PGA Awards | “Oppenheimer” vence prêmio do Sindicato dos Produtores
Filme de Christopher Nolan conquista o prêmio principal do PGA, enquanto “Treta”, “Succession” e “O Urso” são premiados em TV
SAG Awards | “Oppenheimer” vence o prêmio do Sindicato dos Atores de Hollywood
Filme de Christopher Nolan venceu o troféu de Melhor Elenco, além de Melhor Ator e Melhor Ator Coadjuvante, conquistados por Cillian Murphy e Robert Downey Jr.
BAFTA Awards | “Oscar britânico” consagra “Oppenheimer”
“Oppenheimer” foi o grande vencedor da BAFTA Film Awards, premiação da Academia de Artes Cinematográficas e Televisivas do Reino Unido, realizada no Royal Festival Hall do Southbank Centre, em Londres, neste domingo (18/2). O filme foi premiado sete vezes durante o chamado “Oscar britânico”, incluindo com o prêmio principal da noite. Os prêmios para “Oppenheimer” incluíram o de Melhor Filme, Diretor para Christopher Nolan, Ator para Cillian Murphy, Ator Coadjuvante para Robert Downey Jr., além de Fotografia, Edição e Trilha Sonora. Outras vitórias e derrotas A comédia de fantasia “Pobres Criaturas”, de Yorgos Lanthimos, foi o segundo longa mais premiado, ganhando cinco troféus da BAFTA, incluindo um para Emma Stone como Melhor Atriz. “Zona de Interesse”, de Jonathan Glazer, destacou-se em seguida, vencendo três vezes, incluindo como Melhor Filme Britânico e Filme Não falado em Inglês. Em compensação, o western criminal de Martin Scorsese, “Assassinos da Lua das Flores”, que havia obtido nove indicações, acabou sem vitórias, assim como “Barbie” e “Maestro”. Entre os talentos, a estrela alemã Sandra Hüller foi a mais derrotada, ao ser indicada duplamente, como Coadjuvante em “Zona de Interesse” e Atriz principal por “Anatomia de uma Queda”. No final, o troféu de Melhor Atriz Coadjuvante foi para Da’Vine Joy Randolph por “Os Rejeitados”, enquanto Emma Stone ficou com o BAFTA de Melhor Atriz. Vencedores do BAFTA 2024 MELHOR FILME “Oppenheimer” MELHOR DIREÇÃO Christopher Nolan – “Oppenheimer” MELHOR ATRIZ Emma Stone – “Pobres Criaturas” MELHOR ATOR Cillian Murphy – “Oppenheimer” MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Da’Vine Joy Randolph – “Os Rejeitados” MELHOR ATOR COADJUVANTE Robert Downey Jr. – “Oppenheimer” MELHOR FILME BRITÂNICO “Zona de Interesse” MELHOR FILME DE LÍNGUA NÃO-INGLESA “Zona de Interesse” MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO “O Menino e a Garça” MELHOR DOCUMENTÁRIO “20 Dias em Mariupol” MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Justine Triet e Arthur Harari – “Anatomia de Uma Queda” MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Cord Jefferson – “American Fiction” MELHOR ESTREIA DE ROTEIRISTA, DIRETOR OU PRODUTOR Savanah Leaf (Cineasta, Produtora), Shirley O’Connor (Produtora) e Medb Riordan (Produtora) – “Emma Earth” MELHOR FOTOGRAFIA Hoyte van Hoytema, por “Oppenheimer” MELHOR EDIÇÃO Jennifer Lame – “Oppenheimer” MELHOR FIGURINO Holly Waddington – “Pobres Criaturas” MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO Shona Heath, James Price & Zsuzsa Mihalek – “Pobres Criaturas” MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL Ludwig Göransson – “Oppenheimer” MELHOR SOM “Zona de Interesse” MELHORES EFEITOS ESPECIAIS “Pobres Criaturas” MELHOR CABELO E MAQUIAGEM “Pobres Criaturas” MELHOR ESCALAÇÃO DE ELENCO “Os Rejeitados” MELHOR CURTA-METRAGEM “Jellyfish and Lobster” MELHOR CURTA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO “Crab Day” MELHOR ESTRELA EM ASCENSÃO (votação do público) Mia McKenna-Bruce – “How to Have Sex”
Taylor Swift faz história no Grammy das mulheres
Taylor Swift alcançou um marco histórico no Grammy 2024, tornando-se a artista com o maior número de vitórias na categoria Álbum do Ano. Com o triunfo de “Midnights”, ela passou a acumular quatro troféus na categoria principal, superando ícones como Frank Sinatra, Paul Simon e Stevie Wonder, que detinham três vitórias cada. “Midnights” também rendeu a Swift o prêmio de Melhor Álbum Vocal Pop, durante o qual ela aproveitou para anunciar seu próximo projeto. Em seu discurso de aceitação, Swift revelou o título e a data de lançamento de seu 11º álbum de estúdio, “The Tortured Poets Department”, que chega em 19 de abril. A artista expressou sua gratidão, destacando o papel crucial dos fãs e parceiros musicais na conquista dos prêmios – que já somam 14 estatuetas do Grammy, ao todo. A conquista de Taylor Swift coroou um Grammy 2024 marcado pela predominância feminina, com diversas artistas levando troféus importantes para casa. Além da grande vencedora, os principais destaques foram Miley Cyrus, Billie Eilish, SZA, boygenius e Victoria Monét. A premiação feminina Miley conquistou o reconhecimento da Academia da Gravação com “Flowers” nas categorias de Melhor Performance Solo Pop e Gravação do Ano, considerada o segundo troféu principal da noite. Antes disso, apesar de ter recebido diversas indicações ao longo de sua carreira, ela nunca havia vencido um troféu do Grammy. Billie Eilish venceu outra categoria importante, Canção do Ano, além de Melhor Música em Obra Audiovisual, ambos conquistados por “What Was I Made For?”, da trilha sonora do filme “Barbie” – que ainda concorre ao Oscar 2024. SZA, que liderou as indicações do Grammy 2024 com nove nomeações, conquistou três prêmios: Melhor Canção de R&B com “Snooze”, Melhor Performance de Duo/Grupo Pop com “Ghost In The Machine” em colaboração com Phoebe Bridgers, e Melhor Álbum de R&B Progressivo com “SOS”. O trio feminino boygenius também recebeu seus primeiros prêmios Grammy, e três de uma vez: Melhor Performance de Rock e Melhor Música de Rock com “Not Strong Enough”, além de Melhor Álbum de Música Alternativa com seu disco “The Record” . Victoria Monét foi eleita Revelação do Ano e ainda venceu Melhor Álbum de R&B e Melhor Engenharia de Som pelo disco “Jaguar II”. Mulheres ainda se destacaram em categorias normalmente reservadas a homens. Karol G foi premiada com o Melhor Álbum de Música Urbana com “Mañana Será Bonito”, Kylie Minogue levou Melhor Gravação Pop de Dance, “Padam Padam”, Coco Jones faturou Melhor Performance de R&B por “ICU”, Meshell Ndegeocello ganhou Melhor Álbum de Jazz Alternativo por “The Omnichord Real Book”, Samara Joy venceu Melhor Performance de Jazz com “Tight”, Lainey Wilson com Melhor Álbum Country por “Bell Bottom Country”, Gabi Moreno com o Melhor Álbum de Pop Latino por “X Mí (Vol. 1)”, Laufey com o Melhor Álbum Pop Vocal Tradicional por “Bewitched”, etc Para completar, o disco do filme “Barbie”, com faixas gravadas por mulheres, foi a Melhor Trilha Sonora, e a banda Paramore, liderada pela vocalista Hayley Williams, foi reconhecida com os troféus de Melhor Álbum de Rock e Melhor Performance de Música Alternativa pelo disco “This is Why”. Entre os artistas masculinas, o maior destaque ficou com os Beatles, que levaram para casa seu primeiro Grammy em quase 30 anos: Melhor Clipe por “I’m Only Sleeping”. O grupo tinha vencido pela última vez na 39ª cerimônia de premiação em 1997, com outro lançamento feito após a morte de John Lennon. Confira abaixo a lista completa dos vencedores do Grammy 2024. ÁLBUM DO ANO “Midnights”, Taylor Swift GRAVAÇÃO DO ANO “Flowers”, Miley Cyrus CANÇÃO DO ANO “What Was I Made For?”, Billie Eilish REVELAÇÃO DO ANO Victoria Monét COMPOSITOR DO ANO Theron Thomas PRODUTOR DO ANO Jack Antonoff MELHOR PERFORMANCE POP SOLO “Flowers”, Miley Cyrus MELHOR PERFORMANCE POP EM DUPLA OU GRUPO “Ghost in the Machine”, SZA e Phoebe Bridgers MELHOR ÁLBUM POP VOCAL “Midnights”, Taylor Swift MELHOR ÁLBUM POP VOCAL TRADICIONAL “Bewitched”, Laufey MELHOR GRAVAÇÃO DE POP DANCE “Padam Padam”, Kylie Minogue MELHOR GRAVAÇÃO DANCE/ELETRÔNICA “Rumble”, Skrillex, Fred again.. e Flowdan MELHOR ÁLBUM DANCE/ELETRÔNICA “Actual Life 3 (January 1 – September 9 2022)”, Fred again.. MELHOR PERFORMANCE DE ROCK “Not Strong Enough”, boygenius MELHOR ÁLBUM DE ROCK “This is Why”, Paramore MELHOR MÚSICA DE ROCK “Not Strong Enough”, boygenius MELHOR PERFORMANCE DE MÚSICA ALTERNATIVA “This Is Why”, Paramore MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA ALTERNATIVA “The Record”, boygenius MELHOR PERFORMANCE DE METAL “72 Seasons,” Metallica MELHOR PERFORMANCE DE R&B “ICU”, Coco Jones MELHOR PERFORMANCE DE R&B TRADICIONAL “Good Morning”, PJ Morton feat Susan Carol MELHOR MÚSICA DE R&B “Snooze”, SZA MELHOR ÁLBUM DE R&B PROGRESSIVO “SOS”, SZA MELHOR ÁLBUM DE R&B “Jaguar II”, Victoria Monét MELHOR PERFORMANCE DE RAP “Scientists & Engineers”, Killer Mike featuring André 3000, Future and Eryn Allen Kane MELHOR PERFORMANCE DE RAP MELÓDICO “All My Life”, Lil Durk e J. Cole MELHOR MÚSICA DE RAP “Scientists & Engineers,” Killer Mike feat André 3000, Future e Eryn Allen Kane MELHOR ÁLBUM DE RAP “Michael”, Killer Mike MELHOR ÁLBUM DE REGGAE “Colors of Royal”, Julian Marley and Antaeus MELHOR ÁLBUM DE POP LATINO “X Mí (Vol. 1)”, Gaby Moreno MELHOR ÁLBUM LATINO DE ROCK OU ALTERNATIVO “Vida Cotidiana”, Juanes “De Todas Las Flores”, Natalia Lafourcade MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA URBANA “Mañana Será Bonito”, Karol G MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA MEXICANA (INCLUINDO TEJANO) “Génesis”, Peso Pluma MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA TROPICAL LATINA “Siembra: 45º Aniversario (En Vivo en el Coliseo de Puerto Rico, 14 de Maio 2022)”, Rubén Blades Con Roberto Delgado & Orquesta MELHOR PERFORMANCE DE MÚSICA GLOBAL “Pashto”, Béla Fleck, Edgar Meyer & Zakir Hussain Featuring Rakesh Chaurasia MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA GLOBAL “This Moment”, Shakti MELHOR PERFORMANCE DE MÚSICA AFRICANA “Water”, Tyla MELHOR PERFORMANCE COUNTRY SOLO “White Horse”, Chris Stapleton MELHOR PERFORMANCE COUNTRY EM DUPLA OU GRUPO “I Remember Everything”, Zach Bryan feat Kacey Musgraves MELHOR MÚSICA DE COUNTRY “White Horse”, Chris Stapleton MELHOR ÁLBUM DE COUNTRY “Bell Bottom Country”, Lainey Wilson MELHOR ÁLBUM FOLK “Joni Mitchell at Newport (Live)”, Joni Mitchell MELHOR MÚSICA REGIONAL ROOTS “New Beginnings”, Buckwheat Zydeco Jr. & The Legendary Ils Sont Partis Band “Live: Orpheum Theater Nola”, Lost Bayou Ramblers & Louisiana Philharmonic Orchestra MELHOR PERFORMANCE DE AMERICANA “Eve Was Black”, Allison Russell MELHOR CANÇÃO DE AMERICAN ROOTS “Cast Iron Skillet”, Jason Isbell and the 400 Unit MELHOR ÁLBUM DE AMERICANA “Weathervanes”, Jason Isbell and the 400 Unit MELHOR ÁLBUM DE BLUEGRASS “City of Gold”, Molly Tuttle & Golden Highway MELHOR ÁLBUM DE BLUES “All My Love For You”, Bobby Rush MELHOR PERFORMANCE DE JAZZ “Tight”, Samara Joy MELHOR ÁLBUM DE JAZZ VOCAL “How Love Begins”, Nicole Zuraitis MELHOR ÁLBUM DE JAZZ INSTRUMENTAL “The Winds Of Change”, Billy Childs MELHOR ÁLBUM DE GRANDE ENSEMBLE DE JAZZ “Basie Swings The Blues”, The Count Basie Orchestra Directed By Scotty Barnhart MELHOR ÁLBUM DE JAZZ ALTERNATIVO “The Omnichord Real Book”, Meshell Ndegeocello MELHOR ÁLBUM DE JAZZ LATINO “El Arte Del Bolero Vol. 2”, Miguel Zenón e Luis Perdomo MELHOR PERFORMANCE DE JAZZ LATINO “El Arte Del Bolero Vol. 2”, Miguel Zenón & Luis Perdomo MELHOR ÁLBUM DE PALAVRA FALADA EM POESIA “The Light Inside”, J. Ivy MELHOR ÁLBUM INSTRUMENTAL CONTEMPORÂNEO “As We Speak”, Béla Fleck, Zakir Hussain, Edgar Meyer, Featuring Rakesh Chaurasia MELHOR ÁLBUM DE TEATRO MUSICAL “Some Like It Hot” MELHOR PERFORMANCE/CANÇÃO DE GOSPEL “All Things”, Kirk Franklin MELHOR PERFORMANCE/CANÇÃO DE MÚSICA CRISTÃ CONTEMPORÂNEA “Your Power”, Lecrae & Tasha Cobbs Leonard MELHOR ÁLBUM DE GOSPEL “All Things New: Live In Orlando”, Tye Tribbett MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA CRISTÃ CONTEMPORÂNEA “Church Clothes 4”, Lecrae MELHOR ÁLBUM DE GOSPEL ROOTS “Echoes Of The South”, Blind Boys Of Alabama MELHOR CLIPE “I’m Only Sleeping”, The Beatles MELHOR FILME MUSICAL “Moonage Daydream”, David Bowie MELHOR CANÇÃO PARA OBRA AUDIOVISUAL “What Was I Made For?”, Billie Eilish, da trilha de “Barbie” MELHOR TRILHA SONORA COMPILADA PARA MÍDIA VISUAL “Barbie: The Album” (Vários Artistas) MELHOR TRILHA SONORA PARA MÍDIA VISUAL (INCLUI FILME E TELEVISÃO) “Oppenheimer”, Ludwig Göransson MELHOR TRILHA SONORA PARA VIDEOGAMES E OUTRAS MÍDIAS INTERATIVAS “Star Wars Jedi: Survivor”, Stephen Barton & Gordy Haab, compositores MELHOR ÁLBUM DE COMÉDIA “What’s in a Name?”, Dave Chappelle MELHOR ÁLBUM DE ÁUDIOBOOK, NARRAÇÃO E GRAVAÇÃO DE STORYTELLING “The Light We Carry: Overcoming In Uncertain Times”, Michelle Obama MELHOR ÁLBUM HISTÓRICO “Written In Their Soul: The Stax Songwriter Demos”, Vários Artistas MELHOR EMBALAGEM DE GRAVAÇÃO “Stumpwork”, Dry Cleaning MELHOR EMBALAGEM DE EDIÇÃO LIMITADA OU ESPECIAL “For The Birds: The Birdsong Project”, Vários Artistas MELHOR BOX OU LANÇAMENTO EM EMBALAGEM ESPECIAL “Written In Their Soul: The Stax Songwriter Demos”, Vários Artistas MELHORES NOTAS EM ÁLBUM “Written In Their Soul: The Stax Songwriter Demos”, Vários Artistas MELHOR ENGENHARIA DE SOM, ÁLBUM NÃO CLÁSSICO “JAGUAR II”, Victoria Monét MELHOR ENGENHARIA DE SOM, ÁLBUM CLÁSSICO “Contemporary American Composers”, Riccardo Muti & Chicago Symphony Orchestra PRODUTOR DO ANO, CLÁSSICO Elaine Martone MELHOR GRAVAÇÃO REMIXADA “Wagging Tongue (Wet Leg Remix)”, Depeche Mode MELHOR ÁLBUM DE ÁUDIO IMERSIVO “The Diary Of Alicia Keys”, Alicia Keys MELHOR COMPOSIÇÃO INSTRUMENTAL “Helena’s Theme”, John Williams MELHOR ARRANJO INSTRUMENTAL OU A CAPELLA “Folsom Prison Blues”, The String Revolution Featuring Tommy Emmanuel MELHOR ARRANJO, INSTRUMENTOS E VOCAIS In The Wee Small Hours Of The Morning”, säje Featuring Jacob Collier MELHOR PERFORMANCE ORQUESTRAL “Adès: Dante”, Los Angeles Philharmonic MELHOR GRAVAÇÃO DE ÓPERA “Blanchard: Champion”, The Metropolitan Opera Orchestra; The Metropolitan Opera Chorus MELHOR PERFORMANCE CORAL “Saariaho: Reconnaissance”, Uusinta Ensemble; Helsinki Chamber Choir MELHOR PERFORMANCE DE MÚSICA DE CÂMARA/PEQUENO ENSEMBLE “Rough Magic”, Roomful Of Teeth MELHOR SOLO INSTRUMENTAL CLÁSSICO “The American Project”, Yuja Wang; Teddy Abrams, regente (Louisville Orchestra) MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA CLÁSSICA COM SOLO VOCAL Walking In The Dark, Julia Bullock, solista; Christian Reif, regente (Philharmonia Orchestra) MELHOR COMPILAÇÃO DE MÚSICA CLÁSSICA “Passion For Bach and Coltrane” MELHOR COMPOSIÇÃO CLÁSSICA CONTEMPORÂNEA “Montgomery: Rounds” MELHOR ÁLBUM NEW AGE, AMBIENTAL OU DE CANTO “So She Howls”, Carla Patullo com Tonality e The Scorchio Quartet MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA INFANTIL “We Grow Together Preschool Songs”, 123 Andrés
O que esperar do Grammy 2024 neste domingo
A premiação do Grammy 2024 vai acontecer na noite deste domingo (4/2) com transmissão ao vivo desde o tapete vermelho a partir das 21h30 no canal pago TNT e na plataforma HBO Max. A cerimônia deste ano se destaca não apenas pela celebração dos feitos musicais de 2023, mas também pelo potencial de marcar a História, especialmente para as artistas femininas, com SZA à frente. Com nove indicações, SZA se posiciona como a artista de maior destaque, refletindo o sucesso extraordinário de seu álbum “SOS”. As nomeações de SZA abrangem categorias de prestígio como Álbum do Ano, Gravação do Ano e Música do Ano para “Kill Bill”, além de categorias como pop, rap melódico, R&B progressivo e tradicional, ilustrando sua versatilidade e impacto no cenário musical atual. Caso SZA vença a categoria de Álbum do Ano, será a primeira vez que uma artista negra receberá esse troféu no século 21. A última vez que uma cantora negra levou o Grammy de Álbum do Ano foi com Lauryn Hill, em 1999. A controvérsia em torno do Grammy e a representatividade racial é tão grande que a vitória de Harry Styles sobre Beyoncé no ano passado gerou discussões acaloradas nas redes sociais sobre as escolhas da Academia de Gravação e o reconhecimento de artistas negros. Taylor Swift também pode fazer história se vencer a categoria Álbum do Ano. Com um triunfo do disco “Midnights”, ela passaria a acumular quatro troféus na categoria principal, superando ícones como Frank Sinatra, Paul Simon e Stevie Wonder, que possuem três vitórias cada. Grammy das mulheres Outros artistas que se destacam entre as nomeações incluem a cantora-compositora indie rock Phoebe Bridgers, o engenheiro de som Serban Ghenea e a cantora R&B Victoria Monét, que disputam sete categorias cada. Eles são seguidos por uma multidão: o produtor e músico Jack Antonoff (da banda Bleachers, que concorre principalmente por seu trabalho com Taylor Swift), o músico e cantor de jazz Jon Batiste, o grupo de indie rock boygenius, a cantora country Brandy Clark e as cantoras pop Miley Cyrus, Billie Eilish, Olivia Rodrigo e Taylor Swift, todos com seis indicações. A lista deixa claro como a presença feminina é notavelmente forte. Este ano, mulheres ou indivíduos de gênero fluido compõem sete dos oito indicados nas categorias de Álbum e Gravação do Ano, dominada por estrelas como Taylor Swift, SZA e Olivia Rodrigo. Esta mudança representa um avanço na forma como as artistas femininas são vistas pela Academia, com maior destaque para seu talento do que em sua aparência. Para dar a dimensão do domínio feminino, Jon Batiste foi o único homem que conseguiu indicações dupla nas categorias principais, de Álbum e Gravação do Ano. A mudança é significativa em relação aos anos anteriores. De 2012 a 2022, apenas 13,9% dos indicados nas principais categorias eram mulheres. O sucesso das mulheres no pop, tanto nas paradas musicais quanto em performances em estádios e cinemas, contribuiu para essa mudança radical no Grammy. A turnê “The Eras Tour” de Taylor Swift, por exemplo, quebrou recordes de vendas de ingressos, e o filme “Barbie”, como uma trilha de pop feminino, tornou-se um fenômeno, evidenciando o impacto das mulheres na cultura pop. Fora isso, ainda houve uma transição demográfica na própria Academia, com um aumento de membros femininos para 30% desde 2019 – ainda longe do ideal, que seria a igualdade dos gêneros. O predomínio masculino entre os votantes ainda mantém áreas, como rock, dance e hip-hop, como feudos masculinos, em contraste com as premiações principais. Artistas brasileiros também concorrem à premiação, destacando-se na categoria de melhor álbum de jazz latino, disputada por Ivan Lins com a Tblisi Symphony Orchestra, a pianista Eliane Elias e a cantora Luciana Souza & Trio Corrente. Shows ao vivo Para o público, porém, a entrega de prêmios não será a principal atração da cerimônia, que também terá shows ao vivo. Entre os destaques esperados, Stevie Wonder, Fantasia Barrino, Annie Lennox e Jon Batiste farão tributos In Memoriam, homenageando artistas que morreram no último ano. A lista de artistas confirmados inclui também nomes como Burna Boy, Billy Joel, Dua Lipa, Luke Combs, Olivia Rodrigo, Travis Scott e Miley Cyrus, além de Joni Mitchell, lenda da música folk que se apresentará pela primeira vez no Grammy.
BAFTA | Oscar britânico esnoba “Barbie” e destaca “Oppenheimer”
A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta (18/1) os indicados a sua premiação de melhores do cinema em 2023. Considerado o Oscar britânica, a cerimônia acontecerá em Londres no dia 18 de fevereiro. O destaque das nomeações ficaram com “Oppenheimer”, com 13 indicações, seguido por “Pobres Criaturas”, lembrado em 11 categorias diferentes. Já “Barbie” acabou esnobado, ficando fora da disputa de Melhor Filme. Entretanto, ainda concorre em 5 categorias, incluindo Melhor Atriz para Margot Robbie e Melhor Ator Coadjuvante para Ryan Gosling. Confira abaixo a relação completa dos indicados ao BAFTA Awards 2024. MELHOR FILME “Anatomia de Uma Queda” “Os Rejeitados” “Assassinos da Lua das Flores” “Maestro” “Oppenheimer” “Pobres Criaturas” MELHOR ATRIZ Carey Mulligan – “Maestro” Emma Stone – “Pobres Criaturas” Fantasia Barrino – “A Cor Púrpura” Margot Robbie – “Barbie” Sandra Hüller – “Anatomia de Uma Queda” Vivian Oparah – “Rye Lane – Um Amor Inesperado” MELHOR ATOR Bradley Cooper – “Maestro” Colman Domingo – “Rustin” Paul Giamatti – “Os Rejeitados” Barry Keoghan – “Saltburn” Cillian Murphy – “Oppenheimer” Teo Yoo – “Past Lives” MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Claire Foy- “Todos Nós Desconhecidos” Danielle Brooks – “A Cor Púrpura” Da’Vine Joy Randolph – “Os Rejeitados” Emily Blunt – “Oppenheimer” Rosamund Pike – “Saltburn” Sandra Hüller – “Zona de Interesse” MELHOR ATOR COADJUVANTE Robert De Niro – “Assassinos da Lua das Flores” Robert Downey Jr. – “Oppenheimer” Jacob Elordi – “Saltiburn” Ryan Gosling – “Barbie” Paul Mescal – “Todos Nós Desconhecidos” Dominic Sessa – “Os Rejeitados” MELHOR DIREÇÃO Andrew Haigh – “Todos Nós Desconhecidos” Justine Triet – “Anatomia de Uma Queda” Alexander Payne – “Os Rejeitados” Bradley Cooper – “Maestro” Christopher Nolan – “Oppenheimer” Jonathan Glazer – “Zona de Interesse” MELHOR FILME BRITÂNICO “Todos Nós Desconhecidos” “How to Have Sex” “Napoleão” “The Old Oak” “Pobres Criaturas” “Rye Lane – Um Amor Inesperado” “Saltburn” “Scrapper” “Wonka” “Zona de Interesse” MELHOR FILME DE LÍNGUA NÃO-INGLESA “20 Days In Mariupol” “Anatomia de Uma Queda” “Past Lives” “A Sociedade da Neve” “Zona de Interesse” MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO “The Boy And The Heron” “A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nugget” “Elemental” “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” MELHOR ROTEIRO ORIGINAL “Anatomia de Uma Queda” “Barbie” “Os Rejeitados” “Maestro” “Past Lives” MELHOR ROTEIRO ADAPTADO “Todos Nós Desconhecidos” “Oppenheimer” “American Fiction” “Pobres Criaturas” “Zona de Interesse” MELHOR ELENCO “Todos Nós Desconhecidos” “Anatomia de uma Queda” “Os Rejeitados” “How to Have Sex” “Assassinos da Lua das Flores” MELHOR ESTREIA DE ROTEIRISTA, DIRETOR OU PRODUTOR Lisa Selby, Rebecca Lloyd-evans, Alex Fry Christopher Sharp Savanah leaf, Shirley O’Connor, Medb Riordan Molly Manning Walker Ella Glendining MELHOR CURTA-METRAGEM “Festival of Slaps” “Gorka” “Jellyfish and Lobster” “Such a Lovely Day” “Yellow” MELHOR CURTA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO “Crab Day” “Visible Mending” “Wild Summon” MELHOR FOTOGRAFIA Rodrigo Prieto, por “Assassinos da Lua das Flores” Matthew Libatique, por “Maestro” Hoyte van Hoytema, por “Oppenheimer” Robbie Ryan, por “Pobres Criaturas” Lukasz Zal, por “A Zona de Interesse” MELHOR EDIÇÃO Laurent Sénéchal – “Anatomia de uma Queda” Thelma Schoonmaker – “Assassinos da Lua das Flores” Jennifer Lame – “Oppenheimer” Yorgos Mavropsaridis – “Pobres Criaturas” Paul Watts – “A Zona de Interesse” MELHOR FIGURINO Jacqueline Durran – “Barbie” Jacqueline West – “Assassinos da Lua das Flores” Dave Crossman & Janty Yates – “Napoleão” Ellen Mirojnick – “Oppenheimer” Holly Waddington – “Pobres Criaturas” MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO Sarah Greenwood & Kate Spencer – “Barbie” Jack Fisk & Adam Willis – “Assassinos da Lua das Flores” Ruth De Jong & Claire Kaufman – “Oppenheimer” Shona Heath, James Price & Zsuzsa Mihalek – “Pobres Criaturas” Chris Oddy, Joanna Maria Kuś & Katarzyna Sikora – “A Zona de Interesse” MELHOR CABELO E MAQUIAGEM “Assassinos da Lua das Flores” “Maestro” “Napoleão” “Oppenheimer” “Pobres Criaturas” MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL Robbie Robertson – “Assassinos da Lua das Flores” Ludwig Göransson – “Oppenheimer” Jerskin Fendrix – “Pobres Criaturas” Anthony Willis – “Saltburn” Daniel Pemberton – “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” MELHOR SOM “Ferrari” “Maestro” “Missão: Impossível – Acerto de Contas: Parte 1” “Oppenheimer” “A Zona de Interesse” MELHOR EFEITOS ESPECIAIS “Resistência” “Guardiões da Galáxia Vol. 3” “Missão: Impossível – Acerto de Contas: Parte 1” “Napoleão” “Pobres Criaturas” MELHOR DOCUMENTÁRIO “20 Dias em Mariupol” “American Symphony” “Beyond Utopia” “Still: A Michael J. Fox Movie” “Wham!” MELHOR LONGA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO “O Menino e a Garça” “A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets” “Elementos” “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”
Retrospectiva | Playlist Moderna: As 100 melhores músicas/clipes indies de 2023
Ao longo de 2023, a Playlist Moderna serviu 12 seleções mensais com os 50 principais lançamentos do lado B do YouTube. A retrospectiva da virada reúne 100 destaques da curadoria do underground, apresentando uma trilha variada para festas de rock, indie, punk, dance e gótica. São quase seis horas de música num repertório cheio de bandas e artistas novos, para ouvir e descobrir, além de momentos de reencontro com veteranos dos anos 1980 e 1990 que voltaram recentemente à ativa. A relação não segue ordem de preferência, mas sim de estilos, com os vídeo combinados numa playlist pronta para tocar de forma contínua – para ver na Smart TV, busque Transmitir na aba de configurações do Chrome ou Mais Ferramentas/Transmitir etc no Edge. Experimente ouvir sem saltar as faixas na versão Premium do YouTube (sem interrupções de anúncios). Aperte o play e deixe rolar. BLEACH LAB | FANCHON | TANUKICHAN | LAVEDA | GLAZYHAZE | TWIN RAINS | THE KVB | HELICON | GRIAN CHATTEN | TEKE::TEKE | THE KOBRAS | MAZEY HAZE | NIGHT BEATS | ALTIN GÜN | SCOWL | COACH PARTY | MANNEQUIN PUSSY | HOTWAX | SKATING POLLY | SNAKE EYES | LIME GARDEN | DAISY THE GREAT X ILLUMINATI HOTTIES | GIRL SCOUT | MY UGLY CLEMENTINE | BULLY | BLONDSHELL | ARLO PARKS | PALEHOUND | SOFTCULT | GRRRL GANG | CIEL | MILITARIE GUN | THE TUBS | LURK | CIVIC | THE MENZINGERS | RVG | BIG D AND THE KIDS TABLE | THE RUMJACKS | DROPKICK MURPHYS | THE 69 EYES | NEW MODEL ARMY | SHITFIRE | BLOOD COMMAND | BRUTAL YOUTH | ADVENTURE PLAYGROUND | ALEX LAHEY | FEET | DAIISTAR | SIRACUSE | PLEASURE PILL | STANLEYS | DIRTY LACES | THE COVASETTES | RATBOYS | PACKS | 7EBRA | THIS IS THE KIT | PI JA MA | FAZERDAZE | PARIS TEXAS | RAHILL | SEXTILE | EVERYTHING BUT THE GIRL | ROMY | DJANGO DJANGO | VELVET VELOUR | W.H. LUNG | DUTCH UNCLES | YARD ACT | NZCA LINES | JONATHAN BREE | JOON | CAROLINE POLACHEK | NATION OF LANGUAGE | LEATHERS | SHE PLEASURES HERSELF | SOFT SCENT | MEKONG | DUCTAPE | JE T’AIME | GIRLFRIENDS AND BOYFRIENDS | NIGHTBUS | PLATTENBAU | LOBSTERBOMB | NIGHT DRIVE | TWIN TRIBES | GHOST COP | RITES OF SIN | BESTIAL MOUTHS | POTOCHKINE | MENTHÜLL | DENUIT | GUILTY STRANGERS | NEW GERMAN CINEMA | PATRICK WOLF | THE MURDER CAPITAL | BLIND DELON | DEATH BELLS | THE CLOCKWORKS
Retrospectiva | As 50 melhores músicas/clipes internacionais de 2023
As melhores músicas e clipes do pop internacional de 2023 foram cantadas em várias línguas, misturando apelo comercial, dançante, baladas, K-pop, J-Pop, Afro beat e reggaeton. A relação dos hits inclui gravações de artistas extremamente populares, como Taylor Swift, Olivia Rodrigo, Dua Lipa, Miley Cyrus, Shakira, Karol G, Harry Styles, Junk Kook, Cardi B, Bad Bunny e até Anitta, junto a revelações e extrapolações do mapa do pop global. A seleção não segue ordem de preferência, mas sim de estilos, com os vídeo combinados numa playlist pronta para tocar de forma contínua – para ver na Smart TV, busque Transmitir na aba de configurações do Chrome ou Mais Ferramentas/Transmitir etc no Edge. Experimente ouvir sem saltar as faixas na versão Premium do YouTube (sem interrupções de anúncios). Aperte o play e deixe rolar. OLIVIA RODRIGO | BILLIE EILISH | LANA DEL REY | MITSKI | FREYA RIDINGS | MADISON BEER | DUA LIPA | MILEY CYRUS | JESSIE WARE | KYLIE MINOGUE | TROYE SIVAN | TAYLOR SWIFT | HARRY STYLES | V | JUNG KOOK | TXT | AESPA | ITZY | LE SSERAFIM | NEWJEANS | ATARASHII GAKKO! | ANTSLIVE | LITTLE SIMZ | IDK | TYLER THE CREATOR | A$AP ROCKY | OFFSET | CARDI B | PINKPANTHERESS | FLO MILLI | TYGA | VICTORIA MONÉT | DOJA CAT | JANELLE MONÁE | LIL DURK | LIL YACHTY | SZA | JUNGLE | JACK HARLOW | BURNA BOY | ASAKE | OMAH LAY | AYRA STARR | TIWA SAVAGE | PATORANKING | SKRILLEX | BAD BUNNY | ROSALÍA | KAROL G & SHAKIRA| PESO PLUMA & ANITTA
PGA Awards | Sindicato dos Produtores cria outra disputa entre “Barbie” e “Oppenhauer”
O Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA, na sigla em inglês) anunciou nesta sexta-feira (12/1) os indicados para a 35ª edição de sua premiação. Marcada para o dia 25 de fevereiro em Los Angeles, a cerimônia do PGA Awards é considerada uma das principais prévias do Oscar de Melhor Filme. Para se ter ideia, nos últimos 10 anos o vencedor do PGA e do Oscar coincidiram 7 vezes. E numa das 3 vezes em que houve diferença, o premiado pela Academia de Ciências e Artes Cinematográficas não foi uma produção do sindicato – isto é, foi um filme estrangeiro: “Parasita”. Na categoria principal deste ano, a dupla “Barbie” e “Oppenheimer” volta a se enfrentar, junto com outros filmes que tem sido cotados entre os melhores da temporada, como “Pobres Criaturas”, “Anatomia de uma Queda”, “Os Rejeitados”, “Assassinos da Lua das Flores”, “Maestro”, “Vidas Passadas”, “American Fiction” e “Zona de Interesse”. A premiação também destaca as melhores séries e programas de TV. Confira a lista completa de indicados abaixo: Melhor Filme “American Fiction” “Anatomia de Uma Queda” “Barbie” “Os Rejeitados” “Assassinos da Lua das Flores” “Maestro” “Oppenheimer” “Vidas Passadas” “Pobres Criaturas” “Zona de Interesse” Melhor Filme de Animação “O Menino e a Garça” “Elementos” “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” “Super Mario Bros. O Filme” “As Tartarugas Ninja: Caos Mutante” Melhor Série de Drama “The Crown” “A Diplomata” “The Morning Show” “The Last of Us” “Succession” Melhor Série de Comédia “Barry” “O Urso” “Jury Duty” “Only Murders in the Building” “Ted Lasso” Melhor Minissérie “Toda Luz que Não Podemos Ver” “Treta” “Daisy Jones & the Six” “Fargo” “Uma Questão de Química” Melhor Filme para Streaming ou TV “Black Mirror: Beyond the Sea” “O Último Caso do Sr. Monk” “Quiz Lady” “Reality” “Vermelho, Branco e Sangue Azul” Melhor Série Infantil “Goosebumps” “Gremlins: Segredos do Mogwai” “Vila Sésamo” “Star Wars: The Bad Batch” “O Coelho de Veludo” Melhor Programa de Entretenimento, Variedades ou Humor “Carol Burnett: 90 Years Of Laughter + Love” “Chris Rock: Selective Outrage” “Dave Chappelle: The Dreamer” “Last Week Tonight with John Oliver” “Saturday Night Live” Melhor Reality de Competição “The Amazing Race” “RuPaul’s Drag Race” “Round 6: O Desafio” “Top Chef” “The Voice”
DGA Awards | Sindicato anuncia indicados ao prêmio dos melhores diretores do ano
O Sindicato dos Diretores dos Estados Unidos (DGA, na sigla em inglês) anunciou nesta quarta-feira (10/1) a lista de indicados para sua premiação anual, o DGA Awards. O prêmio é considerado importante termômetro para o Oscar, já que seus vencedores também costumam faturar a categoria na premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. “Em um ano repleto de tantos filmes extraordinários, os membros da DGA nomearam um grupo incrível de contadores de histórias talentosos”, disse a presidente da DGA, Lesli Linka Glatter, em comunicado. “Seus filmes fundiram proezas técnicas com visões artísticas únicas que capturaram a profundidade da experiência humana e deixaram um impacto indelével no público de todo o mundo. Parabéns a esses excelentes diretores por suas merecidas indicações.” A cerimônia acontece no dia 10 de fevereiro. Confira abaixo os indicados. Melhor Direção em Longa-metragem Greta Gerwig, por “Barbie” Yorgos Lanthimos, por “Pobres Criaturas” Christopher Nolan, por “Oppenheimer” Alexander Payne, por “Os Rejeitados” Martin Scorsese, por “Assassinos da Lua das Flores” Melhor Direção em Longa-metragem de Estreia Cord Jefferson, por “American Fiction” Manuela Martelli, por “Chile ’76” Noora Niasari, por “Shayda” A.V. Rockwell, por “A Thousand and One” Celine Song, por “Vidas Passadas” Melhor Direção em Documentário Moses Bwayo & Christopher Sharp, por “Bobi Wine: The People’s President” Mstyslav Chernov, por “20 Days in Mariupol” Madeleine Gavin, por “Beyond Utopia” Davis Guggenheim, por “Still: A Michael J. Fox Movie” Melhor Direção em Série de Drama Peter Hoar, por “The Last of Us” Becky Martin, por “Succession” Mark Mylod, por “Succession” Andrij Parekh, por “Succession” Robert Pulcini & Shari Springer Berman, por “Succession” Melhor Direção em Série de Comédia Erica Dunton, por “Ted Lasso” Bill Hader, por “Barry” Declan Lowney, por “Ted Lasso” Christopher Storer, por “O Urso” Ramy Youssef, por “O Urso” Melhor Direção em Filme para TV ou Minissérie Shawn Levy, por “Toda Luz Que Não Podemos Ver” Tara Miele, por “Uma Questão de Química” Millicent Shelton, por “Uma Questão de Química” Sarah Adinah Smith, por “Uma Questão de Química” Nzingha Stewart, por “Daisy Jones & The Six” Melhor Direção em Programa de Variedades Paul G. Casey, por “Real Time with Bill Maher” Jim Hoskinson, por “The Late Show with Stephen Colbert” Michael Mancini & Liz Patrick, por “Saturday Night Live” David Paul Meyer, por “The Daily Show with Trevor Noah” Paul Pennolino, por “Last Week Tonight with John Oliver” Melhor Direção em Especial de Variedades Joel Gallen, por “Chris Rock: Indignação Seletiva” Stan Lathan, por “Dave Chappelle: The Dreamer” Linda Mendoza, por “Wanda Sykes: I’m an Entertainer” Paul Miller, por “Carol Burnett: 90 Years of Laughter + Love” Glenn Weiss, por “The 95th Annual Academy Awards” Melhor Direção em Reality Niharika Desai, por “Rainn Wilson and the Geography of Bliss” Ken Fuchs, por “The Golden Bachelor” Joseph Guidry & Alexandra Lipsitz, por “Project Greenlight: A New Generation” Rich Kim, por “Lego Masters” Patrick McManus, por “American Ninja Warrior” Melhor Direção em Programa Infantil James Bobin, por “Percy Jackson e os Olimpianos” Destin Daniel Cretton, Dinh Thai, por “American Born Chinese” Rob Letterman, por “Goosebumps” Amy Schatz, por “Stand Up & Shout: Songs From a Philly High School” Melhor Direção em Comercial Martin de Thurah, por “Fair Exchange, Levi’s 501 Jeans” Seb Edwards, por “Rumble, Battle of the Baddest” Kim Gehrig, por “Run This Town, Apple Music” Craig Gillespie, por “Waiting Room, Apple iPhone” Andreas Nilsson, por “R.I.P. Leon, Apple iPhone”
SAG Awards | “Barbie” e “Oppenheimer” lideram indicações do Sindicato dos Atores
Vem aí mais uma disputa “Barbenheimer”. Após “Oppenheimer” vencer o Globo de Ouro, “Barbie” tem uma chance de revanche na lista de indicados ao 30º SAG Awards, premiação do Sindicato dos Atores dos EUA. Nas categorias de cinema, “Barbie” e “Oppenheimer” estão rigorosamente empatados com quatro indicações cada. Já nas categorias de televisão, “Succession” lidera com cinco indicações. A premiação vai acontecer em 24 de fevereiro, na cidade de Los Angeles, e, pela primeira vez, contará com transmissão ao vivo da Netflix. Confira abaixo a relação completa dos indicados aos prêmios do sindicato. FILMES Melhor Elenco “Barbie” “Oppenheimer” “Assassinos da Lua das Flores” “American Fiction” “A Cor Púrpura” Melhor Ator Cillian Murphy, “Oppenheimer” Paul Giamatti, “Os Rejeitados” Bradley Cooper, “Maestro” Jeffrey Wright, “American Fiction” Colman Domingo, “Rustin” Melhor Atriz Lily Gladstone, “Assassinos da Lua das Flores” Emma Stone, “Pobres Criaturas” Margot Robbie, “Barbie” Carey Mulligan, “Maestro” Annette Bening, “Nyad” Melhor Ator Coadjuvante Ryan Gosling, “Barbie” Robert Downey Jr., “Oppenheimer” Robert De Niro, “Assassinos da Lua das Flores” Sterling K. Brown, “American Fiction” Willem Dafoe, “Pobres Criaturas” Melhor Atriz Coadjuvante Da’Vine Joy Randolph, “Os Rejeitados” Penelope Cruz, “Ferrari” Jodie Foster, “Nyad” Danielle Brooks, “A Cor Púrpura” Emily Blunt, “Oppenheimer” Melhor Elenco de Dublês “Barbie” “Guardiões da Galáxia Vol. 3” “Indiana Jones e o Chamado do Destino” “John Wick 4: Baba Yaga” “Missão: Impossível — Acerto de Contas Parte Um” SÉRIES Melhor Elenco em Série de Drama “Succession” “The Last of Us” “The Crown” “The Morning Show” “The Gilded Age” Melhor Elenco em Série de Comédia “O Urso” “Ted Lasso” “Abbott Elementary” “Only Murders in the Building” “Barry” Melhor Ator em Série de Drama Kieran Culkin, “Succession” Pedro Pascal, “The Last of Us” Matthew Macfadyen, “Succession” Brian Cox, “Succession” Billy Crudup, “The Morning Show” Melhor Atriz em Série de Drama Sarah Snook, “Succession” Jennifer Aniston, “The Morning Show” (Apple TV+) Bella Ramsey, “The Last of Us” Elizabeth Debicki, “The Crown” Keri Russell, “A Diplomata” Melhor Ator em Série de Comédia Jeremy Allen White, “O Urso” Jason Sudeikis, “Ted Lasso” Bill Hader, “Barry” Ebon Moss-Bachrach, “O Urso” Brett Goldstein, “Ted Lasso” Melhor Atriz em Série de Comédia Ayo Edebiri, “O Urso” Quinta Brunson, “Abbott Elementary” Hannah Waddingham, “Ted Lasso” Rachel Brosnahan, “The Marvelous Mrs. Maisel” Alex Borstein, “The Marvelous Mrs. Maisel” Melhor Ator em Telefilme ou Série Limitada Steven Yeun, “Treta” Jon Hamm, “Fargo” Tony Shalhoub, “Mr. Monk’s Last Case” Matt Bomer, “Fellow Travelers” David Oyelowo, “Lawmen: Bass Reeves” Melhor Atriz em Telefilme ou Série Limitada Ali Wong, “Treta” Uzo Aduba, “Painkillers” Brie Larson, “Lessons in Chemistry” Kathryn Hahn, “Tiny Beautiful Things” Bel Powley, “A Small Light” Melhor Elenco de Dublês em Série “The Last of Us” “Barry” “The Mandalorian” “Ahsoka” “Treta”
Retrospectiva | As 10 melhores animações de 2023
Super-heróis, animais falantes, animes, stop-motion e animação computadorizada marcam a seleção das melhores animações lançadas entre 1 de janeiro e 31 de dezembro no Brasil. A maioria passou pelos cinemas e as que não passaram foram lançamentos da Netflix. Confira os destaques do ano. HOMEM-ARANHA: ATRAVÉS DO ARANHAVERSO Com duração de 2 horas e 20 minutos, a nova adaptação dos quadrinhos da Sony/Marvel é a animação mais longa já produzida em Hollywood. É também uma das mais bonitas já feitas, graças ao visual extremamente colorido – inspirado tanto nos quadrinhos quanto na pop art. Continuação de “Homem-Aranha no Aranhaverso”, a produção traz uma nova aventura de Miles Morales (voz original de Shameik Moore) e Gwen-Aranha (Hailee Steinfeld). Convidado por Gwen a conhecer o centro do Aranhaverso, onde todos os Homens-Aranhas de diferentes realidades convivem, Miles também reencontra o Peter Parker (Jake Johnson) do primeiro filme, que agora tem uma filha, e descobre o que todos, menos ele, têm em comum: uma tragédia em suas histórias de origem. Ao perceber que a tragédia em sua família está prestes a acontecer, Miles decide impedi-la, o que o coloca contra o Homem-Aranha 2099, dublado por Oscar Isaac (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), para quem uma mudança na linha do tempo poderia acabar com o Aranhaverso. Inconformado, Miles prefere fazer seu próprio destino, originando o conflito da trama, que ainda inclui um vilão capaz de viajar pelo multiverso. Mas o que mais chama atenção no longa é que cada personagem tem seu próprio estilo visual, muitos deles contrastantes, que ainda assim combinam maravilhosamente bem com a narrativa. A direção é do trio formado por Kemp Powers (roteirista e co-diretor de “Soul”), o português Joaquim dos Santos (“Avatar: A Lenda de Korra”) e Justin K. Thompson (especialista em backgrounds que trabalhou em “Star Wars: Clone Wars”). Eles substituem o trio original vencedor do Oscar de Melhor Animação, formado por Bob Persichetti, Peter Ramsey e Rodney Rothman. Já o roteiro ficou a cargo dos produtores do primeiro longa, Phil Lord e Chris Miller, junto com David Callaham (“Mulher-Maravilha 1984”). MARCEL, A CONCHA DE SAPATOS A belíssima comédia infantil, que combina animação em stop-motion com atores reais, é baseada numa série de curtas virais do documentarista Dean Fleischer-Camp (“Fraud”) e da atriz-dubladora Jenny Slate (“Volta Pra Mim”), que acumularam mais de 50 milhões de visualizações no YouTube desde sua estreia em 2010, além de ter estimulado o lançamento de dois livros infantis best-sellers. A trama acompanha Marcel (dublado por Slate), um adorável caracol de uma polegada de altura que leva uma existência pacata com sua avó Connie (voz de Isabella Rossellini, de “Joy”) e seu fiapo de estimação. Antes parte de uma extensa comunidade de caracóis, eles agora vivem sozinhos como únicos sobreviventes de uma misteriosa tragédia. Mas quando um documentarista os descobre entre a desordem de seu Airbnb, o curta-metragem que ele publica online rende milhões de fãs apaixonados por Marcel, bem como perigos sem precedentes e uma nova esperança de encontrar sua família de caracóis há muito perdida. O elenco da produção também inclui Rosa Salazar (“Alita: Anjo de Batalha”), Thomas Mann (“Kong: A Ilha da Caveira”), a telejornalista Lesley Stahl e o próprio Dean Fleischer-Camp como o documentarista da trama. Dirigido por Camp, que também assina o roteiro com Slate, o filme foi indicado ao Oscar 2023, venceu 37 prêmios internacionais (incluindo o Annie, o Oscar da animação) e tem nada menos que 98% de aprovação no portal de críticas Rotten Tomatoes. NIMONA A animação segue uma garota aventureira que cria caos por onde passa, graças a sua capacidade de mudar de forma e se transformar em qualquer bicho. Determinada a se tornar uma das vilãs mais famosas do reino que habita, ela busca parceria com um criminoso acusado de matar a Rainha. O detalhe é que o cavaleiro Ballister Boldheart jura que é inocente e do bem, mas nem seu grande amor acredita. A única pessoa disposta a ajudá-lo a encontrar o verdadeiro culpado é a garota radical. O elenco de vozes destaca Chloë Grace Moretz (“Carrie, A Estranha”) no papel-título e Riz Ahmed (“O Som do Silêncio”) como Ballister. Baseada em ilustrações que foram febre no Tumblr, “Nimona” foi criada como um webcomic pelo ilustrador ND Stevenson em 2012 e transformado logo depois num best-seller, lançado pela editora HarperCollins em 2015. Inicialmente, a graphic novel seria transformada em filme pela 20th Century Fox Animation (atual 20th Century Animation), mas o projeto foi cancelado quando a Disney adquiriu o estúdio em 2019. A Netflix aproveitou a oportunidade e trouxe a adaptação para seu streaming com os diretores Nick Bruno e Troy Quane, que trabalharam juntos em “Um Espião Animal” (2019). SUZUME O novo anime de Makoto Shinkai, diretor de algumas das produções recentes mais famosas do gênero, como “Your Name” (2016) e “O Tempo com Você” (2019), segue a adolescente Suzume, que encontra uma porta mágica em meio a ruínas em sua pequena cidade no Japão. Ao tentar passar por ela, Suzume percebe que outros portais semelhantes por todo o país também se abrem, causando destruição ao seu redor. É quando ela decide desfazer seu erro e partir para fechar todas as portas, buscando desvendar o mistério por trás delas. Shinkai apontou que a trama é uma metáfora. “Precisamos pensar em como fechar as muitas portas que deixamos abertas em nossas vidas”, mencionou. E em seu belo filme nada realmente é casual, mesmo os eventos que parecem aleatórios, inclusive gatos falantes. Tudo é uma pista para uma interpretação artística dos momentos mais dolorosos da vida, com referências claras à tragédia radioativa de Fukushima. Muita gente se identificou com a mensagem, porque o filme se tornou um grande blockbuster – não só no Japão, mas também na China e na Coreia do Sul. THE FIRST SLAM DUNK Adaptação cinematográfica do popular mangá “Slam Dunk”, o anime foi escrito e dirigido pelo próprio criador dos quadrinhos, Takehiko Inoue. A trama se concentra na equipe de basquete do Ensino Médio Shohoku, que compete pelo campeonato nacional. Ao contrário da tradição dos dramas de esportes, que guardam o grande jogo para o final, a trama inteira do desenho se desenrola ao longo de um único jogo, intercalado com flashbacks que oferecem uma visão mais profunda da vida dos jogadores, com destaque para o armador Ryota e o ala-pivô egocêntrico Hanamichi. A representação do basquete é um dos pontos altos do filme, capturando a fisicalidade explosiva do esporte através de uma combinação de imagens geradas por computador e animação tradicional desenhada à mão. A ação é fluida e realista, com movimentos dos jogadores que lembram a realidade do esporte, desde a captura de passes até a realização de enterradas. A trilha sonora complementa a ação, imitando perfeitamente o som de uma bola ao sair das pontas dos dedos de um jogador até gerar um estrondo sísmico a cada enterrada. Apesar de ser uma adaptação de um mangá que abrange 31 volumes, e que rendeu uma série com 101 episódios nos anos 1990, “O Primeiro Slam Dunk” consegue condensar a essência da história no filme de duas horas, encontrando uma forma inovadora de fornecer uma compreensão mais profunda de seus personagens, ao mesmo tempo em que serve uma série implacável de jogadas e reviravoltas capazes de fazer os fãs de esportes pularem nas poltronas. AS TARTARUGAS NINJA: CAOS MUTANTE A nova animação das “Tartarugas Ninja” é mais divertida que todas as outras adaptações, mostrando os protagonistas como adolescentes atrapalhados com suas habilidades ninja. A produção também é muito mais bonita, ressaltando um visual estilizado que lembra rabiscos de quadrinhos, a cargo dos diretores Jeff Rowe e Kyler Spears (da também bela “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas”). Diferente das versões anteriores que seguiram uma abordagem mais séria, “Caos Mutante” opta por seguir o estilo anárquico e punk underground dos quadrinhos originais de Kevin Eastman e Peter Laird. Com roteiro de Seth Rogen e Evan Goldberg (responsáveis por “The Boys”), o desenho encontra as tartarugas que lutam contra o crime nas sombras – e nos esgotos – decididas a conquistar os corações dos nova-iorquinos e serem aceitos como adolescentes normais – ou super-heróis. Com a ajuda da repórter estudantil April O’Neil, eles armam um plano para virarem heróis ao desbaratar um misterioso sindicato do crime, mas em vez disso se veem lutando contra um exército de mutantes. Além dos conflitos físicos, a trama também explora questões de aceitação e pertencimento, com um toque humorístico baseado na impulsividade adolescente dos personagens. Quem optar por assistir legendado, vai ouvir um elenco de dubladores famosos. A produção destaca ninguém menos que o astro chinês Jackie Chan (“O Reino Proibido”) como voz do mestre das artes marciais Splinter, o rato que ensina as tartarugas mutantes a se tornarem ninjas, Ayo Edebiri (“O Urso”) como April O’Neil, Paul Rudd (o Homem-Formiga) como Mondo Gecko, John Cena (o Pacificador) como Rocksteady, Seth Rogen (“Vizinhos”) como Bebop, Rose Byrne (“Vizinhos”) como Leatherhead, Giancarlo Esposito (“Better Call Saul”) como Baxter Stockman, Natasia Demetriou (“What We Do in the Shadows”) como Wingnut, Hannibal Burres (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”) como Genghis Frog, Maya Rudolph (“Desencantada”) como Cynthia Utrom e os rappers Post Malone (“Infiltrado”) e Ice Cube (“Policial em Apuros”) como Ray Fillet e Superfly. Já os interpretes do quarteto quelônio são os jovens Micah Abbey (“Cousins for Life”), Shamon Brown Jr. (“The Chi”), Nicolas Cantu (“The Walking Dead: World Beyond”) e Brady Noon (“Virando o Jogo dos Campeões”), respectivamente como as vozes de Donatello, Michelangelo, Leonardo e Raphael. ELEMENTOS A nova animação da Pixar se passa numa cidade onde os elementos do fogo, água, terra e ar vivem juntos em harmonia. Apesar disso, a família de Ember sempre ensinou à jovem que os elementos não se misturam. Até que um encontro fortuito faz com que a garota quente embarque numa jornada de descobertas com um jovem aguado, buscando entender até que ponto água e fogo podem se aproximar. O cineasta Peter Sohn (“O Bom Dinossauro”) diz ter buscado inspiração na sua infância como filho de imigrante coreano em Nova York, quando conviveu com muitas pessoas de culturas diferentes. Com a técnica de animação e o visual apurado que são marcas do estúdio, a produção se diferencia das demais animações da Pixar por ser uma história romântica. GATO DE BOTAS 2: O ÚLTIMO PEDIDO Um dos maiores sucessos do começo do ano, a animação indicada ao Oscar 2022 traz o gato de capa, espada e botas, introduzido na franquia “Shrek”, precisando defender sua última vida após ter perdido oito delas. Ele é aconselhado a se aposentar ao receber o diagnóstico de que sua próxima morte será definitiva, mas, antes que possa considerar o assunto, seu paradeiro é descoberto pelos ursos de Cachinhos Dourados e o Lobo Mau, que buscam um acerto de contas. Isso o envia em uma aventura para encontrar o místico “Último Desejo” na esperança de restaurar suas oito vidas perdidas. Por coincidência, a trama reflete um susto que o intérprete do gato teve na vida real. Antonio Banderas (“Dor e Gloria”) sofreu um taque cardíaco em 2017, que o levou às pressas para o hospital, onde passou por uma cirurgia para implantar três stents em suas artérias coronárias. O encontro com a própria mortalidade mudou sua perspectiva sobre a vida, como também acontece com o personagem no filme. Além da volta de Banderas como a voz oficial do personagem-título, a produção também conta com o retorno de Salma Hayek como Kitty Pata-Mansa e introduz uma série de novos personagens, com destaque para o cachorro Perro, dublado por Harvey Guillén (“What We Do In the Shadows”), a Cachinhos Dourados de Florence Pugh (“Viúva Negra”) e o Lobo Mau com a voz de Wagner Moura (“Narcos”) – curiosamente, apenas na versão em inglês. O roteiro é de Paul Fisher e a direção é assinada por Joel Crawford e Januel Mercado, todos de “Os Croods: Uma Nova Era” (2020). LEO...









