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  • Série

    Ilha de Ferro: Globo exibe na TV o primeiro episódio de sua maior aposta de streaming

    19 de novembro de 2018 /

    A série “Ilha de ferro”, já disponível no Globoplay, terá seu primeiro episódio exibido na rede Globo nesta segunda-feira (19/11) no “Tela Quente Especial”. A produção feita para streaming é considerada a série mais cara da história da empresa. Apenas a cidade cenográfica construída nos Estúdios Globo, que reproduz uma plataforma de extração de petróleo – a tal “Ilha de Ferro” do título – , custou mais de R$ 2 milhões e tem 3 mil metros quadrados. O investimento pode ser visto nas cenas de ação, como uma queda de helicóptero no mar, e teve apoio da Marinha brasileira, que firmou acordo com a produção para ceder navios e helicópteros, entre outros equipamentos. “Ilha de ferro” acompanha personagens que trabalham por períodos de 15 dias em uma jornada de trabalho complexa e estressante em pleno alto mar, isolados da família e de tudo, numa plataforma de petróleo. Escrita por Adriana Lunardi e o já falecido Max Mallmann, com supervisão de Mauro Wilson, a série tem direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e traz no elenco Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), Maria Casadevall (“Mulheres Alteradas”), Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”) Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). A trama começa com Dante (personagem de Cauã Reymond) sendo preterido por Júlia (Maria Casadevall) para o posto de gerente da plataforma PLT-137. Enquanto lida com a frustração profissional, ele ainda descobre que a sua mulher, Leona (Sophie Charlotte), está tendo um caso com seu irmão caçula, Bruno (Klebber Toledo), piloto da plataforma . Logo no primeiro episódio, o temperamento mercurial de Dante cria consequências graves. “Dante tem um aspecto sombrio, é cheio de conflitos internos. Ele tem densidade, pois vive constantemente sob a pressão do trabalho pesado. Além disso, a relação com a namorada é conflituosa. Mas consigo ver um heroísmo nele. É um guerreiro”, defendeu Cauã, em entrevista para O Globo. Enquanto Dante lida com seus demônios, a determinada Júlia representa as mulheres que precisam lutar por respeito no trabalho. “Júlia tem que se impor para garantir um espaço que ela já conquistou. É a luta cotidiana das mulheres. Ela me fez refletir sobre a minha realidade, pois também sou uma mulher em um set majoritariamente masculino. Antes do espaço da Júlia, precisei garantir o da Maria”, comparou Casadevall. Além de enfrentar o machismo dos colegas, ela precisa superar o estigma de ser filha do Ministro de Minas e Energia, Horácio (Herbert Richers Jr.), que pretende implementar um projeto liberal no setor, e neta do presidente do Sindicato dos Petroleiros, João Bravo (Osmar Prado). O embate de gerações também dá dimensão política à trama, que não deixa de discutir como a commodity do petróleo compõe a identidade nacional. Uma das maiores apostas da Globo para este ano, “Ilha de Ferro” já está com a 2ª temporada em produção e a 3ª confirmada. Confira o trailer da série abaixo.

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  • Série

    Mariana Ximenes entra na 2ª temporada da série inédita Ilha de Ferro

    19 de agosto de 2018 /

    A atriz Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), que não estrela um trabalho na rede Globo desde a novela “Haja Coração” (2016), voltará a gravar uma produção da emissora. Segundo informações do jornal O Globo, ela entrou na 2ª temporada de “Ilha de Ferro”, série dramática que já encerrou a produção de seu primeiro ano, mas ainda não tem data de estreia definida. Na atração, ela fará par romântico com Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), que vive o protagonista da série, envolvido ainda com Maria Casadevall (novela “Os Dias Eram Assim”, o que renderá um triângulo amoroso. “Ilha de Ferro” está sendo guardada pela Globo para lançar seu novo serviço de streaming, que tem sido anunciado a conta-gotas. A produção é considerada a série mais cara da história do canal. Apenas a cidade cenográfica construída nos Estúdios Globo, que reproduz uma plataforma de extração de petróleo – a tal “Ilha de Ferro” do título – , custou mais de R$ 2 milhões. Escrita por Max Mallmann e Adriana Lunardi, com supervisão de Mauro Wilson, a série tem direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e ainda traz no elenco Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”) Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). A renovação de “Ilha de Ferro” foi anunciada em maio, junto de “Carcereiros” e “Sob Pressão”.

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  • Filme

    Homem-Formiga e a Vespa é a maior estreia em semana de bons filmes nos cinemas

    5 de julho de 2018 /

    A nova produção de super-heróis da Marvel, “Homem-Formiga e a Vespa”, é a maior estreia desta quinta (5/7), em que poucos filmes chegam aos cinemas – mas, diferente de semanas passadas, desta vez todos têm qualidades. Melhor que o primeiro “Homem-Formiga” estrelado por Paul Rudd, graças à inclusão da Vespa (Evangeline Lilly), uma heroína “badass”, como sua parceira, a continuação é bastante leve e ligeira. Um passatempo para rir, que oferece um refresco para os fãs de quadrinhos após o trágico “Vingadores: Guerra Infinita”. Aliás, quem viu aquele filme terá bastante o que pensar após a cena pós-créditos da nova produção, que também estreia neste fim de semana nos Estados Unidos e tem 86% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O segundo maior lançamento da semana é outra adaptação divertida de quadrinhos. A comédia nacional “Mulheres Alteradas” leva às telas as tiras homônimas da cartunista argentina Maitena Burundarena, que retrata questões femininas com humor ácido. E foi escrita por outra fera das tiras de quadrinhos, o brasileiro Caco Galhardo (autor de “Os Pescoçudos”), em sua estreia como roteirista de longa-metragens. O filme também marca a estreia no cinema do diretor Luis Pinheiro, que dirigiu, entre outras, a série “Lili, a Ex”, inspirada em tiras de Galhardo. Ou seja, gente que conhece o gênero. O longa conta as lutas de quatro mulheres adultas no mundo moderno, às voltas com angústias de relacionamento, casamento, filhos, trabalho, idade e vida social. Enfim, crises existenciais reais. E com um elenco realmente ótimo, liderado pelo quarteto fantástico Deborah Secco (“Bruna Surfistinha”), Alessandra Negrini (“O Gorila”), Monica Iozzi (“A Comédia Divina”) e Maria Casadevall (novela “Os Dias Eram Assim”). Um dia, as amigas em crise com seus cotidianos resolvem trocar de papel e o resultado faz rir sem perder de vista o realismo – ao contrário das fábulas moralistas de trocas sobrenaturais de corpos, que volta e meia aparecem nas comédias brasileiras. O circuito alternativo traz ainda três filmes franceses e um chileno. Na lista francesa, chama atenção a inclusão de um terror, “A Noite Devorou o Mundo”, filme de apocalipse de zumbis que se distingue no gênero pela abordagem intimista – é praticamente todo passado num pequeno prédio. Comparado a “Eu Sou a Lenda”, tem 67% de aprovação no RT. Filme mais inventivo e artístico da programação, “Nos Vemos no Paraíso” combina surrealismo e aventura trágica à la Victor Hugo numa história passada em meio à 1ª Guerra Mundial. Adaptada do livro de Pierre Lemaitre, dirigida e estrelada por Albert Dupontel (“Uma Juíza Sem Juízo”), surpreende o tempo inteiro pela imaginação com que conta a história de dois homens sem nada em comum, que se conhecem nas trincheiras e se veem ligados após um salvar o outro, embora o que sobreviveu preferisse a morte, após perder parte do rosto numa explosão. Para lidar com o horror de ver a si mesmo, ele cria máscaras, enquanto os dois resolvem tirar proveito da desgraça, com um golpe para enriquecer com os cadáveres da guerra. O humor é negríssimo e a encenação evoca as melhores obras de Jean-Pierre Jeunet (especialmente “Eterno Amor”). Venceu cinco Césars (o Oscar francês), inclusive Direção e Roteiro, e tem 89% de críticas positivas no RT. “Custódia” também traz cenas de impacto, ao lidar com a separação de um casal que luta pelo direito de ficar com os filhos. O homem é demonizado e os filhos acreditam. Mas o longa tenta demonstrar todos os lados da questão, que é das mais complexas do cotidiano humano. A contundência da realização rendeu ao ator Xavier Legrand, em sua estreia atrás das câmeras, o prêmio de Melhor Direção no Festival de Veneza do ano passado, além de elogios rasgados da crítica. 94% no RT – a maior nota da semana. O chileno “Cachorros” completa a lista de ficções flertando com o romance e o drama político. A trama acompanha uma mulher (Antonia Zegers) que se vê atraída por seu professor equitação. Mas o ex-militar tem passado sombrio. Quando recebe advertências para se afastar, ela descobre que sua própria família esteve envolvida com os desaparecimentos de militantes de esquerda durante a ditadura de Pinochet. Premiado no circuito dos festivais – San Sebastian, Munique, Cairo, etc – , o trabalho da diretora Marcela Said tem 67% no RT. Dois documentários nacionais, de estilo TVE, preenchem as salas que faltaram. Confira abaixo todos os filmes, com sinopses oficiais e trailers, que estreiam nesta semana nos cinemas. Homem-Formiga e a Vespa | EUA | Super-Heróis Após ter ajudado o Capitão América na batalha contra o Homem de Ferro na Alemanha, Scott Lang (Paul Rudd) é condenado a dois anos de prisão domiciliar, por ter quebrado o Tratado de Sokovia. Diante desta situação, ele foi obrigado a se aposentar temporariamente do posto de super-herói. Restando apenas três dias para o término deste prazo, ele tem um estranho sonho com Janet Van Dyne (Michelle Pfeiffer), que desapareceu 30 anos atrás ao entrar no mundo quântico em um ato de heroísmo. Ao procurar o dr. Hank Pym (Michael Douglas) e sua filha Hope (Evangeline Lilly) em busca de explicações, Scott é rapidamente cooptado pela dupla para que possa ajudá-los em sua nova missão: construir um túnel quântico, com o objetivo de resgatar Janet de seu limbo. Mulheres Alteradas | Brasil | Comédia O cotidiano de quatro mulheres, cada uma enfrentando problemas bem particulares: Keka (Deborah Secco) enfrenta uma crise no casamento com Dudu (Sérgio Guizé), Marinati (Alessandra Negrini) é uma workaholic que repentinamente se apaixona por Christian (Daniel Boaventura), Leandra (Maria Casadevall) sente-se bastante insegura pelo fato de ainda não ter constituído família e Sônia (Monica Iozzi) está cansada da rotina doméstica e sonha com a época em que era solteira. A Noite Devorou o Mundo | França | Terror Após um noite de festa com muita bebida, Sam (Anders Danielsen Lie) acorda completamente sozinho em seu apartamento. Ainda confuso ele descobre um terrível acontecimento: a cidade de Paris está tomada por zumbis famintos. Rapidamente ele começa a proteger o prédio em que vive e elabora estratégias para conseguir manter-se vivo em meio a catástrofe. No entanto, ele ainda não tem certeza se é o único sobrevivente neste cenário hostil. Nos Vemos no Paraíso | França | Drama Em novembro de 1918, alguns dias antes do Armistício de Compiègne, Édouard Péricourt (Nahuel Pérez Biscayart) salva a vida de Albert Maillard (Albert Dupontel). Os soldados franceses não têm nada em comum, a não ser a guerra e o ódio pelo vil Tenente Preadelle (Laurent Lafitte), e são obrigados a se unir para sobreviver – uma firme parceria marcada por farsas e lealdade. Custódia | França | Drama O casal Miriam (Léa Drucker) e Antoine Besson (Denis Ménochet) acaba de se divorciar. E para garantir a proteção de seu filho do pai, que ela acusa de ser violento, Miriam pede a custódia exclusiva. O juiz, no entanto, acaba concedendo custódia compartilhada aos dois. Tomado quase como um refém entre seus pais, Julien (Thomas Gioria) fará tudo para evitar o pior. Cachorros | Chile | Drama Mariana (Antonia Zegers) faz parte de uma importante família chilena, mas, apesar dos privilégios, encontra-se inteiramente infeliz em sua própria casa. Sentindo-se desprezada pelo pai e pelo marido, ela encontra refúgio nos braços do seu professor de equitação Juan (Alfredo Castro), acusado de diversos crimes durante a ditadura. A partir deste caso amoroso, Mariana contempla o passado de sua família vir à tona. O Desmonte do Monte | Brasil | Documentário A Colina Sagrada, que depois recebeu o nome de Morro do Castelo, foi o local escolhido pelos portugueses para a fundação da cidade do Rio de Janeiro. Sua estrutura representa uma importante referência histórica e arquitetônica do passado da cidade carioca e, segundo uma lenda urbana, as entranhas do morro guardam um tesouro nunca encontrado. Apesar de toda relevância, o Morro do Castelo foi destruído por reformas urbanísticas que visavam promover uma especulação imobiliária na região, acabando com um dos maiores pilares da história guanabara. Estrada de Sonhos | Brasil | Documentário O documentário traz à tona a história ferroviária do Brasil. Pensando além dos trilhos e das locomotivas, discorre sobre momentos, lembranças e registros de pessoas que vivenciaram e ainda vivem esse símbolo da modernidade e progresso no passado, revisitando não apenas a primeira ferrovia do Brasil, a Barão de Mauá, como outras abandonadas.

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  • Série

    Coisa Mais Linda: Netflix divulga fotos do elenco da série passada na época da bossa nova

    30 de junho de 2018 /

    A Netflix divulgou três fotos do elenco de sua nova série brasileira, “Coisa Mais Linda”, que começou a ser rodado nesta semana. Os atores aparecem no cenário da produção, mas sem o figurino e a caracterização de seus personagens. Maria Casadevall (novela “Os Dias Eram Assim”) interpreta a protagonista da atração, passada nos anos 1960. Sua personagem, Maria Luiza, será uma mulher dependente do pai, Ademar, e do marido, Pedro. Quando esse último desaparece, ela resolve se mudar de São Paulo para o Rio, onde o marido ia abrir um restaurante, e decide transformar aquela propriedade numa casa noturna dedicada à Bossa Nova. Nesta transformação impulsionada pela paixão, ela será inspirada por novas amigas liberais e feministas, interpretadas por Pathy Dejesus (série “Rua Augusta”), Fernanda Vasconcellos (série “3%”) e Mel Lisboa (“Os Dez Mandamentos – O Filme”). Além delas, a atração contará com Thaila Ayala (“Pica-Pau: O Filme”), Leandro Lima (novela “Belaventura”) e Ícaro Silva (“Sob Pressão”) em papéis de destaque. Criada por Heather Roth e Giuliano Cedroni (roteirista de “Estação Liberdade” e produtor da série “(fdp)”), a série terá sete episódios escritos por Pati Corso e Leo Moreira. A série não tem previsão de estreia.

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  • Série

    Coisa Mais Linda: Série da Netflix sobre a Bossa Nova escala Marisa Casadevall como protagonista

    18 de junho de 2018 /

    A série “Coisa Mais Linda”, produção da Netflix sobre a época da Bossa Nova, começou a escalar seu elenco. E já tem os primeiros nomes confirmados. Segundo a coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo, Maria Casadevall (novela “Os Dias Eram Assim”) interpretará a protagonista da atração. Sua personagem, Maria Luiza, será uma mulher dependente do pai, Ademar, e do marido, Pedro. Quando esse último desaparece, ela resolve se mudar de São Paulo para o Rio, onde o marido ia abrir e restaurante, e transformar aquela propriedade numa casa noturna dedicada à Bossa Nova. Além dela, a atração contará com Fernanda Vasconcellos (série “3%”) e Thaila Ayala (“Pica-Pau: O Filme”) em papéis de destaque. Criada por Heather Roth e Giuliano Cedroni (roteirista de “Estação Liberdade” e produtor da série “(fdp)”), a série terá oito episódios escritos por Pati Corso e Leo Moreira.

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  • Filme

    Mulheres Alteradas: Comédia baseada nos quadrinhos de Maitena ganha trailer

    28 de maio de 2018 /

    A Paris Filmes divulgou o pôster, o trailer e um vídeo com comentários de “Mulheres Alteradas”. Sim, mais uma comédia brasileira da Paris Filmes. Só que o trailer revela um enredo bem diferente das comédias brasileiras tradicionais, caracterizadas por fazer humor preconceituoso. Em contraste, “Mulheres Alteradas” conta as lutas de quatro mulheres adultas no mundo moderno, às voltas com angústias de relacionamento, casamento, filhos, trabalho, idade e vida social. Enfim, crises existenciais reais. E com um elenco realmente ótimo, liderado pelo quarteto fantástico Deborah Secco (“Bruna Surfistinha”), Alessandra Negrini (“O Gorila”), Monica Iozzi (“A Comédia Divina”) e Maria Casadevall (novela “Os Dias Eram Assim”). Um dia, as amigas em crise com seus cotidianos resolvem trocar de papel e o resultado nas prévias parece divertido sem perder de vista o realismo – ao contrário das fábulas moralistas de trocas sobrenaturais de corpos que volta e meia aparecem nas comédias brasileiras. Dito isto, o tom se mantém no volume histérico que prevalece em todas as comédias brasileiras – reparem como os dramas parecem sussurrados diante dos filmes cômicos gritados produzidos no Brasil. Vale dizer que desta vez a histeria tem a ver com o tema. Está no título e remete ao material original, as tiras em quadrinhos homônimas da cartunista argentina Maitena Burundarena, que retrata questões femininas com humor ácido. São os traços de Maitena que aparecem no trailer, transformando as personagens em cartuns. Para garantir uma boa transposição do humor, a adaptação foi feita por outra fera das tiras de quadrinhos, o brasileiro Caco Galhardo (autor de “Os Pescoçudos”), em sua estreia como roteirista de longa-metragens. O filme também marca a estreia no cinema do diretor Luis Pinheiro, que dirigiu, entre outras, a série “Lili, a Ex”, inspirada em tiras de Galhardo – e também estrelada por Maria Casadelvall. O lançamento de “Mulheres Alteradas” está marcado para 21 de junho.

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    Ilha de Ferro, com Cauã Reymond, será série mais cara da história da Globo

    18 de abril de 2018 /

    A nova minissérie da Globo “Ilha de Ferro”, atualmente em gravação no Rio, será o maior investimento do canal em produções do tipo. Segundo levantamento da coluna de Flavio Ricco, no UOL, apenas a cidade cenográfica construída nos Estúdios Globo, que reproduz uma plataforma de extração de petróleo, custou mais de R$ 2 milhões. Além disso, a produção consumirá quase seis meses de trabalho da equipe, que tem gravações agendadas até 12 de maio, para produzir apenas 12 episódios. Uma média de 13 dias para gravar cada capítulo. Protagonizada por Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), a série se passa numa plataforma de petróleo em alto-mar, a Ilha de Ferro do título. Escrita por Max Mallmann e Adriana Lunardi, com supervisão de Mauro Wilson, a minissérie tem direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e ainda traz no elenco Maria Casadevall (novela “Os Dias Eram Assim”), Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”) Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). A programação original da Globo prevê lançar “Ilha de Ferro” primeiro em streaming, antes de realizar a estreia na televisão. A data de estreia ainda não foi divulgada.

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    Rodrigo Lombardi e Maria Casadevall vão estrelar adaptação de O Caso Morel

    4 de abril de 2018 /

    A cineasta Suzana Amaral vai adaptar “O Caso Morel”, primeiro romance de Ruben Fonseca. As filmagens do longa, que tem roteiro assinado pela escritora Patrícia Melo (“O Homem do Ano”) e pela própria Suzana, estão marcadas para agosto e trarão os atores Rodrigo Lombardi (novela “A Força do Querer”) e Maria Casadevall (novela “Os Dias Eram Assim”) nos papéis principais. “O Caso Morel” será apenas o quarto longa da diretora de 89 anos, que não filmava desde “Hotel Atlântico”, lançado em 2009. Sua obra mais conhecida é o excelente “A Hora da Estrela”, vencedor do prêmio da crítica no Festival de Berlim de 1986. Desta vez, ela trabalhará com codireção de Jean Paulo Lasmar, curta-metragista que virou editor de efeitos visuais em Hollywood – trabalhou em “Silêncio” (2016), de Martin Scorsese. O romance romance policial de Rubem Fonseca foi publicado em 1973 e acompanha um artista plástico, que se torna o principal suspeito no assassinato de uma de suas três mulheres. As filmagens serão uma coprodução entre produtoras do Brasil (Bossa Nova Filmes) e Argentina (El Campo Cine, do cineasta Diego Lerman). Ainda não há previsão para a estreia.

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