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    Criador de Mad Men prepara nova série para o canal pago FX

    8 de julho de 2020 /

    O roteirista-produtor Matthew Weiner, criador de “Mad Men”, está desenvolvendo uma nova série para o canal pago FX. Os detalhes estão sendo mantidos em sigilo, mas fontes ouvidas pelo site Deadline sugerem que o projeto é um dramédia com episódios de meia-hora de duração. A trama teria um elemento de mistério e um tom cômico peculiar. Weiner está totalmente envolvido no projeto e pretende escrever, dirigir e produzir a série. Ainda sem título, esta será a segunda série do produtor após o fim de “Mad Men”, uma das séries mais premiadas dos últimos tempos. Em 2018, ele também criou, dirigiu e produziu a série de antologia “The Romanoffs”, estrelada por grande elenco, que não decolou e não foi renovada no serviço Amazon Prime Video.

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    The Romanoffs: Trailer da nova série do criador de Mad Men mergulha em lenda histórica

    14 de setembro de 2018 /

    A Amazon divulgou fotos, novo pôster e o segundo trailer de “The Romanoffs”, nova série de Matthew Weiner, o criador de “Mad Men”. O vídeo explora a curiosa premissa da produção, mostrando diversas pessoas que se apresentam como integrantes da nobre família Ramonoff. O projeto é descrito como uma antologia contemporânea, que focará oito histórias diferentes ao redor do mundo sobre pessoas que acreditam ser descendentes da família imperial russa Romanoff, assassinada há 100 anos. Weiner dirige todos os episódios, além de ser responsável pelos roteiros e a produção executiva. O fascínio que ronda a família remonta a 1918, quando os revolucionários bolcheviques, que transformaram a Rússia num país comunista, assassinaram brutalmente o czar Nicolau II, a mulher e os filhos. Mas o fato de o corpo de uma de suas filhas, Anastasia, não ter sido enterrado com a família alimentou, por muito tempo, teorias de que ela teria sobrevivido à tragédia e fugido da Rússia com uma identidade nova. Várias mulheres reivindicaram ser Anastásia, e Hollywood até produziu um clássico sobre o mistério, “Anastácia, A Princesa Esquecida” (1956), com Ingrid Bergman no papel de uma mulher que podia ou não ser a princesa perdida. Graças a isso, muitos afirmam até hoje descenderem de Anastasia, embora um esqueleto que poderia ser da princesa tenha sido encontrado em outra cova, na região em que os Romanoff foram executados. Na série, cada episódio terá um elenco diferente, uma história diferente e um locação diferente. A única coisa que mantém a unidade temática é que todas as histórias envolvem pessoas que acreditam ser descendentes da família real russa. Esta abordagem permitiu à Weiner selecionar um elenco invejável para a produção. Alguns dos atores incluem Isabelle Huppert (“Elle”), Aaron Eckhart (“Invasão a Casa Branca”), Kathryn Hahn (“Perfeita É a Mãe!”), Amanda Peet (“Dormindo Com as Outras Pessoas”), Jack Huston (“Ben-Hur”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”), Diane Lane (“Liga da Justiça”), Ron Livingston (“Invocação do Mal”), Noah Wyle (série “Falling Skies”), Kerry Bishé (“Halt and Catch Fire”), Marthe Keller (“Além da Vida”), Clea DuVall (“Veep”), Radha Mitchell (“Horror em Silent Hill”), Paul Reiser (“Stranger Things”), Hugh Skinner (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo!”), Griffin Dunne (“Oito Mulheres de um Segredo”) e três ex-integrantes de “Mad Men”, Christina Hendricks, John Slattery e Cara Buono. A lista ajuda a explicar porque a atração é uma das mais caras da Amazon. Mesmo assim, esteve duas vezes prestes a ser cancelada devido a dois escândalos. O primeiro escândalo foi o que precipitou o movimento #MeToo, a denúncia de abusos sexuais do produtor Harvey Weinstein. Como “The Romanoffs” era uma produção da TWC (The Weinstein Company), a Amazon optou por tirar a série da empresa e investir sozinha na sua gravação, orçada em US$ 75 milhões. Um mês após tomar essa decisão, o criador da série, Matthew Weiner, se somou ao crescente número de personalidades de Hollywood acusadas de assédio sexual. A roteirista Kater Gordon, que venceu um Emmy por seu trabalho em “Mad Men”, afirmou ao site The Information que Weiner se comportou de forma imprópria com ela há oito anos. Como a polêmica não teve grande repercussão, a Amazon respirou fundo e foi adiante. “The Romanoffs” vai estrear em 12 de outubro.

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    Todo mundo é parente dos Romanoffs no trailer da nova série do criador de Mad Men

    14 de agosto de 2018 /

    A Amazon divulgou o trailer de “The Romanoffs”, nova série de Matthew Weiner, o criador de “Mad Men”. O vídeo explora a curiosa premissa da produção, mostrando diversas pessoas que se apresentam como integrantes da nobre família Ramonoff. O projeto é descrito como uma antologia contemporânea, que focará oito histórias diferentes ao redor do mundo sobre pessoas que acreditam ser descendentes da família imperial russa Romanoff, assassinada há 100 anos. Weiner dirige todos os episódios, além de ser responsável pelos roteiros e a produção executiva. O fascínio que ronda a família remonta a 1918, quando os revolucionários bolcheviques, que transformaram a Rússia num país comunista, assassinaram brutalmente o czar Nicolau II, a mulher e os filhos. Mas o fato de o corpo de uma de suas filhas, Anastasia, não ter sido enterrado com a família alimentou, por muito tempo, teorias de que ela teria sobrevivido à tragédia e fugido da Rússia com uma identidade nova. Várias mulheres reivindicaram ser Anastásia, e Hollywood até produziu um clássico sobre o mistério, “Anastácia, A Princesa Esquecida” (1956), com Ingrid Bergman no papel de uma mulher que podia ou não ser a princesa perdida. Graças a isso, muitos afirmam até hoje descenderem de Anastasia, embora um esqueleto que poderia ser da princesa tenha sido encontrado em outra cova, na região em que os Romanoff foram executados. Na série, cada episódio terá um elenco diferente, uma história diferente e um local diferente. A única coisa que mantém a unidade temática é que todas as histórias envolvem pessoas que acreditam ser descendentes da família Romanoff. Esta abordagem permitiu à Weiner selecionar um elenco invejável para a produção. Alguns dos atores incluem Isabelle Huppert (“Elle”), Aaron Eckhart (“Invasão a Casa Branca”), Kathryn Hahn (“Perfeita É a Mãe!”), Amanda Peet (“Dormindo Com as Outras Pessoas”), Jack Huston (“Ben-Hur”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”), Diane Lane (“Liga da Justiça”), Ron Livingston (“Invocação do Mal”), Noah Wyle (série “Falling Skies”), Kerry Bishé (“Halt and Catch Fire”), Marthe Keller (“Além da Vida”), Clea DuVall (“Veep”), Radha Mitchell (“Horror em Silent Hill”), Paul Reiser (“Stranger Things”), Hugh Skinner (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo!”), Griffin Dunne (“Oito Mulheres de um Segredo”) e três ex-integrantes de “Mad Men”, Christina Hendricks, John Slattery e Cara Buono. A lista ajuda a explicar porque a atração é uma das mais caras da Amazon. Mesmo assim, esteve duas vezes prestes a ser cancelada devido a dois escândalos. O primeiro escândalo foi o que precipitou o movimento #MeToo, a denúncia de abusos sexuais do produtor Harvey Weinstein. Como “The Romanoffs” era uma produção da TWC (The Weinstein Company), a Amazon optou por tirar a série da empresa e investir sozinha na sua gravação, orçada em US$ 75 milhões. Um mês após tomar essa decisão, o criador da série, Matthew Weiner, se somou ao crescente número de personalidades de Hollywood acusadas de assédio sexual. A roteirista Kater Gordon, que venceu um Emmy por seu trabalho em “Mad Men”, afirmou ao site The Information que Weiner se comportou de forma imprópria com ela há oito anos. Como a polêmica não teve grande repercussão, a Amazon respirou fundo e foi adiante. “The Romanoffs” vai estrear em 12 de outubro.

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    The Romanoffs: Nova série do criador de Mad Men ganha primeiro teaser e data de estreia

    31 de julho de 2018 /

    A Amazon divulgou o primeiro teaser de “The Romanoffs”, nova série de Matthew Weiner, o criador de “Mad Men”. O vídeo não mostra nenhuma cena da produção. Em vez disso, exibe a lista grandiosa e cinematográfica de atores que compõem o elenco e revela a data de estreia no serviço Prime. O projeto é descrito como uma antologia contemporânea, que focará diferentes histórias ao redor do mundo sobre pessoas que acreditam ser descendentes da família imperial russa Romanoff, assassinada há quase 100 anos. O mistério que ronda a família remonta a 1918, quando os revolucionários bolcheviques, que transformaram a Rússia num país comunista, assassinaram brutalmente o czar Nicolau II, a mulher e os filhos. Mas o fato de o corpo de uma de suas filhas, Anastasia, não ter sido enterrado com a família alimentou, por muito tempo, teorias de que ela teria sobrevivido à tragédia e fugido da Rússia com uma identidade nova. Várias mulheres reivindicaram ser Anastásia, e Hollywood até produziu um clássico sobre o mistério, “Anastácia, A Princesa Esquecida” (1956), com Ingrid Bergman no papel de uma mulher que podia ou não ser a princesa perdida. Graças a isso, muitos afirmam até hoje descenderem de Anastasia, embora um esqueleto que poderia ser da princesa tenha sido encontrado na região em que os Romanoff foram executados. “Cada episódio terá um elenco diferente, uma história diferente e um local diferente. A única coisa que os mantém juntos é que todas as histórias envolvem pessoas que acreditam ser descendentes da família Romanoff, a última dinastia imperial a governar a Rússia”, disse Weiner, em entrevista ao site The Hollywood Reporter. Weiner vai dirigir todos os episódios, além de ser responsável pelo roteiro e produção executiva. Entre os nomes que integram o elenco estão Isabelle Huppert (“Elle”), Aaron Eckhart (“Invasão a Casa Branca”), Kathryn Hahn (“Perfeita É a Mãe!”), Amanda Peet (“Dormindo Com as Outras Pessoas”), Jack Huston (“Ben-Hur”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”), Diane Lane (“Liga da Justiça”), Ron Livingston (“Invocação do Mal”), Noah Wyle (série “Falling Skies”), Kerry Bishé (“Halt and Catch Fire”), Marthe Keller (“Além da Vida”), Clea DuVall (“Veep”), Radha Mitchell (“Horror em Silent Hill”), Paul Reiser (“Stranger Things”), Hugh Skinner (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo!”), Griffin Dunne (“Oito Mulheres de um Segredo”) e três ex-integrantes de “Mad Men”, Christina Hendricks, John Slattery e Cara Buono. A lista ajuda a explicar porque a atração é uma das mais caras da Amazon. Mesmo assim, esteve duas vezes prestes a ser cancelada devido a dois escândalos. O primeiro escândalo foi o que precipitou o movimento #MeToo, a denúncia de abusos sexuais do produtor Harvey Weinstein. Como “The Romanoffs” era uma produção da TWC (The Weinstein Company), a Amazon optou por tirar a série da empresa e investir sozinha na sua gravação, orçada em US$ 75 milhões, ao mesmo tempo em que cancelou outra produção dispendiosa do mesmo estúdio. Um mês após tomar essa decisão, o criador da série, Matthew Weiner, se somou ao crescente número de personalidades de Hollywood acusadas de assédio sexual. A roteirista Kater Gordon, que venceu um Emmy por seu trabalho em “Mad Men”, afirmou ao site The Information que Weiner se comportou de forma imprópria com ela há oito anos. Como a polêmica não teve grande repercussão, a Amazon respirou fundo e foi adiante. “The Romanoffs” vai estrear em 12 de outubro.

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    Criadora de UnReal corrobora acusação de assédio de roteirista contra criador de Mad Men

    17 de novembro de 2017 /

    A roteirista e produtora Marti Noxon usou o Twitter para apoiar a colega Kater Gordon, que acusou Matthew Weiner, criador de “Mad Men”, de assediá-la sexualmente e demiti-la após não conseguir o que queria, semanas após ela vencer o Emmy de Melhor Roteirista pela série. Noxon, que é criadora de “UnReal” e “The Girlfriends’ Guide to Divorce”, e trabalhou em duas temporadas de “Mad Men”, chamou Weiner de “terrorista emocional” em uma série de tuítes, em que o acusa de criar um péssimo ambiente de trabalho, em que brincadeiras machistas podiam facilmente virar assédio, além de corroborar a história contada por Gordon. Leia abaixo a íntegra dos tuítes publicados por Noxon sobre sua experiência negativa em “Mad Men”: “Há cerca de uma semana atrás, Kater Gordon, uma jovem roteirista que trabalhou em ‘Mad Men’, denunciou bravamente ter sido assediada sexualmente por Matt Weiner. Ao compartilhar roteiros com ele, ela o ouviu causalmente mencionar algo como ‘você me deve ficar nua’. Eu acredito nela. Eu a encontrei no dia seguinte ao que ela descreveu. Lembro-me claramente de quanto ela estava abalada e deprimida – e assim permaneceu a partir daquele dia. “Respondendo a sua afirmação, Matt afirmou que nunca faria esse tipo de comentário para uma colega. Mas qualquer um com o mínimo conhecimento de ‘Mad Men’ poderia imaginar essa mesma frase saindo da boca de Pete Campbell. Matt, o criador de Pete, é muitas coisas. Ele é esperto e culto, mas também, nas palavras de um de seus colegas, um ‘terrorista emocional’, que vai te atormentar, seduzir ou agredir na tentativa de fazer com que suas exigências sejam atendidas. Esse tipo de personalidade sempre cria um ambiente em que todo mundo está na defensiva, sem saber como você fica diante do ‘chefe’.” “Nesse ambiente, Matthew dizer para Kater que ela ‘devia ficar nua’ porque lhe devia a carreira, poderia não ser uma piada. E poderia – ou não – levar ao fim de uma carreira.” “Todo mundo no set de ‘Mad Men’, independente do gênero e da sua posição na hierarquia da série, foi afetado por essa atmosfera. Por que não o denunciamos? Bom, porque parecia que deveríamos estar gratos por trabalhar com ele, visto que é enormemente talentoso. Por outro lado, era difícil saber o que era real quando os humores mudavam com tanta frequência. FAlar em nome de si mesmo é importante e eu concordo que todos precisamos fazê-lo mais e confiar menos em instituições defeitusoas para fazer isso por nós. Mas é muito difícil quando o custo é, na melhor das hipóteses, o medo e a incerteza – e, na pior das hipóteses, a perda de um emprego e a reputação arruinada.” “Tomar uma ação contra ele podia significar perder o emprego, e para isso as pessoas tinham que contemplar se tinham dinheiro no banco ou família que fosse ajudá-las. Quando favores sexuais são adicionados às ferramentas que alguém pode usar para se manter em um emprego, isso pode ser desestabilizador ou devastador para esse alguém. Pode não ser ilegal, mas é opressivo. Eu testemunhei isso acontecer e, apesar do fato de que ser uma consultora sênior na série, eu também experimentei isso à minha maneira nos meus dias em ‘Mad Men’. Eu acredito em Kater Gordon.” On the subject of Matt Weiner and #MadMen About a week ago Kater Gordon, a young female writer who worked on Mad Men bravely came forward with her account of being sexual harassed by Matt Weiner. While sharing writing duties with him, she recalls that he causally mentioned 1/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 something to the effect of "you owe it to me to show me your naked body." I believe her. I was at work with her the day after what she described transpired. I remember clearly how shaken and subdued Kater was — and continued to be from that day on. 2/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 something to the effect of "you owe it to me to show me your naked body." I believe her. I was at work with her the day after what she described transpired. I remember clearly how shaken and subdued Kater was — and continued to be from that day on. 2/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 Matt, Pete's creator, is many things. He is devilishly clever and witty, but he is also, in the words of one of his colleagues, an "emotional terrorist" who will badger, seduce and even tantrum in an attempt to get his needs met. 4/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 This personality type can not help but create an atmosphere where everyone is constantly off guard and unsure where they stand. It is the kind of atmosphere where a comment like "you owe it to me to show me your naked body"… 5/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 may — or may not — be a joke. And it may — or may not — lead to a demotion or even the end of a career. 6/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 Everyone at Mad Men, regardless of gender or position, was affected by this atmosphere. Why did we not confront him more or report him to our parent companies? Well, for one, we were grateful to him for the work and truly in awe of his talents. 7/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 For another, it was hard to know what was real when moods and needs shifted so frequently. Self-advocacy is important and I agree we all need to do it more and rely on less on faulty institutions to do it for us 8/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 But it is very difficult when the cost is, at best, fear and uncertainty — and at worst the loss of a job and ruined reputation. Taking that action is one thing to contemplate if you have money in the bank and family to fall back on 9/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 but quite another for people from all walks of life without a safety net. And when sexual favors are lightly added to the bag of tools one might use to stay employed and valued, it can be destabilizing or even devastating. 10/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 It may not be illegal, but it is oppressive. I witnessed it and, despite the fact that that I was a senior consultant on the show, I also experienced it in my own way in my days at Mad Men. 11/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 I believe Kater Gordon. — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017

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    Roteirista vencedora do Emmy acusa criador de Mad Men de assédio

    10 de novembro de 2017 /

    O criador, produtor, roteirista e showrunner da série “Mad Men”, Matthew Weiner, se somou ao crescente número de personalidades de Hollywood acusadas de assédio sexual. A roteirista Kater Gordon, que venceu um Emmy por seu trabalho na série, afirmou na quinta (9/11) ao site The Information, que Weiner se comportou de forma imprópria com ela há oito anos. Na época com 27 anos, Kate estava trabalhando à noite com o produtor, quando este lhe disse que tinha o direito de lhe ver nua, que ela devia isso a ele. Gordon começou a trabalhar com Weiner em 2007 como sua assistente pessoal. Em menos de um ano, a jovem escritora foi promovida a assistente dos roteiristas, sendo encarregada, entre outras tarefas, de transcrever as notas de Weiner, conhecido por ditar seus roteiros. O produtor também a incentivou a contribuir com suas próprias ideias. Os dois acabaram escrevendo juntos o último episódio da 2ª temporada da série, pelo qual ganharam o Emmy em 2009. Foi precisamente durante o trabalho conjunto que fizeram para esse capítulo que, segundo Gordon, Weiner a assediou sexualmente. Assim como outras vítimas de abusos em Hollywood disseram ter feito, Gordon comentou o ocorrido com colegas, mas não apresentou uma denúncia. Um ano depois, a roteirista foi demitida da equipe, gerando uma série de especulações na imprensa sobre a razão de sua saída, já que ela tinha sido premiada por seu trabalho. Embora naquela ocasião já fosse uma das roteiristas escaladas para a 3ª temporada, Weiner a chamou ao seu escritório para lhe dizer que não renovaria seu contrato porque ela “havia ficado aquém” das expectativas em seu trabalho. Desde então, Gordon não escreveu mais e se manteve à margem de Hollywood, evitando qualquer menção que a relacionasse à série “Mad Men”. Se agora decidiu falar, acrescentou a roteirista na entrevista à publicação, deve isso ao caso Harvey Weinstein e à onda de escândalos sexuais que vieram à tona em Hollywood nas últimas semanas. “Ganhei um Emmy, mas em vez de poder usá-lo como trampolim para minha carreira, ele se transformou em uma âncora, porque eu sentia que tinha de responder a especulações da imprensa. Eu acabei desistindo em vez de lutar”, lamentou a roteirista na entrevista. Weiner respondeu a acusação por meio de um comunicado lido por um porta-voz. “O sr. Weiner não se lembra de ter feito esse comentário, nem é o tipo de frase que ele diria a um colega de trabalho”, afirmou. Segundo a nota, Weiner “passava de oito a dez horas por dia escrevendo diálogos em voz alta com Gordon. Nos nove anos em que comandou ‘Mad Men’, Weiner frequentou uma sala de roteiristas cheia de mulheres”, destaca ainda o comunicado, assinalando que o criador da série sempre lutou por um espírito de “igualdade” e “respeito” no local de trabalho. O novo escândalo é mais uma péssima notícia para a Amazon, que vê aumentar os problemas em torno de “The Romanoffs”, série de antologia desenvolvida por Weiner, que já está em fase de gravação. A série era a única produção da The Weinstein Company que a plataforma insistiu em realizar, após cancelar outros projetos do estúdio, decidindo bancar sozinha seu orçamento de US$ 75 milhões para não ter o nome de Harvey Weinstein como parceiro na atração. O nome de Weiner, porém, não pode ser descartado com a mesma facilidade.

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    Apple e Amazon cancelam produção de séries da Weinstein Company

    14 de outubro de 2017 /

    O escândalo da denúncia de abuso sexual de Harvey Weinstein, que assediou jovens atrizes e funcionárias ao longo de décadas, começou a custar caro para a produtora The Weinstein Company (TWC). Mesmo após a diretoria ter demitido o magnata, suas produções estão sendo recusadas por parceiros de negócios, que começaram a rever contratos para cancelar encomendas de séries. A Apple decidiu abandonar nada menos que quatro minisséries biográficas de cantores famosos, que seriam produzidas pela TWC. Segundo o site Deadline, a mais adiantada contaria a vida de Elvis Presley em dez episódios e tinha o aval dos herdeiros do cantor. Também foram dispensadas séries semelhantes centradas em Michael Jackson, Prince e Frank Sinatra. Todas ainda estavam em fase de desenvolvimento. Já a Amazon optou por assumir o prejuízo da pré-produção de uma série sem título do cineasta David O. Russell (“O Lado Bom da Vida”, “Trapaça” e “Joy”). Ela seria estrelada por Robert De Niro e Julianne Moore – dois astros que não costumam fazer séries – e tinha um orçamento megalômano: US$ 160 milhões. De acordo com o site The Hollywood Reporter, a plataforma já havia investido US$ 40 milhões no projeto, que estava na fase de finalização de roteiros. O cancelamento não gerou protestos dos envolvidos, que emitiram um comunicado afirmando entender e concordar com a decisão. “Nós apoiamos a decisão da Amazon à luz das notícias recentes e, em respeito a todos os afetados, decidimos juntos que o melhor é não prosseguir com esse programa”, disseram David O. Russell, Robert De Niro e Julianne Moore numa declaração conjunta. Além de abandonar essa série, a Amazon negociou a saída da TWC de outro projeto, “The Romanoffs”, série de antologia desenvolvida por Matthew Weiner (criador de “Mad Men”), que já estava em fase de gravação. A plataforma agora vai bancar sozinha a produção, orçada em US$ 75 milhões, para não ter o nome de Weinstein como parceiro na produção. As duas produções tinham sido encomendadas por Roy Price, diretor do Amazon Studios, que também foi afastado nesta semana após se envolver em seu próprio escândalo de assédio sexual, além de ter sido denunciado por Rose McGowan de acobertar e ser cúmplice de Weinstein. Vários diretores e funcionários da TWC pediram demissão nos últimos dias. Apenas quatro permanecem no comando da empresa e anunciaram que vão tirar o nome de Harvey Weinstein de todos os projetos do estúdio. Ele costumava ser creditado como produtor. A minissérie “Waco”, que vai lançar o canal Paramount em janeiro, já será exibida sem o nome de Weinstein. O irmão de Harvey e sócio fundador da produtora, Bob Weinstein, disse ao site Deadline que, apesar dos problemas, os investidores garantem sustentação financeira para a companhia atravessar essa fase turbulenta. E que, por isso, não pretende colocar o estúdio à venda. Fontes do Hollywood Reporter afirmam que, diante da associação do nome Weinstein com o escândalo, Bob teria encomendado um estudo de emergência a algumas agências de publicidade para mudar o nome da empresa e lançar uma campanha de reinvenção.

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    Aaron Eckhart entra na nova série do criador de Mad Men

    9 de agosto de 2017 /

    O ator Aaron Eckhart, intérprete de Duas Caras em “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008) e do Presidente dos Estados Unidos em “Invasão a Casa Branca” (2011), entrou na nova série “The Romanoffs”, de Matthew Weiner (o criador de “Mad Men”). A produção, que será veiculada por streaming na Amazon, está reunindo um elenco de cinema, que inclui ainda Isabelle Huppert (“Elle”), Amanda Peet (“As Viagens de Gulliver”), Jack Huston (“Ben-Hur”), Marthe Keller (“Além da Vida”) e dois ex-integrantes de “Mad Men”, Christina Hendricks e John Slattery. O projeto é descrito como uma antologia contemporânea, que focará diferentes histórias ao redor do mundo sobre pessoas que acreditam ser descendentes da família imperial russa Romanoff, assassinada há quase 100 anos. O mistério que ronda a família remonta a 1918, quando os revolucionários bolcheviques, que transformaram a Rússia num país comunista, assassinaram brutalmente o czar Nicolau II, a mulher e os filhos. Mas o fato de o corpo de uma de suas filhas, Anastasia, não ter sido enterrado com a família alimentou, por muito tempo, teorias de que ela teria sobrevivido à tragédia e fugido da Rússia com uma identidade nova. Várias mulheres reivindicaram ser Anastásia, e Hollywood até produziu um clássico sobre o mistério, “Anastácia, A Princesa Esquecida” (1956), com Ingrid Bergman no papel de uma mulher que podia ou não ser a princesa perdida. Graças a isso, muitos afirmam até hoje descenderem de Anastasia, embora um esqueleto que poderia ser da princesa tenha sido encontrado na região em que os Romanoff foram executados. “Cada episódio terá um elenco diferente, uma história diferente e um local diferente. A única coisa que os mantém juntos é que todas as histórias envolvem pessoas que acreditam ser descendentes da família Romanoff, a última dinastia imperial a governar a Rússia”, disse Weiner, em entrevista ao site The Hollywood Reporter. Weiner vai dirigir todos os episódios, além de ser responsável pelo roteiro e produção executiva. “The Romanoffs” tem estreia marcada para o ano que vem na Amazon Prime Video, já disponível para assinatura no Brasil.

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    Isabelle Huppert vai estrelar nova série do criador de Mad Men

    6 de agosto de 2017 /

    O criador de “Mad Men”, Matthew Weiner, já começou a a definir o elenco de seu retorno às séries. Dois anos após o final de “Mad Men”, ele prepara uma atração para a plataforma de streaming Amazon, que já chama atenção pelos atores contratados. A série será estrelada por ninguém menos que a atriz francesa Isabelle Huppert (“Elle”). E ela vai se juntar a um casal de “Mad Men”, Christina Hendricks e John Slattery. Intitulada “The Romanoffs”, o projeto é descrito como uma antologia contemporânea, que focará diferentes histórias ao redor do mundo sobre pessoas que acreditam ser descendentes da família imperial russa Romanoff, assassinada há quase 100 anos. O mistério que ronda a família remonta a 1918, quando os revolucionários bolcheviques, que transformaram a Rússia num país comunista, assassinaram brutalmente o czar Nicolau II, a mulher e os filhos. Mas o fato de o corpo de uma de suas filhas, Anastasia, não ter sido enterrado com a família alimentou, por muito tempo, teorias de que ela teria sobrevivido à tragédia e fugido da Rússia com uma identidade nova. Várias mulheres reivindicaram ser Anastásia, e Hollywood até produziu um clássico sobre o mistério, “Anastácia, A Princesa Esquecida” (1956), com Ingrid Bergman no papel de uma mulher que podia ou não ser a princesa perdida. Graças a isso, muitos afirmam até hoje descenderem de Anastasia, embora um esqueleto que poderia ser da princesa tenha sido encontrado na região em que os Romanoff foram executados. “Cada episódio terá um elenco diferente, uma história diferente e um local diferente. A única coisa que os mantém juntos é que todas as histórias envolvem pessoas que acreditam ser descendentes da família Romanoff, a última dinastia imperial a governar a Rússia”, disse Weiner, em entrevista ao site The Hollywood Reporter. Weiner vai dirigir todos os episódios, além de ser responsável pelo roteiro e produção executiva. “The Romanoffs” tem estreia marcada para o ano que vem na Amazon Prime Video, disponível para assinatura aqui no Brasil.

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    Criador de Mad Men fará série sobre descendentes da família real russa, assassinada há 100 anos

    16 de março de 2017 /

    O criador de “Mad Men”, Matthew Weiner, já começou a trabalhar em sua nova série. Trata-se de “The Romanoffs”, que terá oito episódios orçados em US$ 50 milhões, com produção da Amazon. Em entrevista a site The Hollywood Reporter, o escritor-produtor confirmou o orçamento e revelou que a trama será ambientada nos dias de hoje, mostrando a vida de pessoas espalhadas pelo mundo que acreditam ser descendentes da família real russa, assassinada há quase 100 anos. O mistério que ronda a família remonta a 1918, quando os revolucionários bolcheviques, que transformaram a Rússia num país comunista, assassinaram brutalmente o czar Nicolau II, a mulher e os filhos. Mas o fato de o corpo de uma de suas filhas, Anastasia, não ter sido enterrado com a família alimentou, por muito tempo, teorias de que ela teria sobrevivido à tragédia e fugido da Rússia com uma identidade nova. Várias mulheres reivindicaram ser Anastásia, e Hollywood até produziu um clássico sobre o mistério, “Anastácia, A Princesa Esquecida” (1956), com Ingrid Bergman no papel de uma mulher que podia ou não ser a princesa perdida. Graças a isso, muitos afirmam até hoje serem descendentes da família real. “Cada episódio terá um elenco diferente, uma história diferente e um local diferente. A única coisa que os mantém juntos é que todas as histórias envolvem pessoas que acreditam ser descendentes da família Romanov, a última dinastia imperial a governar a Rússia”, disse Weiner. Ainda não há previsão para a estreia.

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    Criador de Mad Men desenvolve nova série para a Amazon

    26 de outubro de 2016 /

    O roteirista-produtor Matthew Weiner, criador de Mad Men, está desenvolvendo uma nova série. Trata-se de uma antologia dramática que já tem uma temporada com oito episódios garantida. Segundo o site da revista The Hollywood Reporter, a plataforma de streaming Amazon fechou a produção após vencer uma disputa que envolvia mais cinco outros interessados. Orçada em US$ 70 milhões, a série não teve título nem premissa divulgada. A única informação revelada pelo Hollywood Reporter é que se passará nos dias de hoje e terá um “aspecto global”, com episódios ambientados em vários locais do planeta. Weiner é o criador do projeto e será também produtor executivo e roteirista, em parceria com a Amazon e a produtora TWC (The Weinstein Company). Desde o fim de “Mad Men” no ano passado, Weiner assinou apenas a direção de um episódio de “Orange Is the New Black”.

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