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    Premiação do Sindicato dos Atores consagra a diversidade que falta ao Oscar

    31 de janeiro de 2016 /

    O Sindicato dos Atores dos EUA (SAG, na sigla em inglês) entregou seus prêmios anuais na noite de sábado, em Los Angeles. E além de sacramentar Leonardo DiCaprio e Brie Larson como os Melhores Atores do ano, respectivamente por “O Regresso” e o “Quarto de Jack”, alimentou a polêmica em torno da falta de diversidade do Oscar com o reconhecimento a Idris Elba como Melhor Ator Coadjuvante por “Beasts of No Nation”. Nem Elba nem qualquer outro ator negro foram indicados ao Oscar. E isto fará com que, apenas pela segunda vez nesta década, os quatro vencedores individuais do SAG Awards não sejam repetidos na premiação da Academia. A única diferença anterior tinha sido na mesma categoria de Elba, quando Tommy Lee Jones (“Lincoln”) perdeu o Oscar para Christoph Waltz (“Django Livre”) em 2013. A vitória nos SAG Awards dá amplo favoritismo a Leonardo DiCaprio na disputa da estatueta da Academia, após sair de mãos vazias em quatro ocasiões anteriores. E também repara a desatenção cometida contra Brie Larson, que já devia ter sido indicada por “Temporário 12” (2013), filmaço que teve como pecado ser uma produção indie, sem dinheiro para campanha de premiação. Ela não é uma revelação inesperada. A sueca Alicia Vikander completou o quarteto premiado, como Melhor Coadjuvante por sua papel em “A Garota Dinamarquesa”. A premiação do Sindicato também chamou atenção para a grande diferença de diversidade entre o cinema e a televisão dos EUA. Se há falta de bons papéis para atores negros em Hollywood, o mesmo não pode ser dito da TV. A maioria esmagadora dos premiados nas categorias televisivas do SAG Awards foram negros. Inclusive o próprio Idris Elba, que recebeu um segundo prêmio na noite, como Melhor Ator de Telefilme ou Minissérie pela produção britânica “Luther”. Além dele, também foram premiadas Queen Latifah (“Bessie”), Uzo Aduba (“Orange Is the New Black”) e Viola Davies (“How to Get Away with Murder”), enquanto apenas dois atores brancos, Jeffrey Tambor (“Transparent”) e Kevin Spacey (“House of Cards”), tiveram seus desempenhos comemorados. Ao contrário do Emmy, o SAG Awards não considera “Orange Is the New Black” dramático, o que lhe permitiu vencer o prêmio de Melhor Elenco em Série de Comédia. E a conquista é outro gol a favor da diversidade, pois não há nenhum elenco mais diversificado que o desta produção do Netflix. As produções do serviço de streaming, por sinal, foram as grandes vencedoras da noite, faturando nada menos que quatro troféus, mais que qualquer outro “canal” ou estúdio. O prêmio de Melhor Elenco de Série de Drama ficou com “Downton Abbey”, que exibiu sua última temporada, enquanto “Game of Thrones” e “Mad Max: Estrada da Fúria” confirmaram seu favoritismo nas categorias de dublês. Considerado o principal prêmio do Sindicato, o troféu de Melhor Elenco de Cinema ficou com “Spotlight: Segredos Revelados”, drama jornalístico estrelado por Michael Keaton, Liev Schreiber, Rachel McAdams e Mark Rufallo, entre outros. Geralmente, o vencedor desta categoria sai como favorito ao Oscar de Melhor Filme. No ano passado, o vencedor foi “Birdman”, que também conquistou o Oscar, mas nem sempre isso se confirma, como ressaltam as vitórias sindicais de “Trapaça” (2013) e “Histórias Cruzadas” (2011), para ficar em exemplos recentes. Vencedores do SAG Awards 2016 CINEMA Melhor Ator Leonardo DiCaprio, “O regresso” Melhor Atriz Brie Larson, “O quarto de Jack” Melhor Ator coadjuvante Idris Elba, “Beasts of No Nation” Melhor Atriz coadjuvante Alicia Vikander, “A garota dinamarquesa” Melhor Elenco “Spotlight: segredos revelados” Melhor Equipe de dublês “Mad Max — Estrada da fúria” TELEVISÃO Melhor Ator em série de comédia Jeffrey Tambor, “Transparent” Melhor Atriz em série de Comédia Uzo Aduba, “Orange is the New Black” Melhor Elenco de série de Comédia “Orange is the New Black” Melhor Ator em Telefilme ou minissérie Idris Elba, “Luther” Melhor Atriz em Telefilme ou minissérie Queen Latifah, “Bessie” Melhor Elenco de série dramática “Downton Abbey” Melhor Ator em série dramática Kevin Spacey, “House of Cards” Melhor Atriz em série dramática Viola Davis, “How to Get Away With Murder” Melhor Equipe de dublês “Game of Thrones”

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    A Grande Aposta vence prêmio dos produtores de Hollywood

    24 de janeiro de 2016 /

    A comédia dramática “A Grande Aposta” venceu o prêmio de Melhor Filme do Sindicato dos Produtores dos EUA (PGA, na sigla em inglês). A premiação aconteceu na noite de sábado (23/1) e é uma importante prévia para o Oscar. Para se ter ideia, a última vez que o vencedor do Oscar não coincidiu com o filme escolhido pelo Sindicato dos Produtores foi em 2006, quando “Pequena Miss Sunshine” venceu o PGA Awards e a Academia se equivocou ao eleger um remake inferior de um clássico de Hong Kong, ainda que dirigido por Martin Scorsese, “Os Infiltrados”. A vitória de “A Grande Aposta” ajuda a deixar o Oscar sem um favorito claro. O filme de Adam McKay não vinha se destacando como um forte concorrente a prêmios, sendo eclipsada em outras premiações da indústria por “Spotlight – Segredos Revelados”, “Mad Max – Estrada da Fúria” e “O Regresso”. Já nas outras duas categorias de cinema não houve surpresas. “Divertida Mente” levou como Melhor Animação, enquanto “Amy” venceu como Melhor Documentário. O PGA Awards também premiou as melhores produções de TV. E a 5ª temporada de “Game of Thrones” bateu o final de “Mad Men” como Melhor Série Dramática, enquanto “Transparent” foi considerada a Melhor Série Cômica e “Fargo” a Melhor Minissérie. Para completar, o comediante Jerry Seinfeld levou o troféu de Melhor Série Digital com “Comedians in Cars Getting Coffee”. VENCEDORES DO PGA AWARDS 2016 CINEMA Melhor Filme “A Grande Aposta” Melhor Animação “Divertida Mente” Melhor Documentário “Amy” TELEVISÃO Melhor Série de Drama “Game of Thrones” Melhor Série de Comédia “Transparent” Melhor Minissérie ou Telefilme “Fargo” WEB Melhor Série Digital “Comedians in Cars Getting Coffee”

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    Spotlight é o principal vencedor do Critics Choice Awards 2016

    18 de janeiro de 2016 /

    O drama “Spotlight – Segredos Revelados” foi o principal vencedor do Critics Choice Awards 2016, premiação dos críticos de cinema e TV dos EUA. O drama de Tom McCarthy foi eleito o Melhor Filme do ano e também venceu os troféus de Melhor Elenco e Roteiro Original, em cerimônia realizada na noite de domingo em Santa Mônica, na grande Los Angeles. Entretanto, “Mad Max: A Estrada da Fúria” saiu do evento como o maior premiado, conquistando nove troféus. Além de dominar os prêmios técnicos e a categoria de Cinema de Ação, a premiação reconheceu George Miller como o Melhor Diretor do ano. Empatado com “Spotlight”, “A Grande Aposta” também venceu três prêmios: Melhor Comédia, Roteiro Adaptado e Ator em Comédia para Christian Bale. Campeão de indicações ao Oscar 2016, “O Regresso” venceu apenas duas categorias: Melhor Ator para Leonardo DiCaprio e Melhor Fotografia para Emmanuel Lubezki. O mesmo número de prêmios foi compartilhado pela produção indie “O Quarto de Jack”, que teve seus dois protagonistas reconhecidos: Brie Larson foi eleita a Melhor Atriz e o jovem Jacob Tremblay, de apenas nove anos de idade, a Melhor Revelação do ano. Tremblay teve um dos discursos mais aplaudidos da noite, assim como Sylvester Stallone, que levou o troféu de Melhor Ator Coadjuvante por “Creed: Nascido para Lutar”. Por sua vez, o brasileiro “Que Horas Ela Volta?”, que concorria ao troféu de Melhor Filme em Língua Estrangeira, perdeu para o polonês “O Filho de Saul”, considerado também favorito ao Oscar. Na premiação televisiva, “Mr. Robot” e “Fargo” foram os principais destaques. A primeira venceu Melhor Série de Drama, Ator de Drama (Rami Malek) e Ator Coadjuvante (Christian Slater), enquanto a segunda conquistou praticamente tudo na categoria de Minissérie (ou Telefilme): Melhor Minissérie, Atriz (Kirsten Dunst), Ator Coadjuvante (Jesse Plemons) e Atriz Coadjuvante (Jean Smart). O reconhecimento de “Mr. Robot” também refletiu uma tendência de valorização de séries iniciantes. Três outras atrações foram reconhecidas em suas temporadas inaugurais: “UnReal”, “Crazy Ex-Girlfriend” e “Master of None”. A cerimônia contou com apresentação do comediante T.J. Miller, da série “Silicon Valley”, e ainda homenageou a comediante Amy Schumer com o MVP Award, pelo destaque atingido no ano passado, e a empresa de efeitos visuais Industrial, Light & Magic com o Genius Award, por seu trabalho genial ao longo das últimas quatro décadas. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir a lista completa dos vencedores” state=”closed”] Vencedores do Critics Choice Awards 2016 CINEMA Melhor Filme Spotlight – Segredos Revelados Melhor Diretor George Miller (Mad Max: Estrada da Fúria) Melhor Ator Leonardo DiCaprio (O Regresso) Melhor Atriz Brie Larson (O Quarto de Jack) Melhor Ator Coadjuvante Sylvester Stallone (Creed: Nascido Para Lutar) Melhor Atriz Coadjuvante Alicia Vikander (A Garota Dinamarquesa) Melhor Ator/Atriz Jovem Jacob Tremblay (O Quarto de Jack) Melhor Elenco Spotlight – Segredos Revelados Melhor Roteiro Original Josh Singer e Thomas McCarthy (Spotlight – Segredos Revelados) Melhor Roteiro Adaptado Charles Randolph e Adam McKay (A Grande Aposta) Melhor Fotografia Emmanuel Lubezki (O Regresso) Melhor Direção de Arte Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Edição Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Figurino Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Maquiagem e Penteado Mad Max: Estrada da Fúria Melhores Efeitos Visuais Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Animação Divertida Mente Melhor Filme de Ação Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Ator em Filme de Ação Tom Hardy (Mad Max: Estrada da Fúria) Melhor Atriz em Filme de Ação Charlize Theron (Mad Max: Estrada da Fúria) Melhor Comédia A Grande Aposta Melhor Ator em Filme Cômico Christian Bale (A Grande Aposta) Melhor Atriz em Filme Cômico Amy Schumer (Descompensada) Melhor Ficção Científica ou Filme de Terror Ex Machina: Instinto Artificial Melhor Filme Estrangeiro Filho de Saul Melhor Documentário Amy Melhor Canção “See You Again” (Velozes & Furiosos 7) Melhor Trilha Ennio Morricone (Os Oito Odiados) Genius Award Industrial Light & Magic MVP Award Amy Schumer TELEVISÃO Melhor Série Dramática Mr. Robot Melhor Ator em Série Dramática Rami Malek (Mr. Robot) Melhor Atriz em Série Dramática Carrie Coon (The Leftovers) Melhor Ator Coadjuvante em Série Dramática Christian Slater (Mr. Robot) Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática Constance Zimmer (UnReal) Melhor Participação Especial – Série Dramática Margo Martindale (The Good Wife) Melhor Série Cômica Master of None Melhor Ator em Série Cômica Jeffrey Tambor (Transparent) Melhor Atriz em Série Cômica Rachel Bloom (Crazy Ex-Girlfriend) Melhor Ator Coadjuvante em Série Cômica Andre Braugher (Brooklyn Nine-Nine) Melhor Atriz Coadjuvante em Série Cômica Mayim Bialik (The Big Bang Theory) Melhor Participação Especial – Série Cômica Timothy Olyphant (The Grinder) Melhor Telefilme ou Minissérie Fargo Melhor Ator – Telefilme ou Minissérie Idris Elba (Luther) Melhor Atriz – Telefilme ou Minissérie Kirsten Dunst (Fargo) Melhor Ator Coadjuvante em Telefilme ou Minissérie Jesse Plemons (Fargo) Melhor Atriz Coadjuvante em Telefilme ou Minissérie Jean Smart (Fargo) Melhor Série Animada BoJack Horseman Melhor Reality Show The Voice Melhor Talk Show Last Week Tonight with John Oliver Melhor Série para Maratona (Voto Popular) Outlander [/symple_toggle]

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    Indicação ao Oscar de O Menino e o Mundo é tapa no circuito de cinema do Brasil

    14 de janeiro de 2016 /

    A indicação de “O Menino e o Mundo” ao Oscar 2016 deve ser comemorada pelos brasileiros. Mas não pelos responsáveis pelos destinos do cinema no Brasil. A animação premiada de Alê Abreu foi lançada em apenas 12 salas no circuito nacional e ficou em cartaz poucas semanas. É um trabalho praticamente desconhecido no próprio país, graças aos critérios de distribuição que privilegiam estúdios estrangeiros e comédias televisivas. Não por acaso, o filme recebeu muito mais consideração no exterior. Vencedor do Festival de Anecy, espécie de Cannes da animação, “O Menino e o Mundo” chegou a 80 países e teve distribuição em 70 salas de cinema na França, onde ficou em cartaz por quase um ano. Ou seja, os franceses conhecem melhor a obra que os brasileiros. O diretor Alê Abreu também foi responsável pelo ótimo “Garoto Cósmico” (2007) e já mereceu homenagem do festival Anima Mundi. Trata-se de um dos maiores talentos da animação do país. Com uma arte coloridíssima e original, que evoca desenhos a lápis e giz, “O Menino e o Mundo” também é a antítese da computação gráfica genérica dos desenhos fraquinhos que as distribuidoras insistem em priorizar no país. A comparação nem precisa ser com os blockbusters da animação. Como parâmetro, basta verificar como as piores produções animadas internacionais são tratadas no Brasil. O alemão “As Aventuras dos Sete Anões” ganhou lançamento em 95 salas. O russo “O Reino Gelado 2” foi lançado em 320 salas. Até o DVD da Disney “Tinker Bell e o Monstro da Terra do Nunca” entrou no circuito, em 438 cinemas. E há muitos outros de onde saíram estes lançamentos trash. Por que o mercado cinematográfico brasileiro não dá à animação criada no país o mesmo valor que o mundo lhe confere? É importante frisar que “O Menino e o Mundo” não é uma exceção, um caso raro que só acontece uma vez na vida. Um ano antes do filme de Alê Abreu vencer Anecy, quem conquistou o prêmio do festival foi outra produção brasileira, “Uma História de Amor e Fúria”, de Luiz Bolognesi. Quem viu no Brasil?

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    O Regresso lidera indicações ao Oscar mais branco do século

    14 de janeiro de 2016 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou a lista dos indicados ao Oscar 2015. E o novo filme do diretor Alejandro González Iñárritu repetiu a façanha do ano passado. Assim como aconteceu com “Birdman”, “O Regresso” lidera a relação. Foram 12 indicações, três a mais que o longa anterior, que acabou vencendo o Oscar 2015. Entre os prêmios a que concorre o western de sobrevivência e vingança, o que recebe mais torcida é o Oscar de Melhor Ator, que parece finalmente encaminhado para Leonardo DiCaprio. Ele disputa o troféu pela quinta vez, mas, diferente das oportunidades anteriores, é considerado franco favorito. Já o que desperta mais apreensão é o de Melhor Fotografia, pois estabeleceria um recorde de três vitórias consecutivas para Emmanuel Lubezki. O detalhe é que ele também é favoritíssimo. “O Regresso” é um dos oitos candidatos ao Oscar de Melhor Filme, ao lado de “A Grande Aposta”, “Brooklyn”, “Mad Max: Estrada da Fúria”, “Perdido em Marte”, “O Quarto de Jack”, “Spotlight – Segredos Revelados” e “Ponte dos Espiões”. A propósito, Steven Spielberg entrou para a história, atingindo nove indicações, como o diretor que mais filmes emplacou entre os nomeados ao prêmio máximo da Academia. Em todos os tempos. As regras da Academia permitem até dez indicações nesta categoria, e a presença do mediano “Ponte dos Espiões”, para incensar Spielberg, não justifica a ausência de “Divertida Mente”, “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.”, “Carol” e alguma outra sci-fi, como “Ex Machina” e até “Star Wars: O Despertar da Força”. A opção por oito filmes dá margem à controvérsias. Afinal, a lista já inclui duas ficções científicas e talvez isso tenha sido considerado excessivo. Mas, convenhamos, tanto “Divertida Mente” quanto “Ex Machina” e “Compton” foram considerados bons o suficiente para concorrerem ao Oscar de Melhor Roteiro Original, enquanto “Carol” aparece na disputa do Melhor Roteiro Adaptado. O que pode fazer um filme ser melhor do que partir de uma excelente história? Por falar em sci-fi, “Mad Max: Estrada da Fúria” também se destacou bastante, com dez indicações. A maioria, porém, em categorias técnicas, nas quais deve travar disputa acirrada com “Star Wars: O Despertar da Força” e “Perdido em Marte”. Por outro lado, George Miller ganhou o reconhecimento que Ridley Scott, diretor de “Perdido em Marte”, não teve, aparecendo na lista de Melhor Direção. Mas a ausência de Ridley Scott não é a que alimenta mais decepção. Como no ano passado, a Academia voltou a ignorar obras sobre minorias. O caso mais evidente é “Carol”, que foi premiado por diversas associações de críticos de cinema e liderou as indicações do Bafta, o “Oscar inglês”. Apesar de emplacar suas atrizes, o roteiro, a fotografia, o figurino e a trilha sonora, por algum motivo inexplicado a Academia vetou a principal obra homossexual do ano a concorrer como Melhor Filme. Por sinal, fez o mesmo com “Garota Dinamarquesa”. Isto, porém, não é tão injusto quanto a completa segregação dos integrantes negros do filme “Creed: Nascido para Lutar”. A obra rendeu a terceira indicação da carreira do ator Sylvester Stallone, que concorre como Melhor Coadjuvante, 39 anos após disputar como Ator e Roteirista pelo mesmo personagem, Rocky. Mas claramente isto não seria possível sem o roteiro e a direção de Ryan Coogler, que já tinha mostrado com “Fruitvale Station” (2013) ser um dos melhores realizadores de sua geração. Ou será que Stallone decidiu apresentar o talento, que escondeu em praticamente toda a carreira, por inspiração divina? A propósito, a única indicação a “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.”, também foi para integrantes brancos de sua equipe: os roteiristas. E obviamente não há negros representados entre os melhores intérpretes selecionados pela Academia. Nada de Michael B. Jordan e Tessa Thompson (“Creed”), Idris Elba e Abraham Attah (“Beasts of No Nation”), Will Smith e Gugu Mbatha-Raw (“Um Homem entre Gigantes”) ou as revelações de “Straight Outta Compton”. No ano passado, isso gerou furor nas redes sociais. A reprise vai exigir mais que um mea culpa da Academia. A surpresa positiva ficou por conta da internacionalização da categoria de Melhor Animação. Em vez das produções bobinhas da DreamWorks, acompanham “Divertida Mente” um filme indie (“Anomalisa”) e produções do Reino Unido (“Shaun, o Carneiro”), Japão (“Quando Estou com Marnie”) e até do… Brasil! “O Menino e o Mundo”, de Alê Abreu, emplacou a primeira indicação de um filme 100% brasileiro no Oscar desde que “Cidade de Deus” surpreendeu em 2004. O mais difícil era superar o lobby dos grandes estúdios, pois qualidade “O Menino e o Mundo” já havia demonstrado, ao vencer diversas premiações internacionais, inclusive o Festival de Annecy, principal evento de animação no mundo. E este é o maior reconhecimento que o filme poderia aspirar. Porque não há torcida que impeça a vitória de “Divertida Mente”, provavelmente o Oscar mais garantido de 2016. Entre as curiosidades das indicações, também é divertido ver que Lady Gaga terá nova chance de esbarrar em Leonardo DiCaprio. Sua música para o documentário “The Hunting Ground”, que aborda a violência sexual nas universidades americanas, vai concorrer ao Oscar de Melhor Canção contra o fraco tema de Sam Smith para “007 Contra Spectre” e a faixa de The Weeknd para “Cinquenta Tons de Cinza”. The Weeknd, porém, tem um certo favoritismo por ser o único negro indicado a qualquer coisa no Oscar 2016. No ano passado, foram dois, e John Legend levou a estatueta de Melhor Canção pelo tema do filme “Selma”. Infelizmente, The Weeknd também representa a única indicação do pior filme do ano. Mais lamentável que ver essa seleção fraca é saber que o rapper Wiz Khalifa ficou de fora. A Academia ainda barra o rap, mesmo indicando roteiristas brancos de cinebiografia de rappers. Afinal, a melhor música de cinema de 2016 foi, disparada, “See You Again”, da trilha de “Velozes e Furiosos 7”, que emocionou tanto quanto o incensado tema de “Titanic”, cantado por Celine Dion. A boa música, na verdade, ficou restrita às indicações de documentário, com “Amy”, sobre Amy Winehouse, e “What Happened, Miss Simone?”, produção do Netflix sobre Nina Simone. Justos ou injustos, os vencedores do Oscar 2016 serão conhecidos na cerimônia marcada para o dia 28 de fevereiro, no Dolby Theatre, em Los Angeles, com transmissão para o Brasil pelos canais TNT e Globo. INDICADOS AO OSCAR 2016 FILME “A Grande Aposta” “Ponte dos Espiões” “Brooklyn” “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em Marte” “O Regresso” “O Quarto de Jack” “Spotlight – Segredos Revelados” DIREÇÃO Adam McKay, “A Grande Aposta” George Miller, “Mad Max: Estrada da Fúria” Alejandro G. Iñarritu, “O Regresso” Lenny Abrahamson, “O Quarto de Jack” Tom McCarthy, “Spotlight: Segredos Revelados” ATOR Bryan Cranston, “Trumbo – Lista Negra” Leonardo DiCaprio, “O Regresso” Eddie Redmayne, “A Garota Dinamarquesa” Michael Fassbender, “Steve Jobs” Matt Damon, “Perdido em Marte” ATOR COADJUVANTE Christian Bale, “A Grande Aposta” Tom Hardy, “O Regresso” Mark Ruffalo, “Spotlight – Segredos Revelados” Mark Rylance, “Ponte dos Espiões” Sylvester Stallone, “Creed: Nascido Para Lutar” ATRIZ Cate Blanchett, “Carol” Brie Larson, “O Quarto de Jack” Jennifer Lawrence, “Joy: O Nome do Sucesso” Charlotte Rampling, “45 Anos” Saoirse Ronan, “Brooklyn” ATRIZ COADJUVANTE Jennifer Jason Leigh, “Os Oito Odiados” Rooney Mara, “Carol” Rachel McAdams, “Spotlight” Alicia Vikander, “A Garota Dinamarquesa” Kate Winslet, “Steve Jobs” ROTEIRO ORIGINAL “Ponte dos Espiões” – Matt Charman, Ethan Coen e Joel Coen “Ex-Machina: Instinto Artificial” – Alex Garland “Divertida Mente” – Pete Docter, Meg LeFauve, Mark Cooley e Ronnie del Carmen “Spotlight: Segredos Revelados” – Josh Singer e Tom McCarthy “Straight Outta Comptom – A História de N.W.A” – Jonathan Herman, Andrea Berloff, S. Leigh Savidge e Alan Wenkus ROTEIRO ADAPTADO “A Grande Aposta” – Charles Randolph e Adam McKay “Brooklyn” – Nick Hornby “Carol” – Phyllis Nagy “Perdido em Marte” – Drew Goddard “O Quarto de Jack” – Emma Donoghue DOCUMENTÁRIO “Amy” “Cartel Land” “The Look of Silence” “O Que Aconteceu, Miss Simone?” “Winter on Fire” ANIMAÇÃO “Anomalisa” “O Menino e o Mundo” “Divertida Mente” “Shaun, o Carneiro” “Quando Estou com Marnie” FILME ESTRANGEIRO “O Abraço da Serpente” (Colômbia) “Cinco Graças” (França) “O Filho de Saul” (Hungria) “Theeb” (Emirados Árabes) “A War” (Dinamarca) FOTOGRAFIA “Carol” – Ed Lachman “Os Oito Odiados” – Robert Richardson “Mad Max: Estrada da Fúria” – John Seale “Sicário: Terra de Ninguém” – Roger Deakins “O Regresso” – Emmanuel Lubezki EDIÇÃO “A Grande Aposta” – Hank Corwin “Mad Max: Estrada de Fúria” – Margaret Sixel “O Regresso” – Stephen Mirrione “Spotlight: Segredos Revelados” – Tom McArdle “Star Wars: O Despertar da Força” – Maryann Brandon e Mary Jo Markey TRILHA SONORA ORIGINAL “Ponte dos Espiões” – Thomas Newman “Carol” – Carter Burwell “Os Oito Odiados” – Ennio Morricone “Sicário: Terra de Ninguém” – Jóhann Jóhannsson “Star Wars: O Despertar da Força” – John Williams CANÇÃO ORIGINAL “Earned It”, de “Cinquenta Tons de Cinza” (Abel Tesfaye/Ahmad Balshe/Jason Daheala/Stephan Moccio) “Manta Ray”, de “A Corrida contra a Extinção” (J. Ralph/Antony Hegarty) “Simple Song #3”, de “Juventude” (David Lang) “Til It Happens To You”, de “The Hunting Ground” (Diane Warren/Lady Gaga) “Writing’s On The Wall”, de “007 contra Spectre” (Jimmy Napes/Sam Smith) EFEITOS VISUAIS “Ex Machina” “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em Marte” “O Regresso” “Star Wars: O Despertar da Força” DESIGN DE PRODUÇÃO “Ponte dos Espiões” “A Garota Dinamarquesa” “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em Marte” “O Regresso” FIGURINO “Carol” – Sandy Powell “Cinderella” – Sandy Powell “A Garota Dinamarquesa” – Paco Delgado “Mad Max: Estrada da Fúria” – Jenny Beavan “O Regresso” – Jacqueline West MAQUIAGEM E CABELO “Mad Max: Estrada da Fúria” – Lesley Vanderwalt, Elka Wardega and Damian Martin “The 100-Year-Old Man Who Climbed out the Window and Disappeared” – Love Larson and Eva von Bahr “O Regresso” – Siân Grigg, Duncan Jarman and Robert Pandini EDIÇÃO DE SOM “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em marte” “O Regresso” “Sicário: Terra de Ninguém” “Star Wars: O Despertar da Força” MIXAGEM DE SOM “Ponte dos Espiões” “Mad Max: Estrada da Fúria” “Perdido em Marte” “O Regresso” “Star Wars: O Despertar da Força” CURTA-METRAGEM “Ave Maria” “Day One” “Everything Will Be Okay (Alles Wird Gut)” “Shok” “Stutterer” CURTA DE ANIMAÇÃO “Bear Story” “World of Tomorrow” “Prologue” “We Can’t Live Without Cosmos” “Os Heróis de Sanjay” DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM “Body Team 12” “Chau, beyond the Lines” “Claude Lanzmann: Spectres of the Shoah” “A Girl in the River: The Price of Forgiveness” “Last Day of Freedom”

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    Cineasta brasileiro é indicado a prêmio do sindicato dos diretores de Hollywood

    12 de janeiro de 2016 /

    O cineasta Fernando Coimbra foi indicado a um prêmio recém-criado pelo Sindicado dos Diretores dos EUA (DGA, na sigla em inglês). A associação, que reúne os grandes realizadores americanos, vai também passar a premiar, a partir deste ano, o Melhor Diretor Estreante, caso em que se enquadra o brasileiro com o ótimo thriller “O Lobo Atrás da Porta” – lançado nos EUA com o título “Wolf at the Door”. Em sua primeira seleção de candidatos, a categoria mostrou inclinação internacional ao listar, ao lado de Coimbra, as estreias na direção do ator australiano Joel Edgerton (“O Presente”), do roteirista inglês Alex Garland (“Ex-Machina”), da atriz americana Marielle Heller (“The Diary of a Teenage Girl”) e do cineasta húngaro László Nemes (“O Filho de Saul”). Desse grupo, o favorito é o húngaro, premiado com o troféu de Melhor Filme Estrangeiro no Globo de Ouro, mas a indicação abre o mercado americano para Coimbra, que, inclusive, já dirigiu episódios da série “Narcos” e prepara sua estreia em Hollywood com o thriller “Sand Castle”. A competição principal, por sua vez, será travada por profissionais bastante experientes, como Alejandro G. Iñarritu (por “O Regresso”), Adam McKay (“A Grande Aposta”), George Miller (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Ridley Scott (“Perdido em Marte”) e o menos rodado Tom McCarthy (“Spotlight — Segredos Revelados”). Apenas cinco poderiam ser indicados, mas não deixa de ser notável a ausência de Todd Haynes (“Carol”), Steven Spielberg (“Ponte dos Espiões”) e Quentin Tarantino (“Os Oito Odiados”). O DGA Awards é considerado uma importante prévia do Oscar, pois, nos últimos 10 anos, a coincidência entre o prêmio do sindicato e o Oscar é de 90%. Somente a vitória de Ben Affleck por “Argo” em 2012 não foi seguida pela Academia. E por larga margem, já que Affleck sequer recebeu indicação ao Oscar na categoria. Em compensação, “Argo” venceu como Melhor Filme. Na quarta (13/1), o sindicato anunciará os candidatos aos prêmios de direção televisiva. Todos os vitoriosos serão conhecidos em cerimônia marcada para o dia 6 de fevereiro, no hotel Hyatt Regency Century Plaza em Los Angeles. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir todos os indicados” state=”closed”] Indicados aos DGA Awards 2016 Melhor Diretor Adam McKay (“A Grande Aposta”) Alejandro G. Iñarritu (“O Regresso”) George Miller (“Mad Max: Estrada da Fúria”) Ridley Scott (“Perdido em Marte”) Tom McCarthy (“Spotlight — Segredos Revelados”) Melhor Diretor Estreante Alex Garland (“Ex-Machina”) Fernando Coimbra (“O Lobo Atrás da Porta”) Joel Edgerton (“O Presente”) László Nemes (“O Filho de Saul”) Marielle Heller (“The Diary of a Teenage Girl”) [/symple_toggle]

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    O Regresso é o grande vencedor do Globo de Ouro 2016

    11 de janeiro de 2016 /

    O Globo de Ouro 2016 entregou alguns prêmios irrelevantes na noite de domingo (10/1), conforme destacou o apresentador Ricky Gervais, que, entre suas várias piadas de baixo nível, aproveitou para destacar o formato anatomicamente adequado do troféu, “um pedaço de metal que alguns jornalistas senis distribuem para poder tirar selfies com famosos”. “Não tem importância nenhuma”, resumiu. Quando a estatueta anatômica chegou nas mãos de Lady Gaga, premiada como Melhor Atriz em Minissérie, deu para ver que Gervais falava sério. Mas o ponto alto ainda viria na consagração do “hilário” (segundo Gervais) “Perdido em Marte”, que venceu dois prêmios como Melhor Filme de Comédia e Melhor Ator em Comédia (Matt Damon). Nas categorias de cinema, ele só foi superado por “O Regresso”, o grande vencedor da noite com três troféus: Melhor Filme de Drama, Melhor Ator em Drama (Leonardo DiCaprio) e Melhor Diretor de Drama (Alejandro González Iñárritu). Claro que “O Regresso” é o filme a ser batido no Oscar, mas a premiação na categoria errada de “Perdido em Marte” foi basicamente uma homenagem a Ridley Scott, que, apesar de sua carreira bem-sucedida, nunca tinha sido premiado antes – ele levou o Globo como produtor da “comédia”. E este, de fato, foi o principal mote do Globo de Ouro 2016, uma cerimônia de homenagens. As homenagens incluíram o troféu para Ennio Morricone, que segundo Quentin Tarantino, em seu discurso de agradecimento no lugar do compositor italiano, nunca tinha vencido um prêmio antes em Hollywood – não é verdade, já que o próprio Globo de Ouro o premiou pela trilha de “A Missão” em 1987, mas fazia tempo que ele não vencia. Quem, de fato, nunca tinha sido premiado antes, Sylvester Stallone, vencedor como Melhor Ator Coadjuvante por “Creed”, foi mais aplaudido até que o homenageado oficial do evento, Denzel Washington, merecedor de um troféu pela carreira – que ele próprio pareceu não levar a sério. Entre as séries, houve supervalorização de “Mozart in the Jungle”, premiada como Melhor Série de Comédia e Melhor Ator de Comédia (Gael Garcia Bernal), e “Mr. Robot”, também vencedora de dois prêmios: Melhor Série e Melhor Ator Coadjuvante – o que, por sua vez, propiciou homenagem a Christian Slater. Assim, o Globo de Ouro manteve sua peculiaridade de tentar adivinhar tendências, ao reconhecer atrações em seus primeiros anos de produção, além de reverenciar intérpretes estreantes, como Lady Gaga e Rachel Bloom – premiadas como Melhor Atriz, respectivamente por “American Horror Story” e “Crazy Ex-Girlfriend”. Por fim, a vitória de dois mexicanos, Bernal e Iñárritu, além do guatemalteco Oscar Isaac (pela minissérie “Show Me a Hero”), pode servir de dica para Wagner Moura afiar seu espanhol para o próximo ano, quando não enfrentará mais a concorrência de Jon Hamm, o homenageado na categoria de Melhor Ator, pela temporada final de “Mad Men”. Outros prêmios, que incluem troféus para Jennifer Lawrence e Kate Winslet, servem mais para lembrar, como “brinca” Gervais, como o Globo de Ouro adora famosos. O evento é mesmo, no final das contas, um programa de TV obcecado em ter mais audiência e mais flashes de celebridades que o Oscar. E quando fãs derrubam redes sociais por um abraço entre “Leo e Kate”, trazendo à tona o “Titanic” na comemoração de suas vitórias, não há dúvida de que esse objetivo foi cumprido. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir a lista completa dos vencedores” state=”closed”] Vencedores do Globo de Ouro 2016 CINEMA Melhor filme de drama O Regresso Melhor ator em filme dramático Leonardo DiCaprio – O Regresso Melhor atriz em filme dramático Brie Larson – O Quarto de Jack Melhor diretor Alejandro González Iñárritu – O Regresso Melhor filme de comédia ou musical Perdido em Marte Melhor ator em comédia ou musical Matt Damon – Perdido em Marte Melhor atriz em comédia ou musical Jennifer Lawrence – Joy: O Nome do Sucesso Melhor ator coadjuvante Sylvester Stallone – Creed: Nascido para Lutar Melhor atriz coadjuvante Kate Winslet – Steve Jobs Melhor roteiro Aaron Sorkin – Steve Jobs Melhor animação Divertida Mente Melhor trilha sonora Os 8 Odiados Melhor canção original “Writing’s On The Wall” – 007 Contra Spectre Melhor filme estrangeiro O Filho de Saul (Hungria) TELEVISÃO Melhor série dramática Mr. Robot Melhor série cômica Mozart in the Jungle Melhor ator em série dramática Jon Hamm – Mad Men Melhor atriz em série dramática Taraji P. Henson – Empire Melhor ator em série de comédia Gael Garcia Bernal – Mozart In The Jungle Melhor atriz em série de comédia Rachel Bloom – Crazy Ex-Girlfriend Melhor ator em minissérie ou telefilme Oscar Isaac – Show Me A Hero Melhor atriz em minissérie ou telefilme Lady Gaga – American Horror Story: Hotel Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou telefilme Christian Slater – Mr. Robot Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou telefilme Maura Tierney – The Affair Melhor minissérie ou telefilme Wolf Hall [/symple_toggle]

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    Pipoca Moderna – Top 30: As Melhores Séries de 2015

    10 de janeiro de 2016 /

    Melhores, pero no mucho. Considerando que a melhor série de 2015, “Fargo”, permanece inédita no Brasil, assim como “The Affair” e a principal estreia do ano, “UnReal”, as duas melhores comédias, “Transparent” e “Catastrophe”, e até as temporadas mais recentes de “Homeland”, “Vikings”, “The Americans” e “Black Sails”, a lista dos seriados que podem ser vistos legalmente no país sofre com graves problemas de oferta. Nunca se produziu tantas séries quanto em 2015, mas o Brasil não disponibiliza boa parte da diversificação levada adiante por serviços de streaming como Hulu e Amazon nos EUA, sem esquecer Sky Atlantic, Space, Canal+, TVE, ITV e outros players internacionais. Mesmo assim, há casos, como o da citada “Fargo”, produção da MGM exibida no canal pago FX nos EUA, que não têm explicação – afinal, o FX está presente na TV por assinatura nacional. Felizmente, a própria rede Fox planeja aumentar sua oferta de séries com o lançamento do canal Fox+ a partir de fevereiro, compensando o fato de ter suspendido as melhores atrações de seus afiliados (os citados “Homeland”, “Vikings” e “The Americans”, por exemplo). Em 2015, a Turner também lançou um novo canal só de seriados. Estas iniciativas, aliadas à política de estreias simultâneas, ajudam a atrair de volta para a TV uma audiência que convive com a banda larga, conectada ao mundo pela internet. Bastou a Fox exibir “The Walking Dead” no mesmo dia de transmissão dos EUA para o canal disparar na liderança da TV paga brasileira, mostrando que a receita não é desconhecida. Como qualquer comerciante bem-sucedido pode ensinar, quem presta o melhor serviço, com mais comodidades, consegue atrair e fidelizar clientes. E a demanda por bons serviços no mercado de séries experimenta sua maior alta, graças à qualidade crescente das produções. Em tempo: a partir de fevereiro será possível comprar legalmente o Bluray da 2ª temporada de “Fargo” em qualquer loja internacional. CONFIRA TAMBÉM O TOP 25 DOS MELHORES FILMES DE 2015 CONFIRA TAMBÉM O TOP 10 DOS MELHORES FILMES BRASILEIROS DE 2015 CONFIRA TAMBÉM O TOP 10 DOS MELHORES FILMES EM DVD E VOD DE 2015       1. Game of Thrones 5ª temporada HBO       2. Mr. Robot 1ª temporada Space       3. Narcos 1ª temporada Netflix       4. The Leftovers 2ª temporada HBO       5. Mad Men 7ª temporada HBO       6. American Crime 1ª temporada AXN       7. Better Call Saul 1ª temporada Netflix       8. Wolf Hall 1ª temporada Netflix       9. Halt and Catch Fire 2ª temporada AMC       10. Banshee 3ª temporada HBO Max       11. Mozart in the Jungle 1ª temporada Fox Life       12. Sense8 1ª temporada Netflix       13. The Knick 2ª temporada HBO Max       14. Demolidor 1ª temporada Netflix       15. Justified 6ª temporada Space       16. Wayward Pines 1ª temporada Fox       17. Master of None 1ª temporada Netflix       18. Show Me A Hero Minissérie HBO       19. The Last Man on Earth 1ª e 2ª temporadas FX       20. Humans 1ª temporada AMC       21. Penny Dreadful 2ª temporada HBO       22. Hannibal 3ª temporada AXN     23. The Blacklist 3ª temporada AXN       24. Empire 1 e 2ª temporadas Fox Life       25. Gotham 2ª temporada Warner       26. The Walking Dead 5ª temporada Fox       27. Veep 4ª temporada HBO       28. Rectify 3ª temporada Sundance       29. Quantico 1ª temporada AXN       30. The Unbreakable Kimmy Schmidt 1ª temporada Netflix

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    Pipoca Moderna – Top 10: Os Melhores Filmes em DVD e VOD de 2015

    10 de janeiro de 2016 /

    Alguns dos melhores filmes de 2015 não passaram nos cinemas brasileiros. Não deixa de ser curioso que, entre eles, encontrem-se filmes de ficção científica, terror, comédia, ação e romance, gêneros bastante populares. Para deixar qualquer um perplexo, “Ex Machina: Instinto Artificial”, que a distribuidora achou que não valia a pena exibir nos cinemas, não só é um dos filmes mais premiados do ano, como é a melhor sci-fi de um ano repleto de boas ficções científicas. Da lista abaixo, a única produção feita especificamente para plataforma digital é “Beasts of No Nation”, um filme do Netflix, que ainda assim teve lançamento limitado nos cinemas americanos. Aqui, só para assinantes. E o maior problema é justamente a exclusividade de alguns títulos em VOD, lançados em plataformas concorrentes. Assim, quem assinar Netflix tem acesso a “Beasts” e “O Senhor Babadook” (por sinal, o melhor terror de 2015), mas “Dope” está disponível para assinantes do PlayStation e Google Play, enquanto “Palo Alto”, que quase entrou no Top 10, consta do Telecine Play. Neste sentido, os lançamentos em DVD são mais democráticos, ainda que com imagem do século passado. E este é outro detalhe trágico: o Bluray não é o padrão do mercado de vídeos nacionais. Para confirmar o desinteresse dos cinemas em exibir bons filmes, as distribuidoras já anunciaram para as próximas semanas os lançamentos direto em DVD de “Descompensada” (melhor comédia de 2015), “Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer” (vencedor do Festival de Sundance de 2015), “Sr. Sherlock Holmes” (Ian McKellen como Sherlock Holmes!) e “The Beach Boys – Uma História de Sucesso” (que esconde, sob a tradução imbecil, o sublime “Love & Mercy”). Inevitável reparar que, enquanto alguns dos melhores filmes ficam restritos à telinha, subprodutos da TV brasileira entopem os cinemas. CONFIRA TAMBÉM O TOP 25 DOS MELHORES FILMES DE 2015 CONFIRA TAMBÉM O TOP 10 DOS MELHORES FILMES BRASILEIROS DE 2015 CONFIRA TAMBÉM O TOP 30 DAS MELHORES SÉRIES DE 2015       1. Ex Machina: Instinto Artificial Lançamento em DVD (6/8/15)       2. Beasts of No Nation Lançamento em VOD (16/10/15)       3. O Predestinado Lançamento em DVD e Bluray (24/3/15)       4. O Senhor Babadook Lançamento em VOD (2/6/15)       5. Dope – Um Deslize Perigoso Lançamento em DVD e VOD (11/11/15)       6. A Entrega Lançamento em DVD e VOD (6/3/15)       7. Orgulho e Esperança Lançamento em DVD e VOD (1/10/15)       8. No Auge da Fama Lançamento em DVD, Bluray e VOD (21/5/15)       9. Nos Bastidores da Fama Lançamento em DVD e Bluray (25/3/15)       10. A Viatura Lançamento em DVD (8/12/15)

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    Pipoca Moderna – Top 10: Os Melhores Filmes Brasileiros de 2015

    10 de janeiro de 2016 /

    Menos falado que o incensado “Que Horas Ela Volta?”, “Casa Grande” aborda temática similar, mas projetou um retrato mais realista, surpreendendo com a ausência de maniqueísmo ao lidar, duplamente, com a inclusão social e a implosão econômica do país. Foi a cara do Brasil em 2015, mas que pouca gente viu, graças à distribuição em 34 salas. Considerando apenas a distribuição de suas estreias – “Que Horas Ela Volta?” teve seu circuito posteriormente aumentado – , os 9 filmes mais bem colocados ocuparam, somados, apenas 223 salas de cinema em todo o país, o que representa metade da média de distribuição de qualquer comédia nacional com atores de rede Globo. Uma coisa é filme ruim fazer sucesso. Convive-se com isso. Outra é filme bom não encontrar espaço de exibição. A questão é tão complexa que vai além das três salas que receberam “O Gorila”. Há filmes que esperam anos para encontrar esse espaço ridículo. Caso do próprio “O Gorila”, por exemplo. O filmaço de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) venceu dois prêmios de interpretação no Festival do Rio de 2012, mas só chegou aos cinemas três anos depois. Pior ainda: “A Hora e a Vez de Augusto Matraga” conquistou o troféu de Melhor Filme do Festival do Rio de 2011 para amargar quatro anos sem distribuição. De que adianta o cinema brasileiro receber reconhecimento internacional, com premiações em festivais importantes como Sundance e Berlim (que consagraram “Que Horas Ela Volta?”), para depois ter que disputar espaço com produções do Cazaquistão na busca por meia dúzia de salas em todo o país? Se o público só encontra comédias televisivas em cartaz, não é à toa que se consagra o mito da falta de qualidade do cinema nacional. A lista abaixo também pode servir de dica para quem procurar conhecer os títulos em outras mídias, já que os cinemas não parecem muito interessados em exibir filmes ultimamente, apenas fenômenos de bilheteria. CONFIRA TAMBÉM O TOP 25 DOS MELHORES FILMES DE 2015 CONFIRA TAMBÉM O TOP 10 DOS MELHORES FILMES EM DVD E VOD DE 2015 CONFIRA TAMBÉM O TOP 30 DAS MELHORES SÉRIES DE 2015       1. Casa Grande Lançamento em 34 salas (15/4/15)       2. Que Horas Ela Volta? Lançamento em 90 salas (27/8/15)       3. Califórnia Lançamento em 18 salas (3/12/15)       4. Chatô – O Rei do Brasil Lançamento em 12 salas (19/11/15)       5. A Hora e a Vez de Augusto Matraga Lançamento em 15 salas (24/9/15)       6. O Último Cine Drive-In Lançamento em 35 salas (20/8/15)       7. O Gorila Lançamento em 3 salas (25/6/15)       8. Ausência Lançamento em 9 salas (26/11/15)       9. A História da Eternidade Lançamento em 7 salas (18/6/15)       10. Operações Especiais Lançamento em 312 salas (18/6/15)

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    Pipoca Moderna – Top 25: Os Melhores Filmes de 2015

    10 de janeiro de 2016 /

    2015 foi um ano com blockbusters acima da média, com “Mad Max: A Estrada da Fúria” reescrevendo as regras do cinema de ação e “Divertida Mente” mostrando-se mais original que os lançamentos do circuito de arte. Mas o melhor filme foi tão cerebral quanto visceral. Movido à adrenalina e jazz, “Whiplash – Em Busca da Perfeição” criou arte com sangue, numa história de obsessão artística bem mais impactante que o celebrado “Cisne Negro” (2010). Venceu o Festival de Sundance e três Oscars, além de consagrar o ator J.K. Simmons com praticamente todos os prêmios a que concorreu. O filme de Damien Chazelle é de 2014, mas só estreou no Brasil em janeiro de 2015. A seleção abaixo considerou apenas os lançamentos realizados ao longo de 2015 nos cinemas do país. Junto da data de estreia, também foi destacada a quantidade de salas que recebeu cada título. Ver que “Whiplash”, considerado o melhor filme do ano, foi lançado em apenas 16 salas devia causar indignação. Mas, na lista dos 25, há 9 filmes com distribuição pior ainda. Um deles chegou em apenas 4 salas. Ou seja, é de se esperar que a seleção cause estranheza no público, que não teve acesso à maioria desses filmes. Por outro lado, pode servir para instigar a curiosidade e levar à procura desses títulos em outras mídias. CONFIRA TAMBÉM O TOP 10 DOS MELHORES FILMES BRASILEIROS DE 2015 CONFIRA TAMBÉM O TOP 10 DOS MELHORES FILMES EM DVD E VOD DE 2015 CONFIRA TAMBÉM O TOP 30 DAS MELHORES SÉRIES DE 2015       1. Whiplash – Em Busca da Perfeição Lançamento em 16 salas (8/1/15)       2. Mad Max: Estrada da Fúria Lançamento em 1.007 salas (14/5/15)       3. Divertida Mente Lançamento em 864 salas (18/6/15)       4. Casa Grande Lançamento em 34 salas (16/4/15)       5. Dois Dias, Uma Noite Lançamento em 20 salas (5/2/15)       6. Leviatã Lançamento em 8 salas (15/1/15)       7. Birdman Lançamento em 77 salas (29/01/15)       8. O Clube Lançamento em 12 salas (1/10/15)       9. O Diário da Esperança Lançamento em 4 salas (16/4/15)       10. 45 Anos Lançamento em 11 salas (28/10/15)       11. Respire Lançamento em 13 salas (7/10/15)       12. Perdido em Marte Lançamento em 700 salas (1/10/15)       13. O Clã Lançamento em 76 salas (9/12/15)       14. Expresso do Amanhã Lançamento em 150 salas (27/8/15)       15. Pecados Antigos, Longas Sombras Lançamento em 8 salas (3/12/15)       16. A Pele de Vênus Lançamento em 26 salas (24/9/15)       17. Velozes e Furiosos 7 Lançamento em 1.046 salas (2/4/15)       18. Straight Outta Compton – A História do N.W.A. Lançamento em 66 salas (29/10/15)       19. Sicario Lançamento em 80 salas (22/10/15)       20. Acima das Nuvens Lançamento em 24 salas (8/1/15)       21. Força Maior Lançamento em 10 salas (23/12/15)       22. Victoria Lançamento em 7 salas (23/12/15)       23. Corrente do Mal Lançamento em 160 salas (27/8/15)       24. O Conto da Princesa Kaguya Lançamento em 6 salas (16/7/15)       25. Star Wars: O Despertar da Força Lançamento em 1.339 salas (17/12/15)

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    Carol e Ponte dos Espiões lideram indicações aos BAFTA Awards, o Oscar britânico

    8 de janeiro de 2016 /

    A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês) divulgou a lista dos indicados a seu prêmio anual de cinema, na qual três filmes se destacaram com mais indicações. O drama da Guerra Fria “Ponte dos Espiões”, dirigido por Steven Spielberg, e o romance lésbico “Carol”, de Todd Haynes, aparecem empatados, disputando nove categorias, mas são seguidos de perto pelo western de sobrevivência “O Regresso”, de Alejandro González Iñárritu, que aparece oito vezes. Os três disputam, inclusive, os prêmios de Melhor Filme e Direção, tendo como concorrentes na categoria principal o drama financeiro “A Grande Aposta” e o drama jornalístico “Spolight: Segredos Revelados”. Entre os atores, os indicados foram Eddie Redmayne, por “A garota Dinamarquesa”, Bryan Cranston, por “Trumbo”, Leonardo DiCaprio, por “O Retorno”, Matt Damon, por “Perdido em Marte”, e Michael Fassbender, por “Steve Jobs”, enquanto a lista das atrizes traz Alicia Vikander, também por “A Garota Dinamarquesa”, Brie Larson, por “O Quarto de Jack”, Cate Blanchett, por “Carol”, Maggie Smith, por “A Senhora da Van”, e Saoirse Ronan, por “Brooklyn”. Curiosamente, Alicia Vikander aparece duas vistas na seleção do BAFTA, concorrendo também como Melhor Atriz Coadjuvante por “Ex Machina”, onde disputa com Ronney Mara, por “Carol”, Kate Winslet, por “Steve Jobs”, Jennifer Jason Leigh, por “Os Oito Odiados”, e Julie Walters, por “Brooklyn”. Os BAFTA Awards também vão premiar o ator em ascensão do ano, que coloca na competição representantes de filmes mais populares que os cotados nas categorias principais. São os casos de Dakota Johnson, por “Cinquenta Tons de Cinza”, John Boyega, por “Star Wars: O Despertar da Força”, e Taron Egerton, por “Kingsman: Serviço Secreto”. Os vencedores serão anunciados durante uma cerimônia na Royal Opera House, em Londres, no dia 14 de fevereiro, duas semanas antes do Oscar. INDICADOS AOS BAFTA AWARDS 2016 Melhor Filme A Grande Aposta Ponte dos Espiões Carol O Regresso Spotlight Melhor Direção Adam McKay – A Grande Aposta Steven Spielberg – Ponte dos Espiões Todd Haynes – Carol Ridley Scott – Perdido em Marte Alejandro González Iñárritu – O Regresso Melhor Ator Bryan Cranston – Trumbo – Lista Negra Eddie Redmayne – A Garota Dinamarquesa Leonardo Dicaprio – O Regresso Matt Damon – Perdido em Marte Michael Fassbender – Steve Jobs Melhor Atriz Alicia Vikander – A Garota Dinamarquesa Brie Larson – O Quarto de Jack Cate Blanchett – Carol Maggie Smith – A Senhora da Van Saoirse Ronan – Brooklyn Melhor Ator Coadjuvante Benicio Del Toro – Sicario Christian Bale – A Grande Aposta Idris Elba – Beasts of No Nation Mark Ruffalo – Spotlight Mark Rylance – Ponte dos Espiões Melhor Atriz Coadjuvante Alicia Vikander – Ex Machina Jennifer Jason Leigh – Os Oito Odiados Julie Walters – Brooklyn Kate Winslet – Steve Jobs Rooney Mara – Carol Melhor Ator em Ascensão Bel Powley – A Royal Night Out Brie Larson – O Quarto de Jack Dakota Johnson – Cinquenta Tons de Cinza John Boyega – Star Wars: O Despertar da Força Taron Egerton – Kingsman: Serviço Secreto Melhor Filme Britânico 45 Years Amy Brooklyn A Garota Dinamarquesa Ex Machina The Lobster Melhor Filme de Cineasta Estreante Britânico 45 anos – Andrew Haigh e Tristan Goligher Amy – Asif Kapadia e James Gay-Rees Brooklyn – John Crowley, Finola Dwyer, Amanda Posey e Nick Hornby A Garota Dinamarquesa – Tom Hooper Ex Machina – Alex Garland, Andrew Macdonald e Allon Reich The Lobster – Yorgos Lanthimos, Ceci Dempsey, Ed Guiney, Lee Magiday, Efthimis Filippou Melhor Filme em Língua Estrangeira The Assassin (Taiwan/China) Força Maior (Suécia) Theeb (Emirados Árabes) Timbuktu (França/Mauritânia) Relatos Selvagens (Argentina) Melhor Animação Divertida Mente Minions Shaun, o Carneiro Melhor Documentário Amy Cartel Land He Named Me Malala Listen to Me Sherpa Melhor Roteiro Original Ponte dos Espiões – Matthew Charman, Ethan Coen e Joel Coen Ex Machina – Alex Garland Os Oito Odiados – Quentin Tarantino Divertida Mente – Mark Cooley, Pete Docter, Meg Lefauve Spotlight – Tom Mccarthy, Josh Singer Melhor Roteiro Adaptado A Grande Aposta – Adam McKay e Charles Randolph Brooklyn – Nick Hornby Carol – Phyllis Nagy O Quarto de Jack – Emma Donoghue Steve Jobs – Aaron Sorkin Melhor Fotografia Ponte dos Espiões – Janusz Kaminski Carol – Ed Lachman Mad Max: Estrada da Fúria – John Seale O Regresso – Emmanuel Lubezki Sicario – Roger Deakins Melhor Edição A Grande Aposta – Hank Corwin Ponte dos Espiões – Michael Kahn Mad Max: Estrada da Fúria – Margaret Sixel Perdido em Marte – Pietro Scalia O Regresso – Stephen Mirrione Melhor Trilha Sonora Original Ponte dos Espiões – Thomas Newman Os Oito Odiados – Ennio Morricone O Regresso – Carsten Nicolai, Ryuichi Sakamoto Sicario – Jóhann Jóhannsson Star Wars:O Despertar da Força – John Williams Melhor Design de Produção Ponte dos Espiões – Adam Stockhausen e Rena Deangelo Carol – Judy Becker, Heather Loeffler Mad Max: Estrada da Fúria) – Colin Gibson, Lisa Thompson Perdido em Marte – Arthur Max, Celia Bobak Star Wars: O Despertar da Força – Rick Carter, Darren Gilford, Lee Sandales Melhores Efeitos Visuais Homem-Formiga Ex Machina Mad Max: Estrada da Fúria Perdido em Marte Star Wars: O Despertar da Força Melhor Som Ponte dos Espiões Mad Max: Estrada da Fúria Perdido em Marte O Regresso Star Wars: O Despertar da Força Melhor Figurino Brooklyn Carol Cinderella The Danish Girl Mad Max: Estrada da Fúria Melhor Maquiagem Brooklyn Carol A Garota Dinamarquesa Mad Max: Estrada da Fúria O Regresso Melhor Curta Britânico Elephant Mining Poems or Odes Operator Over Samuel-613 Melhor Curta Animado Britânico Edmond Manoman Prologue

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