BBB | Produção exibiu filme de assédio sexual para acirrar ânimos?
A produção do “BBB 24” programou “O Escândalo”, um filme de assédio sexual, no Cine BBB de segunda-feira (5/2). O fato foi destacado por Raquele Cardozo durante a repercussão do discurso de Tadeu Schmidt na eliminação de Juninho na noite de terça (7/2). Segundo a sister, o filme teria mexido com a cabeça das participantes femininas da casa, que passaram a olhar Juninho com outros olhos. Referindo-se a Leidy Elen, Raquele disse: “Ela fez muito comentário depois daquele filme de abuso sexual que eles assistiram. Ela tava colocando pau a pau isso, entendeu? É uma coisa muito forte, gente. Um peso muito forte”. Quando ela fez a ligação dos fatos, o Globoplay cortou a imagem e não voltou mais para a discussão. Mais cedo, Leidy realmente considerou o filme uma indireta após o que aconteceu entre Juninho e Alane Dias. “Esse filme parece que foi uma indireta pro Juninho! Muito bom… Tinha até umas falas que ele falou ontem”, ela descreveu. Em seu discurso, o apresentador Tadeu Schmidt também enfatizou o confronto direto entre Alane e Juninho, pedindo um reflexão entre eles. Tadeu questionou se os emparedados falaram as palavras corretas, se fizeram um “movimento tão importante” sem absoluta certeza. Ele também alertou que, se jogassem fora das regras, o Paredão nem aconteceria, sugerindo expulsão. No final, considerou que havia espaço para interpretação e o público escolheu ficar com “o outro lado”. Assim como Raquele, muitas pessoas questionaram nas redes sociais se a Globo quis criar uma situação, influenciando as sisters com a exibição de “Escândalo” no dia do Sincerão. Antes mesmo do Cine BBB, já havia reclamações no X (antigo Twitter) sobre “pautas” e “militância” na casa. Teria sido coincidência a programação de um filme com capacidade de acirrar os ânimos contra Juninho? O filme foi assistido por Juninho, Leidy Elin, Bin Laden, Deniziane Ferreira, Matteus Amaral e Giovanna Lima. A produção ainda pediu a Juninho para ler a descrição da história. O que é “O Escândalo” Lançado em 2019, o filme dirigido por Jay Roach explora os bastidores do canal de notícias Fox News e a queda de seu poderoso CEO, Roger Ailes, diante das acusações de assédio sexual que marcaram o início de um “movimento importante” dentro da indústria da mídia – meses antes da exposição do produtor de cinema Harvey Weinstein e a explosão do movimento #MeToo. “O Escândalo” é centrado nas experiências de três mulheres da Fox News: Megyn Kelly (interpretada por Charlize Theron), Gretchen Carlson (interpretada por Nicole Kidman) e uma personagem inventada chamada Kayla Pospisil (interpretada por Margot Robbie), que resume a experiência de outras mulheres na empresa. “Escândalo” detalha não apenas as acusações individuais contra Ailes, mas também a atmosfera tóxica e o sistema que permitiu os comportamentos abusivos, demonstrando como as situações aconteciam de forma cotidiana e vinham sendo tratadas como se fossem parte da normalidade. Cherlize Theron e Margot Robbie foram indicadas ao Oscar pelos papéis, mas quem venceu a estatueta foi a equipe de maquiagem, pela transformação de Theron em Megyn Kelly. A Globo vai exibir o filme nesta quarta (7/2) às 23h15, após o “BBB 24”. um filme sobre ASSÉDIO logo nessa semana, com Leidy, Deniziane e Matteus juntos com Juninho?????? A globo não é inocente — Luiz 🐆 (@luizcmorais) February 7, 2024 gente, tá o juninho, leidy, bin, anny, matteus e giovanna no cinema do lider.. o filme é sobre o assedio sexual (o escandalo) etal a voz mandou o juninho ler o papel ????? pic.twitter.com/vAojnOEmyx — Theus (@theuscomentxl) February 5, 2024 Siiiiiim, hj depois de ter assistido ao filme do dono da Fox hoje, ela falou que até as falas do cara pareciam as do Juninho — Alice (@euquerobenlu) February 7, 2024 Leidy contando pra Cunhã como foi o filme. Ela gostou mesmo, hein?! 🩷 🎥 Reprodução: GloboPlay#TeamLeidy #BBB24 pic.twitter.com/t0Cw7Ffi2M — Leidy Elin 🌪️ (@leidyelin) February 6, 2024 Leidy: "Esse filme [do Cinema] parece que foi uma indireta pro Juninho! Muito bom… Tinha até umas falas que ele falou ontem." #BBB24 pic.twitter.com/gRcOlJNJ25 — Dantas (@Dantinhas) February 5, 2024
Erin Moriarty, de “The Boys”, anuncia saída do Instagram após polêmica de “plástica”
A atriz Erin Moriarty, intérprete da super-heroína Starlight na série “The Boys”, anunciou que deixará o Instagram após mudanças estéticas em seu rosto virarem assunto da mídia. A decisão veio após a jornalista Megyn Kelly acusá-la, em seu podcast, de piorar propositalmente sua aparência por procedimentos estéticos. Moriarty expressou em uma publicação extensa no Instagram estar “horrorizada” com as acusações, descrevendo-as como “contraproducentes a ponto de serem ironicamente misóginas”. Em um episódio do podcast de Kelly, do dia 17 de janeiro, a apresentadora discutiu com Michael Knowles, do The Daily Wire, sobre cirurgias plásticas, classificando-as como uma “doença social”. Kelly citou Moriarty como exemplo de alguém com “vício” em procedimentos cosméticos. Após mostrar uma foto de Moriarty “bela e natural”, que ela afirmou ser “relativamente recente”, Kelly apresentou outra imagem mais nova da atriz muito diferente, levantando suspeitas de intervenções estéticas. “Pensei, ‘isso é um rosto gerado por IA’… mas aparentemente é real”, comentou Kelly. “Ela fez isso nela mesma”. Reação de Erin Moriarty Moriarty expressou estar “horrorizada” com a repercussão do vídeo de Kelly, que ela considera um “exemplo primário” de assédio. Em uma postagem detalhada no Instagram, a atriz desmentiu as acusações, afirmando serem “falsas” e “misóginas”. Ela explicou que perdeu peso por passar por problemas pessoais, ficando semanas sem comer nem dormir direito, e já esperava piadas sobre “comer um hambúrguer” ou preocupação sobre uso de drogas, “mas não isso”. “Estamos todos sujeitos a níveis de bullying durante nossas vidas, mas estou horrorizada”, escreveu Moriarty, enfatizando o apoio recebido e o impacto negativo das alegações em sua vida. “A empatia salva vidas, e esse é o momento que a gente precisa de muito apoio e acolhimento”, disse a atriz, decidindo se afastar do Instagram devido à situação. “Redes sociais eram minha forma de me conectar com os fãs. Minha capacidade de trabalhar com e principalmente de compartilhar marcas em que acredito de forma independente. De compartilhar notícias ou atualizações”, ela escreveu. Mas estou decidindo investir minha energia no meu trabalho.” “Vocês perderam o privilégio desta conta. Então, podem acreditar no que quiserem”, continuou a atriz. “Mas não há desculpa para essas alegações horríveis, o abuso verbal que tive que deletar, e a informação genuinamente falsa que está sendo usada para perpetuar uma mensagem que é feminismo exibicionista. Vocês não precisam acreditar em mim quando digo que esses vídeos são absolutamente falsos, mas a maneira como isso tem sido falado, a maneira como tenho sido falada, eu não aceitarei.”
O Escândalo será homenageado com prêmio especial da Associação dos Produtores dos EUA
A PGA, Associação dos Produtores dos Estados Unidos, anunciou que premiará o filme “O Escândalo” (Bombshell) com o Stanley Kramer Award 2020. O troféu especial é uma homenagem anual da associação à “produção, produtor ou outros indivíduos cuja conquista ou contribuição iluminam e aumentam a conscientização do público sobre importantes questões sociais”. Ele será entregue durante a premiação das melhores produções do ano, no dia 18 de janeiro, no Hollywood Palladium, em Los Angeles. “O Escândalo” reencena o clima de assédio sexual e as denúncias que abalaram o canal de notícias Fox News. A história já foi abordada na minissérie “The Loudest Voice”, mas o filme apresenta a trama sob a perspectiva das mulheres que apresentaram a queixa contra o homem mais poderoso do canal. O escândalo real aconteceu um ano antes das denúncias que acabaram com a carreira de Harvey Weinstein e originaram o movimento #MeToo. Quando veio à tona, em 2016, com acusações das mais famosas apresentadoras da Fox News, Gretchen Carlson e Megyn Kelly, o criador do canal, Roger Ailes, foi forçado a pedir demissão. E em seguida uma enchente de denúncias semelhantes vieram à tona, envolvendo outros profissionais da emissora. O âncora de maior prestígio da emissora, Bill O’Reilly, foi demitido logo em seguida. O filme acompanha a história das vítimas, vividas por Margot Robbie (“Eu, Tonya”), Nicole Kidman (“Lion”) e Charlize Theron (“Tully”). Kidman e Theron interpretam justamente Gretchen Carlson e Megyn Kelly. Robbie tem o papel de uma produtora executiva do canal, personagem criada especificamente para o longa, com o objetivo de concentrar uma série de situações reais. E Roger Ailes é interpretado por John Lithgow (“The Crown”). O tema é tão controvertido que o estúdio indie Annapurna Pictures desistiu de produzir o longa na véspera do começo das filmagens. Mas a Lionsgate imediatamente resgatou o projeto – e também lançou seu primeiro pôster. Veja abaixo. Ex-assistente de campanha dos presidentes americanos Richard Nixon, Ronald Reagan e George Bush, Roger Ailes fundou a Fox News em 1996, com o objetivo de oferecer conteúdo de forte tendência conservadora (quase extrema direita) para o ambiente do jornalismo televisivo do país. O executivo morreu em 2017, aos 77 anos, com a carreira e seu canal abalados pelo escândalo. Com roteiro de Charles Randolph (“A Grande Aposta”) e direção de Jay Roach (“Trumbo – Lista Negra”), “O Escândalo” estreia em 20 de dezembro nos Estados Unidos e apenas em 30 de janeiro no Brasil. Se ainda não viu, aproveite e veja abaixo o trailer do filme
O Escândalo: Margot Robbie, Charlize Theron e Nicole Kidman se juntam contra assédio em trailer legendado
A Paris Filmes divulgou o primeiro trailer legendado de “O Escândalo” (Bombshell), sobre a denúncia de assédio sexual que abalou a Fox News. A história já foi abordada na minissérie “The Loudest Voice”, mas o filme apresenta a trama sob a perspectiva das mulheres que apresentaram a queixa contra o homem mais poderoso do canal. O escândalo real aconteceu um ano antes das denúncias que acabaram com a carreira de Harvey Weinstein e originaram o movimento #MeToo. Quando veio à tona, em 2016, com acusações das mais famosas apresentadoras da Fox News, Gretchen Carlson e Megyn Kelly, o criador do canal, Roger Ailes, foi forçado a pedir demissão. E em seguida uma enchente de denúncias semelhantes vieram à tona, envolvendo outros profissionais da emissora. O âncora de maior prestígio da emissora, Bill O’Reilly, foi demitido logo em seguida. O filme acompanha a história das vítimas, vividas por Margot Robbie (“Eu, Tonya”), Nicole Kidman (“Lion”) e Charlize Theron (“Tully”). Kidman e Theron interpretam justamente Gretchen Carlson e Megyn Kelly. Já Robbie tem o papel de uma produtora executiva do canal, personagem criada especificamente para o longa, com o objetivo de concentrar uma série de situações reais. O tema é tão controvertido que o estúdio indie Annapurna Pictures desistiu de produzir o longa na véspera do começo das filmagens. Mas a Lionsgate imediatamente resgatou o projeto – e também lançou seu primeiro pôster. Veja abaixo. Ex-assistente de campanha dos presidentes americanos Richard Nixon, Ronald Reagan e George Bush, Roger Ailes fundou a Fox News em 1996, com o objetivo de oferecer conteúdo de forte tendência conservadora (quase extrema direita) para o ambiente do jornalismo televisivo do país. O executivo morreu em 2017, aos 77 anos, com a carreira e seu canal abalados pelo escândalo. O roteiro de “O Escândalo” é de Charles Randolph (“A Grande Aposta”) e a direção está a cargo de Jay Roach (“Trumbo – Lista Negra”). Por sua vez, o elenco inclui mais loiras: Alice Eve (“Além da Escuridão: Star Trek”), Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), Connie Britton (“9-1-1”), Allison Janney (“Eu, Tonya”), Brigette Lundy-Paine (“Atypical”) e Elisabeth Röhm (“The Oath”). Mas também há morenas no casting majoritariamente feminino: Nazanin Boniadi (“Counterpart”), Madeline Zima (“Californication”), Ashley Greene (“Crepúsculo”) e Alanna Ubach (“Euphoria”). Já o papel de Aisles é interpretado por John Lithgow (“The Crown”). A estreia está marcada para 20 de dezembro nos Estados Unidos e apenas 30 de janeiro no Brasil.
O Escândalo: Teaser legendado reúne Margot Robbie, Nicole Kidman e Charlize Theron em “filme do #MeToo”
A Paris Filmes divulgou o teaser legendado de “O Escândalo” (Bombshell). Mas a prévia pode parecer muito abstrata para o público brasileiro que não conhece a história real em que a trama se baseia, já que trás, basicamente, três loiras num elevador. A sensação de desconforto é clara, e a única pista acontece quando a porta se abre e o logo da Fox News aparece no andar em que duas delas descem. “O Escândalo” é um “filme do #MeToo”, a história das das mulheres que enfrentaram a cultura tóxica de machismo do canal pago de notícias e denunciaram os abusos de seu fundador, Roger Ailes, para o mundo. Quando o escândalo real veio à tona, em 2016, com denúncias das mais famosas apresentadoras do canal, Gretchen Carlson e Megyn Kelly, Ailes foi forçado a pedir demissão. E em seguida uma enchente de acusações semelhantes vieram à tona, envolvendo outros profissionais da emissora. O âncora de maior prestígio do canal, Bill O’Reilly, foi demitido logo em seguida. Tudo isso aconteceu, na verdade, um ano antes do surgimento do movimento #MeToo, criado pela onda de denúncias das vítimas de abusos do produtor Harvey Weinstein no final de 2017. Uma versão dessa história já virou série, “The Loudest Voice”, com Russell Crowe no papel de Ailes. O filme vai enfatizar o papel das mulheres, que são vividas pelas poderosas loiras Margot Robbie (“Eu, Tonya”), Nicole Kidman (“Lion”) e Charlize Theron (“Tully”). Elas abriram espaço em suas agendas lotadas para participarem da produção. Kidman e Theron interpretam justamente Gretchen Carlson e Megyn Kelly. Já Robbie tem o papel de uma produtora executiva do canal, personagem criada especificamente para o longa, com o objetivo de concentrar uma série de situações reais. O tema é tão controvertido que o estúdio indie Annapurna Pictures desistiu de produzir o longa na véspera do começo das filmagens. Mas a Lionsgate imediatamente resgatou o projeto. Ex-assistente de campanha dos presidentes americanos Richard Nixon, Ronald Reagan e George Bush, Roger Ailes fundou a Fox News em 1996, com o objetivo de oferecer conteúdo de forte tendência conservadora para o ambiente do jornalismo televisivo do país. O executivo morreu em 2017, aos 77 anos, com a carreira e seu canal abalados pelo escândalo. O roteiro de “O Escândalo” é de Charles Randolph (“A Grande Aposta”) e a direção está a cargo de Jay Roach (“Trumbo – Lista Negra”). A produção inclui mais loiras: Alice Eve (“Além da Escuridão: Star Trek”), Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), Connie Britton (“9-1-1”), Allison Janney (“Eu, Tonya”), Brigette Lundy-Paine (“Atypical”) e Elisabeth Röhm (“The Oath”). Mas também há morenas no elenco majoritariamente feminino: Nazanin Boniadi (“Counterpart”), Madeline Zima (“Californication”), Ashley Greene (“Crepúsculo”) e Alanna Ubach (“Euphoria”). Já o papel de Ailes é interpretado por John Lithgow (“The Crown”). A estreia está marcada para 20 de dezembro nos Estados Unidos e apenas 30 de janeiro no Brasil.
John Lithgow viverá fundador da Fox News no filme sobre o escândalo sexual que abalou o canal de notícias
O veterano ator John Lithgow, que venceu o Emmy 2017 ao viver Winston Churchill em “The Crown”, vai estrelar o filme “Fair and Balanced”, no papel do criador da Fox News Roger Ailes. O filme vai abordar o escândalo de assédio sexual que levou à saída de Ailes da emissora. Embora os fatos retratados sejam anteriores ao movimento #MeToo, “Fair and Balanced” será a primeira produção a levar para as telas as denúncias que abalaram as estruturas machistas da indústria de comunicações dos Estados Unidos. Quando o escândalo veio à tona, em 2016, por meio das famosas jornalistas Gretchen Carlson e Megyn Kelly, Ailes foi forçado a pedir demissão. E em seguida uma enchente de acusações semelhantes foram dirigidas a outros profissionais da emissora. O âncora de maior prestígio do canal, Bill O’Reilly, foi demitido logo em seguida. As poderosas loiras Margot Robbie (“Eu, Tonya”), Nicole Kidman (“Lion”) e Charlize Theron (“Tully”) já tinham sido confirmadas no elenco. Kidman deve interpretar justamente Gretchen Carlson e Charlize Theron, por sua vez, viverá Megyn Kelly. Já Robbie tem o papel de uma produtora executiva do canal, personagem criada especificamente para o filme, visando resumir uma série de situações reais. Ex-assistente de campanha dos presidentes americanos Richard Nixon, Ronald Reagan e George Bush, Roger Ailes fundou a Fox News em 1996, com o objetivo de oferecer conteúdo de forte tendência conservadora para o ambiente do jornalismo televisivo do país. O executivo morreu em 2017, aos 77 anos, com a carreira e seu canal abalados pelo escândalo. O roteiro de “Fair and Balanced” é de Charles Randolph (“A Grande Aposta”) e a direção está a cargo de Jay Roach (“Trumbo – Lista Negra”). Produzido pela Annapurna Pictures, o longa ainda não tem previsão de estreia. Mas esta não é a única produção sendo montada sobre os bastidores controversos do canal favorito de Donald Trump. Russell Crowe (“A Múmia”) também vai viver Ailes, mas numa minissérie atualmente em desenvolvimento no canal pago Showtime.
Margot Robbie, Nicole Kidman e Charlize Theron vão viver escândalo sexual que abalou a Fox News no “filme do #MeToo”
As poderosas loiras Margot Robbie (“Eu, Tonya”), Nicole Kidman (“Lion”) e Charlize Theron (“Tully”) abriram espaço em suas agendas lotadas para participarem de um dos filmes que tende a se tornar um dos mais controversos de 2019 nos Estados Unidos. Trata-se de “Fair and Balanced” (Justo e Equilibrado, em tradução literal), filme sobre o escândalo de assédio sexual que derrubou Roger Ailes, ex-chefe da emissora de notícias norte-americana Fox News. A produção do estúdio indie Annapurna Pictures, que deve ganhar o apelido de “filme do #MeToo”, embora os fatos sejam anteriores ao movimento, será baseada na história das mulheres que enfrentaram a cultura tóxica de machismo do canal pago de notícias e denunciaram os abusos de Ailes para o mundo. Quando o escândalo veio à tona, em 2016, com denúncias até das famosas jornalistas Gretchen Carlson e Megyn Kelly, Ailes foi forçado a pedir demissão. E em seguida uma enchente de acusações semelhantes vieram à tona, envolvendo outros profissionais da emissora. O âncora de maior prestígio do canal, Bill O’Reilly, foi demitido logo em seguida. Kidman deve interpretar justamente Gretchen Carlson e Charlize Theron, por sua vez, viverá Megyn Kelly. Já Robbie tem o papel de uma produtora executiva do canal, personagem criada especificamente para o filme, visando resumir uma série de situações reais. Ex-assistente de campanha dos presidentes americanos Richard Nixon, Ronald Reagan e George Bush, Roger Ailes fundou a Fox News em 1996, com o objetivo de oferecer conteúdo de forte tendência conservadora para o ambiente do jornalismo televisivo do país. O executivo morreu em 2017, aos 77 anos, com a carreira e seu canal abalados pelo escândalo. O roteiro de “Fair and Balanced” é de Charles Randolph (“A Grande Aposta”) e a direção está a cargo de Jay Roach (“Trumbo – Lista Negra”). O longa ainda não tem previsão de estreia.
Escândalo sexual nos bastidores da Fox News vai virar filme
A polêmica acusação de assédio sexual contra o ex-chefe da Fox News, Roger Ailes, movida pela âncora Megyn Kelly e uma outra mulher será levada às telas. Os direitos da história foram comprados pela Annapurna Pictures e o roteiro será desenvolvido por Charles Randolph, vencedor do Oscar 2016 de Melhor Roteiro por “A Grande Aposta”. Segundo o site da Variety, a trama do filme será baseada nos artigos sobre o caso escritos pelo jornalista Gabriel Sherman e irá trazer os fatos descobertos no fim do primeiro semestre deste ano. O escândalo veio à tona quando Ailes foi forçado a pedir demissão após ter denunciado assédio sexual. Em seguida, uma série de revelações de situações semelhantes vieram à tona, incluindo a ex-âncora Gretchen Carlson. Além do projeto sobre a Fox News, Charles Randolph está trabalhando no roteiro da cinebiografia do ex-vice-presidente dos EUA na era de George W. Bush, Dick Cheney. Ainda não há diretor nem título definido para o projeto.




