Anthony Hopkins vai viver Sigmund Freud no cinema
O ator Anthony Hopkins (“Meu Pai”) vai viver Sigmund Freud no filme “Freud’s Last Session”, que vai mostrar uma conversa entre o pai da psicanálise e o escritor C.S. Lewis, criador de “As Crônicas de Nárnia”. A trama vai se passar na véspera da 2ª Guerra Mundial e mostrar Freud (Hopkins) no final da sua vida. Certo dia, ele convida Lewis para um debate sobre a existência de Deus, e os dois se empolgam na defesa de seus pontos de vista. O filme também promete explorar a relação de Freud com a sua filha lésbica Anna, assim como o romance não-convencional de Lewis com a mãe do seu melhor amigo. O elenco ainda destaca Matthew Goode (“The Offer”) no papel do escritor. “Freud’s Last Session” é baseado em uma peça homônima escrita por Mark St. Germain (roteirista de “Duma”). O próprio St. Germain ficou encarregado de escrever o roteiro do filme, que será dirigido por Matt Brown (“O Homem que viu o Infinito”). Ainda não há previsão de estreia. Anthony Hopkins será visto em breve nos dramas “Armageddon Time”, dirigido por James Gray (“Ad Astra”), que chega aos cinemas brasileiros em 10 de novembro, e “The Son”, sua nova parceria com o cineasta Florian Zeller (“Meu Pai”), ainda sem data de estreia no Brasil.
Anthony Hopkins viverá Freud no cinema
Um ano depois de vencer o Oscar de Melhor Ator por “Meu Pai”, Anthony Hopkins viverá o pai da psicanálise, Sigmund Freud, no cinema. O veterano astro britânico vai estrelar o filme “Freud’s Last Session”, adaptação de uma peça de mesmo nome, que está sendo roteirizada pelo autor original, Mark St. Germain. A história se concentra numa discussão entre Freud e o jovem C.S. Lewis, escritor britânico que ficou conhecido por conceber “As Crônicas de Nárnia”. Freud era crítico da religião. Lewis, um religioso fervoroso. Os dois discutem assuntos como sexualidade, fé e amor, com a narrativa alternando entre passado, presente e fantasia, sem nunca deixar o consultório de Freud. A adaptação será dirigida por Matthew Brown (“O Homem que Viu o Infinito”). Em comunicado, ele revelou que foi atraído pelo projeto por a trama representar a possibilidade de diálogo entre posições opostas. “Vivemos em uma época tão ideologicamente polarizada, onde todos estão presos em seus próprios grupos, sem diálogo real. Quero fazer um filme para todos os públicos que seja emocional, instigante e criativo. Um filme que levanta grandes questões enquanto investiga o que está no cerne da condição humana: amor, fé e mortalidade”. “Freud’s Last Session” começará a ser filmado em Londres no segundo semestre, mas ainda não tem previsão de estreia.
