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  • Filme

    Robert Redford, lenda de Hollywood e fundador do Festival de Sundance, morre aos 89 anos

    16 de setembro de 2025 /

    Astro foi ícone do cinema americano, estrela de filmes clássicos, cineasta premiado com o Oscar, produtor de filmes brasileiros e pai do novo cinema independente

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  • Série

    “Bem-Vindo à Vizinhança” vira novo campeão de audiência da Netflix

    18 de outubro de 2022 /

    O thriller imobiliário “Bem-Vindo à Vizinhança” (The Watcher) foi a série mais vista entre 10 e 16 de outubro na Netflix. A atração produzida por Ryan Murphy destronou outra minissérie do mesmo produtor, “Dahmer: Um Canibal Americano”, que liderou por 21 dias consecutivos o topo do ranking do streaming. “Bem-Vindo à Vizinhança” repercutiu com uma estreia muito forte. Entre seu lançamento na quinta (13/10) e o domingo passado (16/10), teve 125 milhões de horas visualizadas, de acordo com informações da própria Netflix. A atração estrelada por Naomi Watts (“Goodnight Mommy”) e Bobby Cannavale (“Mr. Robot”) chegou ao Top 10 da plataforma em 90 países. A trama é baseada na história real de um casal que compra aquela que seria a sua casa dos sonhos e começa a receber cartas assustadoras de alguém que os vigia. Mas mesmo sendo ultrapassada, “Dahmer: Um Canibal Americano” não desacelerou. Depois de se tornar a segunda série em inglês mais vista da Netflix em todos os tempos, a história do serial killer Jeffrey Dahmer continua atraindo grande audiência, vista durante 122,7 milhões de horas na última semana, muito perto do desempenho da estreia de “Bem-Vindo à Vizinhança”. Ao todo, “Dahmer” já rendeu 824,1 milhões de horas de reprodução desde sua estreia em 21 de setembro, abrindo cada vez mais distância do 3º lugar de todos os tempos da plataforma, ocupado pela 2ª temporada de “Bridgerton”, com 656,2 milhões de horas. O filme mais visto na semana passada foi “Uma Garota de Muita Sorte”, thriller dramático estrelado por Mila Kunis, visto por 57 milhões de horas. Mas apesar dessa popularidade, a produção foi muito mal avaliada pela crítica, com apenas 46% de aprovação no Rotten Tomates. Em 2º lugar nesse ranking ficou outra bomba, “A Maldição de Bridge Hollow”, com 41% no Rotten Tomatoes e 25,1 milhões de horas no streaming. A grande surpresa da audiência internacional do serviço ficou por conta da comédia brasileira “Esposa de Aluguel”, que abriu em 1º lugar entre os filmes não falados em inglês da Netflix, com 27,3 milhões de horas.

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  • Série

    Família que inspirou “Bem-Vindo à Vizinhança” pediu mudanças na série

    18 de outubro de 2022 /

    A série “Bem-Vindos à Vizinhança” (The Watcher), que estreou na última quinta (13/10) na Netflix, é baseada numa bizarra história real, que há oito anos aterrorizou os proprietários de uma casa em Nova Jersey nos EUA. E embora os antigos donos da casa não tenham se envolvido na produção, eles pediram que a série fizesse algumas mudanças em relação ao que aconteceu de verdade. A família que vivenciou aquela história – e que vendeu os direitos de adaptação para a Netflix – solicitou que a série não usasse os seus nomes reais e apresentasse uma família que fosse diferente deles. A solicitação foi uma forma que a família encontrou de ter um pouco mais de controle sobre sua privacidade, ao contrário do que aconteceu com a produção do telefilme “The Watcher” (2016), que também narrou a mesma história. A Netflix atendeu o pedido, mudando o sobrenome da família de Broaddus para Brannock, e mostrando-os como tendo dois filhos mais crescidos, em vez de ter três filhos no Ensino Fundamental. E embora fosse mais uma sugestão do que um pedido, a família verdadeira também disse que não se oporia se a casa exibida na série fosse queimada até restarem apenas cinzas. Estrelada por Naomi Watts (“Goodnight Mommy”) e Bobby Cannavale (“Mr. Robot”), “Bem-Vindos à Vizinhança” conta a história de um casal que compra aquela que seria a sua casa dos sonhos e começa a receber cartas assustadoras de alguém que os vigia. Ainda que seja baseada em um caso real, a maior mudança feita pela série criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (parceiros desde “Glee”) não tem relação com os pedidos da família, mas sim com a necessidade narrativa. Na história real, o casal nunca chegou a se mudar para a casa que compraram. Portanto, a família real não estava sujeita a hostilidades crescentes, como arrombamentos e telefonemas vistos ao longo da série. Apesar das mudanças, muito do que é mostrado na série aconteceu de verdade. O conteúdo das cartas foi reproduzido com exatidão, assim como a divulgação do endereço da casa, localizada no agora infame endereço 657 Boulevard em Westfield, Nova Jersey (apesar de que a série foi gravada em Nova York) – e que não virou cinzas. “Bem-Vindos à Vizinhança” já está disponível na Netflix. Assista abaixo ao trailer da série.

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    Naomi Watts é aterrorizada em trailer de suspense

    24 de setembro de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Bem-Vindos à Vizinhança” (The Watcher), série estrelada por Naomi Watts (“Goodnight Mommy”) e Bobby Cannavale (“Mr. Robot”). Revelada no Tudum, a prévia evoca a 1ª temporada de “American Horror Story”, um dos maiores sucessos de Murphy, que, por sinal, é produtor da atração. A trama é inspirada na famosa casa “Watcher” em Nova Jersey. Um casal comprou o imóvel colonial holandês de 1905 por quase US$ 1,4 milhão em 2014, mas foram forçados a abandonar sua nova casa por causa de cartas arrepiantes de alguém que se autodenominava “O Vigia” e que afirmava ter “vigiado” a casa por décadas. “Eu sou o Vigia. Traga-me seu sangue jovem”, dizia uma das notas. A produção marca a volta de Naomi Watts à Netflix após a experiência frustrada de “Gypsy” – cancelada com apenas uma temporada em 2017 – e seu segundo trabalho consecutivo com Bobby Cannavale – os dois acabaram de filmar “This Is the Night” do diretor James DeMonaco (o criador da franquia “Uma Noite de Crime”). Segundo a sinopse oficial, Dean (Cannavale) e Nora Brannock (Watts) acabaram de comprar a casa dos seus sonhos no idílico subúrbio de Westfield, em Nova Jersey. Mas logo depois de gastarem todas as suas economias para fechar o negócio, eles percebem que o bairro não é nada acolhedor. Há uma mulher mais velha e excêntrica chamada Pearl (Mia Farrow, de “O Ex-Namorado da Minha Mulher”) e seu irmão Jasper (Terry Kinney, de “Billions”) que se infiltram na casa dos Brannock e se escondem no elevador. Há também Karen (Coolidge), a corretora de imóveis e uma velha conhecida de Nora, que os faz sentir como se não pertencessem àquele lugar. Além disso, o bairro ainda conta com os vizinhos intrometidos Mitch (Richard Kind, de “tick, tick… BOOM!”) e Mo (Margo Martindale, de “The Americans”), que não respeitam os limites da propriedade. Mas a vida do casal principal só vira mesmo um verdadeiro inferno quando as cartas sinistras do autodenominado “O Vigilante” começam a chegar, aterrorizando os Brannocks ao ponto de ruptura, à medida que os segredos sinistros do bairro se espalham. A estreia vai acontecer em 13 de outubro.

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    Woody Allen anuncia aposentadoria do cinema

    18 de setembro de 2022 /

    Woody Allen anunciou que vai se aposentar do cinema após o lançamento de seu próximo filme, intitulado em inglês “Wasp 22″. O cineasta de 86 anos deve começar a produção de seu último longa nas próximas semanas em Paris e disse a um jornal espanhol que planeja que este seja seu último. “Minha ideia, em princípio, não é fazer mais filmes e focar na escrita”, disse em entrevista ao La Vanguardia, acrescentando que trabalha num romance. Esta não é a primeira vez que Allen revela planos de se afastar da indústria cinematográfica. Em uma conversa com Alec Baldwin transmitida ao vivo no Instagram em junho, Allen disse que planejava dirigir “pelo menos mais um filme”, afirmando que “a emoção se foi” por causa do declínio da experiência cinematográfica. Em sua longa carreira, Allen recebeu um recorde de 16 indicações ao Oscar de Melhor Roteiro. Ele ganhou quatro Oscars, incluindo um de Melhor Diretor por “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa” (1977). Nos últimos anos, ele teve a carreira prejudicada pelo resgate de alegações feitas por sua ex-parceira Mia Farrow de que molestou sua filha adotiva Dylan. Allen sempre negou as acusações, foi investigado nos anos 1990 e continuou a trabalhar e ser premiado. Mas após o movimento #MeToo, Dylan e seu irmão Ronan Farrow assumiram a frente de uma campanha bem-sucedida de cancelamento, que fez Allen perder contratos de distribuição de seus filmes e até editoriais, com seu livro de memórias tendo que trocar de editora pela pressão contra a publicação. Seus filmes mais recentes tiveram pouca ou nenhuma exibição na América do Norte, e vários atores americanos com quem ele trabalhou no passado renegaram o diretor. “Wasp 22” terá um elenco todo francês. Será o segundo filme do cineasta rodado em Paris. Ele venceu o Oscar de Melhor Roteiro com o primeiro, “Meia-Noite em Paris”, que há dez anos contou com Marion Cotillard e Léa Seydoux, mas deixou os papéis principais com artistas americanos.

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    “The Watcher”, nova série de Ryan Murphy, ganha primeiro teaser

    9 de setembro de 2022 /

    A Netflix divulgou o primeiro teaser de “The Watcher”, nova produção de Ryan Murphy e seu colaborador frequente Ian Brennan (parceiros desde “Glee”). A atração gira em torno de um casal que vê a mudança para a casa de seus sonhos ameaçada por cartas aterrorizantes de um perseguidor. O vídeo de divulgação não detalha quase nada disso. Filmado como se fosse um comercial, o trailer mostra a atriz Jennifer Coolidge (“The White Lotus”) como uma corretora de imóveis apresentando uma casa de alto padrão. O tom se torna mais cômico à medida que o vídeo avança, com Coolidge tentando “desligar” uma lareira ou falando que é possível colocar um corpo inteiro no pequeno elevador de serviço. É só ao final do vídeo que a personagem faz uma sugestão a respeito da temática da série, quando ela fala que é melhor deixar as cortinas fechadas, porque alguém pode estar espiando. A trama é inspirada na famosa casa “Watcher” em Nova Jersey. Um casal comprou o imóvel colonial holandês de 1905 por quase US$ 1,4 milhão em 2014, mas foram forçados a abandonar sua nova casa por causa de cartas arrepiantes de alguém que se autodenominava “O Vigia” e que afirmava ter “vigiado” a casa por décadas. “Eu sou o Vigia. Traga-me seu sangue jovem”, dizia uma das notas. A família abandonou o imóvel e o colocou para locação. Em 2017, o locatário também recebeu uma carta sinistra de “O Vigia”, ameaçando sua vida. A casa foi vendida em 2019 por US$ 959 mil e a identidade do “Vigia” nunca foi descoberta. Segundo a sinopse oficial, Dean (Bobby Cannavale, de “Mr. Robot”) e Nora Brannock (Naomi Watts, de Gypsy) acabaram de comprar a casa dos seus sonhos no idílico subúrbio de Westfield, em Nova Jersey. Mas logo depois de gastarem todas as suas economias para fechar o negócio, eles percebem que o bairro não é nada acolhedor. Há uma mulher mais velha e excêntrica chamada Pearl (Mia Farrow, de “O Ex-Namorado da Minha Mulher”) e seu irmão Jasper (Terry Kinney, de “Billions”) que se infiltram na casa dos Brannock e se escondem no elevador. Há também Karen (Coolidge), a corretora de imóveis e uma velha conhecida de Nora, que os faz sentir como se não pertencessem àquele lugar. Além disso, o bairro ainda conta com os vizinhos intrometidos Mitch (Richard Kind, de “tick, tick… BOOM!”) e Mo (Margo Martindale, de “The Americans”), que não respeitam os limites da propriedade. Mas a vida do casal principal só vira mesmo um verdadeiro inferno quando as cartas sinistras do autodenominado “O Vigilante” começam a chegar, aterrorizando os Brannocks ao ponto de ruptura, à medida que os segredos sinistros do bairro se espalham. “The Watcher” ainda não tem previsão de estreia.

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    Alec Baldwin vai entrevistar Woody Allen no Instagram

    27 de junho de 2022 /

    O ator Alec Baldwin anunciou que vai entrevistar Woody Allen ao vivo em seu Instagram. Ao fazer a revelação, ele repudiou críticas que possa receber pela iniciativa, já que o diretor é acusado de abuso sexual por sua filha adotiva, Dylan Farrow. “Deixe-me introduzir isso declarando que eu tenho zero interesse nos julgamentos e publicações hipócritas de qualquer um aqui. Eu sou alguém que obviamente tem suas próprias crenças e não poderia me importar menos com as especulações de qualquer outra pessoa. Se você acredita que um julgamento deva ser conduzido por meio de um documentário da HBO, isso é problema seu”, escreveu, fazendo referência à série documental “Allen contra Farrow”, que foi totalmente realizado sob o ponto de vista da acusação, ignorando contrapontos. Nos comentários, a maior parte dos seguidores criticou a atitude de Baldwin. “Te apoiei 100% em tudo, mas Woody Allen? Tchau!”, escreveu uma pessoa. “Quem? O cara que casou com a própria filha? Ah, não! Amo você, mas isso, não. Desculpe”, comentou outra, citando o casamento de mais de quatro décadas de Allen com Soon-Yi Previn, que nunca foi filha de Allen – era filha adotiva do compositor André Previn, ex-marido de Mia Farrow. A maioria das pessoas que torceu a favor de Johnny Depp, apesar da vasta coleção de evidências contrárias, tem realmente se recusado a ouvir Allen, que passou por duas investigações e um julgamento sobre o suposto abuso nos anos 1990, e foi inocentado. Desde então, ele adotou mais duas filhas com Soon-Yi, que já são jovens adultas e nunca se voltaram contra o diretor. A entrevista está programada para acontecer na terça-feira (28/6), às 11h30 (horário de Brasília), no Instagram de Baldwin. A dupla deve abordar o novo livro de Allen, “Zero Gravity”, lançado no início do mês. Baldwin, que trabalhou em três filmes de Allen, tem seguidamente defendido o diretor contra o “cancelamento”, que considera “injusto e triste”. Ele chegou a comparar Dylan Farrow, que acusa o diretor de ter abusado dela em 1992, quando tinha sete anos de idade, à personagem Mayella, de “O Sol É para Todos”, que mente sobre um estupro, levando um homem negro inocente à prisão. No ano passado, o ator também criticou a série da HBO. “Quem precisa de tribunais quando podemos ter julgamento pela mídia?”, ele ironizou. “Eu sou totalmente a favor de leis rígidas sobre pessoas que assediam ou abusam sexualmente, mas o crime tem que ser provado”, completou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alec Baldwin (@alecbaldwininsta)

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    Estrela de “Manhattan”, Mariel Hemingway defende Woody Allen

    15 de abril de 2021 /

    A atriz Mariel Hemingway, estrela do clássico “Manhattan”, de Woody Allen, defendeu o diretor durante uma conversa com Anne Heche e Heather Duffy no podcast “Better Together with Anne & Heather”. No filme de 1979, a neta do escritor Ernest Hemingway interpretou uma estudante de Ensino Médio de 17 anos que começa a namorar um escritor de comédias televisivas de 42 anos, com dois divórcios no passado, vivido pelo próprio Allen. Na época de seu lançamento, o filme de comédia romântica em preto e branco não despertou protestos por conta desse relacionamento, tornando-se na verdade, a segunda maior bilheteria (quando ajustada pela inflação) do diretor. Mas em 2021 foi usado como “prova” de que Allen seria um pedófilo. No podcast, Mariel concordou que o filme pode ser considerado polêmico hoje em dia, devido ao romance entre um adulto e uma menor. “Não quero justificar nenhum comportamento”, ela afirmou, “mas esse filme provavelmente não poderia ser lançado hoje”. Hemingway disse que não viu a série documental “Allen v. Farrow”, da HBO, que usa “Manhattan” em sua argumentação contra Allen, buscando comprovar que o diretor teria abusado de sua filha adotiva Dylan Farrow aos 7 anos. A menina acusa Allen de abusar sexualmente dela em 1992, situação que foi investigada duas vezes pela Justiça na época, descartando a denúncia. Para a atriz, é muito difícil discutir essa situação, porque sua experiência ao trabalhar com Allen em “Manhattan” foi maravilhosa. “É um pouco delicado para mim, porque ele nunca me desrespeitou ou foi desagradável”, disse Hemingway. “Não conheço Mia, não conheço Ronan e não conheço Dylan. Eu não conheço essa história. Não é minha história para contar. ” A atriz diz que prefere não se envolver no debate porque a denúncia de Dylan contradiz tudo o que ela viu e acredita ser o cineasta. “Não digo que vou fazer campanha defendendo-o, mas, para mim, a integridade de seu trabalho permanece intacta”, declarou Hemingway. “Talvez seja covardia da minha parte [não defendê-lo com mais veemência]”. Ela ainda reclamou da direção tomada pela chamada “cultura de cancelamento”, que a assusta por querer “encerrar todas as conversas e cancelar pessoas importantes para nossa geração”. “Temos que escolher um lado… quem disse?! Não é assim que se consegue crescer!”, ela apontou. Veja abaixo o trailer de “Manhattan”.

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    Mia Farrow rompe silêncio sobre mortes trágicas de três filhos

    1 de abril de 2021 /

    A atriz Mia Farrow rompeu o silêncio sobre a morte de três de seus filhos adotivos, após “rumores perversos” circularem na internet a respeito do falecimento deles. As especulações sobre as mortes de Tam, Lark e Thaddeus foram intensificadas depois de suas existências serem ignoradas no recente documentário da HBO, “Allen v. Farrow”. A série também deu pouco espaço para Moses Farrow, o filho que se colocou ao lado de Woody Allen na briga com a atriz, e que a denunciou por maltratar com violência os filhos adotados. Mia Farrow publicou um longo desabafo em seu Twitter. “Como mãe de 14 filhos, minha família significa tudo para mim. Embora eu tenha escolhido uma carreira que me colocou na arena pública, a maioria dos meus filhos optou por viver uma vida muito privada”, ela escreveu, explicando que é “seletiva” no que posta nas redes sociais para respeitar o desejo dos filhos em permanecerem privados. Mesmo assim, ela diz que decidiu falar para acabar com os rumores “baseados em inverdades”. “Minha amada filha Tam faleceu aos 17 de uma overdose acidental de receita relacionada às agonizantes enxaquecas que ela sofreu e à sua doença cardíaca”, contou. Já Lark, falecida em 2008, foi descrita por Farrow como uma “mulher extraordinária, uma filha, irmã, companheira e mãe maravilhosa de seus próprios filhos”. “Ela morreu aos 35 de complicações de HIV/AIDS, que contraiu de um parceiro anterior. Apesar de sua doença, ela viveu uma vida frutífera e amorosa com seus filhos e seu parceiro de longa data. Ela sucumbiu à doença e morreu repentinamente no hospital no Natal, nos braços de seu parceiro”. Por fim, Farrow abordou a morte mais controversa, de seu filho Thaddeus, que se matou aos 29 anos. “Estávamos todos antecipando um casamento, mas quando seu relacionamento acabou de forma abrupta, ele tirou sua própria vida”, ela afirmou. “Essas são tragédias indescritíveis. Qualquer outra especulação sobre suas mortes é desonrar suas vidas e as vidas de seus filhos e entes queridos”. Ela concluiu o texto dizendo que é grata por ser mãe de 14 filhos e avó de 16 netos. “Embora tenhamos conhecido a tristeza, nossa vida hoje é cheia de amor e alegria. Todo mundo tem sua própria batalha pela frente; suas próprias tristezas que o corroem. Envio-lhe minhas melhores esperanças e meu amor”. Veja o post integral abaixo. Regarding my children pic.twitter.com/ApiSeBFx9C — Mia Farrow (@MiaFarrow) April 1, 2021

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    Woody Allen volta a negar acusações “absurdas” de abuso da filha

    28 de março de 2021 /

    Em uma nova entrevista para a CBS News, disponibilizada nos EUA na plataforma Paramount+ neste domingo (28/3), Woody Allen voltou a negar as acusações “absurdas” de que molestou a filha adotiva Dylan Farrow em 1992, quando ela tinha sete anos, fato que teria acontecido durante sua briga pela custódia dos filhos contra a ex Mia Farrow. “É tudo muito absurdo, mas a mancha permanece”, disse Allen ao jornalista Lee Cowan na entrevista, que foi gravada em julho passado, após a publicação da autobiografia do diretor “A Propósito de Nada”. “Eles preferem se agarrar, senão à noção de que molestei Dylan, à possibilidade de que eu poderia tê-la molestado. Nada do que eu já fiz com Dylan em minha vida poderia ser tão mal interpretado assim. ” Lamentando a reação de atores com quem já trabalhou e que o condenaram publicamente nos últimos anos, Allen mostrou-se conformado. “Acho que eles são bem-intencionados, mas são tolos”, comentou. “Tudo o que eles estão fazendo é perseguir uma pessoa perfeitamente inocente e, com isso, incentivando essa mentira”. Estrelas como Kate Winslet (“Roda Gigante”), Mira Sorvino (“Poderosa Afrodite”), Elliot Page (“Para Roma com amor”) e Colin Firth (“Magia ao Luar”) expressaram arrependimento por trabalhar com Allen e disseram que não atuariam novamente em filmes do diretor. Além disso, Timothée Chalamet, Rebecca Hall e outras estrelas de “Um Dia de Chuva em Nova York” doaram os salários que receberam pelo filme para a caridade. A nova entrevista foi transmitida poucas semanas após a HBO exibir a minissérie documental “Allen v. Farrow”, que voltou a examinar as acusações de abuso sexual contra o diretor, trazendo apenas o ponto de vista de Mia e Dylan Farrow, com direito a vídeo da filha descrevendo a agressão com sete anos de idade. Durante a conversa com Lee Cowan, Allen contou que não fala com Dylan desde que as acusações surgiram pela primeira vez, em 1992. Ele disse não duvidar que Dylan acredita que foi realmente abusada. “Não creio que ela esteja inventando, não creio que ela esteja mentindo – creio que ela acredita nisso”, afirmou, ainda que negue ter feito algo errado. O diretor, que foi considerado inocente após duas investigações independentes sobre as acusações, questiona o motivo de querer abusar de sua filha. “Nunca houve lógica nisso”, disse ele. “Por que um cara de 57 anos, que nunca fui acusado de nada na vida, de repente resolve ir, em meio a uma disputa de custódia, para a casa de campo de Mia para abusar de uma menina de 7 anos? Por isso não achava nem que fosse necessária uma investigação”. O cineasta ressaltou que as acusações de abuso surgiram durante sua separação tumultuada de Mia Farrow, com quem teve três filhos – Ronan Farrow e dois filhos adotivos, Moses e Dylan – e que nunca o perdoou por trocá-la por outra de suas filhas adotivas, Soon-Yi Previn. Allen observou que ele e Soon-Yi, com quem se casou em 1997, também adotaram duas meninas pequenas – que agora estão na faculdade e nunca falaram mal do pai. “Ninguém dá duas meninas para quem acham que é um pedófilo”, apontou. Ele também afirmou que não viu problemas em namorar a filha adotiva jovem de sua então parceira. “Isso não foi um problema porque o relacionamento com Soon-Yi foi muito gradual. Não foi como se eu tivesse saído com ela uma noite e a beijado”, contou. “Nunca houve um momento em que a relação não fosse a coisa mais natural do mundo”. Para reforçar, acrescentou que seu relacionamento com Mia Farrow foi o oposto disso e nem sequer era um casamento, muito menos uma parceria conjugal. “Eu nunca morei com Mia. Nunca dormi na casa de Mia em todos os anos que estive com ela”, revelou. “Tínhamos um relacionamento, mas nunca foi um relacionamento conjugal. Depois de um tempo, tornou-se uma relação de conveniência”. A entrevista de Allen foi acompanhada por uma entrevista de Dylan Farrow, feita em 2018, em que ela abordou longamente suas acusações, negando ter sofrido lavagem cerebral ou ter sido treinada por sua mãe, Mia Farrow, para fazer as acusações. Por sua vez, o mais velho dos três irmãos, Moses Farrow, ignorado no documentário “Allen v. Farrow”, já afirmou em mais de uma ocasião que Mia treinou os filhos para acusar Allen.

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    Alec Baldwin ataca série documental da HBO em defesa de Woody Allen

    9 de março de 2021 /

    O ator Alec Baldwin resolveu defender Woody Allen nas redes sociais, no momento em que o cineasta é alvo de ataques semanais de uma série documental da HBO. O ator gravou um vídeo de 14 minutos em que criticou a cultura do cancelamento e lembrou que Allen foi inocentado do crime do qual é acusado. “Vi algumas pessoas me atacando por defender pessoas que foram acusadas de crimes… Bem, eu não estou defendendo alguém que é culpado de algo. Estou escolhendo defender alguém que não foi provado que ser culpado de algo”, ele disse. Allen foi acusado de ter cometido abuso sexual contra a filha adotiva Dylan Farrow nos anos 1990, quando ela tinha sete anos. O documentário “Allen vs Farrow” se centra na denúncia deste crime, estendida por quatro episódios semanais. Na época, duas investigações diferentes o consideraram inocente, sugerindo que Dylan teria sofrido lavagem cerebral da mãe, Mia Farrow. A série oferece outra visão da história, ao mesmo tempo em que apresenta um vídeo gravado por Mia, em que Dylan recita as acusações aos sete anos. Baldwin criticou o trabalho feito pelos documentaristas em sua conta do Twitter, ironizando: “Quem precisa de tribunais quando podemos ter julgamento pela mídia?”. “Não me importa quantos documentários de merda que você faz, você tem que provar isso em um tribunal. Se fosse provado, além de qualquer dúvida razoável, que essa pessoa era culpada, eu certamente mudaria de opinião e até mesmo pediria desculpas às vítimas”. Por fim, o ator concluiu o assunto dizendo: “Eu sou totalmente a favor de leis rígidas sobre pessoas que assediam ou abusam sexualmente, mas o crime tem que ser provado.” Não é a primeira vez que Baldwin defende Allen de ataques relacionados ao caso. Quando Dylan retomou as acusações em 2017, aproveitando-se do movimento #MeToo para lançar uma bem-sucedida campanha de cancelamento contra o diretor, ele tomou as dores do cineasta nova-iorquino. “Woody Allen foi investigado por dois estados e nenhuma acusação foi formalizada. A renúncia a ele e ao seu trabalho, sem dúvida, serve a algum propósito. Mas é injusto e triste pra mim. Eu trabalhei com ele três vezes e foi um dos privilégios da minha carreira”, disse Baldwin na ocasião. Para defender Allen, ele também já atacou Dylan Farrow, antes mesmo de saber que ela dispõe de um vídeo para repetir e manter suas acusações sempre iguais. Em janeiro de 2018, duas semanas após o twitter original em defesa de Allen, o ator escreveu: “Uma das armas mais eficientes que Dylan Farrow tem em seu arsenal é a ‘persistência da emoção’. Como Mayella em ‘O Sol É Para Todos’, suas lágrimas e apelos são feitos para constranger você a acreditar na história dela. Mas eu preciso mais do que isso antes de destruir alguém, independentemente da sua fama. Preciso de muito mais. Dizer que Dylan Farrow está falando a verdade é dizer que Moses Farrow [irmão dela] está mentindo. Qual dos filhos de Mia herdou o gene da honestidade, e qual não?” Moses Farrow, único filho adotivo com idade suficiente para dar uma testemunho crível dos fatos, jura que o abuso nunca aconteceu e que Mia Farrow, sua mãe adotiva, ensaiou os filhos para mentirem sobre Allen. Alec Baldwin estrelou os filmes “Alice” (1990), “Para Roma, com Amor” (2012) e “Blue Jasmine” (2013), dirigidos por Woody Allen.

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    Allen v. Farrow: Série documental é processada por editora de Woody Allen

    23 de fevereiro de 2021 /

    O conteúdo polêmico da série documental “Allen v. Farrow” está motivando um processo na Justiça. E não é de Woody Allen, alvo de denúncias demolidoras da produção, que o acusa de ter abusado sexualmente de sua filha adotiva de 7 anos, Dylan Farrow, nos anos 1990. A Skyhorse Publishing, editora responsável pelo lançamento do audiobook do recente livro de memórias de Woody Allen, “A Propósito de Nada”, revelou que planeja processar a HBO e os cineastas responsáveis pela atração por violação de direitos autorais. A série utiliza trechos do audiobook sem permissão. “Nem os produtores nem a HBO abordaram a Skyhorse para solicitar permissão para usar trechos do audiobook”, disse a editora em nota oficial. “A Skyhorse recebeu informações de segunda mão apenas no final da semana passada de que cada um dos quatro episódios do documentário faz uso extensivo de trechos do audiobook”, acrescenta o texto. “Prontamente na sexta-feira (19/2), nosso advogado notificou o advogado da HBO por carta que se o uso do audiobook fosse próximo ao que estávamos ouvindo, isso constituiria violação de direitos autorais. A HBO não respondeu à nossa carta”. “Tendo visto agora o primeiro episódio, acreditamos que o uso não autorizado do audiobook é uma violação clara e intencional de precedente legal existente, e que os outros episódios também infringirão, ao se apropriarem do audiobook de maneira semelhante”, continuou a Skyhorse. “Tomaremos as medidas legais que considerarmos necessárias para reparar nossos direitos e os de Woody Allen sobre sua propriedade intelectual.” A Skyhorse não entrou em detalhes sobre seus planos futuros além desta declaração. Uma nota da defesa dos diretores do documentário, Amy Ziering e Kirby Dick, alega que “os criadores de ‘Allen v. Farrow’ usaram legalmente trechos limitados de áudio das memórias de Woody Allen, sob a doutrina do uso justo”. A “Fair Use Doctrine”, referida acima, permite que material protegido por direitos autorais seja usado sem permissão em certas reportagens, críticas e outros formatos específicos. Mas essa permissão geralmente é restrita a menos de 10 segundos do referido material. Trechos do livro de memórias narrado por Allen estão previstos para todas as quatro partes da série. Apenas o primeiro episódio apresentou mais de três minutos extraídos diretamente da publicação. A HBO não se manifestou sobre a violação dos direitos autorais. Vale destacar uma ironia no uso do livro no documentário que tem apoio da família Farrow. Ronan Farrow, irmão de Dylan, chegou a lançar campanha nas redes sociais para impedir a publicação do livro, chegando a chantagear a editora original, a Hachette, por quem também publica sua obras. Ele chamou a iniciativa de lançar o livro de “falta de ética” e teve uma vitória parcial após funcionários da Hachette ameaçarem greve contra a publicação – a primeira vez que funcionários de uma editora fizeram campanha a favor da censura de um livro. Aceitando a pressão, a Hachette desistiu da publicação, que foi simplesmente lançada por outra editora. Agora, esta editora, a Skyhorse, alega crime de violação de direitos – além de “falta de ética” – no uso do livro pela equipe do documentário, em que Ronan aparece com proeminência.

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