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  • Filme

    Live-action de “Turma da Mônica Jovem” revela elenco adulto com Mateus Solano

    19 de junho de 2023 /

    A Mauricio de Sousa Produções e a Imagem Filmes revelaram o elenco adulto da adaptação em live-action dos quadrinhos da “Turma da Mônica Jovem”. O longa dirigido por Maurício Eça (“A Menina Que Matou os Pais”) vai explorar os desafios no Ensino Médio dessa nova versão da turma. Com as filmagens já encerradas, foi revelado o visual de Mateus Solano (“Amor à Vida”) e outros atores em seus papéis. No ambiente escolar do longa, o ator interpreta Licurgo, diretor do colégio e do Museu do Limoeiro. O personagem se orgulha de herdar essas importantes instituições de seu tataravô, Linolfo, cujo papel será desempenhado por Ataíde Arcoverde (“Família Paraíso”). O museu ainda tem como curador o arqueólogo Falconi, grande amigo de Licurgo. A atriz Maria Bopp (“As Seguidoras”) tem o papel de Ana Paula, a coordenadora do colégio frequentado pela turma do Bairro do Limoeiro. Conhecida por sua rigidez no cumprimento das regras, Ana Paula surpreende ao revelar uma faceta compreensiva e estabelecer uma boa relação com os alunos. A atriz Júlia Rabello (“Vizinhos”) dará vida a Dona Isabelle, mãe de Carminha Frufru, personagem de Giovanna Chaves (“Cúmplices de um Resgate”). Dona Isabelle leva uma vida luxuosa e distante da filha, o que resulta em um relacionamento pouco afetuoso entre as duas. Por fim, a querida Tia Nena, tia e mentora de Magali, será interpretada por Eliana Fonseca (“Coisa de Mulher”). A personagem fica encarregada de transmitir não apenas carinho, mas também sabedoria à jovem Magali.   Troca de elenco polêmica Na trama, a turma descobre que o Museu do Limoeiro será leiloado e partem para uma missão cheia de ação e aventura para salvá-lo. Baseada nos quadrinhos de Maurício de Sousa, a produção trocou o elenco das primeiras produções live-action da turma, como “Turma da Mônica: Laços” (2019), “Turma da Mônica: Lições” (2021) e “Turma da Mônica: A Série” (2022), o que desagradou muitos fãs dos trabalhos anteriores – e rendeu até petição dos fãs da franquia, que tinham se apegado ao elenco anterior. Na versão adolescente, o papel de Mônica é feito pela atriz Sophia Valverde (“Poliana Moça”). O restante da turminha traz Xande Valois (“Um Tio Quase Perfeito”) como Cebolinha, Bianca Paiva (“Chiquititas”) como Magali, Theo Salomão (“Escola de Gênios”) como Cascão e Carol Roberto (“The Voice Kids”) como Milena. Além deles, também integram o elenco Carol Amaral (“O Coro, Sucesso Aqui Vou Eu”) como Denise, Bruno Vinícius (“Des-Igualdade”) como Jeremias, Lucas Pretti (“A Terra É Azul”) como Titi, Giovanna Chaves (“Cúmplices de um Resgate”) como Carmem e o influencer Yuma Ono como DC. “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo” estreia nos cinemas no dia 28 de dezembro.

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  • TV

    Globo não renova contrato e Mateus Solano deixa emissora após 20 anos

    21 de abril de 2023 /

    20 anos depois da sua primeira aparição no “Linha Direta”, Mateus Solano está deixando a Rede Globo. A emissora optou por não renovar o contrato fixo do ator, mas ele ainda pode vir a atuar em projetos pontuais. “É desafiador e estimulante para mim estar aberto a novos projetos agora fora da Globo. A inquietude é base e força motriz para qualquer artista”, afirmou o ator ao site Metrópoles. O último trabalho de Solano na Rede Globo foi como jurado na 3ª temporada de “The Masked Singer Brasil”, que acabou em 9 de abril deste ano. A sua última novela foi “Quanto Mais Vida, Melhor”, de 2021, em que interpretou o médico Guilherme Monteiro Bragança, um dos protagonistas. Outras produções de destaque na emissora foram “A Dona do Pedaço” e “Escolinha do Professor Raimundo” (2019), “Pega Pega” (2017) e “Amor à Vida” (2013), em que estourou no papel do vilão Félix. Mateus Solano se junta a vários outros atores que não tiveram seus contratos renovados numa mudança de abordagem da Globo, que tem trocado os contratos fixos por acordos por projetos. Isso também permite que os atores possam atuar em produções de rivais da emissora e sua plataforma de streaming.

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  • TV

    Mateus Solano afirma que Globo foi pressionada a mostrar primeiro beijo gay

    27 de janeiro de 2023 /

    O ator Mateus Solano contou, em entrevista ao podcast “Flow”, que a rede Globo foi pressionada para exibir seu primeiro beijo gay da novela “Amor à Vida”, de Walcyr Carrasco. Na época, a cena foi interpretada por Solano (Félix) e por Thiago Fragoso (Carneirinho). Segundo o artista, a direção da emissora realizou diversas reuniões nos bastidores para avaliar o folhetim antes de bater o martelo. No entanto, a pressão por parte do público foi o fator determinante. “O Félix foi um caso de amor com o público. O beijo gay aconteceu por exigência do Brasil. Imagina se a Rede Globo… Aliás, não é só a Globo… Toda empresa vai querer aquilo que dê retorno para ela. Eles perguntavam: “Ah, por que não teve ainda o tal beijo gay?”. Eu cheguei a dar um beijo gay em uma série, chamada ‘Um Só Coração’ e não foi ao ar”, contou o interprete da “Bicha Má”. Solano acrescentou que o personagem Félix conseguiu contrariar o senso comum. “Foi uma novela que em determinado momento a paixão pelo personagem e depois pelo casal Félix e Carneirinho era tão grande, que até o cara mais machão falou: ‘pô, não vai beijar aquele cara não?’. Entendeu?” Por ter conquistado uma legião de fãs, a rede Globo não teve outra escolha a não ser transmitir a cena afetiva. “O Brasil inteiro estava esperando e exigindo. Então foi uma pressão. O público pressionou a empresa que estava produzindo a novela, a ponto de a empresa ir para a frente, evoluir. Ótimo. Mas, você vê como a gente precisa de mais coisas dessas né?” “Isso aconteceu por uma união das pessoas como eu disse, não só das pessoas LGTQIA+ abecedário todo, mas também da outra parte. Dos mais preconceituosos que estavam se amarrando na novela e tinha muito humor no Félix. Ele realmente atirava pra todo lado, né?” Por fim, Mateus Solano explicou que Félix surgiu após uma conversa com o autor da novela, onde ele pediu para não ser escalado como “um galã”. “E você perguntou do convite, ele já vinha de outros dois trabalhos com o Walcyr Carrasco. Eu lembro que, no anterior, eu tava até falando: “Pô, Walcyr. Não queria mais fazer galã’. E ele disse: ‘Deixa estar, que eu vou te dar um personagem que você vai gostar’. E aí veio esse que era o primeiro vilão gay da televisão brasileira.” Embora o folhetim tenha estreado em meados de 2013, o personagem continuou a ser pauta relevante nas redes sociais e até se tornou assunto no “BBB 23”. Nesta semana, o médico Fred Nicácio comparou o brother Bruno Gaga com Félix e afirmou se tratar de uma “bicha má”.

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  • Música

    Artistas se juntam em clipe coletivo para “virar voto” em Lula

    21 de setembro de 2022 /

    Depois do “Hino ao Inominável”, um vídeo musical contra Bolsonaro, vários artistas voltaram a se juntar em “Vira Voto”, clipe a favor de Lula nas eleições presidenciais. No vídeo, cantores e atores fazem uma arma com a mão, sinal associado a Bolsonaro, para em seguida girarem o punho e transformarem o gesto no “L” associado a Lula. Tudo isso ao som de um pagode, entoado por Nando Reis, Alinne Moraes, Mateus Solano, Dado Villa Lobos, Cissa Guimarães, Caetano Veloso, Daniela Mercury, Duda Beat, Arnaldo Antunes, Caco Ciocler, Silvero Pereira, Maria Bethânia, Mart’nália, Cláudia Abreu, Zezé Polessa, Bruno Garcia, Drica Moraes, Deborah Evelyn e Mônica Martelli, entre outros. A campanha foi feita pelos coletivos Mídia Ninja e 342 Artes.

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  • Filme

    Mateus Solano tenta lembrar uma grande paixão no trailer de Talvez uma História de Amor

    5 de maio de 2018 /

    A Warner divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Talvez uma História de Amor”, comédia romântica brasileira com uma premissa que evoca de cara “Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças” (2004). Mas é uma adaptação do romance homônimo do francês Martin Page, escrito em 2008, exemplar da escola da dramaturgia do absurdo. A prévia mostra o protagonista Virgílio (Mateus Solano, de “Confia em Mim”) ouvindo uma mensagem na secretária eletrônica, em que Clara (voz de Thaila Ayala, de “Pica Pau”) comunica a ele que o relacionamento dos dois está acabado. O problema é que Virgílio não faz ideia de quem ela é. O medo de sofrer de amnésia dispara uma obsessão, fazendo com que ele busque pistas sobre a identidade daquela pessoa, que amigos lhe dizem ter sido a mulher da sua vida. E o fato de todos se lembrarem do casal o leva à perplexidade, fazendo-o tomar uma decisão surreal: reconquistar a mulher que ele não lembra. Mas não é só isso que causa estranheza. O fato de Virgílio usar uma anacrônica secretária eletrônica poderia situar a trama nos anos 1980. Mas o trailer também exibe um take-postal do Museu Solomon R. Guggenheim, inaugurado em 2001, e o obrigatório passeio pelo Time Square nova-iorquino, entre anúncios de 2017. A tecnologia antiquada já estava na obra original e diz respeito à personalidade do personagem – embora Mateus Solano não pareça um hipster no trailer. Este é o segundo filme brasileiro recente que lida com “desaparecimentos” de pessoas do cotidiano de seu protagonista. Por coincidência, “Entre Abelhas” (2015) também partia de um rompimento. “Talvez Uma História de Amor” também é o primeiro longa dirigido por Rodrigo Bernardo (da minissérie “(Des)Encontros”) e seu elenco inclui ainda Bianca Comparato (série “3%”), Paulo Vilhena (“Como Nossos Pais”), Nathalia Dill (novela “Rock Story”), João Côrtes (série “O Negócio”), Dani Calabresa (humorístico “Zorra”) e Marco Luque (programa “Altas Horas”), além da americana Cynthia Nixon (série “Sex and the City” e candidata a governadora de Nova York). A estreia de “Talvez uma História de Amor” está marcada para o dia 14 de julho.

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  • Filme

    Em Nome da Lei leva o gênero policial à fronteira brasileira

    27 de abril de 2016 /

    Realizador de filmes como “Zuzu Angel” (2006) e “Salve Geral” (2009), Sergio Rezende roteirizou e dirigiu “Em Nome da Lei”, thriller policial inspirado em histórias reais, sobre o contrabando e o tráfico de drogas no Brasil, mais precisamente na fronteira com o Paraguai. Protagonista de novelas da Globo, o ator Mateus Solano ainda não se firmou no cinema, embora tenha participado, no início da carreira, do ótimo “Linha de Passe” (2008), de Walter Salles e Daniela Thomas. Mas mesmo sem tanta experiência cinematográfica, pode-se dizer que ele é a melhor parte desta produção, ao lado de Chico Diaz (“Oração do Amor Selvagem”). No filme, Solano é Vitor, um juiz que saiu de São Paulo e foi ao interior de Mato Grosso do Sul fazer justiça. Ele mudou de cidade em troca da posição de juiz titular e também para buscar um ideal. Como profissional, o personagem acredita que vai “mudar o mundo”, ou, pelo menos, as injustiças que acontecem na pequena cidade (fictícia) de Fronteiras. No fórum onde começa a trabalhar, conhece a procuradora Alice, vivida pela bela Paolla Oliveira (“Trinta”), e o policial federal Elton (Eduardo Galvão, de “Flordelis”). Os três têm a difícil missão de acabar com os desmandos do coronel Gomez (Chico Diaz), responsável pelo crime da região. Embora o enredo de “Em Nome da Lei” possa ter alguma semelhança com o momento atual do Brasil e com o juiz Sergio Moro, que lidera as investigações da Operação Lava Jato, em Curitiba, o autor do filme se inspirou no juiz federal Odilon de Oliveira, que ficou famoso por atuar no combate ao crime organizado naquela região. A cidade do juiz é Ponta Porã; a que foi filmada, é Dourados. A ideia da trama é boa – principalmente por sair do lugar-comum da favela e da pobreza, que marcam o cinema policial brasileiro – , mas falta um pouco de “caldo” nesta mistura. Há momentos em que o diretor parece não estar presente, tamanho é o descompasso entre os atores em cena. Além de interpretações que não convencem o espectador, a produção do longa deixa a desejar. Detalhes como a placa do carro e a garrafa de vinho que chega aberta na mesa do cliente, mostram uma falta de cuidado e, sobretudo, de verossimilhança. Outro problema é o excesso de didatismo nas cenas, principalmente nas que se referem ao contrabando. Cinema também serve para educar, mas sutileza é essencial quando se trata de arte.

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  • Filme

    O Caçador e a Rainha do Gelo é o maior lançamento e também o pior filme da semana

    21 de abril de 2016 /

    “O Caçador e a Rainha do Gelo” é o lançamento mais amplo da semana, distribuído em 920 salas pelo país. Espécie de quimera, que junta prólogo e sequência na mesma criatura, o filme retoma os personagens de Chris Hemsworth e Charlize Theron em “Branca de Neve e o Caçador” (2012), mas em vez de aprofundar a fábula de Branca de Neve leva sua trama para o mundo de “Frozen – Uma Aventura Congelante” (2013). O resultado parece um episódio de “Once Upon a Time” mal escrito e obcecado por efeitos visuais dourados. O longa também estreia neste fim de semana nos EUA, onde foi eviscerado pela crítica (19% de aprovação no site Rotten Tomatoes). A outra estreia infantil, a animação “No Mundo da Lua”, é mais criativa, ao acompanhar um adolescente, filho e neto de astronautas, em sua luta para preservar o programa espacial americano e impedir um bilionário excêntrico de virar dono da lua. A produção mantém o espírito aventureiro do primeiro longa do diretor espanhol Enrique Gato, “As Aventuras de Tadeo” (2012), com exibição em 290 salas (126 em 3D). “Milagres do Paraíso” também foca famílias com sua história, sobre uma criança doente que consegue uma cura milagrosa. Típica produção religiosa, sua trama reforça a insignificância da ciência, desautoriza coincidências e prega que Deus sempre atende aos que acreditam. A crítica americana considerou medíocre, com 47% de aprovação. A diretora mexicana Patricia Riggen é a mesma do drama “Os 33” (2015) e o elenco destaca Jennifer Garner (“Clube de Compra Dallas”) como a mãe que padece no paraíso. Chega em 180 salas do circuito. Dois filmes nacionais completam a programação dos shoppings. E, por incrível que pareça, nenhum deles é uma comédia boba. Com maior alcance, “Em Nome da Lei” marca a volta do diretor Sergio Rezende ao gênero policial, sete anos após seu último longa, “Salve Geral” (2009). O lançamento em 380 salas sinaliza a expectativa positiva do estúdio à história de um juiz federal incorruptível, que evoca esses dias de operação Lava Jato (dá-lhe zeitgeist). Mas o personagem de Mateus Solano (“Confia em Mim”) não é Sergio Moro nem a trama enfrenta a corrupção política, optando por situações clichês de máfia de fronteira, narradas de forma novelesca, com direito a “núcleo romântico”. Não prende sequer a atenção. A melhor opção nacional é o drama “Nise – O Coração da Loucura”, fruto de um roteiro mais maduro (escrito a 14 mãos!), que encontra um meio-termo entre o didatismo e o desenvolvimento de personagem. Glória Pires (“Flores Raras”) se destaca no papel central, a doutora Nise da Silveira, figura importante da psiquiatria brasileira, que merecia mesmo virar filme. O longa dirigido por Roberto Berliner (do péssimo “Julio Sumiu”) mostra seu confronto com os tratamentos violentos dos anos 1940 e a bem-sucedida adoção da terapia ocupacional, que passa a humanizar os doentes de um hospício público. Além de competente cinebiografia, o filme possuiu uma bela mensagem contra a intolerância. Em apenas 59 telas. Intolerância também é o tema de “Amor por Direito”, drama indie americano que ocupa uma faixa intermediária, em pouco menos de 50 salas. Baseado em fatos reais, a história mostra a batalha jurídica de uma policial (Julianne Moore, de “Para Sempre Alice”), diagnosticada com uma doença terminal, que enfrenta preconceitos para deixar sua pensão para sua parceira de vida (Ellen Page, de “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). O caso teve repercussão nacional nos EUA, mas, apesar das boas intenções, a trama cinematográfica não ressoa como “Filadélfia” (1993), do mesmo roteirista. Ironicamente, o drama lésbico teve a mesma nota do drama crente da semana, 47% de aprovação no Rotten Tomatoes. Dois dramas europeus e dois documentários brasileiros ocupam o circuito limitado. O principal título europeu é o romeno “O Tesouro”, de Corneliu Porumboiu (“Polícia, Adjetivo”), em que dois vizinhos enfrentam a amarga realidade da crise econômica com um sonho infantil, de encontrar um suposto tesouro escondido. Venceu vários prêmios em festivais internacionais, inclusive Cannes. O outro lançamento é o francês “Uma História de Loucura”, de Robert Guédiguian (“As Neves do Kilimanjaro”), que acompanha as histórias dois jovens: um terrorista e sua vítima colateral num atentado contra o embaixador da Turquia em Paris, nos anos 1980. Ambos chegam em quatro salas. Entre os documentários, o destaque pertence a “O Futebol”, de Sergio Oksman, vencedor do recente festival É Tudo Verdade. O diretor tem uma longa lista de prêmios no currículo. Já tinha vencido até o Goya (o Oscar espanhol) e o prêmio de Melhor Documentário do festival Karlovy Vary com o curta “A Story for the Modlins” (2012). “O Futebol”, por sua vez, foi exibido também nos festivais de Locarno e Mar Del Plata. E, apesar do título, tem o futebol apenas como pano de fundo para um reencontro entre um pai e um filho que não se viam a 20 anos, e que marcam de passar um mês juntos para acompanhar os jogos da Copa do Mundo de 2014. Os planos, porém, não se realizam como previsto. A estreia também acontece em quatro salas. Por fim, “Meu Nome É Jacque”, de Angela Zoé (“Nossas Histórias”) foca uma mulher transexual, portadora do vírus da aids, que precisa superar grandes obstáculos para viver sua vida da melhor forma possível. Chega em apenas uma sala no Rio.

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    Em Nome da Lei: Mateus Solano enfrenta a corrupção em trailer de filme criminal

    4 de fevereiro de 2016 /

    A Fox Film do Brasil divulgou o trailer e o pôster de “Em Nome da Lei”, drama criminal brasileiro dirigido por Sergio Rezende (“Salve Geral”). A prévia tem muita gritaria, ameaças, traições e tiros, num tom acima do natural, evocando o histrionismo das novelas da Globo, de onde vem boa parte do elenco. A trama, por sua vez, busca refletir o noticiário político atual, repleto de casos de corrupção. Nesta tese, seu protagonista seria uma espécie de Sérgio Moro, insurgindo-se contra a impunidade para desmantelar um cartel de poderosos. Só que o esquema desvendado pela Lava Jato, na vida real, é muito mais sórdido e complexo, fazendo com que a ficção soe simplória: quase um episódio de série policial, em que o herói enfrenta os vilões habituais: contrabandistas e traficantes. “Em Nome da Lei” conta a história de um jovem juiz federal (Mateus Solano, da novela “Amor à Vida”) obstinado em fazer justiça na fronteira do Brasil com o Paraguai. Mirando o esquema ilegal chefiado por Gomez (Chico Diaz, da novela “Gabriela”), ele arrisca a vida ao mandar prender criminosos e confiscar bilhões de reais da máfia que impera há décadas na região com a conivência do poder público. Entre seus aliados na trama, estão a procuradora Alice (Paolla Oliveira, também de “Amor à Vida”) e o policial federal Elton (Eduardo Galvão, da série “Questão de Família”). O elenco também inclui Emilio Dantas (novela “Além do Tempo”) e Silvio Guindane (série “Vai que Cola”) no papel de bandidos. O filme chega aos cinemas no dia 21 de abril.

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