Radioactive: Rosamund Pike é a cientista Marie Curie em trailer de cinebiografia
A Amazon divulgou novos pôster e trailer de “Radioactive”, cinebiografia da cientista Marie Curie estrelada por Rosamund Pike (“Garota Exemplar”). A prévia destaca o machismo e a ignorância (terraplanistas) que ela enfrentou para ter suas pesquisas científicas reconhecidas, além de mostrar as consequências devastadoras de sua maior descoberta: a radioatividade. Por seu trabalho, Marie Curie se tornou primeira mulher a vencer o Prêmio Nobel. Não apenas uma vez, mas duas vezes e em áreas distintas: Física em 1903 e Química em 1911. Mas teve que lutar para a glória não ser dada apenas ao marido e parceiro cientista, Pierre Curie (vivido no filme por Sam Riley, de “Malévola”). Eles desenvolveram juntos a teoria da radioatividade e técnicas para isolar isótopos radioativos. Além disso, descobriram dois elementos químicos, polônio e rádio, que deram início a uma nova era científica e tecnológica – que culminou, décadas depois, com a criação da energia nuclear, mas também ao tratamento do câncer com radioterapia. A história é baseada numa graphic novel de Lauren Redniss e foi adaptada pelo roteirista Jack Thorne (de “Extraordinário” e da série “His Dark Materials”), com direção da iraniana Marjane Satrapi (“Persépolis”, “As Vozes”). O elenco também inclui Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”), Aneurin Barnard (“Dunkirk”), Simon Russell Beale (“Penny Dreadful”), Jonathan Aris (“Rogue One”) e Corey Johnson (“Fúria em Alto Mar”). “Radioactive” teve première no ano passado no Festival de Toronto, atingiu 70% de aprovação no Rotter Tomatoes e chega ao serviço Amazon Prime Video na próxima sexta (24/7).
Radioactive: Rosamund Pike é a cientista Marie Curie no primeiro trailer de cinebiografia
O Studiocanal divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Radioactive”, cinebiografia da cientista Marie Curie estrelada por Rosamund Pike (“Garota Exemplar”). A prévia destaca o machismo e a ignorância (terraplanistas) que Marie enfrentou para ter suas pesquisas científicas reconhecidas, além de mostrar as consequências devastadoras de sua maior descoberta: a radioatividade. Por seu trabalho, Marie Curie se tornou primeira mulher a vencer o Prêmio Nobel. Não apenas uma vez, mas duas vezes e em áreas distintas: Física em 1903 e Química em 1911. Nascida na Polônia em 1867, Marie se mudou para a França em 1891 e casou com o também cientista Pierre Curie em 1895. Eles desenvolveram juntos a teoria da radioatividade e técnicas para isolar isótopos radioativos. Além disso, descobriram dois elementos químicos, polônio e rádio, que deram início a uma nova era científica e tecnológica, que culminou, décadas depois, com a criação da energia nuclear. A história é baseada numa graphic novel de Lauren Redniss e foi adaptada pelo roteirista Jack Thorne (que adaptou “Extraordinário” e criou as séries “The Last Panthers” e a vindoura “His Dark Materials”). A direção ficou a cargo da iraniana Marjane Satrapi (“Persépolis”, “As Vozes”) e o elenco ainda inclui Sam Riley (“Malévola”) como Pierre Curie, Anya Taylor-Joy (“Fragmentado”), Aneurin Barnard (“Dunkirk”), Simon Russell Beale (“Penny Dreadful”), Jonathan Aris (“Rogue One”) e Corey Johnson (“Fúria em Alto Mar”). A première aconteceu no fim de semana no Festival de Toronto, registrando críticas mornas – 64% de aprovação no Rotter Tomatoes. Ainda não há previsão para a estreia comercial.
Danielle Darrieux (1917 – 2017)
A atriz francesa Danielle Darrieux morreu na terça-feira (17/10) aos 100 anos, depois de participar de mais de uma centena de filmes, com frequência interpretando personagens muito elegantes. Seu estado de saúde “havia deteriorado um pouco recentemente após uma queda”, afirmou à agência France Presse (AFP) seu companheiro, Jacques Jenvrin, e ela faleceu em casa, no noroeste da França. Uma das atrizes mais belas de sua geração, Danielle Darrieux teve um início de carreira precoce, estreando no cinema aos 14 anos. Ela trabalhou em Hollywood e na Broadway nos anos 1930 e entre seus primeiros filmes estão os clássicos “Semente do Mal” (1934), do diretor Billy Wilder, “Mayerling” (1936), de Anatole Litvak, pelo qual venceu prêmios da crítica americana, e “A Sensação de Paris” (1938), de Henry Koster, que lhe rendeu aclamação. Sua beleza deu vida a amantes históricas, como “Katia, A Tzarina Sem Coroa” (1938), mas também mulheres modernas de sexualidade exuberante. Os títulos de seus filmes eram reveladores de como o cinema francês a considerava sedutora, trazendo adjetivos como “sensação”, “proibida”, “bonita”, “pecadora”, etc. Não demorou a ter cineastas a seus pés, formando uma parceria duradoura na frente e atrás das câmeras com o diretor Henri Decoin. Os dois se casaram e compartilharam duas décadas de cinema, entre “Mulher Mascarada” (1935) e “As Pecadoras de Paris” (1955). Mas sua filmografia se tornou ainda mais impressionante quando encontrou outro parceiro artístico, estrelando três clássicos de Max Ophuls, “Conflitos de Amor” (1950), “O Prazer” (1952) e “Desejos Proibidos” (1953), ao mesmo tempo em que brilhava em Hollywood com a comédia “Rica, Bonita e Solteira” (1951), de Norman Taurog, o noir “5 Dedos” (1952), de Joseph L. Mankiewicz, e o épico “Alexandre Magno” (1956), de Robert Rossen. Sua carreira permaneceu vital durante as décadas seguintes, sendo abraçada por uma nova geração de cineastas, como Claude Chabrol (“A Verdadeira História do Barba Azul”, 1963) e Jacques Demis (“Duas Garotas Românticas”, 1967). E embora tenha enveredado pela TV a partir dos anos 1970, continuou a aparecer em filmes importantes, em especial “Um Quarto na Cidade” (1982), de Demis, e “A Cena do Crime” (1986), de André Téchiné, que lhe renderam indicações ao César (o Oscar francês). Apesar de sua popularidade, Danielle nunca venceu um César, mas recebeu um prêmio da Academia Francesa por sua carreira, em 1985. Ela foi indicada mais duas vezes depois disso. Mais recentemente, ela estrelou “8 Mulheres” (2002), de François Ozon, sua última indicação ao César, e dublou a animação “Persepolis” (2007), de Marjane Satrapi, que disputou o Oscar, como a voz da vovó da protagonista.
Rosamund Pike será a cientista Marie Curie, primeira mulher a vencer o Prêmio Nobel
A atriz Rosamund Pike, indicada ao Oscar por “Garota Exemplar” (2014), vai estrelar a cinebiografia da cientista Marie Curie. Ela fechou com o StudioCanal para estrelar “Radioactive”, que será dirigido pela iraniana Marjane Satrapi (“Persépolis”, “As Vozes”). O filme será uma adaptação do livro “Radioactive: Marie & Pierre Curie: A Tale of Love and Fallout”, de Lauren Redniss, que conta a história de Marie Curie e suas descobertas científicas, sob o prisma de seu casamento com Pierre Curie, além de acompanhar os efeitos transformadores de sua descoberta do rádio, elemento químico altamente radioativo, que impactou a ciência do século 20. Nascida na Polônia em 1867, Marie se mudou para a França em 1891 e casou com Pierre em 1895. Eles desenvolveram juntos a teoria da radioatividade e técnicas para isolar isótopos radioativos. Além disso, descobriram dois elementos químicos, polônio e rádio. Estas descobertas deram início a uma nova era científica e tecnológica, que culminou, décadas depois, com a criação da energia nuclear. Além disso, por seu trabalho, Marie Curie se tornou primeira mulher a vencer o Prêmio Nobel. Não apenas uma vez, mas duas vezes e em áreas distintas: Física em 1903 e Química em 1911. “Radioactive” deverá abranger a influência de suas descobertas, pois Satrapi afirmou, no comunicado sobre o projeto, que o filme “não é apenas um resumo da vida dessa mulher excepcional. Ele conta a história da radioatividade desde sua descoberta até hoje”. A diretora também admitiu ansiedade para trabalhar com Rosamund Pike. “Marie Curie era uma força de vida. Todas as pessoas, todos os lugares eram atingidos pela energia e brilhantismo dela. Trata-se de uma personagem intensa que necessita de alguém com muita inteligência e sensibilidade. Rosamund é aquela capaz disso e entendi no segundo que a conheci”, afirmou. O roteiro do filme foi escrito pelo inglês Jack Thorne (criador da série “The Last Panthers”) e as filmagens devem acontecer durante o outono no hemisfério norte. Ainda não há previsão para a estreia.
Diretora de Persépolis vai filmar cinebiografia de Marie Curie, primeira mulher a vencer o Prêmio Nobel
A diretora iraniana Marjane Satrapi, indicada ao Oscar de Melhor Animação por “Persepolis” (2007), irá dirigir a cinebiografia de Marie Curie, primeira mulher a vencer o Prêmio Nobel. Não apenas uma vez, mas duas vezes e em áreas distintas: Física em 1903 e Química em 1911. O filme será uma adaptação do livro “Radioactive: Marie & Pierre Curie: A Tale of Love and Fallout”, de Lauren Redniss, que conta a história de Marie Curie e suas descobertas científicas, sob o prisma de seu casamento com Pierre, além de acompanhar os efeitos transformadores de sua descoberta do rádio, elemento químico altamente radioativo, que impactou a ciência do século 20. Nascida na Polônia em 1867, Marie se mudou para a França em 1891 e casou com Pierre em 1895. Eles desenvolveram juntos a teoria da radioatividade e técnicas para isolar isótopos radioativos. Além disso, descobriram dois elementos químicos, polônio e rádio. Estas descobertas deram início a uma nova era científica e tecnológica, que culminou, décadas depois, com a criação da energia nuclear. Intitulado “Radioactive”, o filme deverá abranger a influência de suas descobertas, pois Satrapi afirmou, no comunicado sobre o projeto, que o filme “não é apenas um resumo da vida dessa mulher excepcional. Ele conta a história da radioatividade desde sua descoberta até hoje”. O roteiro do filme será escrito pelo inglês Jack Thorne (criador da série “The Last Panthers”) e os atores devem ser definidos em breve, para as filmagens acontecerem no outono do hemisfério norte. O comunicado não especifica se a obra será falada em inglês. Depois de “Persépolis”, Satrapi filmou três filmes com atores, dois deles em francês e um em inglês, estrelado por Ryan Reynolds (“As Vozes”, de 2014). Ela está atualmente envolvida na antologia “Berlin, I Love You”, coleção de curtas sobre a cidade de Berlim, ao estilo de “Rio, Eu Te Amo” (2014).
Uma Thurman e Alexandra Daddario vão estrelar novo filme da diretora de Persépolis
As atrizes Uma Thurman (“Kill Bill”) e Alexandra Daddario (“Terremoto – A Falha de San Andreas”) estão em negociações finais para estrelar “The Extraordinary Journey of the Fakir” (a viagem extraordinária do faquir), novo filme dirigido pela artista iraniana Marjane Satrapi (“Persépolis”). Segundo o site Variety, a produção terá um elenco internacional, que ainda inclui Gemma Arterton (“Gemma Bovary”), Barkhad Abdi (“Capitão Phillips”), Laurent Lafitte (“Relacionamento à Francesa”), Abel Jafri (“Timbuktu”), Seema Biswas (“Os Filhos da Meia-Noite”) e o astro de Bollywood Dhanush (“Maari”), que terá o papel principal, em sua estreia numa produção falada em inglês. Artista de quadrinhos transformada em cineasta na adaptação de sua obra “Persépolis” (2007), Satrapi fez sua estréia em inglês com o suspense de humor negro “As Vozes”, estrelado por Ryan Reynolds em 2014. O novo filme é baseado no best-seller de Romain Puértolas, cujo título completo é “The Extraordinary Journey of the Fakir Who Got Trapped in an Ikea Wardrobe”, lançado em 2014 e já traduzido para 35 idiomas. O romance segue a peregrinação de um vigarista da Índia para Paris, onde ele se apaixona por uma mulher e, acidentalmente, se vê deportado com um grupo de refugiados africanos para os confins extremos da Europa. “É uma história sobre o amor, magia e aventura e se passa em três continentes. Sou atraído por histórias de fantasia e eu adoro criar mundos que não existem, imaginando as coisas de maneiras maiores e mais belas”, disse Satrapi, em comunicado. O roteiro foi escrito por Luc Bossi (“A Espuma dos Dias”) e pretende juntar a trama fantasiosa com o drama contemporâneo dos refugiados na Europa, sem, entretanto, perder o humor do texto original. As filmagens vão começar em junho, com locações em Paris, Roma, Jodhpur e Casablanca. Ainda não há previsão para a estreia.




