico, o parceiro novato do detetive “Dirty” Harry Callahan (Clint Eastwood) no policial clássico “Perseguidor Implacável” (Dirty Harry, 1971). Na trama, ele era emparelhado com o policial durão após o parceiro anterior de Callahan ser baleado, e era sempre ridicularizado por ser um “garoto da faculdade” – tinha nada menos que um diploma em sociologia. Anos mais tarde, Santoni virou parceiro até de Sylvester Stallone em “Stallone: Cobra” (1986). Atuou também como carcereiro do delinquente Sean Penn em “Juventude em Fúria” (1983). E fez muitas comédias, voltando a se juntar ao diretor Carl Reiner em dois filmes: “Cliente Morto Não Paga” (1982), estrelado por Steve Martin, e “Aluga-se para o Verão” (1985), com John Candy. Ele ainda contracenou com Candy no sucesso “Chuva de Milhões” (1985), de Walter Hill, com Robert Downey Jr. em “O Rei da Paquera” (1987), e com Michael J. Fox em “Nova York – Uma Cidade em Delírio” (1988), entre outras produções. Paralelamente, fez muitas participações em séries, incluindo “Havaí 5-0”, “As Panteras”, “Miami Vice” e “CHiPs”, além de ter integrado o elenco fixo de “Manimal” e interpretado papéis recorrentes em “Owen Marshall: Counselor at Law”, “Chumbo Grosso” (Hill Street Blues), “Midnight Caller”, “Nova Iorque Contra o Crime” (NYPD Blue), “O Desafio” (The Practice) e principalmente “Seinfeld”. Ele apareceu quatro vezes em “Seinfeld” como Poppie, gerente um restaurante italiano que enojava Jerry por não lavar as mãos após ir ao banheiro e mexer na massa. Fora das telas, Santoni teve um longo relacionamento romântico com a atriz Betty Thomas. Os dois se conheceram nos bastidores de “Chumbo Grosso”. Quando Thomas virou diretora, ele acabou aparecendo em pequenos papéis nos cinco primeiros filmes dela – “O Paraíso te Espera” (1992), “A Família Sol, Lá, Si, Dó” (1995), “O Rei da Baixaria” (1997), “Dr. Dolittle” (1998) e “28 Dias” (2000). Seus últimos trabalhos foram nas séries “CSI”, “Grey’s Anatomy”, “Raising the Bar” e “Franklin & Bash”.

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  • Etc,  Filme

    De Volta para o Futuro: Elenco da trilogia clássica teoriza sobre continuação em reunião virtual

    12 de maio de 2020 /

    O elenco de “De Volta para o Futuro” se reuniu virtualmente como parte da iniciativa “Reunited Apart”, apresentada pelo ator Josh Gad em seu canal do YouTube. Michael J. Fox (Marty McFly) e Christopher Lloyd (Doc Brown) se juntaram aos coadjuvantes da trilogia clássica, ao diretor Robert Zemeckis, ao roteirista Bob Gale e convidados especiais (entre eles JJ Abrams) para lembrar os velhos tempos. Houve até teorias sobre como seria um quarto filme, passado nos dias atuais. “Talvez eles [Marty e Doc] possam voltar no tempo para janeiro e nos avisem sobre essa pandemia antes dela se agravar”, disse Lea Thompson (Lorraine). O roteirista Bob Gale, por outro lado, não quis incentivar conversas sobre continuação: “Ou talvez eles possam descobrir que estamos falando de uma sequência de ‘De Volta Para o Futuro’ e voltar para este momento, impedindo que a gente faça essa loucura”. Fox e Lloyd refletiram tanto sobre a amizade entre Marty e Doc em “De Volta para o Futuro” quanto sobre o laço que construíram fora do set desde que contracenaram pela primeira vez, em 1985. “Chris tem sido um apoiador incrível em tudo, inclusive na minha fundação”, comentou Fox, se referindo a Michael J. Fox Foundation, que apoia pesquisas e recursos para pessoas que sofrem do Mal de Parkinson, doença que afeta o ator. “No filme, Marty se sentia entendido pelo Doc. É uma amizade muito bonita”, completou. Veja o vídeo completo do reencontro abaixo.

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  • Série

    The Good Fight: Michael J. Fox vai reviver seu papel de The Good Wife

    12 de janeiro de 2020 /

    O ator Michael J. Fox vai fazer uma participação na 4ª temporada de “The Good Fight”, em que retomará seu papel da série original “The Good Wife”, o advogado Louis Canning. O anúncio foi feito pelo cocriador do programa, Robert King, durante participação neste domingo (12/1) do evento semestral da TCA (Associação de Críticos de TV dos EUA). Canning é um advogado de Nova York que sofre de discinesia tardia, uma condição que causa movimentos irregulares do corpo. Ele usa essa condição para obter simpatia do juiz e do júri em casos que defende no tribunal. No entanto, por trás da aparência frágil e afável, ele é um advogado e empresário implacável. Fox, que sofre de mal de Parkinson, interpretou o personagem em 26 episódios de “The Good Wife”, da 2ª à 7ª e última temporada, exibida em 2016. O spin-off “The Good Fight” estreou no ano seguinte, na plataforma de streaming CBS All Access. A série é disponibilizada no Brasil pela Amazon Prime Video.

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  • Etc

    Michael J. Fox revela piora e cirurgia recente devido ao Mal de Parkinson

    1 de março de 2019 /

    O ator Michael J. Fox admitiu que passa por uma fase difícil na sua luta de quase 30 anos contra o Mal de Parkinson, doença degenerativa que o aflige desde 1991. Em entrevista ao jornal The New York Times, o astro da inesquecível trilogia “De Volta ao Futuro” revelou que precisou passar por uma recente cirurgia na coluna. “Eu estava tendo um problema recorrente com a minha espinha dorsal”, confessou. “Os médicos diziam que era benigno, mas que eu poderia ficar com as pernas dormentes se ficasse muito tempo parado. Eu comecei a cair o tempo todo – estava ficando ridículo”. “Eu estava tentando entender quanto do problema tinha a ver com o Parkinson e quanto tinha a ver com a minha espinha, mas a coisa chegou em um ponto no qual eu precisei fazer cirurgia. Fiz, e depois fiz muita fisioterapia”, continuou. “Eventualmente, alguém me chamou para atuar em um projeto. Era agosto do ano passado, e eu aceitei. Acordei no dia que ia voltar ao trabalho, fui até a cozinha tomar café da manhã, pisei em falso e caí. Fraturei o braço, coloquei uma placa e 19 pinos”, completou. Otimismo demais? O ator admitiu ainda que talvez tenha sido, no passado, otimista demais em relação a sua doença. “Eu tinha expectativas muito altas, e consegui fazer muita coisa por isso. Também tive que aguentar as consequências, e acho que não me abri tanto sobre isso com o público”, confessou. Agora, Fox está trabalhando em um novo livro, no qual aborda o tema de equilibrar otimismo e realismo. “Foi muito sombrio para mim chegar a um ponto em que me peguei questionando: ‘Será que eu vendi falsa esperança para o meu público?'”, admitiu. “Eu fiz as pazes com a minha doença, mas presumi que os outros teriam a mesma relação com ela. Eles não têm. Quando comecei a lidar com os efeitos da cirurgia na coluna, percebi: ‘Uau, isso aqui pode ser muito pior do que eu imaginava'”. Isto não significa que Fox tenha desistida da possibilidade de uma cura, e a fundação começada por ele trabalha incansavelmente neste sentido. “Há um novo remédio que foi aprovado recentemente”, revelou. “Ele ajuda principalmente quando o Parkinson te faz ‘congelar’, te deixa sem a capacidade de se mexer”. Por fim, o ator comentou sobre a relação entre a sua fundação e o governo norte-americano, agora comandado por Donald Trump. “Nós temos um relacionamento que funciona, na maior parte do tempo”, disse, antes de demonstrar contrariedade com o presidente. “No entanto, uma coisa que realmente me deixou bravo foi quando ele tirou sarro daquele repórter. Aquilo foi uma facada no estômago”, lembrou, referindo-se ao incidente da campanha eleitoral de 2015, em que Trump fez piada com um jornalista deficiente do The New York Times. “Não foi uma facada no estômago só para mim, mas para as pessoas que eu conheço e com quem trabalho. Nós tentamos o tempo todo superar a aversão que as pessoas sentem de alguém que se move diferente delas”, apontou Fox. “Quando ouvi a notícia, pensei: ‘Será que digo algo em resposta?’. Mas depois pensei: ‘As pessoas já sabem que Trump é um m**da'”, completou.

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  • Série

    Limpa de séries: Quantico, Designated Survivor, Taken e The Brave são canceladas

    11 de maio de 2018 /

    As redes americanas ABC e NBC promoveram uma limpa em suas séries de ação. Cada canal cancelou um par de séries do gênero. Os cortes mais sentidos aconteceram na ABC, responsável por tirar do ar duas atrações anteriormente badaladas, que se perderam pelo caminho ao passar por reinvenções. Mais longeva das séries, “Quantico” vai acabar em sua 3ª temporada. A decisão foi tomada após a exibição de apenas três episódios do atual arco narrativo, que confirmaram o desgaste, com 2,2 milhões de telespectadores e 0,5 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Vale lembrar que “Quantico” teve 4,3 milhões de telespectadores e 1,24 pontos na temporada inaugural. Contribuíram para esta queda três anos com elencos e missões diferentes, sem falar que a trama já não tinha nada a ver com o título da produção – o centro de treinamento de agentes do FBI de Quantico só apareceu nos primeiros episódios. O fim de “Designated Survivor” acontece com a conclusão da 2ª temporada, após atingir seu pior público: 3,2 milhões na quarta-passada (9/5). A série, que traz Keifer Sutherland (“24 Horas”) como presidente dos EUA, caiu de 5,8 milhões de telespectadores em seu primeiro ano para uma média 3,9 milhões e 0,72 ponto. Os produtores tentaram reverter a tendência com mudanças no elenco – entraram Kim Raver (também de “24 Horas”) e até Michael J. Fox (o eterno Marty McFly de “De Volta ao Futuro”). Mas não teve jeito. A trama criada por David Guggenheim, roteirista do filme de ação “Protegendo o Inimigo” (2011), despede-se do público na próxima quarta (16/5). Na NBC, os cortes causaram menos abalo por atingirem “Taken”, que nunca decolou, e a estreante “Valor”. Inspirada na franquia “Busca Frenética”, “Taken” era uma espécie de prólogo dos filmes estrelados por Liam Neeson, mas com muita liberdade criativa. Apesar de acompanhar a juventude do agente Bryan Mills, a trama era ambientada nos dias atuais e não nos anos 1970, como seria o caso se a idade do ator original fosse levada em conta. A atração já era considerada virtualmente cancelada, ao voltar irreconhecível após intervenção do canal, que reagiu à aprovação de apenas 32% de seu primeiro ano no site Rotten Tomatoes. Ela só chegou na 2ª temporada devido ao interesse internacional. Por se basear numa franquia conhecida, atraiu interesse de muitos mercados estrangeiros, tornando-se lucrativa para o estúdio NBCUniversal, parceiro da EuropaCorp (estúdio do filme) na produção. Mas o público do canal não aprovou as mudanças a rodo. Diante de uma sintonia de 2,7 milhões ao vivo e 0,4 ponto na demo, a NBC optou por tirar a série do ar após a exibição de 11 episódios de sua 2ª temporada. Os capítulos que restam serão despejados nos sábados, dia em que não há outras séries no ar, durante o verão americano. Já o cancelamento de “The Brave” reflete a saturação do gênero das séries de ação militar na atual safra da TV aberta dos Estados Unidos. Após o sucesso de “Six” na TV paga, as redes americanas lançaram nada menos que três atrações similares, centradas em missões perigosas realizadas por equipes de elite das forças armadas do país. “The Brave” é a segunda cancelada, após “Valor” na rede CW. Em compensação, “SEAL Team” foi renovada na rede CBS. Criada por Dean Georgaris (roteirista de “Lara Croft: Tomb Raider – A Origem da Vida”), “The Brave” destacava em seu elenco Mike Vogel (série “Under the Dome”) e Anne Heche (série “Aftermath”), e tinha o maior público entre todas as séries canceladas desta leva: 4,6 milhões ao vivo e 0,9 ponto. O último episódio foi exibido em janeiro. No Brasil, “Quantico” e “The Brave” são exibidas pelo canal pago AXN, “Designated Survivor” pela Netflix e “Taken” pela Amazon Prime.

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    Michael J. Fox entra na série Designated Survivor

    10 de janeiro de 2018 /

    O ator Michael J. Fox vai voltar à TV. Ele entrou no elenco de “Designated Survivor”, numa participação recorrente, que se estenderá por cinco episódios. Na série, ele interpretará Ethan West, um advogado de Washington que é contratado pelo Gabinete do Presidente e, posteriormente, nomeado como promotor especial para investigar um alegado vazamento de informação confidencial pelo ex-presidente Cornelius Moss (Geoff Pierson). Mas seu comprometimento apenas à sua própria causa o torna um adversário imprevisível e formidável para o presidente Tom Kirkman (Kiefer Sutherland). O ator, que sofre do Mal de Parkinson, voltou a ativa em 2013, com a série de comédia “The Michael J. Fox Show”. Após o cancelamento em 2014, ele vem fazendo participações em diversas séries, como “The Good Wife”, “Nightcap” e “Curb Your Enthusiasm”. “Designated Survivor” passa a exibir a segunda metade de sua 2ª temporada a partir de 28 de fevereiro no canal americano Fox.

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    De Volta para o Futuro: Michael J. Fox se junta ao Colplay para tocar ao vivo as músicas do filme

    18 de julho de 2016 /

    O ator Michael J. Fox se juntou à banda Coldplay durante um show em Nova Jersey, onde tocou duas músicas da trilha do clássico “De Volta Para o Futuro” (1985). Portando a famosa guitarra Gibson Les Paul vista no filme, o ator tocou “Earth Angel” e “Johnny B. Goode” com a banda de Chris Martin. O encontro foi precedido por um vídeo com um pedido do filho de Martin, Moses, para que o pai cantasse uma música do seu “filme preferido”. A aparição de Michael J. Fox foi uma surpresa para o público que presenciou a performance. Veja abaixo o vídeo do show, seguido pela inesquecível interpretação original de “Johnny B. Goode” no filme.

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