Claire Danes e Hugh Dancy são pais pela segunda vez
O casal de atores Claire Danes (da série “Homeland”) e Hugh Dancy (de “Hannibal”), casados desde 2009, aumentaram sua família nesta semana. O agente dos atores revelou que Claire deu à luz a um menino na segunda-feira (27/8) em Nova York. O nome da criança não foi revelado, mas mãe e filho passam bem. Este é o segundo filho do casal. Eles já são pais de um menino de 5 anos, Cyrus Michael Christopher.
Eddie Murphy vai ser pai pela 10ª vez
Eddie Murphy vai ser pai de novo. Pela 10º vez. O astro de 57 anos espera seu segundo com sua atual namorada, a atriz australiana Paige Butcher (“Alguém Tem que Ceder”). A informação foi confirmada ao programa Entertainment Tonight pelo agente do ator, após Butcher ser fotografada com um vestido usado por grávidas, que acentua a barriga e a deixa mais confortável. O filho mais velho de Eddie Murphy é Eric, que tem 29 anos, fruto de seu relacionamento com Paulette McNeely. Os demais são Bella Zahra (16), Zola Ivy (18), Shayne Audra (23), Miles Mitchell (25) e Bria (28), do casamento com Nicole Mitchell Murphy. Christian, de 27 anos, é filho de Tamara Hood, e Angel Iris, de 11, é fruto do relacionamento com a ex-Spice Girl Mel B. Para completar, o protagonista de “Um Tira da Pesada” e “Um Príncipe em Nova York” também é pai de Izzy Oona, de 2 anos, resultado da união com Paige Butcher, com quem está junto desde 2012.
Atriz de How to Get Away with Murder escondeu a gravidez até o nascimento da filha
A atriz mexicana Karla Souza, que interpreta Laurel Castillo na série “How to Get Away with Murder”, conseguiu surpreender os fãs duplamente, com uma gravidez que ninguém sabia e, mais que isso, com o bebê já recém-nascido. Primeiro, ela publicou uma foto com o barrigão enorme de gravidez no Instagram, escrevendo ao lado “Tenho algo a compartilhar com vocês”. E antes que a surpresa passasse, ela publicou a segunda foto, com o bebezinho no colo. “Deus nos abençoou”, ela completou. O filminho dessa maternidade passou na função Stories, do Instagram, onde ela contou e mostrou a evolução da gravidez. “Os últimos nove meses foram nada menos do que um milagre”, disse a atriz, publicando fotos da ultrassonografia e outras imagens com o avanço da gestação. Na última, ela desejou boas-vindas à filha. “Nós damos as boas-vindas à nossa saudável menina Gianna, e não podemos nos sentir mais abençoados neste momento”, concluiu a atriz, que é casada com o norte-americano Marshall Trenckmann desde 2014. So I have something to share with you guys ? Tengo algo que compartirles. Uma publicação compartilhada por KARLA SOUZA (@karlasouza) em 19 de Abr, 2018 às 3:40 PDT God blessed us ?? Dios nos bendijo. Uma publicação compartilhada por KARLA SOUZA (@karlasouza) em 19 de Abr, 2018 às 3:41 PDT
Rachel McAdams vira mamãe após tentar manter gravidez em segredo
A atriz Rachel McAdams (“Doutor Estranho”) foi flagrada pelos paparazzi com um bebê recém-nascido, durante um passeio a um parque de Los Angeles, ao lado de seu namorado, o roteirista Jamie Linden (“Jogo do Dinheiro”). Veja abaixo. Ela tentou manter a gravidez escondida da imprensa, mas em fevereiro a revista People e o programa E! News revelaram seu segredo – que, entretanto, não foi confirmado por seus representantes para a imprensa. Segundo o site Hollywood Pipeline, o casal conversou com algumas pessoas no parque sobre como “o recém-nascido dormia bem e não os incomodava durante a madrugada”. A mamãe de 39 anos ficou afastada do público durante todo o período de gestação. Por conta disso, faltou ao tapete vermelho e às entrevistas de divulgação de sua comédia mais recente, “A Noite do Jogo”, que revelariam sua gravidez avançada. O filme, em que ela atua ao lado de Jason Bateman, chega em 10 de maio no Brasil.
Trailer apresenta documentário pós-gravidez da cantora Pitty
O documentário “Do Ventre à Volta”, sobre a cantora Pitty, ganhou o primeiro trailer. O filme é um registro do retorno da artista ao palco, um ano e meio após dar à luz à sua primeira filha, mostrando como a maternidade a transformou. Além de rock, o filme é marcado pelas dúvidas existenciais que afligem as mães do século 21, que tentam conciliar filhos pequenos e carreiras. Isso alimenta em Pitty inspiração para uma nova fase em sua carreira. Com direção de Otavio Sousa, o vídeo será disponibilizada na íntegra, de graça, nesta segunda (19/3), nos canais do Facebook e do YouTube da cantora.
Farofeiros invadem os cinemas nas estreias da semana
A programação desta quinta (8/3) está sortida, com besteirol, ação e até lançamentos para celebrar o Dia Internacional da Mulher. São 13 longas e uma dica: reflita bem antes de encarar as filas, porque muitos dessas produções vão logo logo enjoar de tanto reprisar na TV. Clique nos títulos abaixo para assistir aos trailers de todas as estreias. “Os Farofeiros” tem a maior distribuição, levando a mais de 500 telas a décima parceria entre o diretor Roberto Santucci e o roteirista Paulo Cursino – no curto espaço de oito anos. Fábrica de hits, a dupla é responsável pelos blockbusters “De Pernas pro Ar” e “Até que a Sorte nos Separe”, e mantém algumas características “autorais”, como elenco de humoristas da TV, personagens caricatos e interpretações histéricas. As piadas do novo trabalho giram em torno do velho tema das “férias frustradas”, mas em vez de acompanhar uma família, reúne “colegas da firma” numa viagem para o litoral, onde tudo dá errado. Com direito a todos os clichês esperados, a história é melhor resolvida – e engraçada – que outras da dupla, ainda que seja inevitável pensar que funcionaria melhor com personagens e praia paulistas ou como lançamento de verão – ou, melhor ainda, como série do Multishow. Em outros anos, “Encantados” também flertaria com o grande público. Mas o filme já era datado quando foi feito, em 2014, tendo “desencantado” nos cinemas apenas agora – e trazendo consigo o “assediador” José Mayer, justamente no Dia da Mulher… A trama é uma versão tupiniquim dos romances adolescentes sobrenaturais que foram tendência em Hollywood há meia década atrás. Gira em torno da filha de um influente político paraense, que tem visões de um índio bonitão nas águas da Ilha de Marajó. Se o samba-enredo parece conhecido é porque a combinação de folclore, rios místicos e “realismo fantástico” tem sido a base de sucessos noveleiros como “Pantanal” (1990) e “Velho Chico” (2016) – sem esquecer que já há uma versão adulta similar, “Ele, o Boto” (1987). A direção é de Tizuka Yamasaki, que chegou a ser apontada como diretora promissora nos anos 1980, antes de se especializar em filmes da Xuxa. Os filmes B dos EUA Os três filmes americanos da semana foram rodados com baixo orçamento e chegam com atraso no Brasil. Caso mais extremo, “Medo Profundo” foi lançado há oito meses nos Estados Unidos, ocasião em que virou uma das maiores surpresas do ano passado. Custou US$ 5,5 milhões e faturou US$ 44,3 milhões só no mercado doméstico, apesar da trama limitada, que mostra as atrizes Mandy Moore (série “This Is Us”) e Claire Holt (série “The Originals”) presas no fundo do mar, cercadas por tubarões e contando os minutos de oxigênio que lhes restam. Sem maiores pretensões, o suspense aquático sobreviveu à cotação medíocre, de 55% de aprovação no Rotten Tomatoes, para sair direto em DVD em vários países. O Brasil é o último lugar do mundo em que será projetado. Apesar de mais verba para efeitos visuais, “O Passageiro” segue a fórmula de filme B das parcerias anteriores entre o ator Liam Neeson e o diretor Jaume Collet-Serra. Como sempre, o protagonista vive o homem errado, que vira alvo de alguém que irá se arrepender até o fim da exibição. O diretor, que já tentara matar o astro num acidente de carro, de avião e a pé nas ruas, desta vez o coloca numa trem em seu trajeto cotidiano para casa. Ao ser abordado no vagão por uma mulher misteriosa (Vera Farmiga), ele acaba envolvido numa conspiração criminal que ameaça não apenas a sua vida, como a de todos ao seu redor. Um pouco acima da linha da mediocridade, atingiu 58% no Rotten Tomatoes e faturou US$ 36,2 milhões em três meses em cartaz na América do Norte. No “ajuste final”, foi salvo pelo público internacional, que pagou quase o dobro para ver o que Tony Scott filmaria em 2017 se ainda fosse vivo. Outra história de ação ferroviária, “15h17 – Trem para Paris” acabou virando um docudrama com direção do veterano Clint Eastwood. A trama acompanha três americanos de férias na Europa, que usam seu treinamento militar para impedir o ataque de um terrorista armado em um trem que viaja de Amsterdã para Paris. A premissa de filme de Steven Seagal dos anos 1990 aconteceu de verdade em 2015 e foi abordada por Eastwood com um tratamento quase documental, ao optar por dirigir os próprios três amigos, interpretando a si mesmos na recriação da viagem em que viraram heróis. Para ter assunto, o filme também mostra como eles se conheceram desde a infância e seu treinamento militar, e ainda serve como propaganda para o alistamento militar nos Estados Unidos. O resultado não convenceu, com 15% de aprovação. Orçado em US$ 30 milhões, dará prejuízo com apenas US$ 35,2 milhões em dois meses. O empoderamento do circuito limitado As melhores opções em cartaz começam com a produção britânica “Daphne”. Trata-se de uma anti-comédia romântica sobre a personagem-título, que transita pela noite de Londres entre bebedeiras e sexo casual, enquanto navega uma crise existencial a espera de um atrasado amadurecimento. A atriz Emily Beecham, mais conhecida como A Viúva da série “Into the Badlands”, foi premiada no Festival de Torino e indicada ao BIFA (premiação indie britânica) pelo papel. Já o filme tem só 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. “A Número Um” é um suspense feminista passado no mundo das grandes corporações. Bastante atual, o longa francês acompanha sua protagonista numa campanha para ser promovida à CEO de sua empresa, defrontando-se com um rival sexista pelo cargo, que faz tudo para lembrá-la de “seu lugar”, inclusive jogar sujo para vê-la chorar como “mulherzinha”. Escrito, dirigido e estrelado por mulheres, destaca a interpretação de Emmanuelle Devos, indicada ao César (o Oscar francês) pelo desempenho. Outra história feminina francesa, “O Filho Uruguaio” acompanha a busca de uma mãe pelo filho pequeno, sequestrado pelo próprio pai. Após quatro anos do divórcio, sem que a polícia o tenha localizado, a mãe resolve procurar o filho por conta própria, planejando um reencontro no Uruguai. A realidade, porém, não acontece como em seus sonhos. O que não é exatamente inesperado. A maternidade também é o tema de “Uma Espécie de Família”, novo suspense do argentino Diego Lerman (“Refugiado”), que venceu o troféu de Melhor Filme do Festival de Chicago, Melhor Roteiro do Festival de San Sebastian e tem oito indicações ao “Oscar argentino”. A trama acompanha uma médica que viaja ao interior, num local distante, para o parto de uma jovem pobre. Pretendendo adotar o bebê, ela é surpreendida por um esquema de extorsão e, quando percebe a verdade sobre a situação em que se meteu, entra em desespero. No papel principal, a espanhola Bárbara Lennie foi coberta de elogios pela imprensa platina. Ela já tem o Goya (o Oscar espanhol) de Melhor Atriz por “A Garota de Fogo” (2014). E os documentários A programação se completa com quatro documentários brasileiros. O melhor é “Torquato Neto – Todas as Horas do Fim”, que resgata um dos expoentes menos lembrados da Tropicália. Culpa dele próprio, que se matou jovem. Jornalista, poeta, compositor, cineasta, deixou alguns clássicos da MPB como legado. “Santoro – O Homem e Sua Música” também resgata ícone esquecido da cultura brasileira do século 20. O amazonense Cláudio Santoro (1919-1989) chegou a ser considerado um dos maiores compositores eruditos do mundo. Mas, em vez de consagração, sofreu perseguição no Brasil por ser comunista. Impedido de exercer sua arte, precisou dar aulas particulares e até criar bois para sobreviver. Por fim, “Pra Ficar na História” registra os esforços de um gaúcho que criou um museu ao ar livre sobre a imigração italiana e “A Imagem da Tolerância” aborda o culto a Nossa Senhora de Aparecida.
Mindy Kaling deu à luz sua primeira filha
O projeto da Mindy teve final duplamente feliz. Um mês após o final de “The Mindy Project” no Hulu, a atriz e criadora da série Mindy Kaling deu à luz sua primeira filha. Katherine Kaling nasceu na sexta (15/12), mas Mindy não revelou a identidade do pai. A gravidez foi anunciada acidentalmente por Oprah Winfrey durante uma entrevista sobre o filme que as duas estrelam, “Uma Dobra no Tempo”, que estreia em março. “Bem, se alguém pode fazer um anúncio grande desses sobre a sua vida privada, Oprah Winfrey é a melhor pessoa”, disse Kaling à Ellen DeGeneres, durante participação no programa “The Ellen DeGeneres Show”. Além de “Uma Dobra no Tempo”, Mindy também será vista em breve em “Oito Mulheres e um Segredo”, com lançamento marcado para junho.
Trailer legendado de Perfeita É a Mãe 2 antecipa o estresse de Natal
A Diamond Films divulgou o trailer legendado de “Perfeita É a Mãe 2” (o título original é “A Bad Moms Christmas”), que desta vez tem temática natalina. A prévia é bastante desbocada e explora as pressões que as mães sofrem de suas próprias mães, especialmente na época do Natal, quando toda a família se reúne. Na trama, Mila Kunis, Kristen Bell e Kathryn Hahn decidem que o estresse de fazer uma festa perfeita de Natal não vale a pena e resolvem relaxar. Isto é, até as mães delas chegarem para o feriado e cobrar um Natal de verdade – vividas por Christine Baranski (série “The Good Fight”), Susan Sarandon (série “Feud”) e Cheryl Hines (série “Curb Your Enthusiasm”). A sequência é novamente escrita e dirigida pela dupla Jon Lucas e Scott Moore (roteiristas de “Se Beber, Não Case!”), que retomam as funções apenas um ano após o primeiro filme arrecadar US$ 180 milhões nas bilheterias e se tornar o maior sucesso do estúdio STX, fundado há apenas três anos. “Perfeita É a Mãe 2” (o título original é “A Bad Moms Christmas”) tem estreia marcada para 7 de dezembro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos (em 3 de novembro).
Veja 10 comerciais da comédia Perfeita É a Mãe 2
A STX divulgou nada menos que dez comerciais da continuação de “Perfeita É a Mãe” (Bad Moms), que desta vez tem temática natalina. A prévia explora a pressão que as mães sofrem para realizar o Natal perfeito para suas famílias. Mas Mila Kunis, Kristen Bell e Kathryn Hahn decidem que o estresse não vale a pena e resolvem relaxar. Isto é, até suas mães resolverem chegar de surpresa e cobrar um Natal de verdade. As vovós (mães das mães) são vividas por Christine Baranski (série “The Good Fight”), Susan Sarandon (série “Feud”) e Cheryl Hines (série “Curb Your Enthusiasm”). A sequência é novamente escrita e dirigida pela dupla Jon Lucas e Scott Moore (roteiristas de “Se Beber, Não Case!”), apenas um ano após o primeiro filme arrecadar US$ 180 milhões nas bilheterias e se tornar o maior sucesso do estúdio STX. “Perfeita É a Mãe 2” (o título original é “A Bad Moms Christmas”) tem estreia marcada para 7 de dezembro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos (em 3 de novembro).
Débora Nascimento e José Loreto esperam o primeiro bebê
Os atores Débora Nascimento (novela “Êta Mundo Bom!”) e José Loreto (“Mais Forte Que o Mundo”) vão ser pais pela primeira vez. O casal, que está junto há quatro anos, anunciou no Instagram que espera uma menina. Débora foi quem revelou o sexo e até o nome escolhido para o bebê: Bella. “Amor multiplicado. Agora somos três. Débora.José.Bella. #EstamosGrávidos”, ela escreveu. O ator também compartilhou a novidade em seu perfil. “Estamos grávidos e o fruto desse amor se chama Bella”, publicou ele pouco depois. Os dois se conheceram nas gravações da novela “Avenida Brasil” e são casados desde 2015. Em entrevistas anteriores, eles discordavam sobre ter ou não filhos. “Antes queria e agora não quero. E isso virou uma tempestade que faz com que eu me sinta agredida. Tive uma amiga que disse que eu não merecia ser mulher. Oi? Posso não querer e daqui a um mês querer e posso não querer nunca. Isso é muito bem resolvido”, disse a atriz à revista Contigo em junho. Já Loreto não escondia o desejo de aumentar a família. “Sou louco para ser pai. Por mim, apertava um botão e já nascia uma criança. Tento estimular, mas sei que vai ser a hora que ela quiser. E se quiser”, declarou na mesma entrevista. A gestação fez a atriz interromper a dieta radical que estava encarando para atuar no filme “Pacified”, com o objetivo de perder 15 kg. A prioridade no momento é garantir a saúde e bem-estar da menina. A previsão de nascimento é para abril.
Halle Berry ajuda a fazer de O Sequestro um thriller melhor que seu baixo orçamento
Halle Berry é um dos vários casos de atrizes que chegam ao primeiro time de Hollywood, mas são amaldiçoadas pelo Oscar. Ela venceu o troféu da Academia por sua ótima atuação em “A Última Ceia” (2001), de Marc Forster. Isso foi há 16 anos. De lá pra cá, ela esteve presente em alguns filmes da franquia X-Men, fez um filme que todo mundo adora odiar (“Mulher-Gato”), esteve presente como coadjuvante em alguns bons títulos (e outros não tão bons também), fez uma obra de respeito (“Coisas que Perdemos pelo Caminho”) e se especializou em estrelar alguns thrillers de gosto duvidoso, mas que às vezes se mostram uma delícia de assistir. Foram os casos de “Na Companhia do Medo” (2003), de Mathieu Kassovitz, “A Estranha Perfeita” (2007), de James Foley, o pouco visto “Maré Negra” (2012), de John Stockwell, e “Chamada de Emergência” (2013), de Brad Anderson, que é o título que mais se assemelha com o novo “O Sequestro” (2017), devido à tensão constante e o desespero da protagonista para salvar a vida de alguém. No caso, trata-se da vida do próprio filho, que é sequestrado por um casal white trash. No filme, a atriz interpreta uma garçonete que está sofrendo com um divórcio litigioso e leva o filho a um parque de diversões, quando o garoto desaparece. O que parecia um thriller bem ordinário acaba se mostrando uma diversão empolgante logo que a personagem de Berry sai em disparada com o próprio carro perseguindo os bandidos na estrada. Até imagina-se que em algum momento “O Sequestro” vai perder o fôlego, mas não é isso que acontece. Ponto para o diretor Luis Prieto, mais ou menos conhecido por “Contra o Tempo” (2012) remake britânico de “Pusher”, de Nicolas Winding Refn. É um diretor que merece a atenção daqueles que apreciam um bom filme de ação de baixo orçamento. Aliás, muito bom o modo como pintam os vilões. Eles realmente parecem ameaçadores. E isso ajuda o público se colocar no lugar da mãe desesperada, que prefere não esperar pela polícia – que pede para as pessoas preencherem formulários e esperarem sentados. Se há filmes que valorizam a polícia americana, este aqui faz uma crítica, remetendo um pouco aos famosos thrillers de justiceiros que foram moda nos anos 1970 e 1980, como “Desejo de Matar”. Mas “O Sequestro” não é um filme de vingança. A própria protagonista, ao tentar negociar com os sequestradores, afirma que não tem nenhum interesse em entregá-los à polícia, que só quer que eles lhe devolvam o filho. Vale destacar o bem-sucedido clímax, que, por mais que siga a fórmula de outros filmes do gênero, é bastante eficiente na construção de seu suspense e do medo. Pode até passar a impressão de que a última cena, seguida dos créditos, confirma o filme como um legítimo trash. Mas por que não considerar isso como um de seus charmes?
Trailers da continuação de Perfeita É a Mãe têm duas vezes mais mães
A STX divulgou três pôsteres e dois novos trailers da continuação de “Perfeita É a Mãe” (Bad Moms), que desta vez tem temática natalina. As prévias são basicamente idênticas, com uma pequena diferença. A segunda tem palavrões e piadas de baixo calão, voltadas para maiores – ainda que o primeiro palavrão esteja na boca de uma criança. A continuação explora a pressão que as mães sofrem para realizar o Natal perfeito para suas famílias. Mas Mila Kunis, Kristen Bell e Kathryn Hahn decidem que o estresse não vale a pena e resolvem relaxar. Isto é, até as mães delas chegarem para o feriado e cobrar um Natal de verdade – vividas por Christine Baranski (série “The Good Fight”), Susan Sarandon (série “Feud”) e Cheryl Hines (série “Curb Your Enthusiasm”). Esta história, por sinal, chama atenção por ter premissa muito, mas muito parecida com a de “Pai em Dose Dupla 2”, que tem vai chegar aos cinemas na mesma época. Os pôsteres ainda reforçam a semelhança, mostrando as “Mães em Dose Dupla”. A sequência é novamente escrita e dirigida pela dupla Jon Lucas e Scott Moore (roteiristas de “Se Beber, Não Case!”), que retomam as funções apenas um ano após o primeiro filme arrecadar US$ 180 milhões nas bilheterias e se tornar o maior sucesso do estúdio STX. “Perfeita É a Mãe 2” (o título original é “A Bad Moms Christmas”) tem estreia marcada para 7 de dezembro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos (em 3 de novembro).










