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    Trenó Rosebud, de “Cidadão Kane”, é leiloado por US$ 14,75 milhões e se torna uma das maiores relíquias do cinema

    17 de julho de 2025 /

    Objeto icônico de "Cidadão Kane" foi vendido por valor recorde, tornando-se a segunda peça mais cara da história dos leilões de memorabilia do cinema

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    Revólver usado por Sean Connery no primeiro filme de 007 é vendido por US$ 256 mil

    4 de dezembro de 2020 /

    Uma arma usada por Sean Connery no primeiro filme de James Bond foi vendida por US$ 256 mil (cerca de R$ 1,3 milhão) em um leilão em Beverly Hills na quinta-feira (3/12), superando as estimativas do mercado, informou a casa de leilões Julien’s Auctions. A pistola arrematada, uma Walther PP semiautomática desativada, que junto com seu modelo menor, o PPK, é uma das imagens mais conhecidas da franquia de 007, foi usada por Connery no filme “007 Contra o Satânico Dr. No”, de 1962. O interesse pelo artigo pode ter sido aumentado pelo fato de Connery, o primeiro James Bond da franquia, ter morrido recentemente – em 31 de outubro, aos 90 anos. A Julien’s afirmou que o comprador, que pediu para permanecer anônimo, é um norte-americano que viu todos os filmes de James Bond com seus filhos. Originalmente, a casa de leilões estimava vender a arma por US$ 100 mil a menos. Além da pistola de 007, um capacete criado para Tom Cruise em “Top Gun” e uma espada usada por Bruce Willis em “Pulp Fiction: Tempo de Violência” renderam, respectivamente, US$ 108 mil e US$ 35,2 mil no leilão.

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    Russell Crowe vende a armadura de Gladiador para pagar seu divórcio

    8 de abril de 2018 /

    O ator Russell Crowe faturou US$ 3 milhões com o leilão de peças de recordações de seus filmes para pagar seu divórcio da cantora e atriz australiana Danielle Spencer. Com o título “Russel Crowe: A Arte do Divórcio”, uma pequena parte da memorabilia do ator foi leiloada em Sidney, na Austrália. Ao todo, foram vendidos 227 objetos, entre eles a armadura que usou em “Gladiador” (2000), o traje de “Mestre dos Mares” (2003) e a coquilha de “A Luta Pela Esperança” (2005). “As pessoas ficaram enlouquecidas. Foi uma crowemania”, disse o diretor-geral da Sotheby’s Australia, Gary Singer, ao canal de televisão Channel Seven. Ele qualificou as vendas, que superaram as expectativas, como “extremamente bem-sucedidas”. A armadura que seu personagem, Maximus, usava ao final de “Gladiador”, foi vendida por 125 mil dólares australianos (cerca de R$ 320 mil), ainda que o preço estimado estivesse entre 20 e 30 mil dólares. O ator fez uma aparição surpresa no momento em que leiloavam o violino que o capitão Jack Aubrey tocava em “Mestre dos Mares”. “Foi muito divertido preparar tudo isso para vocês”, ele disse aos compradores.

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    Robô de Planeta Proibido é comprado por US$ 5,4 milhões e vira acessório mais caro do cinema

    22 de novembro de 2017 /

    Robby the robot, o robô do clássico de ficção científica “Planeta Proibido” (1956), tornou-se o acessório cinematográfico mais caro de todos os tempos, ao ser vendido por US$ 5,3 milhões em um leilão de Nova York, na terça-feira (22/11). A casa de leilões Bonhams, que realizou a venda, confirmou que o preço superou o recorde anterior para um item cenográfico, superando os US$ 4 milhões da estátua de falcão do noir “Relíquia Macabra” (1941), estrelado por Humphrey Bogart, e que os US$ 4,6 milhões pagos pelo vestido branco usado por Marilyn Monroe em “O Pecado Mora ao Lado” (1955). Robô mais famoso do cinema, Robby é reconhecido pela cabeça em formato de domo de vidro e membros que imitam uma criatura bípede, incluindo pernas que parecem pilhas de bolas de boliche. No famoso filme dos anos 1950, ele é um servo devoto do Professor Morbius (Walter Pidgeon), e seu design – avançadíssimo para a época – chamou mais atenção que a beleza de Anne Francis na produção. Não só isso. Programado com um senso de humor seco, ele ofuscou até o futuro comediante Leslie Nielsen, que comandava a nave espacial da trama, e se tornou a maior inspiração para dois robôs clássicos da sci-fi – o Robô, de “Perdidos no Espaço”, e C-3PO, de “Guerra nas Estrelas”. Dirigido por Fred M. Wilcox, “O Planeta Proibido” também influenciou os phasers de “Star Trek”, o disco voador de “Perdidos no Espaço” e o complexo tecnológico do “Túnel do Tempo”, que saíram diretamente de suas imagens. Mas sua importância vai além do aspecto visual e tecnológico, graças à incorporação de uma temática mais adulta no gênero – a trama era inspirada em “A Tempestade”, de William Shakespeare – , até então marcado por aventuras juvenis como “Flash Gordon” e “Buck Rogers”. Fazer o robô não foi barato. Ele foi construído pelo engenheiro Robert Kinoshita por aproximadamente US$ 125 mil, valor que, ajustado pela inflação, equivaleria a quase US$ 1 milhão de nos dias de hoje. Mesmo com esse preço, Robbie nunca foi um robô de verdade. Seu interior não tem fios e circuitos, mas espaço para um ator manobrá-lo. O mais curioso é que o sucesso de “O Planeta Proibido” transformou Robbie em ator. Isto mesmo. Ele é creditado como ator no IMDb, por aparecer em mais produções que não tinham nenhuma relação com a sci-fi clássica. O robô foi visto em nada menos que 27 produções diferentes, entre filmes e séries, sem contar documentários e programas de variedades. A lista inclui episódios de “Além da Imaginação”, “Perdidos no Espaço”, “A Família Addams”, “Banana Splits”, “Columbo”, “Projeto UFO”, “Mork & Mindy” e “Mulher-Maravilha”, além de filmes como “O Menino Invisível” (1957), “Desapareceu um Espião” (1966), “Heavy Metal: Universo em Fantasia” (1981), “Gremlins” (1984), “Meu Amante É do Outro Mundo” (1988) e até “Looney Tunes: De Volta à Ação” (2003). A identidade do comprador de Robbie não foi revelada.

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    Pôster do primeiro filme de Drácula bate recorde em leilão e vira o mais caro do cinema

    21 de novembro de 2017 /

    O pôster do primeiro filme de “Drácula”, lançado pela Universal Pictures em 1931, se tornou o mais caro já arrematado num leilão, ao atingir no fim de semana o valor recorde de US$ 525,8 mil (equivalente a mais de R$ 1,7 milhão). A aquisição do cartaz (reproduzido abaixo) ultrapassou o leilão anterior de um pôster do filme “Casablanca” (1942), que foi comprado por US$ 478 mil. “Drácula” foi o primeiro filme oficial do personagem criado por Bram Stoker em 1897. Protagonizado por Bela Lugosi, a produção é considerada um marco dos filmes de horror, mas como foi uma produção barata, lançada há mais de oito décadas, não teve muito material original preservado. Segundo especialistas em memorabilia de Hollywood, apenas dois pôsteres originais do filme chegaram até o século 21 em excelente estado, sendo que um deles foi o vendido. Segundo o site Screenrant, 12 dos 15 pôsteres cinematográficos mais caros do mundo pertencem aos filmes de horror da Universal, como “Frankenstein” (1931), “A Múmia” (1932) e “O Gato Preto” (1934).

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    Museu pede ajuda para preservar os sapatinhos originais de O Mágico de Oz

    19 de outubro de 2016 /

    O museu do Instituto Smithsonian, em Washington, nos Estados Unidos, criou uma “vaquinha” para o público ajudar a preservar e restaurar os sapatinhos vermelhos usados por Judy Garland no clássico “O Mágico de Oz” (1939). Como os sapatos foram feitos com materiais pouco duráveis, apenas para serem usados durante as gravações, muitas de suas linhas estão se rompendo e sua cor está apagando depois de quase 80 anos. Segundo o museu, os “sapatinhos de rubi” também precisam de um novo display para serem expostos. O Smithsonian é mantido por fundo do governo americano, mas a instituição frequentemente solicita contribuições privadas e para projetos não abrangidos pelo orçamento. A campanha lançada no site Kickstarter pede US$ 300 mil (cerca de RS$ 955 mil) e já arrecadou até o momento US$ 134 mil, tendo mais 28 dias para completar seu objetivo. Veja a baixo o vídeo da campanha. Esta é a segunda “vaquinha” do Smithsonian, que, em 2015, captou US$ 700 mil dólares para preservar o traje espacial que Neil Armstrong usou ao pisar na lua em 1969. Os sapatinhos de rubi estão em exposição no museu desde que foram doados a seu acervo em 1979.

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