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    Room 104 vai acabar na 4ª temporada

    13 de maio de 2020 /

    A HBO decidiu encerrar a série “Room 104” na 4ª temporada. A série de antologia, que acompanha acontecimentos variados no mesmo quarto de hotel, encerrou a gravação de seus últimos episódios no ano passado, antes da pandemia de coronavírus, e eles serão exibidos a partir de 24 de julho. Desenvolvida pelos irmãos Mark e Jay Duplass (criadores de “Togetherness”), a série foi considerada inovadora por conseguir criar situações sempre diferentes, inusitadas e até bizarras inteiramente dentro de quatro paredes, as mesmas quatro paredes em todos os episódios. Como o elenco muda a cada capítulo, a atração já contou com vários atores famosos, como Michael Shannon (“A Forma da Água”), Mahershala Ali (“Moonlight”), Judy Greer (“Homem-Formiga”), Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”), Rainn Wilson (“The Office”), Luke Wilson (“Zumbilândia: Atire Duas Vezes”), Cobie Smulders (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Melonie Diaz (“A Primeira Noite de Crime”), Natalie Morales (“Santa Clarita Diet”), Dale Dickey (“A Qualquer Custo”), Melissa Fumero (“Brooklyn Nine-Nine”) e Katie Aselton (“Legion”), entre muitos outros. As participações da nova temporada ainda incluirão Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Jillian Bell (“A Noite É Delas”) e Logan Miller (“Com Amor, Simon”).

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  • Série

    Trailer da 2ª temporada de Room 104 revela participações de Michael Shannon, Mahershala Ali e Judy Greer

    9 de novembro de 2018 /

    A HBO divulgou o trailer da 2ª temporada de “Room 104”, série de antologia dos irmãos Mark e Jay Duplass (criadores de “Togetherness”), que conta diversas histórias passadas no mesmo quarto de motel. A prévia bizarra e cheia de personagens tem como peculiaridade passar-se inteiramente dentro de quatro paredes, mostrando personagens que adentram sempre o mesmo quarto, em dias variados, vivendo, a cada episódio, uma situação bizarra diferente. Como o elenco muda a cada episódio, a atração contará com vários atores famosos em sua 2ª temporada. A prévia dá uma boa mostra, com aparições de Michael Shannon (“A Forma da Água”), Mahershala Ali (“Moonlight”), Judy Greer (“Halloween”), Brian Tyree Henry (“Atlanta”), Charlyne Yi (“House”), Rainn Wilson (“The Office”), Natalie Morales (“Santa Clarita Diet”), Dale Dickey (“A Qualquer Custo”) e Katie Aselton (“Legion”). A estreia acontece neste sábado (9/11).

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  • Filme

    Tully é um filme simples com proporções épicas e mais incrível que você imagina

    2 de junho de 2018 /

    Jason Reitman acostumou o público mal com seus três primeiros (ótimos) filmes, “Obrigado por Fumar”, “Juno” e “Amor sem Escalas”. Esse último tem quase 10 anos e, de lá para cá, entregou sucessivos trabalhos descartáveis. Mas ele finalmente reencontra seu bom cinema com “Tully” (2018), filme que marca sua terceira parceria com a roteirista Diablo Cody, do excelente “Juno”, e o apenas OK “Jovens Adultos”, completando assim uma trilogia involuntária sobre diferentes fases na vida de uma mulher. Novamente dirigindo Charlize Theron (sua atriz principal em “Jovens Adultos”), Jason Reitman conta a história de Marlo, mãe de dois filhos e à espera do terceiro. O marido (Ron Livingston) ama sua esposa e as crianças, mas bem que ele poderia ajudar mais, não? Porém, o ambiente é inteiramente favorável para Charlize dar um show como a mãe estressada, enfrentando depressão pós-parto e pronta para entrar em colapso. Na primeira metade do filme há uma curiosa sequência picotada pela edição monitorada por Reitman que convence qualquer um de que Marlo está pirando com a situação. É incrível como o poder da montagem influencia o espectador. Sou homem e vi de perto o drama de Marlo nessa parte que flerta com o visceral, mas imagino como muitas mulheres se sentiram, principalmente as mães. É a deixa para entrar em cena a babá Tully (Mackenzie Davis), que cuidará não somente da bebê enquanto os pais dormem (ou fazem outras coisas), mas também da mamãe à beira de um ataque de nervos. Jason Reitman tem a comédia correndo nas veias, afinal é filho de Ivan Reitman, diretor de importantes exemplares do gênero nos anos 1980, como “Almôndegas”, “Os Caça-Fantasmas” e “Irmãos Gêmeos”. Ele não faz filmes tão populares quanto o pai, mas exercita um estilo de humor muito mais contido, maduro, dramático, sempre em busca do lado humano dos personagens, focando num tom mais sério e, ao mesmo tempo, cínico. É um cara que se dá bem escrevendo seus próprios roteiros sem jamais trair suas influências. Mas quando ousa narrar histórias sobre mulheres, Reitman, como homem, sabe muito bem que não teria como ser justo na abordagem e nunca conseguiria entendê-las profundamente. Mas isso não quer dizer que não possa tentar. E faz o certo ao contar com a colaboração de Diablo Cody para investigar a alma feminina. “Tully” é mais um filme que comprova que a roteirista e o diretor nasceram um para o outro quando o assunto é cinema. Jason Reitman traduz com muita sensibilidade um texto extremamente honesto de Diablo Cody, que engana quem pensa que já viu de tudo sobre filmes de maternidade. E só temos a certeza disso no final de explodir cabeças; uma conclusão que torna praticamente impossível destrinchar as qualidades de “Tully” sem dar spoilers. Mas basta você saber que não é exatamente a depressão pós-parto que diferencia “Tully” da maioria dos filmes sobre mães. O que atualiza um tema tão explorado pelo cinema para o século 21 é a proximidade do espectador com o desabafo íntimo, confidencial, realista de uma mulher de 40 anos sobre sua rotina, as dificuldades do casamento, e de ser mãe; bem como o equilíbrio das expectativas de uma vida que se anuncia sem surpresas daqui para frente com a sensação de tempo perdido, o excesso de ansiedade, a velocidade do dia, das informações, e a distância cada vez maior do que faz alguém se sentir jovem. É um filme simples em sua forma, mas de proporções épicas quando notamos seus verdadeiros significados. Diablo Cody mostra que aceitação não precisa ser uma punição. Sim, a bagagem pesa, mas Cody lembra que juventude e velhice estão muito mais ligadas a sensações e atitudes capazes de dialogar em harmonia e ignorar nossos limites físicos. O que Reitman faz é abrir seu coração, admitir que está disposto a aprender e confiar 100% em sua roteirista e suas atrizes, porque Charlize e Mackenzie estão excelentes e a química entre elas é mais incrível que você imagina. São pontos que levam “Tully” a figurar entre os melhores filmes de Jason Reitman, que agora tem quatro “clássicos” em sua filmografia.

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    Charlize Theron revela ter entrado em depressão após engordar para o filme Tully

    20 de abril de 2018 /

    Charlize Theron contou ao programa Entertainment Tonight que ganhou 23 quilos para interpretar sua personagem no filme “Tully”, o que alterou o seu humor e a mergulhou na depressão. E não foi fácil recuperar seu peso normal. Em “Tully”, a atriz interpreta uma mãe de três filhos, fatigada com o dia a dia da família e do trabalho. Segundo ela, seus filhos de verdade se referem a essa fase como “o filme em que a mamãe tinha uma grande barriga”. “Eu queria me sentir como aquela mulher. E ganhar peso foi a melhor maneira de me aproximar de sua realidade”, ela explicou, sobre o que levou a incorporar a personagem de forma tão intensa. “Mas foi uma surpresa pra mim”, observou. “Fui atingida com força pela depressão. Pela primeira vez na minha vida, comi muito alimento processado e ingeri muita bebida com açúcar. Eu não era uma companhia agradável na época”, conta. Ganhar peso foi difícil, mas perder os quilos foi um “inferno”. “Demorei um ano e meio”, revelou, sobre o tempo que ficou em dieta. “Foi uma longa jornada. Fiquei preocupada, pois quando engordei para ‘Monster’ (filme de 2003), eu parei de comer besteira por cinco dias e já estava bem. Mas o corpo aos 27 anos é bem diferente do corpo aos 43, e meu médico me fez entender isso.” “Tully” volta a juntar Charlize Theron com o diretor e a roteirista de “Jovens Adultos”. Escrita por Diablo Cody e dirigida por Jason Reitman, a comédia tem estreia prevista para 24 de maio no Brasil.

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    Trailer de Tully mostra esgotamento de Charlize Theron em nova comédia da equipe de Jovens Adultos

    8 de março de 2018 /

    A Focus Features divulgou o segundo trailer de “Tully”, comédia que volta a juntar Charlize Theron com o diretor e a roteirista de “Jovens Adultos”. A prévia mostra a atriz esgotada pela rotina de ser mãe de duas crianças pequenas e um bebê recém-nascido. Mas ela não é a personagem-título. Tully, na verdade, é uma “Mary Poppins” moderna, uma babá cheia de sorrisos e juventude, vivida por Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”). Segundo a sinopse, a mãe e a babá acabam desenvolvendo uma grande amizade. O elenco também inclui Ron Livingston (“Invocação do Mal”) como o marido, além de Mark Duplass (série “The Mindy Project”), Emily Haine (série “Fargo”) e Elaine Tan (série “Hand of God”). Escrita por Diablo Cody e dirigida por Jason Reitman, “Tully” tem lançamento marcado para 20 de abril nos Estados Unidos e apenas dois meses depois, em 25 de junho, no Brasil.

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    Netflix fecha contrato para produção de quatro filmes dos irmãos Duplass

    23 de fevereiro de 2018 /

    Os irmãos Jay e Mark Duplass, diretores-roteiristas de diversas comédias indies e criadores da série “Room 104”, da HBO, fecharam um contrato com a Netflix para desenvolver quatro filmes. Em comunicado, os irmãos se pronunciaram sobre o contrato. “Acontece que quando você faz filmes para a Netflix, milhões de pessoas do mundo todo os assistem, o que não é algo ruim para um diretor independente. Pela forma como a Netflix continua a crescer e desenvolver novas maneiras de alcançar os espectadores, nós não poderíamos estar mais entusiasmados com nossa parceria.” O primeiro projeto é um longa sobre a amizade de dois homens de meia idade, vividos por Mark Duplass e Ray Romano (série “Everybody Loves Raymond”), que deve chegar na plataforma ainda em 2018. Detalhes das outras produções ainda não foram revelados. A contratação reforça a iniciativa da Netflix de virar um estúdio de cinema, que desenvolve seus próprios projetos desde o início em parceria com produtores contratados, em vez de uma distribuidora de filmes prontos, adquiridos em festivais. Sintoma disso, o total de filmes adquiridos pela plataforma durante o último Festival de Sundance foi: zero. Apenas um mês depois do evento, a Netflix comprou os direitos de uma animação exibida no evento.

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    Table 19: Anna Kendrick se junta aos perdedores em trailer de comédia

    8 de julho de 2016 /

    A Fox Searchlight divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Table 19”, comédia romântica estrelada por Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”). O filme gira em torno de uma mesa de convidados de casamento, que reúne as pessoas menos interessantes da festa. Frustrados pela descoberta da dura realidade, o grupo de perdedores resolve dar a volta por cima, com novas amizades e até o começo de um romance. Na trama, Kendrick vive a ex-namorada do padrinho, que, após levar um fora por SMS, tem a presença dispensada da festa, mas resolve ir assim mesmo, e acaba sendo colocada na mesa dos que foram convidados “meramente por cortesia” – interpretadas por Lisa Kudrow (“Vizinhos”), Craig Robinson (“É o Fim”), June Squibb (“Nebraska”), Stephen Merchant (série “Hello Ladies”) e Tony Revolori (“O Grande Hotel Budapeste”). Com roteiro dos irmãos Jay e Mark Duplass (criadores da série “Togetherness”), e direção de Jeffrey Blitz (“Rocket Science”), o filme tem estreia marcada para 20 de janeiro de 2017 nos EUA. Ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil

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    Togetherness é cancelada na 2ª temporada

    26 de março de 2016 /

    O canal pago americano HBO anunciou o cancelamento da série de comédia “Togetherness”, que encerra sua produção com a atual 2ª temporada, ainda em exibição. O último episódio vai ao ar no dia 10 de abril. A atração não emplacou entre o público e ainda perdeu audiência com a exibição dos novos capítulos, registrando a média de 337 mil telespectadores por episódio – menos que os 365 mil telespectadores da temporada inaugural. “Togetherness” marcou a estreia dos irmãos Mark e Jay Duplass (“Jeff e as Armações do Destino”) como roteiristas, produtores e diretores de TV, e sua trama refletia o estilo das comédias indies da dupla, ao acompanhar a vida de dois casais que moram na mesma casa. O casal central era vivido por Melanie Lynskey (série “Two and a Half Men”) e Mark Duplass, que após ter filhos começa a enfrentar crise em seu relacionamento. A situação piora quando uma parente e um amigo – Amanda Peet (“Uma Ladra Sem Limites”) e Steve Zissis (“Jeff e as Armações do Destino”) – precisam de ajuda e se mudam para o já apertado lar da família. Ao todo, a série somou 16 episódios, oito por temporada.

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