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Última temporada de “Grace e Frankie” revela primeiras fotos
A Netflix divulgou as primeiras fotos da 7ª e última temporada de “Grace e Frankie”. As imagens foram divulgadas nas redes sociais da própria atração. A série original mais longa do catálogo da Netflix (com 94 episódios) foi criada por Marta Kauffman (“Friends”) e Howard J. Morris (“Home Improvement”). A trama traz Lily Tomlin e Jane Fonda (ambas de “Como Eliminar seu Chefe”) como duas mulheres que nunca se deram bem, mas que acabam tendo que conviver quando seus maridos se apaixonam entre si e se divorciam delas. O elenco inclui Martin Sheen (série “Anger Management”) como o ex-marido de Fonda, Sam Waterston (série “The Newsroom”) como o ex-marido de Tomlin, além de Brooklyn Decker (série “Friends with Better Lives”), Ethan Embry (série “Once Upon a Time”), June Diane Raphael (“Não Vai Dar”), Baron Vaughn (“Corporate”) e Peter Gallagher (série “Covert Affairs”). Com os trabalhos interrompidos pela pandemia, a temporada derradeira, anunciada em 2019, vai finalmente chegar ao streaming no dia 29 de abril. Fonda e Tomlin, amigas desde que estrelaram juntas o filme “Como Eliminar Seu Chefe” (1980), vão continuar sua parceria após o fim da série em uma nova comédia, “Moving On”, com roteiro e direção de Paul Weitz (“Paternidade”). And we're looking better than ever. pic.twitter.com/WGbcX5HDod — Grace and Frankie (@GraceandFrankie) April 4, 2022
Charlie Sheen vai voltar às séries interpretando a si mesmo
Depois de oito anos afastado da TV, Charlie Sheen vai voltar a estrelar uma série de comédia. Intitulada “Ramble On”, a atração vai mostrar o ator interpretando a si mesmo. Desenvolvida por Doug Ellin (criador de “Entourage”), a série mostrará Sheen e dois atores de “Entourage”, Kevin Connoly e Kevin Dillon, dando vida a versões ficcionais deles mesmos. A premissa é exibir celebridades veteranas de Hollywood que buscam se reinventar, junto de aspirantes que procuram fazer seus próprios nomes. O elenco incluiu até o pai de Charlie, o ator Martin Sheen, além de Kimiko Glenn (“Orange Is the New Black”), Bre-Z (“All American”), John C. McGinley (“Scrubs”) e muitos outros. A série é uma produção da Angry Lunch, empresa formada recentemente por Ellin em associação com a Action Park Media. Ainda sem previsão de estreia e sem uma plataforma específica para exibição, a série concluiu a gravação de seu episódio piloto na quinta (3/3) para levá-lo ao mercado em busca de interessados em investir em uma temporada completa. “Essa ideia está girando na minha cabeça há anos e vê-la ganhar vida é incrível”, disse Ellin em comunicado. “Sinto-me muito grato por tantos membros da minha equipe e elenco de ‘Entourage’, juntamente com algumas das forças cômicas mais talentosas da indústria, se juntarem a nós nesta nova e emocionante jornada. Mal podemos esperar para compartilhar isso com o mundo.” Vale lembrar que Charlie Sheen já foi o ator mais bem-pago da TV americana, graças ao sucesso de “Two and a Half Men” (“Dois Homens e Meio” na TV aberta brasileira), mas caiu em desgraça ao ser demitido em 2011, após surtar devido ao excesso de consumo de drogas. Mesmo assim, conseguiu emplacar uma última série, a sitcom “Tratamento de Choque”, que foi ao ar entre 2012 e 2014 sem repercussão.
Judas e o Messias Negro: Warner lança clipe de música indicada ao Oscar 2021
O estúdio Warner Bros. divulgou em seu canal no YouTube um clipe da música “Fight For You”, gravada pela cantora H.E.R. (Gabriella Wilson) para a trilha de “Judas e o Messias Negro”. A faixa disputa o Oscar 2021 de Melhor Canção Original. O clipe é uma montagem de cenas do filme e imagens dos personagens reais, pontuadas por um texto informativo sobre os Panteras Negras, sua luta por igualdade racial e a reação violenta da polícia e do FBI, que prendeu e matou diversos líderes do grupo. A narrativa termina referenciando os dias atuais, num paralelo com os protestos do movimento Vidas Negras Importam. “Judas e o Messias Negro” tem roteiro e direção de Shaka King (“Newlyweeds”), e volta a juntar Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield após o sucesso de “Corra!” (2017). Kaluuya vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras que é traído por William O’Neal, o Judas vivido por Stanfield, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. Hampton foi o mentor da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças dos segmentos oprimidos da cidade de Chicago, juntando negros, latinos e brancos pobres para lutar por seus direitos em 1968. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. A música de H.E.R. toca durante os créditos do filme. Ela criou a composição com D’Mile e Tiara Thomas, e sob influência de Marvin Gaye e Sly and the Family Stone, para evocar o soul revolucionário do final dos anos 1960. H.E.R. já venceu um prêmio importante da indústria do entretenimento neste ano. Ela conquistou o Grammy 2021 por “I Can’t Breathe”, inspirada nas palavras finais de George Floyd, cujo assassinato pela polícia de Minneapolis no ano passado virou símbolo do movimento Vidas Negras Importam e disparou protestos raciais em todo o mundo.
Judas e o Messias Negro: História dos Panteras Negras ganha novo trailer
A Warner divulgou o pôster e um novo trailer de “Judas e o Messias Negro” (Judas and the Black Messiah), filme sobre a história dos Panteras Negras, que volta a juntar Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield após o sucesso de “Corra!” (2017). Kaluuya vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras que é traído por William O’Neal, o Judas vivido por Stanfield, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. A prévia registra o momento histórico em que Hampton anuncia a criação da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças com outros segmentos oprimidos da cidade de Chicago para lutar por igualdade e empoderamento político. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. Este é o segundo lançamento recente a incluir Fred Hampton, que é um dos personagens da dramatização de “Os 7 de Chicago”, filme de Aaron Sorkin para a Netflix sobre vários militantes políticos dos anos 1960. “Judas e o Messias Negro” é produzido por Ryan Coogler (diretor do “Pantera Negra” da Marvel) e é endossado pelo filho de Hampton, Fred Hampton Jr, que acompanhou todos os dias de filmagem para garantir o realismo da trama. Hampton Jr, inclusive, defendeu a escolha de Kaluuya, que é inglês, como intérprete de seu pai, lembrando que os Panteras Negras tinham uma visão internacionalista sobre a diáspora causada pelo escravagismo. O filme tem roteiro e direção de Shaka King, que foi premiado no Festival de Sundance e no Independent Film Spirit Awards por sua estreia, “Newlyweeds” (2013). O elenco também conta com Jesse Plemons (“O Irlandês”), Algee Smith (“O Ódio que Você Semeia”), Darrell Britt-Gibson (“Luta por Justiça”), Dominique Thorne (“Se a Rua Beale Falasse”), Amari Cheatom (“Roman J. Israel, Esq.”), Caleb Eberhardt (“The Post – A Guerra Secreta”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Martin Sheen (“Apocalypse Now”) como o diretor do FBI J. Edgar Hoover. A estreia está marcada para 12 de fevereiro nos EUA, com distribuição simultânea nos cinemas e na plataforma HBO Max, mas ainda não há previsão para o Brasil.
William Link (1933 – 2020)
O roteirista e produtor William Link, co-criador de séries clássicas como “Columbo” e “Assassinato por Escrito”, entre outras, morreu no domingo (27/12) de insuficiência cardíaca congestiva em Los Angeles, aos 87 anos. Em uma carreira de mais de 60 anos, Link ficou conhecido por sua colaboração com o falecido Richard Levinson. Os dois se conheceram aos 14 anos e começaram a colaborar quase imediatamente em histórias, roteiros de rádio e TV. Eles viram o potencial da TV para contribuir para a discussão sobre assuntos como relações raciais, homossexualidade, inquietação estudantil e violência armada, e inovaram o conteúdo televisivo. Link e Levinson começaram a escrever para séries no final dos anos 1950, em produções como “Johnny Ringo” e “The Rebel”. Logo passaram a criar episódios para séries populares, como “Alfred Hitchcock Apresenta”, “Dr. Kildare”, “A Lei de Burke” e “O Fugitivo”, até criarem suas primeiras atrações, a série de espionagem da 2ª Guerra Mundial “Jericho” (1965) e principalmente “Mannix” (1967), um megasucesso desenvolvido em parceria com Bruce Geller (criador de “Missão: Impossível”), que durou 8 temporadas até 1975. Considerada uma das séries mais violentas de sua época, a atração acompanhava as aventuras do investigador particular Joe Mannix (Mike Connors), de Los Angeles, que a cada episódio travava muitas brigas, perseguições de carros e tiroteios. Oposto de “Mannix”, “Columbo” era uma série de investigação criminal que dava mais ênfase à ação intelectual, destacando a sagacidade do detetive vivido por Peter Falk. O ator encarnou o detetive de homicídios de Los Angeles Columbo de 1971 a 2003, um recorde, graças à quantidade de telefilmes que se seguiram ao desfecho oficial da série (originalmente exibida entre 1971 e 1978). O personagem e o programa acabaram revolucionando a TV, ao mostrar um formato de história invertida, que começa mostrando o crime e seu autor, antes da investigação de Columbo apontar o criminoso. Este formato acabou virando padrão e é usado até hoje em séries da franquia “Law & Order”, por exemplo. A parceria de Link e Levinson também tendeu o sucesso de “Assassinato por Escrito” (Murder She Wrote), que fez sua estreia em 1984. A série estrelada por Angela Lansbury seguia a romancista de mistério Jessica Fletcher, que resolvia crimes como detetive amadora. Apesar dos executivos da rede lamentarem que o programa não tinha sexo, exibia pouca violência e sua protagonista era uma mulher de certa idade, a série foi extremamente popular e durou 12 anos. Outras séries de televisão criadas por Link e Levinson incluem “Tenafly” (1973, um dos primeiros programas de TV com protagonistas afro-americanos), “Ellery Queen” (1975) e “Blacke’s Magic” (1986). Mas a parceria também se estendeu a vários telefilmes inovadores, incluindo “My Sweet Charlie” (1970) sobre a amizade entre uma fugitiva adolescente, branca e grávida e um advogado afro-americano injustamente acusado de assassinato; “That Certain Summer” (1972) um dos primeiros retratos simpáticos da homossexualidade na televisão e “A Execução do Soldado Slovik” (1974), um poderoso relato do único soldado dos EUA executado por deserção durante a 2ª Guerra Mundial. Os dois últimos filmes apresentaram o jovem Martin Sheen ao grande público. Além de seu trabalho na televisão, Link e Levinson ainda escreveram roteiros de cinema, como os filmes de desastre “O Dirigível Hindenburg” (1975) e “Terror na Montanha Russa” (1977). A dupla ainda escreveu o livro “Stay Tuned: An Inside Look at the Making of Prime-Time Television” (1981), um relato de bastidores da televisão de sua época, e compartilhou muitos reconhecimentos da indústria do entretenimento, incluindo dois Emmys, dois Globos de Ouro, um Peabody e inúmeros outros. Link e Levinson também foram introduzidos no Hall da Fama da Academia da Televisão em 1994.
Trailer mostra reencontro do elenco da série The West Wing
A HBO Max divulgou o trailer de seu especial de reunião da série “The West Wing”, que será disponibilizado na próxima quinta (15/10) em streaming nos EUA. O especial, que irá ao ar em apoio à campanha When We All Vote, para estimular as votações durante a próxima eleição presidencial dos EUA, marca a primeira vez que o elenco original da série se reúne com o criador Aaron Sorkin e o produtor executivo e diretor Thomas Schlamme em 17 anos. O encontro foi transformado numa apresentação teatral especial do episódio “Hartsfield’s Landing”, da 3ª temporada, que contará com Martin Sheen, Dulé Hill, Allison Janney, Rob Lowe, Janel Moloney, Richard Schiff e Bradley Whitford reprisando seus papéis. Exibido pela primeira vez em fevereiro de 2002, o episódio mostra o presidente Bartlet (Sheen) enfrentando Sam (Lowe) e Toby (Schiff) em jogos de xadrez que refletem sua ousadia com o governo chinês, enquanto Josh (Whitford) sofre com os resultados de uma votação primária numa pequena cidade de New Hampshire e CJ (Janney) e Charlie (Hill) se enfrentam em uma guerra de trotes. O trailer reflete a passagem do tempo, mostrando Sheen de volta ao papel do presidente perguntando: “O que eu perdi?” Além do elenco original, o especial terá participação de Sterling K. Brown (“This Is Us”) no papel de Leo McGarry, desempenhado originalmente por John Spencer, falecido há cinco anos. E também contará, em seus intervalos, com aparições de Michelle Obama, Bill Clinton, Lin-Manuel Miranda e outros, em manifestações de apoio à organização When We All Vote, fundada pela ex-primeira dama Michelle Obama.
Elenco de The West Wing vai se reunir em especial da HBO Max
O elenco da série “The West Wing” voltará a se reunir para um episódio especial, 14 anos após seu final, na plataforma HBO Max. A produção, que tem temática política e se passa na Casa Branca, vai gravar uma nova versão de um episódio antigo em apoio à campanha de participação eleitoral, promovida pela ex-primeira-dama Michelle Obama. Como nos EUA o voto não é obrigatório, a campanha tenta convencer as pessoas a votar. Os atores Martin Sheen, Rob Lowe, Bradley Whitford e Allison Janney voltarão a interpretar os personagens da série, que eram membros de um governo democrata fictício. Sheen era o presidente Josiah Bartlet na atração. O episódio reencenado será “Hartsfield Landing”, da 3ª temporada, que mostra a tentativa do personagem de Bradley Whitford de ganhar eleitores em uma cidade remota e fictícia de New Hampshire onde as cédulas são apuradas imediatamente e que sempre antecipa o vencedor das primárias naquele estado. A gravação será realizada no palco de um teatro de Los Angeles, como uma peça. Essa será a primeira vez que o elenco original e o criador Aaron Sorkin (que depois venceu o Oscar com o roteiro de “A Rede Social”) irão se reunir desde o fim da série, vencedora de múltiplos prêmios Emmy. “The West Wing”, cujo nome é baseado na Ala Oeste da Casa Branca, onde os presidentes despacham, foi encerrada em sua 7ª temporada, após a morte de um de seus protagonistas, o ator John Spencer.
Judas e o Messias Negro: História dos Panteras Negras ganha trailer legendado
A Warner divulgou o trailer legendado de “Judas e o Messias Negro”, filme sobre a história do partido dos Panteras Negras, que destaca uma performance incendiária de Daniel Kaluuya (“Corra!”). Ele vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras, que é traído por William O’Neal, o Judas, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. Lakeith Stanfield (que também participou de “Corra!”) interpreta O’Neal. A prévia registra o momento histórico em que Hampton anuncia a criação da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças com outros segmentos oprimidos da cidade de Chicago para lutar por igualdade e empoderamento político. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. O filme é produzido por Ryan Coogler (diretor do “Pantera Negra” da Marvel) e é endossado pelo filho de Hampton, Fred Hampton Jr, que acompanhou todos os dias de filmagem para garantir o realismo da trama. Hampton Jr, inclusive, defendeu a escolha de Kaluuya, que é inglês, como intérprete de seu pai, lembrando que os Panteras Negras tinham uma visão internacionalista sobre a diáspora causada pelo escravagismo. “Judas e o Messias Negro” tem roteiro e direção de Shaka King, que foi premiado no Festival de Sundance e no Independent Film Spirit Awards por sua estreia, “Newlyweeds” (2013). O elenco também conta com Jesse Plemons (“O Irlandês”), Algee Smith (“O Ódio que Você Semeia”), Darrell Britt-Gibson (“Luta por Justiça”), Dominique Thorne (“Se a Rua Beale Falasse”), Amari Cheatom (“Roman J. Israel, Esq.”), Caleb Eberhardt (“The Post – A Guerra Secreta”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Martin Sheen (“Apocalypse Now”) como o diretor do FBI J. Edgar Hoover. Devido à pandemia de coronavírus, o filme não tem previsão de estreia. Mas outra interpretação de Fred Hampton poderá ser vista em outubro em “The Trial of the Chicago 7”, filme de Aaron Sorkin para a Netflix, que traz vários militantes políticos dos anos 1960.
Grace e Frankie: Produção da 7ª e última temporada é suspensa
As gravações da 7ª e última temporada da série de comédia “Grace e Frankie” foram interrompidas. A decisão foi anunciada pela produtora Skydance Television. “Para garantir a saúde e a segurança de nosso elenco e equipe, a Skydance suspendeu temporariamente as gravações da série ‘Grace e Frankie'”, disse a empresa, sucintamente, em comunicado. Não foi estabelecida data para o retorno da produção. Os produtores seguem monitorando a situação diariamente. A paralisação ocorre no mesmo dia em que o prefeito de Los Angeles, Eric Garcetti, ordenou limitar as reuniões públicas a 50 pessoas na cidade. Além disso, o elenco principal de ‘Grace e Frankie’, formado pelos veteranos Jane Fonda, Lily Tomlin, Sam Waterston e Martin Sheen, se enquadra na categoria mais afetada pelo vírus. A série criada por Marta Kauffman e Howard J. Morris é disponibilizada por streaming na Netflix.
Joaquin Phoenix é preso em manifestação contra mudanças climáticas
O ator Joaquin Phoenix, vencedor do recente Globo de Ouro 2020 por “Coringa”, foi preso nesta sexta (10/1) ao participar de mais um protesto organizado por Jane Fonda contra a mudança climática na frente do Capitólio, em Washington (EUA). Ele terá a companhia do ator Martin Sheen, que trabalha com Fonda na série “Grace and Frankie”, também detido na manifestação. Joaquin discursou para os manifestantes — que incluíam ainda as atrizes Maggie Gyllenhaal e Susan Sarandon — e aproveitou para chamar atenção para os malefícios causados pela agropecuária para o meio ambiente. “Eu não tenho nada preparado, mas acho que poucos falam nesses protestos sobre a indústria de carne e laticínios”, afirmou o ator, sendo aplaudido. “Às vezes nos perguntamos o que podemos fazer nesta luta contra a mudança climática, e você pode mudar já, hoje ou amanhã o que consome”, disse. Todos os manifestantes foram alertados pela polícia de que seriam presos caso não cooperarem com as autoridades e começassem a se dispersar. A multidão de hoje foi uma das maiores desde que Fonda começou seus protestos. Even the Joker believes in climate change! Joaquin Phoenix calls out the meat and dairy industry for being the 3rd leading cause of the climate crisis #FireDrillFriday pic.twitter.com/NpxdC7aU38 — Fire Drill Fridays (@FireDrillFriday) January 10, 2020
Chiwetel Ejiofor vive pastor polêmico no trailer legendado de A Caminho da Fé
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “A Caminho da Fé” (Come Sunday), drama religioso estrelado por Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”), que dividiu a crítica durante o recente Festival de Sundance. Enquanto a interpretação do ator foi considerada divina e a mensagem da história louvada por sua importância, a opinião que prevaleceu sobre o resultado cinematográfico foi menos abençoada. O filme conta a história real do polêmico pastor Carlton Pearson, uma estrela evangélica em ascensão, que após uma crise de fé no começo do século passa a pregar que não existe inferno, apenas o criado pelo homem na Terra, e a defender a tolerância e a inclusão de todos no amor de Deus, independente da religião. A mensagem afastou os fiéis mais tradicionais, colocando-o em confronto com os líderes da Igreja até ser considerado um herege. Isto não o impediu de continuar pregando o chamado “Evangelho da Inclusão” e a tese da “reconciliação universal” em outra congregação, sob nova denominação evangélica. O roteiro é de Marcus Hinchey (“Entre Segredos e Mentiras”), a direção é de Joshua Marston (“Maria Cheia de Graça”) e o elenco inclui Lakeith Stanfield (série “Atlanta”), Jason Segel (“Os Muppets”), Martin Sheen (“Trash – A Esperança Vem do Lixo”), Danny Glover (“Máquina Mortífera”) e Condola Rashad (série “Billions”). A estreia está marcada para 13 de abril em streaming.









