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    Até o Último Homem é a melhor estreia em semana cheia de filmes de chorar

    26 de janeiro de 2017 /

    Com nove estreias, os cinemas voltam a registrar novidades no circuito limitado após a temporada de blockbusters de férias. Em parte é o efeito Oscar, com o lançamento de “Até o Último Homem” conquistando destaque num circuito intermediário. Melhor filme da semana e indicado a seis Oscars, “Até o Último Homem” é a volta de Mel Gibson à direção, uma década após seu último longa-metragem e depois de muitas polêmicas em sua vida pessoal. A produção traz as marcas do diretor, vencedor do Oscar por “Coração Valente” (1995). Com explosões, tiros, abusos e carnificina, apresenta um espetáculo apocalíptico de guerra, com direito a cenas brutais para ilustrar o contraste entre a desumanização e a fé. A trama é baseada na história real do soldado Desmond T. Doss, que ganhou a Medalha de Honra do Congresso dos EUA depois de se recusar a pegar numa arma durante toda a 2ª Guerra Mundial. Vivido por Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), Doss sofre bullying e humilhação de seus colegas recrutas, mas não abre mão de suas convicções, conquistando o direito de ir a combate desarmado. Taxado de covarde, ele se torna uma lenda ao salvar, sozinho, a vida de 75 homens durante a Batalha de Okinawa, resgatando feridos e ajudando a evacuar as linhas inimigas, mesmo atingido por uma granada e um franco-atirador japonês. Entre os Oscars a que concorre, estão os de Melhor Filme, Direção e Ator. O filme de Gibson é assumidamente emotivo e chega numa semana repleta de filmes manipulativos, embora alguns lançamentos deem outros motivos para chorar. Como é difícil definir qual o pior, “Resident Evil 6 – O Capítulo Final” ao menos tem o mérito de dar o fim numa franquia excruciante. Além disso, o público sabe exatamente no que está se metendo ao comprar o ingresso, após cinco filmes com zumbis que não assustam, lutas em câmera-lenta que ressaltam como o tempo demora a passar e 3D que não esconde o aspecto B da produção. “Max Steel”, por sua vez, merece todas as cópias dubladas que vai receber, pois não passa de um telefilme superestimado para crianças. Lançado em 2 mil cinemas nos EUA, a adaptação do brinquedo/desenho animado só fez US$ 3 milhões e conseguiu recorde de desaprovação no site Rotten Tomatoes, atingindo 0% de críticas positivas. O impressionante é que isso não abalou os planos da distribuidora nacional, que está ocupando salas com seu lançamento. O cheio de lixo também exala de “Beleza Oculta”, indicado ao Framboesa de Ouro de pior combinação de elenco. Melodrama apelativo, tenta contar uma história edificante com diversos atores conhecidos, mas resulta hilariante no pior sentido. A média no Rotten Tomatoes é 12%. “Quatro Vidas de um Cachorro” é outra dose canina de manipulação emotiva. Feito para ressaltar a ligação afetiva entre homens e cachorros, apela para a crença na vida após a morte para confortar crianças com a ideia de que, quando morrem, os cãezinhos viram magicamente um novo cachorro. Não bastasse, a trama ainda mostra as dúvidas metafísicas do bicho. Mas o escândalo do vídeo editado, com supostos maus tratos na filmagem, deve ter diminuído a vontade dos fãs do best-seller (sério, esta história vendeu horrores) de pagar para chorar no cinema. 30% no Rotten Tomatoes. Dentre tantos produtos infantilóides, a melhor opção para as crianças é a animação “A Bailarina”, produção franco-canadense que tenta replicar a magia da Disney e surpreende pela qualidade técnica. A trama gira em torno de uma menina órfã (dublada no Brasil por Mel Maia) que sonha virar uma grande bailarina na Paris do século 19, mas para seguir seu sonho precisa fugir de casa, com a ajuda de um menino que sonha virar um grande inventor. Não há fada madrinha para abrir caminhos de forma mágica, o que torna a mensagem desta Cinderela mais relevante, ao mostrar que trabalho e dedicação são o caminho para conquistar os sonhos. A realização de sonhos também é o mote de “O Ídolo”, uma espécie de “Quem Quer Ser um Milionário?” palestino. Escrito e dirigido por Hany Abu-Assad, acompanha um jovem da Faixa de Gaza, que sonha virar músico e vê no programa “Arab Idol” (o “Ídolos” do Oriente Médio) a oportunidade de trocar a penúria da zona de conflito pela vida de artista famoso. A fórmula bem conhecida de sucessos de Hollywood, baseada em “fatos reais”, desta vez é apresentada como filme de arte. E exibida em circuito limitado. Filme russo de maior destaque nos festivais mais recentes, “Paraíso” é trabalho de um mestre, Andrey Konchalovskiy, que recuperou o prestígio com vários troféus acumulados após voltar ao cinema de arte, tendo dirigido até Sylvester Stallone nos anos 1980. Filmado em preto e branco e apresentado como um pseudo-documentário, com depoimentos dos protagonistas, acompanha as circunstâncias dramáticas do reencontro entre uma aristocrata russa, condenada aos campos de concentração por abrigar judeus, e um oficial nazista que a amava desde a juventude. Completa o circuito o lançamento mais “artístico” e “difícil”, “A Morte de Luís XIV”. Mórbido, retrata a lenta agonia do rei da França, que começa a morrer cercado por seus súditos. Além da interpretação de Jean-Pierre Léaud, chama atenção a belíssima fotografia, que evoca pinturas dos grandes mestres do período. O diretor catalão Albert Serra já tinha tratado do tema da deterioração humana em seu filme anterior, “História da Minha Morte” (2013). Em suas obras, morrer não é bonito como em “Quatro Vidas de um Cachorro”. Clique nos títulos dos filmes para ver os trailers de cada uma das estreias.

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    Mel Gibson comemora nascimento de novo filho junto à indicação ao Oscar

    24 de janeiro de 2017 /

    Mel Gibson tem um motivo a mais para comemorar, além de sua indicação ao Oscar 2017 de Melhor Filme e Direção por “Até o Último Homem”. Aos 61 anos de idade, ele voltou a virar papai pela nona vez, na sexta-feira (20/1). Segundo a revista People, que confirmou a informação com o assessor do ator, o filho de Gibson com sua namorada, a roteirista Rosalind Ross (série “Matador”), se chama Lars Gerard Gibson e nasceu em Los Angeles, pesando cerca de 3 kg. “Eles estão emocionados e Lars é adorável. Toda a família está perto dele e Mel está nas nuvens. Eles estão em casa e todo mundo está saudável e feliz”, disse uma fonte à publicação. Gibson tem outros oito filhos, frutos de relacionamentos anteriores. O ator foi casado com Robyn Gibson, entre 1980 e 2011, e também teve um rápido envolvimento com a modelo Oksana Grigorieva, mãe de sua filha Lucia, de 6 anos de idade.

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    Oscar 2017: La La Land iguala recorde de indicações de Titanic

    24 de janeiro de 2017 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou na manhã desta terça (24/1) a lista dos indicados ao Oscar 2017. E teve recordes. Com 14 indicações em 13 categorias, o musical “La La Land: Cantando Estações”, de Damien Chazelle, atingiu a maior quantidade de nomeações já conquistadas por um filme, chegando à mesma marca de “Titanic” (1997) e “A Malvada” (1950). Além disso, Meryl Streep quebrou seu próprio recorde, alcançando sua 20ª indicação. Ela já venceu três vezes e vai concorrer ao Oscar de Melhor Atriz por “Florence: Quem é Essa Mulher?”. A seleção também registou outro recorde, ao refletir maior diversidade racial que em todos os anos anteriores, com intérpretes negros nas quatro categorias de atuação, inclusão de dois longas dirigidos por negros (“Moonlight” e “Um Limite entre Nós”) na disputa dos Melhores Filmes, a nomeação de quatro documentários de cineastas negros, e sem esquecer das indicações de Melhor Direção e Roteiro para Barry Jenkins (“Moonlight) e August Wilson (postumamente, por “Um Limite entre Nós”). Outra curiosidade foi o perdão tácito de Hollywood a Mel Gibson. Em desgraça desde que explodiu em surtos antissemitas e misóginos que foram parar na mídia, ele voltou à direção e reconquistou seu prestígio com “Até o Último Homem”, indicado a seis Oscars, inclusive Melhor Filme, Direção e Ator (“Andrew Garfield”). Apesar da torcida por “Deadpool”, ainda não foi desta vez que uma produção de super-herói superou o preconceito da Academia para disputar o Oscar de Melhor Filme. Para piorar, os melhores lançamentos do gênero em 2016 foram totalmente ignorados nas categorias técnicas. A única produção do gênero lembrada para prêmios foi “Esquadrão Suicida”, que disputa o Oscar de Maquiagem e Cabelos. A lista é repleta de dramas e, fora dos prêmios técnicos, apenas uma ficção científica foi considerada para a disputa das categorias principais: “A Chegada”, de Denis Villeneuve. Ao todo, o longa recebeu oito indicações. Mas teria faltado a indicação a Melhor Atriz para Amy Adams. A seleção de atrizes, por sinal, incluiu a francesa Isabelle Huppert, mesmo após seu longa, “Elle”, ter sido barrado da lista de Melhores Filmes de Língua Estrangeira. Por sinal, a relação dos estrangeiros foi a mais fraca dos últimos anos, repleta de produções de pouca projeção mundial – inclusive com a primeira indicação da Austrália com um filme (“Tanna”) não falado em inglês. Tanto que o longa estrangeiro de maior prestígio do Oscar 2017 concorre em outra categoria. Trata-se de “Fogo no Mar”, de Gianfranco Rosi, vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim do ano passado, indicado ao Oscar de Melhor Documentário. Para o mercado cinematográfica, a principal novidade foi o destaque obtido por “Manchester à Beira-Mar”. Com seis indicações em categorias de peso, inclusive Melhor Filme e favoritismo na disputa de Melhor Ator (com Casey Affleck), o longa tem produção do Amazon Studios, denotando a chegada do streaming à principal festa do cinema norte-americano. A propósito, “O Apartamento”, do iraniano Asghar Farhadi, só foi exibido por streaming nos EUA, também pela Amazon. E até a Netflix está na disputa do Oscar, com o documentário “A 13ª Emenda”, de Ava DuVernay. A 89ª edição da cerimônia acontecerá em 26 de fevereiro, em Los Angeles, com apresentação do comediante Jimmmy Kimmel e transmissão para o Brasil pela Globo e o canal pago TNT. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Indicados ao Oscar 2017 Melhor Filme “A Chegada” “Até o Último Homem” “Estrelas Além do Tempo” “Lion: Uma Jornada para Casa” “Moonlight: Sob a Luz do Luar” “Um Limite entre Nós” “A Qualquer Custo” “La La Land” “Manchester à Beira-Mar” Melhor Direção Dennis Villeneuve (“A Chegada”) Mel Gibson (“Até o Último Homem”) Damien Chazelle (“La La Land”) Kenneth Lonergan (“Manchester à Beira-Mar”) Barry Jenkins (“Moonlight”) Melhor Ator Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”) Denzel Washington (“Um Limite entre Nós”) Ryan Gosling (“La La Land”) Andrew Garfield (“Até o Último Homem”) Viggo Mortensen (“Capitão Fantástico”) Melhor Atriz Natalie Portman (“Jackie“) Emma Stone (“La La Land”) Meryl Streep (“Florence: Quem é essa mulher?”) Ruth Negga (“Loving”) Isabelle Huppert (“Elle“ ) Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali (“Moonlight”) Jeff Bridges (“A Qualquer Custo”) Lucas Hedges (“Manchester à Beira-Mar”) Dev Patel (“Lion: Uma Jornada para Casa”) Michael Shannon (“Animais Noturnos”) Melhor Atriz Coadjuvante Viola Davis (“Um Limite entre Nós”) Naomi Harris (“Moonlight”) Nicole Kidman (“Lion”) Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”) Michelle Williams (“Manchester à Beira-Mar”) Melhor Roteiro Original Damien Chazelle (“La La Land”) Kenneth Lonergan (“Manchester à Beira-Mar”) Taylor Sheridan (“A Qualquer Custo”) Yorgos Lanthimos e Efthymis Filippou (“O Lagosta”) Mike Mills (“20th Century Woman”) Melhor Roteiro Adaptado Barry Jenkins (“Moonlight”) Luke Davies (“Lion”) August Wilson (“Um Limite entre Nós”) Allison Schroeder e Theodore Melfi (“Estrelas Além do Tempo”) Eric Heisserer (“A Chegada”) Melhor Fotografia Bradford Young (“A Chegada”) Linus Sandgren (“La La Land”) James Laxton (“Moonlight”) Rodrigo Prieto (“O Silêncio”) Greig Fraser (“Lion”) Melhor Animação “Kubo e as Cordas Mágicas” “Moana: Um Mar de Aventuras” “Minha Vida de Abobrinha” “A Tartaruga Vermelha” “Zootopia” Melhor Filme em Língua Estrangeira “Terra de Minas” (Dinamarca) “Um Homem Chamado Ove” (Suécia) “O Apartamento” (Irã) “Tanna” (Austrália) “Toni Erdmann” (Alemanha) Melhor Documentário “Fogo no Mar” “Eu Não Sou Seu Negro” “Life, Animated” “O.J. Made in America” “A 13ª Emenda” Melhor Edição “A Chegada” “Até o Último Homem” “A Qualquer Custo” “La La Land” “Moonlight” Melhor Edição de Som “A Chegada” “Horizonte Profundo: Desastre no Golfo” “Até o Último Homem” “La La Land” “Sully: O Herói do Rio Hudson” Melhor Mixagem de Som “A Chegada” “Até o Último Homem” “La La Land” “Rogue One: Uma história Star Wars” “13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi” Melhor Desenho de Produção “A Chegada” “Animais Fantásticos e Onde Habitam” “Ave, Cesar!” “La La Land” “Passageiros” Melhores Efeitos Visuais “Horizonte Profundo: Desastre no Golfo” “Doutor Estranho” “Mogli” “Kubo e as Cordas Mágicas” “Rogue One: Uma História Star Wars” Melhor Canção Original “Audition (The Fools Who Dream)” (“La La Land”) “Can’t Stop the Feeling” (Trolls”) “City of Stars” (“La La Land”) “The Empty Chair” (Jim: The James Foley Story”) “How far I’ll Go” (“Moana”) Melhor Trilha Sonora Micha Levi (“Jackie”) Justin Hurwitz (“La La Land”) Nicholas Britell (“Moonlight”) Thomas Newman (“Passageiros”) Melhor Cabelo e Maquiagem “Um Homem Chamado Ove” “Star Trek: Sem fronteiras” “Esquadrão Suicida” Melhor Figurino “Aliados” “Animais fantásticos e onde habitam” “Florence: Quem é essa mulher?” “Jackie” “La La Land” Melhor Curta “Ennemis Intérieurs” “La femme et le TGV” “Silent night” “Sing” “Timecode” Melhor Curta de Animação “Blind Vaysha” “Borrowed Time” “Pear Cider and Cigarettes” “Pearl” “Piper” Melhor Curta de Documentário “Extremis” “41 miles” “Joe’s Violin” “Watani: My Homeland” “The White Helmets”

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    Até o Último Homem: Volta triunfal de Mel Gibson à direção ganha trailer legendado

    12 de dezembro de 2016 /

    A Diamond Films divulgou o trailer legendado de “Até o Último Homem”, volta consagradora de Mel Gibson à direção, dez anos após seu último longa-metragem e depois de muitas polêmicas em sua vida pessoal. A prévia traz as marcas do diretor, vencedor do Oscar por “Coração Valente” (1995). Com explosões, tiros, abusos e carnificina, o vídeo é um espetáculo apocalíptico de guerra, com direito a cenas brutais, que ilustram o contraste entre a desumanização e o idealismo. A trama é baseada na história real do soldado Desmond T. Doss, que ganhou a Medalha de Honra do Congresso dos EUA depois de se recusar a pegar numa arma durante toda a 2ª Guerra Mundial. Vivido por Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), Doss é visto sofrendo bullying e humilhação de seus colegas recrutas, mas não abre mão de suas convicções, conquistando o direito e ir a combate desarmado. Taxado de covarde, ele se torna uma lenda ao salvar, sozinho, a vida de 75 homens durante a Batalha de Okinawa, resgatando feridos e ajudando a evacuar as linhas inimigas, mesmo atingido por uma granada e um franco-atirador japonês. Além de Garfield, o elenco inclui Sam Worthington (“Fúria de Titãs”), Luke Bracey (“Caçadores de Emoção”), Teresa Palmer (“Quando as Luzes se Apagam”), Hugo Weaving (“Matrix”), Rachel Griffiths (“Profissão de Risco”) e Vince Vaughn (“Os Estagiários”). A première mundial no Festival de Veneza foi aplaudida de pé por 10 minutos. Além disso, “Até o Último Homem” venceu dois prêmios no Critics Choice Awards e está indicado a Melhor Filme de Drama no Globo de Ouro 2017. A estreia no Brasil está prevista para 26 de janeiro.

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    Conheça as listas de melhores filmes e séries de 2016 do American Film Institute

    11 de dezembro de 2016 /

    Culminando uma tradição de todo o final de ano, o American Film Institute (AFI), uma das mais respeitadas instituições de arte dos EUA, responsável pela restauração de clássicos do cinema, divulgou sua lista com os melhores filmes e séries lançados em 2016. As listas não guardam posição, apenas citam 10 filmes e 10 séries que se destacaram mais, na opinião dos responsáveis pelo instituto – cineastas como Steven Spielberg, Edward Zwick e Jay Roach, atores como Halle Berry, Eva Longoria e Edward James Olmos, e produtores/power players como Shonda Rhimes, Kathleen Kennedy, Les Monvees e Ted Sarandos, entre outros. Na seleção cinematográfica, destacam-se “La La Land”, “Moonlight” e “Manchester à Beira-Mar”, que já vem conquistando diversos prêmios, além da sci-fi “A Chegada”, o drama “Fences”, de Denzel Washington, “Até o Último Homem”, de Mel Gibson, “Silêncio”, de Martin Scorsese e “Sully – O Herói do Rio Hudson”, de Clint Eastwood. Há apenas uma animação na lista: “Zootopia”, da Disney. Na lista de melhores séries, figuram duas das mais premiadas do ano, “Game of Thrones” e “The People v O.J. Simpson: American Crime Story”. Mas também houve espaço para cinco produções estreantes: os dramas “The Night Of”, “This Is Us”, “The Crown”, a comédia “Atlanta” e o hype de outro mundo “Stranger Things”. Uma das produções de maior destaque do ano acabou ganhando uma menção especial, até pela dificuldade de caracterizá-la. Vencedor de diversos prêmios, o documentário “O.J.: Made in America” foi exibido como filme em festivais de cinema importantes e até estreou em circuito limitado, mas chegou ao grande público americano como uma minissérie de cinco partes na rede ABC. Melhores de 2016 do American Film Institute Filmes do Ano “A Chegada” “A Qualquer Custo” “Até o Último Homem” “Fences” “La La Land – Cantando Estações” “Manchester à Beira-Mar” “Moonlight” “Silêncio” “Sully – O Herói do Rio Hudson” “Zootopia” Séries do Ano “The Americans” “Atlanta” “Better Call Saul” “The Crown” “Game of Thrones” “The Night Of” “The People v O.J. Simpson: American Crime Story” “Stranger Things” “This Is Us” “Veep” Menção Especial “O.J.: Made in America”

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    Bilheterias: Estreia de Doutor Estranho fatura mais de US$ 300 milhões em todo o mundo

    6 de novembro de 2016 /

    A mágica da Marvel é insuperável. Numa das semanas mais competitivas do ano na América do Norte, a estreia de “Doutor Estranho” arrecadou impressionantes US$ 84,9 milhões. Somente no primeiro dia em cartaz, na sexta-feira (4/11), o filme faturou US$ 32,6 milhões. A bilheteria superou a expectativa do mercado, que era de US$ 75 milhões. Para completar, o longa também fez mais de US$ 240 milhões em outros países, atingindo impressionantes US$ 325 milhões em todo o mundo, em seus primeiros dias em cartaz. O primeiro longa da inevitável nova franquia superou as estreias domésticas de super-heróis mais conhecidos da Marvel, como “Thor” (US$ 65,7 milhões), “Capitão América: O Primeiro Vingador” (US$ 65 milhões) e “Homem-Formiga” (US$ 57,2 milhões), ficando atrás apenas de “Homem de Ferro” (US$ 98,6 milhões) e dos filmes com mais de um super-herói, como “Guardiões da Galáxia” (US$ 94,3 milhões) e “Os Vingadores” (US$ 207,4 milhões). Além da ótima bilheteria, o filme estrelado por Benedict Cumberbatch (“O Jogo da Imitação”) foi antecipado por críticas bastante positivas. Com 90% de aprovação no site Rotten Tomatoes, também foi o lançamento mais bem-avaliado da semana nos EUA. E a competição era boa, com o lançamento da animação musical “Trolls”. A produção da DreamWorks Animation, com músicas de Justin Timberlake, abriu em 2º lugar. Mas com uma bilheteria bastante superior aos líderes das últimas semanas: US$ 45,6 milhões. A crítica também gostou da cantoria animada, rendendo aprovação de 74% no Rotten Tomatoes. Em 3º lugar, veio outra estreia bastante aguardada: “Até o Último Homem”, filme de guerra que marca a volta de Mel Gibson à direção. Estrelado por Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”) e baseado numa história real, o filme fez U$ 14,7 milhões. Era mesmo uma tarefa difícil enfrentar a Marvel e a DreamWorks Animation, mas o desempenho, ainda que modesto para os padrões de Hollywood, está sendo considerado uma vitória para uma produção independente. O longa tem financiamento do estúdio do próprio cineasta, Icon Productions, em parceria com várias produtoras pequenas. Não há nenhum grande estúdio bancando o projeto, que mesmo assim já é considerado a redenção de Gibson em Hollywood. Sua exibição no Festival de Veneza, há dois meses, foi aplaudida de pé por 10 minutos, e a crítica americana agora faz eco, com 87% de aprovação. Infelizmente, a estreia no Brasil ainda vai demorar e só deve acontecer em janeiro. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. Doutor Estranho Fim de semana: US$ 84,9 milhões Total EUA: US$ 84,9 milhões Total Mundo: US$ 325,3 milhões 2. Trolls Fim de semana: US$ 45,6 milhões Total EUA: US$ 45,6 milhões Total Mundo: US$ 149,6 milhões 3. Até o Último Homem Fim de semana: US$ 14,7 milhões Total EUA: US$ 14,7 milhões Total Mundo: US$ 14,7 milhões 4. Boo! A Madea Halloween Fim de semana: US$ 7,8 milhões Total EUA: US$ 64,9 milhões Total Mundo: US$ 65,6 milhões 5. Inferno – O Filme Fim de semana: US$ 6,2 milhões Total EUA: US$ 26 milhões Total Mundo: US$ 185,3 milhões 6. O Contador Fim de semana: US$ 5,9 milhões Total EUA: US$ 70,8 milhões Total Mundo: US$ 109,3 milhões 7. Jack Reacher: Sem Retorno Fim de semana: US$ 5,5 milhões Total EUA: US$ 49,2 milhões Total Mundo: US$ 111,9 milhões 8. Ouija: Origem do Mal Fim de semana: US$ 3,9 milhões Total EUA: US$ 31,3 milhão Total Mundo: US$ 64,4 milhões 9. A Garota no Trem Fim de semana: US$ 2,7 milhões Total EUA: US$ 70,7 milhões Total Mundo: US$ 140,6 milhões 10. O Lar das Crianças Peculiares Fim de semana: US$ 2,1 milhões Total EUA: US$ 83,3 milhões Total Mundo: US$ 253,4 milhões

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    Mel Gibson revela ter versão de Coração Valente com 1 hora de cenas inéditas

    31 de outubro de 2016 /

    Vencedor do Oscar de Melhor Filme de 1996, “Coração Valente” chegou aos cinemas bem diferente da versão originalmente concebida por seu diretor, Mel Gibson. Em entrevista ao site Collider, o cineasta revelou que possui a versão original, que tem uma hora de cenas inéditas, nunca vistas pelo público. Segundo Gibson, a primeira versão do filme tinha 3h45, o que assustou aos executivos da 20th Century Fox. Atendendo aos produtores, o astro e o montador Steven Rosenblum reduziram a duração para 3h15. Nova conversa acabou conduzindo à versão final, com 2h45, que venceu cinco categorias do Oscar, inclusive o troféu de Melhor Direção. Questionado sobre a possibilidade de lançar a versão original, o diretor se mostrou animado. “As pessoas já mencionaram. É um grande negócio. Se algum estúdio, como a Fox ou Paramount, quiser financiar isso, vá em frente. […] Eu tenho a fita com essa versão em algum lugar”, afirmou.

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    Até o Último Homem: Volta de Mel Gibson à direção ganha 22 fotos e comerciais com elogios rasgados

    29 de outubro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou 22 fotos e dois novos comerciais de “Até o Último Homem”, que marca a volta de Mel Gibson à direção, dez anos após seu último longa-metragem e depois de muitas polêmicas em sua vida pessoal. A prévia mostra cenas de ação intensa, em meio a combates da 2ª Guerra Mundial, acompanhadas por elogios rasgados da crítica. E, de fato, o filme teve exibição aclamada no Festival de Veneza, onde sua première foi aplaudida de pé por 10 minutos. Para completar, é a produção com o maior número de indicações ao AACTA Awards, premiação da Academia Australiana de Cinema e Televisão, considerado o Oscar da Austrália. A trama é baseada na história real do soldado Desmond T. Doss, que ganhou a Medalha de Honra do Congresso dos EUA depois de se recusar a pegar numa arma durante toda a 2ª Guerra Mundial. Vivido por Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), Doss sofreu bullying e humilhação de seus colegas recrutas, mas não abriu mão de suas convicções religiosas, conquistando o direito e ir a combate desarmado. Taxado de covarde, ele se torna uma lenda ao salvar, sozinho, a vida de 75 homens durante a Batalha de Okinawa, resgatando feridos e ajudando a evacuar as linhas inimigas, mesmo atingido por uma granada e um tiro de um franco-atirador japonês. Além de Garfield, o elenco inclui Teresa Palmer (“Quando as Luzes se Apagam”), Hugo Weaving (“Matrix”), Rachel Griffiths (“Profissão de Risco”), Sam Worthington (“Fúria de Titãs”), Luke Bracey (“Caçadores de Emoção”) e Vince Vaughn (“Os Estagiários”). A estreia comercial está marcada para 4 de novembro nos EUA e apenas dois meses depois, em 12 de janeiro, no Brasil.

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    Até o Último Homem: Volta de Mel Gibson à direção lidera indicações ao “Oscar australiano”

    29 de outubro de 2016 /

    O filme que marca a volta de Mel Gibson à direção, “Até o Último Homem” (Hacksaw Ridge), conquistou 13 indicações ao AACTA Awards, premiação da Academia Australiana de Cinema e Televisão, considerado o Oscar da Austrália. O drama de guerra estrelado por Andrew Garfield liderou a lista de indicados ao prêmios em categorias de atuação, técnicas e também na disputa do prêmio máximo, de Melhor Filme do ano. Entre os atores indicados pela produção estão Andrew Garfield, Teresa Palmer, Hugo Weaving e Rachel Griffiths. Gibson, claro, também concorre como Melhor Diretor. Seu principal rival será “The Daughter”, do estreante Simon Stone, estrelado por Sam Neill, Geoffrey Rush, Miranda Otto e Anna Torv, que teve 10 indicações. No ano passado, o vencedor do AACTA foi “Mad Max: Estrada da Fúria”, que, além de conquistar o troféu de Melhor Filme, também rendeu o prêmio de Melhor Direção para o veterano George Miller. Os vencedores da edição 2016 da premiação serão anunciados no dia 7 de dezembro, em cerimônia realizada em Sydney. “Até o Último Homem” teve sua première mundial no Festival de Veneza, onde foi recebido com 10 minutos de aplausos. A estreia comercial acontece na próxima sexta (4/11) nos EUA, mas apenas em 12 de janeiro no Brasil.

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  • Filme

    Até o Último Homem: Veja duas cenas da volta aclamada de Mel Gibson à direção

    23 de outubro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou um novo pôster e duas cenas de “Até o Último Homem”, que marca a volta de Mel Gibson à direção, dez anos após seu último longa-metragem e depois de muitas polêmicas em sua vida pessoal. O filme teve exibição aclamada no Festival de Veneza, onde sua première foi aplaudida de pé por 10 minutos. A trama é baseada na história real do soldado Desmond T. Doss, que ganhou a Medalha de Honra do Congresso dos EUA depois de se recusar a pegar numa arma durante toda a 2ª Guerra Mundial. Vivido por Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha 2”), Doss é visto numa das prévias sofrendo bullying e humilhação de seus colegas recrutas, mas não abre mão de suas convicções, conquistando o direito e ir a combate desarmado. Taxado de covarde, ele se torna uma lenda ao salvar, sozinho, a vida de 75 homens durante a Batalha de Okinawa, resgatando feridos e ajudando a evacuar as linhas inimigas, mesmo atingido por uma granada e um tiro de um franco-atirador japonês. Além de Garfield, o elenco inclui Sam Worthington (“Fúria de Titãs”), Luke Bracey (“Caçadores de Emoção”), Teresa Palmer (“Quando as Luzes se Apagam”), Hugo Weaving (“Matrix”), Rachel Griffiths (“Profissão de Risco”) e Vince Vaughn (“Os Estagiários”). A estreia comercial está marcada para 4 de novembro nos EUA e apenas dois meses depois, em 12 de janeiro, no Brasil.  

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    Mel Gibson negocia viver vovô espião em novo filme de ação

    29 de setembro de 2016 /

    O ator Mel Gibson está negociando estrelar um novo filme de ação, “Every Other Weekend”, desta vez com um tom mais cômico. Depois de lutar para salvar a vida da filha em seu retorno ao protagonismo cinematográfico, no filme “Herança de Sangue”, de Jean-François Richet, ele agora tentará livrar o neto do perigo, num longa que será novamente dirigido por um francês, Benjamin Rocher. O cineasta chamou atenção por realizar dois filmes de zumbis consecutivos, uma mais sério (“Legião do Mal”, de 2009) e outro zoado (“Goal of the Dead”, de 2014), que se provaram criativos contra todas as expectativas de esgotamento do gênero. Seu trabalho mais recente foi o policial “Antigang”, com Jean Reno (“A Sombra do Inimigo”), e agora ele parte para o cinema de espionagem. Na trama, um jovem está convencido de que seu pai é um agente da CIA, quando na verdade ele é apenas um profissional de informática. Em uma viagem a Paris, os dois se veem em uma situação de vida ou morte, após diversos segredos virem à tona. Gibson vai interpretar o avô, que realmente é um espião. A premissa é de Curtis e Brandon Birtell, cujo grau de parentesco não foi informado. O segundo era assistente de Paul Walker e coprodutor de seus filmes. Mas o roteiro foi revisado pelo francês David Moreau, que escreveu os terrores “Eles” (2006) e “O Olho do Mal” (2008).

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  • Blood Father
    Filme

    Volta de Mel Gibson em Herança de Sangue empolga mais que o próprio filme

    17 de setembro de 2016 /

    Quem aprecia o trabalho de Mel Gibson, seja o ator ícone dos anos 1980 e 1990, seja o grande diretor que se revelou, sempre torce por um retorno triunfal, depois dos vacilos que viraram sua vida do avesso e o tornaram persona non grata para muitos. E enquanto sua volta retumbante à direção não estreia – “Até o Último Homem”, aplaudido de pé por 10 minutos no Festival de Veneza, só chega em janeiro – , “Herança de Sangue” quebra o galho, permetindo rever Gibson como ator. Produção francesa travestida de hollywoodiana, “Herança de Sangue” tem direção de Jean-François Richet, cuja estreia hollywoodiana de fato se deu com o remake “Assalto à 13ª Delegacia” (2005). Assim como aquele, o novo filme de Richet evoca o cinema B de ação, mas tem os seus méritos, principalmente para fãs de Gibson, ao modelar o novo protagonista em heróis oitentistas, como Max Rockatansky e o detetive Martin Riggs. Essas citações chegam a ser explícitas e funcionam como uma piscadela de olho do diretor (e do ator) para o público. “Herança de Sangue” não é muito diferente dos melhores e dos piores filmes estrelados pelo ator. E aí entra uma característica praticamente autoral. Ainda que idealizados e dirigidos por outras pessoas, os longas estrelados por Gibson acabam trazendo personagens que dialogam entre si, perpetuando o tom trágico de seus heróis falhos, retratados como suicidas, meio maníacos ou incutidos por algum sentimento de culpa que remete ao catolicismo fervoroso do ator. Basta lembrar de obras tão distintas quanto “Mad Max” (1979), “Máquina Mortífera” (1987), “Hamlet” (1990), “O Patriota” (2000), “Fomos Heróis” (2002), “O Fim da Escuridão” (2010) e “Um Novo Despertar” (2011). Novamente temos um personagem que se martiriza, dessa vez por não ter dado uma educação ou uma atenção adequadas à filha, que se encontra desaparecida e envolvida com pessoas pouco confiáveis. Logo no começo, vemos o quanto a vida da menina (Erin Moriarty, da série “Jessica Jones”) anda louca. Mas o personagem de Gibson também não se saiu muito melhor, como um ex-presidiário que mora em uma comunidade de trailers no meio do deserto. Ele trabalha como tatuador e exibe as rugas da idade, mostradas em vários closes-ups ao longo do filme. A história, porém, é bastante superficial, e lá pela metade do filme já tende a aborrecer, perdendo-se em clichês. Até mesmo os aspectos trágicos e de sacrifício, que costumam ser muito bem explorados nos filmes dirigidos pelo próprio Gibson, como os excelentes “Coração Valente” (1995) e “A Paixão de Cristo” (2004), acabam minimizados por Richet na condução da trama. Ao final, o personagem e seu intérprete provam-se muito melhores que o filme medíocre em que se encontram.

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