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  • Música

    Peter Yarrow, do trio folk Peter, Paul and Mary, morre aos 86 anos em Nova York

    7 de janeiro de 2025 /

    Músico e ativista foi um dos responsáveis por popularizar as músicas de Bob Dylan nos anos 1960

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  • Música

    U2 altera letra de “Pride” em homenagem às vítimas do Universo Paralello

    10 de outubro de 2023 /

    O U2 fez uma homenagem às vítimas do festival Universo Paralello nos ataques do Hamas a Israel. No show de domingo (8/10), a banda adicionou “Pride (In The Name of Love)” no setlist, alterou o primeiro verso e a dedicou às centenas de mortos. “Cante por nossos irmãos e irmãs, que eles próprios cantaram no festival Supernova Sukkot, em Israel. Nós cantamos por eles. Nosso povo, nosso tipo de gente, pessoas da música, pessoas brincalhonas e experimentais. Nosso tipo de gente. Nós cantamos para eles”, declarou o vocalista Bono. Em seguida, Bono liderou o refrão e continuou: “À luz do que aconteceu em Israel e em Gaza, uma canção sobre a não-violência parece um tanto ridícula, até mesmo risível, mas as nossas preces sempre foram pela paz e pela não-violência… Mas nossos corações e nossa raiva, você sabe onde estão direcionados. Então, cantem conosco… E com aquelas crianças lindas naquele festival de música”.   Outra versão A banda U2 alterou o primeiro verso de “Pride” para se referir ao massacre em Israel, em vez de mencionar a morte de Martin Luther King Jr. “Na manhã cedo, 7 de outubro, o sol está nascendo no céu do deserto. / Estrelas de Davi, eles tiraram sua vida, mas não puderam tirar seu orgulho”, cantou Bono. O vocalista ainda repetiu três vezes a frase “Não puderam tirar seu orgulho” antes de liderar a banda no coro grandioso.   Universo Paralello A equipe do Universo Paralello se pronunciou sobre a festa rave atingida pelos ataques em Israel. Em nota publicada no Instagram, a marca brasileira explicou não ter informações sobre os 260 mortos no evento que ocorria no último sábado (7/10). Ainda há pessoas desaparecidas. A produtora brasileira afirmou estar “profundamente chocados com os últimos acontecimentos em Israel” e destaca que o local do evento é reconhecido por “grandes eventos de música eletrônica”. Contudo, esclareceu que não organizou a rave atacada pelo grupo extremista Hamas. Eles teriam recebido informações apenas “via imprensa ou publicações não-oficiais”. Eles se solidarizam com as famílias das vítimas mortas no evento: “A violência não tem lugar na sociedade, seja em qual território for”. In the light of what’s happened in Israel and Gaza, a song about non-violence seems somewhat ridiculous, even laughable, but our prayers have always been for peace and for non-violence… But our hearts and our anger, you know where that’s pointed. So sing with us… and those… pic.twitter.com/S1zfCMNtzz — U2 (@U2) October 9, 2023

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  • Filme

    Chris Rock negocia dirigir filme sobre Martin Luther King Jr

    6 de outubro de 2023 /

    Chris Rock está em negociações finais para dirigir e produzir um filme biográfico sobre Martin Luther King Jr, líder histórico dos movimentos civis dos anos 1960 e da luta contra o racismo nos EUA – famosamente retratado no filme “Selma” (2014). O projeto contará com produção de Steven Spielberg e distribuição da Universal Pictures. O filme é baseado na biografia “King: A Life” de Jonathan Eig, que foi lançada em maio e recebeu uma indicação ao National Book Award. O livro utiliza novas informações do FBI e centenas de entrevistas para retratar King como um “indivíduo corajoso, mas emocionalmente perturbado”. Steven Spielberg produzirá o projeto através de sua empresa Amblin Partners. Mais conhecido como comediante, Chris Rock já dirigiu três filmes, entre eles “No Auge da Fama” (Top Five), de 2014, que venceu prêmios da crítica dos EUA.

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  • Série

    Ator de “All American” será Martin Luther King jovem na série “Genius”

    16 de dezembro de 2022 /

    A Disney+ definiu o elenco central da 4ª temporada da série de antologia “Genius”. Intitulada “Genius: MLK/X”, a nova temporada será focada na relação entre Martin Luther King Jr. e Malcolm X, duas figuras históricas que lutaram pelos direitos humanos nos EUA. O elenco vai contar com o jovem ator Jalyn Hall (“All American”) e Kelvin Harrison Jr. (“Os 7 de Chicago”) interpretando as versões jovem e adulta de Martin Luther King, além de Aaron Pierre (“Tempo”) como Malcolm X, Weruche Opia (“I May Destroy You”) no papel de Coretta Scott King, Jayme Lawson (“A Mulher Rei”) como Betty Shabazz e Ron Cephas Jones (“This is Us”) interpretando Elijah Muhammad. O piloto será dirigido por Channing Godfrey Peoples (“Miss Juneteenth”), que atuará como produtora executiva da série. Originalmente produzida e exibida no canal pago National Geographic, “Genius” passará a ser uma atração exclusiva da plataforma de streaming Disney+ a partir do novo ano de produção A série de antologia biográfica é uma produção da Imagine TV, do cineasta Ron Howard e seu sócio Brian Grazer, em parceria com a 20th Television. A 1ª temporada abordou a biografia de Albert Einstein, a 2ª contou a história Pablo Picasso e 3ª narrou a vida e a carreira da cantora Aretha Franklin. “Genius: MLK/X” ainda não tem previsão de estreia. Jalyn Hall será visto a seguir no drama biográfico “Till – A Busca por Justiça”, sobre uma mãe que busca justiça para o filho assassinado em um linchamento brutal ocorrido década de 1950, nos EUA. O filme chegará aos cinemas brasileiros em 9 de fevereiro, mas já é um dos destaques da temporada de premiações dos EUA.

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  • Etc

    Julia Roberts diz que despesas de seu nascimento foram pagas por Martin Luther King

    30 de outubro de 2022 /

    A atriz Julia Roberts revelou um detalhe pouco conhecido e surpreendente de sua vida, ao contar que, quando nasceu, seus pais não tinham dinheiro para arcar com as contas do parto no hospital e quem pagou as despesas foi o famoso ativista negro Martin Luther King Jr. e sua mulher, Coretta King. Julia contou a história curiosa quando foi entrevistada por Gayle King para o programa “HISTORYTalks”. “Meus pais tinham uma escola de teatro em Atlanta e, um dia, Coretta Scott King ligou para minha mãe e perguntou se os filhos dela podiam fazer parte da escola, porque eles estavam tendo dificuldade em encontrar um lugar que os aceitassem”, começou a atriz. “Minha mãe falou: ‘Claro, venham’. E todos se tornaram amigos e eles nos tiraram de uma situação difícil”, completou. A entrevistadora lembrou: “Nos anos 1960, não haviam crianças negras interagindo com crianças brancas em escolas de teatro”. O pastor Martin Luther King Jr. foi um dos principais ativistas político dos Estados Unidos, que se tornou um símbolo no país por promover a luta não-violenta pelos direitos civis (igualdade racial). Ele foi assassinado em 1968 por um racista.

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  • Etc,  Filme

    Ator e diretora de Selma dizem que filme foi vítima de racismo no Oscar

    5 de junho de 2020 /

    O filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014), que a Paramount liberou de graça para aluguel digital nos EUA, em apoio aos protestos contra o racismo estrutural, teria sido vítima deste mesmo racismo durante o Oscar 2015. Um dos filmes mais aclamados pela crítica em 2014, alcançando 99% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Selma” teve uma recepção frustrante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, recebendo apenas duas indicações ao Oscar: Melhor Canção Original (que ganhou) e Melhor Filme. Mas todos esperavam uma nomeação histórica para Ava DuVernay em Melhor Direção, além do reconhecimento da atuação impressionante de David Oyelowo como Martin Luther King Jr. Enquanto isso, dramas medíocres como “O Jogo da Imitação” (8 indicações), “A Teoria de Tudo” (5 indicações) e “Sniper Americano” (6 indicações) saíram consagrados. A frustração da equipe de “Selma” voltou à tona nesta semana, durante uma conversa de Oyelowo com a Screen International, em que ele acusou a Academia de ter sido racista. O ator lembrou que os atores de Selma usaram camisetas “I Can’t Breathe” em homenagem a Eric Garner, que, assim como no recente caso de George Floyd, foi sufocado até a morte por policiais brancos em julho de 2014. Integrantes da Academia teriam comentado que eles estavam “mexendo com m****” e não votariam no filme porque “onde já se viu fazer isso?” DuVernay confirmou o relato de Oyelowo no Twitter. “História verdadeira”, ela escreveu. Na ocasião, nenhum ator negro foi indicado entre as 20 vagas de interpretação possíveis do Oscar, disparando uma campanha histórica que enquadrou o racismo da Academia nas redes sociais com a hashtag #OscarSoWhite. Nos anos seguintes, a Academia mudou de comando e rumos, trabalhando para diversificar seu quadro de membros. Isto resultou nas vitórias até então impensáveis de “Moonlight” (2016) e “Parasita” (2019) na premiação, apesar da derrota do impactante “Infiltrado na Klan” (2018) para o convencional “Green Book” (2018) no ano retrasado. True story. https://t.co/l7j8EUg3cC — Ava DuVernay (@ava) June 5, 2020

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  • Filme

    Selma: Filme premiado de Ava Duvernay é liberado de graça nas plataformas digitais dos EUA

    5 de junho de 2020 /

    Depois de a Warner liberar a versão digital de “Luta por Justiça” (2019) de graça para o público americano, a Paramount seguiu a tendência e está oferecendo acesso gratuito a “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014) durante o mês de junho nos EUA. O anúncio acompanha os protestos que agitam o país e pedem um fim da brutalidade policial e o racismo estrutural após a morte de George Floyd, um homem negro desarmado em Minneapolis que foi sufocado por policiais brancos na rua à luz do dia. “Esperamos que este pequeno gesto incentive as pessoas em todo o país a examinar a história de nossa nação e refletir sobre as maneiras pelas quais a injustiça racial afeta nossa sociedade. A mensagem principal de ‘Selma’ é a importância da igualdade, dignidade e justiça para todas as pessoas. Claramente, essa mensagem é tão vital hoje quanto em 1965”, disse o estúdio em comunicado. A diretora do longa, Ava DuVernay, também chamou atenção para a disponibilização gratuita em sua conta do Twitter. “Precisamos entender de onde viemos para fazer estratégias para onde estamos indo. A história nos ajuda a criar o modelo”. Indicado ao Oscar de Melhor Filme, “Selma” retrata a marcha dos direitos civis comandada por Martin Luther King Jr., que em 1965 reunião uma multidão numa passeada de cinco dias no estado do Alabama, que foi da cidade de Selma até Montgomery, em defesa da garantia do direito ao voto dos afro-americanos. O longa trouxe David Oyelowo no papel de Martin Luther King Jr., e incluiu em seu elenco Carmen Ejogo, Tessa Thompson, Andre Holland, Colman Domingo, LaKeith Stanfield e a apresentadora Oprah Winfrey. Sua música-tema, “Glory”, composta pelo músico John Legend e o rapper Common (também no elenco), venceu o Oscar de Melhor Canção Original.

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  • Filme

    Indicado ao Oscar de Melhor Documentário, Eu Não Sou Seu Negro ganha trailer legendado

    1 de fevereiro de 2017 /

    A Imovision divulgou o trailer legendado de “Eu Não Sou Seu Negro” (I Am Not Your Negro), documentário sobre a história do racismo nos EUA, que concorre ao Oscar 2017. O filme é baseado num manuscrito inacabado do escritor James Baldwin, falecido em 1987, em que ele relata a vida e morte de alguns dos seus amigos, como Medgar Evers, Malcolm X e Martin Luther King Jr. O diretor haitiano Raoul Peck (“Lumumba”) partiu desse texto, que é narrado na tela pelo ator Samuel L. Jackson (“Os 8 Odiados”), reuniu várias entrevistas televisivas de Baldwin e mesclou o material com imagens históricas dos líderes dos movimentos civis, rebeliões raciais e repressão policial. “Eu Não Sou Seu Negro” estreia no dia 9 de fevereiro no Brasil.

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  • Música

    Green Day protesta contra Trump em clipe com a estética dos fanzines punks

    17 de janeiro de 2017 /

    A banda Green Day divulgou seu novo clipe de “Troubled Times”, que remete à estética dos fanzines punks para ilustrar os tempos conturbados atuais. O vídeo foi lançado na segunda (16/1) e sua exibição deixa bem claro que a data não foi escolhida por acaso, já que coincide com o feriado em comemoração a Martin Luther King Jr. nos EUA. A obra é uma colagem de elementos repetitivos, acompanhados pela letra da canção, que montam um painel político bastante incisivo. Abre com as marchas pelos direitos civis, representada pela figura de Martin Luther King Jr., que é contraposta à sua antítese, um Donald Trump satânico, para alertar que o mundo não progrediu tanto quando se imagina desde as lutas contra o racismo e os direitos femininos. A colagem faz MLK chorar, enquanto manifestantes dos dias de hoje apanham da polícia, e cercas de arame farpado se erguem sob ordens do monstro Trump, virando cordas de guitarras nas mãos de Billie Joe Armstrong. A mensagem não tem sutileza, é punk mesmo, uma visão artística de guerrilha. Mas por mais evidente que a metáfora pareça, a sequência em que cada voto eletrônico joga um ativista ou conquista civil no lixo, é fantástica, servindo para aumentar o impacto do clímax, quando o último eleitor aperta o botão que solta uma bomba atômica. Tempos conturbados, com certeza. A arte foi criada pelo artista espanhol Manu Viqueira, que usou imagens de arquivo e uma estética de xerox para manter o espírito punk vivo nestes tempos pré-apocalípticos.

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  • Filme

    Documentário sobre a história do racismo nos EUA ganha primeiro trailer

    7 de janeiro de 2017 /

    A Magnolia Pictures divulgou o pôster e o trailer de “I Am Not Your Negro”, documentário sobre a história do racismo nos EUA. O filme é baseado num manuscrito inacabado do escritor James Baldwin, falecido em 1987, em que ele relata a vida e morte de alguns dos seus amigos, como Medgar Evers, Malcolm X e Martin Luther King Jr. O diretor haitiano Raoul Peck (“Lumumba”) partiu desse texto, que é narrado na tela pelo ator Samuel L. Jackson (“Os 8 Odiados”), reuniu várias entrevistas televisivas de Baldwin e mesclou o material com imagens históricas dos líderes dos movimentos civis, rebeliões raciais e repressão policial. O filme está pré-selecionado para o Oscar 2017 e terá seu lançamento ampliado nos cinemas americanos em 3 de fevereiro. Não há previsão para a estreia no Brasil.

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