John Ashton, ator de “Um Tira da Pesada”, morre aos 76 anos
O ator interpretou o detetive John Taggert, parceiro do personagem de Eddie Murphy nos filmes da franquia
Alan Ladd Jr. (1937–2022)
O produtor vencedor do Oscar Alan Ladd Jr. morreu nesta quarta-feira (2/3) aos 84 anos. Filho do lendário Alan Ladd, ator de clássicos dos anos 1940 e 1950 como “Alma Torturada” e “Os Brutos Também Amam”, o produtor foi um dos executivos mais influentes de Hollywood, responsável por lançar “Star Wars” e vários blockbusters que ganham continuações até hoje. Ladd Jr. raramente falava de seu pai, que morreu de aparente suicídio aos 50 anos, e foi criado por sua mãe longe de Hollywood. Seu primeiro emprego foi na imobiliária de seu padrasto. Mas sempre foi cinéfilo e, numa viagem a Londres, encontrou abertura para investir em produções independentes, lançado filmes britânicos no começo dos anos 1970: “O Preço de Amar”, “O Vilão”, “Amantes Infieis” e “Os que Chegam com a Noite”, estrelado por Marlon Brando, que fez sucesso nos EUA e o levou a Los Angeles. Em 1973, ele ingressou na 20th Century Fox como vice-presidente de produção, chegando a chefe de produção em 1974 e a presidente do estúdio em 1976. Embora a ascensão tenha sido rápida, ela se deu por meio de escolhas decisivas para a empresa, como o investimento em projetos controversos como “A Profecia”, “O Jovem Frankenstein”, “A Última Loucura de Mel Brooks” e “Guerra nas Estrelas”. Só este último filme rendeu US$ 500 milhões em seu lançamento, uma quantia nunca antes vista, fazendo com que, em cinco anos, Ladd quadruplicasse a receita e os lucros líquidos da Fox – de 1974 até sua saída em 1979. O detalhe é que ele foi considerado louco por bancar a visão do cineasta George Lucas. Ladd precisou colocar subalternos em seus lugares e contrariar o mercado cinematográfico inteiro para aprovar a produção de “Guerra nas Estrelas”, que, com orçamento de US$ 10 milhões, tinha sido recusado por todos os outros estúdios por ser considerado caro demais para valer o risco. A História mostrou quem tinha razão. O lançamento do filme em 1977 criou a era dos blockbusters modernos e dividiu o cinema em antes e depois de “Star Wars”. O Instagram oficial da Lucasfilm reconheceu a importância do produtor para a franquia numa homenagem póstuma, destacando que o “amigo querido” “ficou do lado de George [Lucas] naqueles dias iniciais, e seu impacto em ‘Star Wars’ não pode ser subestimado”. Carinhosamente conhecido na indústria como Laddie, Alan Ladd Jr. era respeitado por muitos e desdenhado por outros ao utilizar seu gosto como fator para fechar contratos, investir em projetos visionários e manter um perfil discreto e cordial em meio às suas conquistas, o que o distinguia do estilo extravagante, falastrão e processado por assédio que se tornou padrão em Hollywood nos últimos anos. Ele chegou a surpreender a indústria ao abandonar seu emprego de US$ 2 milhões por ano como chefe da 20th Century Fox porque sua equipe não estava sendo compensada o suficiente pelo sucesso de blockbusters como “Star Wars” e “Alien”. Poucos lembram, mas “Alien” também foi uma batalha pessoal de Ladd, que entendeu a importância de transformar Ripley (personagem masculino no roteiro original) em mulher, atendendo uma mudança solicitada pelo diretor Ridley Scott. Interpretada por Sigourney Weaver, a personagem foi a primeira heroína de ação moderna, inovando os blockbusters americanos. Após sair da Fox, o estúdio afundou com vários fracassos consecutivos, só voltando a se recuperar no final dos anos 1980. Já Ladd fundou sua própria produtora, a Ladd Co., que se tornou pioneira das produtoras “boutique”, empresas de cinema que atuam de forma independente, mas em aliança contratual com grandes estúdios – em seu caso, em parceria com a Warner Bros. Entre os diversos lançamentos históricos da Ladd Co., encontram-se filmes como “Corpos Ardentes”, “Era uma vez na América”, “Os Eleitos”, “Blade Runner”, “Loucademia de Polícia” e “Carruagens de Fogo”, que surpreendeu expectativas ao vencer o Oscar de Melhor Filme em 1981. Mas muitos de seus filmes de prestígio acabaram dando prejuízo. Hoje cultuadíssimo, “Blade Runner” de Ridley Scott foi um fracasso caríssimo em 1982. Isso fez com que ele voltasse aos grandes estúdios em meados dos anos 1980, virando presidente da MGM, por onde lançou “Feitiço da Lua”, que rendeu o Oscar para Cher, “Um Peixe Chamado Wanda” e “Rain Man”, vencedor do Oscar em 1989. Mas Ladd não ficou muito tempo à frente da MGM, saindo antes de conquistar o Oscar por “Rain Man”, quando o estúdio foi vendido. Em nova incursão independente, o produtor mostrou que continuava atento às novas tendências, lançando o hit “Thelma e Louise”, nova parceria com Ridley Scott, que revigorou o cinema de ação feminista em 1991 e o ajudou a reformar a Ladd Co, por onde produziu “Coração Valente”, épico estrelado e dirigido por Mel Gibson, que venceu o Oscar em 1996. Ladd se aposentou com o lançamento de “Medo da Verdade” em 2007, suspense que inaugurou a carreira de Ben Affleck como diretor. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Industrial Light & Magic (@ilmvfx)
Michael K. Williams (1966-2021)
O ator Michael K. Williams, um dos protagonistas da premiada série “Lovecraft Country”, foi encontrado morto em seu apartamento em Brooklyn, Nova York, nesta segunda-feira (6/9). O jornal New York Post relatou que o corpo do ator de 54 anos foi descoberto por seu sobrinho ao visitá-lo às 14 horas desta tarde. O jornal também informou que, ao ser chamada ao local, a polícia não se deparou com sinais de arrombamento, mas teria encontrado drogas, o que faz a investigação considerar a hipótese de overdose e também de suicídio. Michael Kenneth Williams começou a carreira artística como dançarino de hip-hop e chegou a participar de turnês de Madonna e George Michael. Seu primeiro registro em vídeo explorou seu lado sexy, numa aparição sem camisa no clipe da música “Secret”, de Madonna, em 1994. Mas essa atividade não pegou bem na sua vizinhança barra pesada. “Enquanto crescia, fui alvo de muitas perseguições”, ele relatou à revista Time em 2017. “Eu não era popular com a turma, nem com as mulheres. Em uma comunidade de machos alfa, ser sensível não é considerado uma qualidade.” A reprovação culminou numa briga violenta num bar, que o deixou com uma cicatriz permanente, cortando seu rosto de ponta a ponta. O ataque visava acabar com sua carreira com uma deformidade, mas, na prática, aumentou a propensão de Hollywood para lhe dar papéis que envolviam atividades violentas. Sua transformação em ator ocorreu por intermédio de outro ídolo musical, ninguém menos que o rapper Tupac Shakur, que convenceu o diretor Julien Temple a escalá-lo como seu irmão no thriller criminal “Bullet”, de 1996, justamente por causa da cicatriz em seu rosto. Williams deu sequência ao papel com outros thrillers criminais e uma pequena participação em “Vivendo no Limite” (1999), de Martin Scorsese, antes de ser escalado como Little Omar na série “A Escuta” (The Wire), produção da HBO sobre o submundo do tráfico em Baltimore, EUA, que durou cinco temporadas e lhe deu grande visibilidade. Em 2008, o então senador Barack Obama declarou Omar seu personagem favorito da TV americana. “Omar se tornou um alter ego”, disse ele na entrevista da Time. “Um gay que não gosta de roupas chiques ou carros chiques, não usa drogas, nem pragueja e rouba a maioria dos traficantes gangster da comunidade. Ele é um pária, e me identifiquei imensamente com isso. Em vez de usá-lo como uma ferramenta para talvez me curar, me escondi atrás disso. Ninguém mais reparou em Michael nas ruas. Tudo era Omar, Omar, Omar. Eu confundi essa admiração. Estava bem. Mas as reverências não eram para mim. Eram para um personagem fictício. Quando aquela série acabou, junto com aquele personagem, eu não tinha ideia de como lidar com isso. Eu desmoronei.” Mas o ator não ficou tempo nenhum parado. O sucesso da série abriu as portas para várias outras produções importantes, desde filmes como “Medo da Verdade” (2007), “Atraídos Pelo Crime” (2009), “A Estrada” (2009) e “12 Anos de Escravidão” (2013), a inúmeras participações em séries. Na própria HBO, ele voltou a se destacar no papel de Chalky White em “Boardwalk Empire”, outra produção criminal, desta vez passada durante a era da Lei Seca, exibida de 2010 a 2014. Ele também teve pequenos papéis nos blockbusters “O Incrível Hulk” (2008) e “Uma Noite de Crime: Anarquia” (2014), além de arcos importantes nas séries “Alias” (em 2005) e “Community” (em 2011 e 2012), sem esquecer atuações em “RoboCop” (2014), “O Mensageiro” (2014), “Vício Inerente” (2014), “O Apostador” (2014), “Bessie” (2015), “Caça-Fantasmas” (2015), “Assassin’s Creed” (2016), “Brooklyn: Sem Pai Nem Mãe” (2019), etc. Entre seus últimos trabalhos, estão as séries “The Night Of” (2016) na HBO, “Hap and Leonard” (2016-2018) na Amazon, “Olhos que Condenam” (2019) na Netflix, e “Lovecraft Country” (2020), novamente na HBO. Três delas lhe renderam indicações ao Emmy de Melhor Ator Coadjuvante, categoria em que também foi reconhecido pelo telefilme “Bessie”, da HBO. Embora não tivesse vencido anteriormente, era forte a expectativa para sua primeira premiação da Academia de Televisão por “Lovecraft Country”, graças ao emocionante desempenho como Montrose Freeman, o pai do protagonista Atticus (Jonathan Majors) e um homem gay que escondia sua verdade do próprio filho. A premiação vai acontecer em duas semanas, no dia 19 de setembro.
Saiba quais spin-offs e remakes de atrações famosas foram rejeitados e não vão virar séries em 2018
“Wayward Sisters”, spin-off de “Supernatural”, não foi o único projeto tido como certeiro que acabou recusado para a temporada de outono na TV aberta dos Estados Unidos. Outras atrações derivadas de franquias conhecidas e com elencos e produtores famosos ficaram pelo caminho, decepcionando não apenas os envolvidos em seus pilotos, mas a expectativa dos fãs. Ao todo, os pilotos rejeitados incluem três remakes e três spin-offs, totalizando seis desdobramentos de franquias reprovados. Destes, os spin-offs são os que possuem mais chances de reviver em outro canal ou em outra data. Confira abaixo os cinco projetos inesperadamente recusados pelas redes de TV americanas na temporada de pilotos de 2018. Clique nos títulos de cada atração para saber mais detalhes sobre seus desenvolvimentos. “Cagney & Lacey” Remake de uma das séries mais bem-sucedidas dos anos 1980, que durou sete temporadas, entre 1981 e 1988, sobre o trabalho e a amizade de duas detetives da polícia de Nova York. Desenvolvido por Bridget Carpenter (criadora da minissérie “11.22.63”), o piloto contava com Sarah Drew (recém-saída de “Grey’s Anatomy”) como Cagney e Michelle Hurd (da série “Blindspot”) como Lacey, numa revisão racial da trama original. Além delas, o ator Ving Rhames (da franquia “Missão Impossível”) integrava o elenco, como o chefe da delegacia de polícia de Los Angeles – numa mudança também de locação. Na hora de definir sua programação, a rede CBS preferiu aprovar apenas o remake de “Magnum”. Caso prosseguisse com “Cagney & Lacey”, poderia virar um canal de nostalgia, acrescentando mais um remake à exibição de “Hawaii 5-0”, “MacGyver” e o anunciado “Magnum P.I.”. “Greatest American Hero” Remake da série de comédia dos anos 1980 exibida no Brasil como “Super-Herói Americano”. A série original foi criada por Stephen J. Cannell (“Anjos da Lei”, “Esquadrão Classe A”) e durou três temporadas, entre 1981 e 1983, acompanhando um professor (William Katt) que encontrava uma roupa que lhe dava superpoderes. O problema é que ele perdia o manual de uso, tendo que aprender suas novas habilidades por meio de tentativa e erro. A atualização previa não apenas uma mudança racial, mas também de sexo. Desenvolvido por Rachna Fruchbom (roteirista-produtora de “Fresh Off the Boat”), o piloto girava em torno de Meera, uma mulher de 30 anos que ama tequila e karaokê, e cuja falta de responsabilidade sempre causou grande desgosto em sua família tradicional indiana. Hannah Simone (a Cece da série “New Girl”) tinha o papel principal. “Get Christie Love” Remake da atração homônima de 1974, batizada de “Anjo Negro” no Brasil. A versão original foi a primeira série dramática protagonizada por uma atriz negra (Teresa Graves) na TV americana, inspirada pelas heroínas valentonas dos filmes de blaxploitation. O piloto foi desenvolvido por Courtney Kemp Agboh, criadora da série “Power”, maior sucesso do canal pago Starz, e em vez de uma policial infiltrada, Christie Love seria uma agente da CIA altamente treinada e mestre de disfarces. A atriz Kylie Bunbury (séries “Under the Dome” e “Pitch”) viveria o papel principal e a produção estava a cargo da One Race Television, produtora do ator Vin Diesel (da franquia “Velozes e Furiosos”), em parceria com a Universal e a Lionsgate Television. Apesar disso, foi recusada pela rede ABC. “L.A.’s Finest” Spin-off da franquia cinematográfica “Bad Boys”, que rendeu dois filmes estrelados por Will Smith e Martin Lawrence há mais de 15 anos. O projeto era centrado na personagem Syd Burnett, irmã do detetive Marcus Burnett (Martin Lawrence), introduzida em “Bad Boys 2” (2003). A série estava sendo desenvolvido pelos roteiristas Brandon Margolis e Brandon Sonnier (ambos da série “The Blacklist”) e mostraria o trabalho de Syd para o Departamento de Combate ao Tráfico de Drogas. Ela voltaria a ser interpretada pela mesma atriz, Gabrielle Union. E, replicando a dinâmica do filme, teria uma parceira feminina, papel que marcaria o retorno de Jessica Alba (“Sin City”, “Machete”) para a TV, 16 anos após o final da série sci-fi “Dark Angel” (2000–2002). A produção estava a cargo de Jerry Bruckheimer (da franquia “CSI”), que produziu os filmes. E, segundo o site The Hollywood Reporter, só não virou série devido a impasses na negociação entre a Sony TV e a rede NBC. Ou seja, não houve rejeição do piloto e sim dos custos. Por conta disso, a Sony pretende levar o projeto para outros interessados, e ainda é possível que vire série. “Gone Baby Gone” Spin-off do filme homônimo, o primeiro dirigido pelo ator Ben Affleck, lançado em 2007 no Brasil com o título “Medo da Verdade”. A cargo de Robert Levine, co-criador de “Black Sails”, o piloto se concentrava nos personagens do livro de Dennis Lehane em que o filme original foi baseado, os detetives particulares Patrick Kenzie e Angela Gennaro. Na sinopse, eles eram descritos como uma dupla armada com inteligência, conhecimento de rua e uma química inegável para tentar corrigir os erros da lei no bairro pobre de Dorchester, na cidade de Boston. Joseph Morgan (Klaus em “The Originals”) e Payton List (atualmente na série “Colony”) interpretariam os protagonistas, que no cinema foram vividos por Casey Affleck e Michelle Monagham. O elenco do piloto também incluía a veterana Christine Lahti (série “The Blacklist”) como a mãe de Angela, e a canadense-brasileira Laysa Oliveira (“Lea to the Rescue”) como a namorada de Patrick, uma médica de pronto socorro. O projeto era o primeiro piloto desenvolvido pela Miramax, empresa que foi fundada em 1979 por Bob e Harvey Weinstein, mas que atualmente pertence ao BEIN Media Group. Mas a Fox não aprovou o resultado. “Wayward Sisters” Spin-off com as personagens femininas de “Supernatural”, cuja premissa foi apresentada num episódio da atual temporada da série original. O projeto estava sendo desenvolvido por Robert Berens e Andrew Dabb, ambos roteiristas de “Supernatural”, e seria centrado na xerife Jody Mills (Kim Rhodes) e nas adolescentes problemáticas que ela adotou: Claire Novak (Kathryn Newton), filha do receptáculo humano de Castiel (Misha Collins), Alex Jones (Katherine Ramdeen), jovem raptada por vampiros, a médium Patience Turner (Clark Backo) e possivelmente Kaia (Yadira Guevara-Prip, da série “Mad Dogs”), que pode se projetar astralmente em outras dimensões. Sob o treinamento e proteção das xerifes Jody Mills e sua amiga Donna Hanscum (Briana Buckmaster), as jovens formariam uma equipe de caçadoras de monstros, num contraponto feminino à série original – sobre dois irmãos, Sam (Jared Padalecki) e Dean (Jensen Ackles), originalmente treinados por um pai caçador. Mas a rede CW preferiu aprovar o spin-off de “The Originals”, intitulado “Legacies”, em vez deste. Como as personagens continuarão em “Supernatural”, sempre é possível retomar o projeto numa próxima temporada.
Peyton List formará par com Joseph Morgan na série derivada do filme Medo da Verdade
A atriz Peyton List, que acaba de ser introduzida como a nova Hera Venenosa de “Gotham”, não deve ficar muito tempo na série da DC Comics. Ela entrou no piloto de “Gone Baby Gone”, série derivada do filme “Medo da Verdade” (Gone Baby Gone, 2007), estreia de Ben Affleck na direção. O projeto, ainda sem título definido, está sendo desenvolvido por Robert Levine, co-criador de “Black Sails”, e se concentra nos personagens do livro de Dennis Lehane em que o filme é baseado, os detetives particulares Patrick Kenzie e Angela Gennaro. Na sinopse, eles são descritos como uma dupla armada com inteligência, conhecimento de rua e uma química inegável, que tenta corrigir os erros da lei no bairro pobre de Dorchester, na cidade de Boston. Payton List viverá a protagonista Angela Gennaro. Ela se junta a Joseph Morgan (Klaus em “The Originals”), anteriormente anunciado no papel de Patrick Kenzie. No cinema, os papéis foram vividos por Michelle Monagham e Casey Affleck. O elenco também inclui a veterana Christine Lahti (série “The Blacklist”) como a mãe de Angela, e a canadense-brasileira Laysa Oliveira (“Lea to the Rescue”) como a namorada de Patrick, uma médica de pronto socorro. A encomenda marca o primeiro piloto da Miramax, empresa que foi fundada em 1979 por Bob e Harvey Weinstein, mas atualmente pertence ao BEIN Media Group.
Astro de The Originals vai estrelar piloto baseado no filme Medo da Verdade
Joseph Morgan, intérprete de Klaus na série “The Originals”, vai estrelar o piloto da série derivada do filme “Medo da Verdade” (Gone Baby Gone, 2007), estreia de Ben Affleck na direção. O projeto, ainda sem título definido, está sendo desenvolvido por Robert Levine, co-criador de “Black Sails”, e se concentra nos personagens do livro de Dennis Lehane em que o filme é baseado, os detetives particulares Patrick Kenzie e Angela Gennaro. Na sinopse eles são descritos como uma dupla armada com inteligência, conhecimento de rua e uma química inegável, que tenta corrigir os erros da lei no bairro pobre de Dorchester, na cidade de Boston. O ator galês vai viver Kenzie, que no filme de 2007 foi vivido por Casey Affleck. A encomenda marca o primeiro piloto da Miramax, empresa que foi fundada em 1979 por Bob e Harvey Weinstein, mas atualmente pertence ao BEIN Media Group. Morgan ainda será visto como Klaus Mikaelson na temporada final de “The Originals”, que começa em 20 de abril nos Estados Unidos.
Detetives do filme Medo da Verdade podem protagonizar série
A Fox encomendou um piloto baseado no livro de Dennis Lehane que inspirou o filme “Medo da Verdade” (Gone Baby Gone, 2007), estreia de Ben Affleck na direção. O projeto não tem título definido. Ele está sendo desenvolvido por Robert Levine, co-criador de “Black Sails”, e se concentra nos personagens do livro, os detetives particulares Patrick Kenzie e Angela Gennaro, que, armados com inteligência, seu conhecimento de rua e uma química inegável, tentam corrigir os erros da lei no bairro pobre de Dorchester, na cidade de Boston. No filme de 2007, os papéis foram desempenhados por Casey Affleck e Michelle Monaghan. A encomenda marca o primeiro piloto da Miramax, empresa que foi fundada em 1979 por Bob e Harvey Weinstein, mas atualmente pertence ao BEIN Media Group.






