Io: Sci-fi pós-apocalíptica com ator dos Vingadores ganha trailer legendado
A Netflix volta a destruir o mundo no pôster e no trailer legendado de “Io”, nova sci-fi pós-apocalíptica que revela o planeta devastado por uma ameaça intangível. A prévia mostra a Terra inabitável, tomada por gases venenosos, após contaminação cometida pela humanidade. Uma evacuação em massa conduz os sobreviventes para a lua de Júpiter que dá título à produção. Mas, ao contrário de “Interestelar”, que conta quase a mesma história numa jornada às estrelas, a trama se passa mesmo nos Estados Unidos, onde um casal luta para chegar à tempo ao último voo para o espaço. A produção é estrelada por Anthony Mackie (“Vingadores: Guerra Infinita”) e Margaret Qualley (“The Leftovers”) e marca a estreia em inglês do diretor francês Jonathan Helpert (da elogiada sci-fi “House of Time”). “Io” chega à Netflix em 18 de janeiro.
Aves de Rapina: Filme de heroínas da DC Comics ganha data de estreia
A Warner marcou a data de estreia do filme “Aves de Rapina”, que vai reunir super-heroínas da DC Comics e a vilã Arlequina. A produção chegará aos cinemas em 7 de fevereiro de 2020 nos Estados Unidos. A confirmação da estreia coincide com notícias sobre testes de elenco para os principais papéis. Além de Margot Robbie, que retomará o papel de Arlequina após “Esquadrão Suicida”, diversas atrizes disputam viver Canário Negro, Caçadora, Cassandra Cain (a segunda Batgirl) e a policial Renee Montoya, de Gotham City. Segundo fontes da revista The Hollywood Reporter, o papel de Canário Negro estaria sendo disputada por Gugu Mbatha-Raw (“Uma Dobra no Tempo”), Jurnee Smollett-Bell (“True Blood”) e Janelle Monae (“Estrelas Além do Tempo”). Assim, a personagem, que é loira nos quadrinhos e (nas quatro encarnações diferentes já apresentadas) na série “Arrow”, vai virar negra no cinema. O papel de Caçadora, por sua vez, estaria sendo disputado por Christin Milioti (“How I Met Your Mother”), Mary Elizabeth Winstead (“Rua Cloverfield, 10”) e Margaret Qualley (“The Leftovers”), todas brancas. Mas o site Deadline acrescenta mais uma candidata, a africana Sofia Boutella (“A Múmia”). Nos quadrinhos, a Caçadora surgiu como Helena Wayne, a filha de Batman e da Mulher-Gato de outra Terra, até que a “Crise nas Infinitas Terras” jogou essa identidade no vácuo. O fim (provisório) do multiverso a fez ressurgir como Helena Bertinelli, a filha de um mafioso ítalo-americano. Esta versão da personagem, por sinal, também já apareceu em “Arrow”. Mas a bagunça da DC Comics acabou precisando de um novo reboot e, assim, após os “Novos 52”, a Caçadora voltou com uma mudança ainda mais radical. Virou – adivinhe? – negra. O que torna Sofia Boutella a única candidata racialmente correta para o papel. Do jeito que a Warner conduz seus filmes, “Aves de Rapina” deve trocar as etnias das duas personagens, contratando uma atriz negra para viver uma heroína branca e uma branca para viver heroína negra – algo que não altera em nada uma suposta cota de inclusão racial, mas tem o efeito de desrespeitar os fãs e os autores do material original. A policial Renee Montoya também teve candidatas divulgadas, e deve ser definida entre Justina Machado (“One Day at a Time”) e Roberta Colindrez (“Vida”). Já a escalação de Batgirl não inclui estrelas conhecidas, porque o estúdio busca uma adolescente asiática para viver a encarnação da personagem como Cassandra Cain. Nos quadrinhos, ela é uma assassina de poucas palavras, que acaba sendo tutelada por Batman e Batwoman. Com a volta da Batgirl original, Cassandra ganhou nova identidade e atualmente é conhecida como A Órfã nas publicações da DC Comics. Estas personagens devem se juntar para combater o vilão Máscara Negra no filme escrito por Christina Hodson (“Bumblebee”) e que terá direção da cineasta chinesa Cathy Yan (“Dead Pigs”).
Warner quer atriz negra como Canário Negro e Batgirl asiática no filme das Aves de Rapina
A Warner Bros. estaria prestes a definir as estrelas de “Aves de Rapina” (Birds of Prey), o filme de super-heroínas que será encabeçado pela Arlequina (interpretada por Margot Robbie). E segundo o site The Hollywood Reporter, o estúdio pretende diversificar o elenco, escalando uma Canário Negro negra e uma Batgirl asiática. Segundo as fontes do site, o papel de Canário Negro estaria sendo disputada por Gugu Mbatha-Raw (“Uma Dobra no Tempo”), Jurnee Smollett-Bell (“True Blood”) e Janelle Monae (“Estrelas Além do Tempo”). Já a escalação de Batgirl não inclui estrelas conhecidas, porque o estúdio busca uma adolescente asiática para viver a encarnação da personagem como Cassandra Cain. Nos quadrinhos, ela é uma assassina de poucas palavras, que acaba sendo tutelada por Batman e Batwoman. Com a volta da Batgirl original, Cassandra ganhou nova identidade e atualmente é conhecida como A Órfã nas publicações da DC Comics. Enquanto a Batgirl de Cassandra é realmente asiática, a busca por uma atriz negra para viver Canário Negro, que foi interpretada por duas atrizes loiras na série “Arrow”, deve criar atrito entre a base de fãs da DC Comics. Em todas as suas encarnações, a personagem sempre foi branca, apesar do nome. Fica a dúvida se a busca por maior diversidade corresponde aos apelos por fidelidade em relação ao material original, que causaram repúdio contra a escalação de Scarlett Johansson em “Ghost in the Shell” e fizeram o ator Ed Skrein desistir de interpretar um herói (originalmente) asiático no novo “Hellboy”. Será que a necessidade de fidelidade só é relevante se o personagem não for branco? Será que a reação negativa causada pelo filme do “Quarteto Fantástico”, com o Tocha Humano negro, é algo já superado? De fato, a DC já saiu impune ao alterar a etnia do Pistoleiro, um vilão branco que também apareceu em “Arrow” e foi interpretado por Will Smith em “Esquadrão Suicida”. O Hollywood Reporter ainda lista outras heroínas da trama. O papel de Caçadora, por exemplo, também tem três candidatas: Christin Milioti (“How I Met Your Mother”), Mary Elizabeth Winstead (“Rua Cloverfield, 10”) e Margaret Qualley (“The Leftovers”), todas brancas. Nos quadrinhos, Helena Bertinelli era originalmente ítalo-americana, filha de um mafioso, mas a personagem também existe como Helena Wayne, a filha de Batman e da Mulher-Gato de outra Terra. O detalhe é que, após o último reboot da DC Comics, a Caçadora virou – adivinhe? – negra. Por sua vez, a policial Renee Montoya pode ser vivida por Justina Machado (“One Day at a Time”) ou Roberta Colindrez (“Vida”). Vale lembrar que ela foi criada em “Batman: A Série Animada”, nos anos 1990 – assim como a própria Arlequina. E sempre foi latina. O que demonstra que é possível introduzir personagens novas e bem-sucedidas de outras etnias em qualquer mídia, sem precisar apelar para “reboots étnicos” de personagens estabelecidos. A DC Comics acaba de lançar o DC Universe, serviço de streaming que inclui acesso a uma vasta enciclopédia de personagens. A Warner faria bom uso dessa inciativa para saber que as Aves de Rapina já tiveram cinco integrantes negras, que poderiam ser incorporadas no filme em vez da opção pelo atrito com os fãs da Canário Negro – e da série “Arrow”. São elas: Vixen (Mari Jiwe McCabe), Onyx, Mulher-Gavião (Kendra Saunders), Strix e, sim, a nova Caçadora. De todo modo, vale lembrar que o levantamento do THR não é oficial. Mas o site garante que, com exceção de Monae, todas as demais atrizes citadas já fizeram testes para os papéis. Assim sendo, uma confirmação deve surgir em breve. “Aves de Rapina” tem roteiro de Christina Hodson (“Paixão Obsessiva”) e direção a cargo da chinesa Cathy Yan (“Dead Pigs”). O filme ainda não tem cronograma de produção, nem data prevista de lançamento.
Kristen Stewart vai viver a icônica atriz Jean Seberg em thriller de época
A atriz Kristen Stewart (“Personal Shopper”) vai viver uma das atrizes mais icônicas da virada dos anos 1950 para a década da rebelião. Ela interpretará Jean Seberg, de clássicos como “Santa Joana” (1958), “Bom Dia, Tristeza” (1958), “O Rato que Ruge” (1959), “Acossado” (1960) e “Lilith” (1964). O mais curioso é que não se trata de uma cinebiografia. Intitulado “Against All Enemies”, o filme é um thriller de época. Baseado em fatos reais, acompanha a investigação ilegal do FBI sobre a atriz, no final dos anos 1960, quando ela se envolveu com os movimentos civis da época. O envolvimento também era romântico, graças à sua ligação com o ativista Hakim Jamal, primo de Malcom X e líder do movimento black power. O roteiro é da dupla Joe Shrapnel e Anna Waterhouse (ambos de “Raça”), a direção está a cargo de Benedict Andrew (“Una”) e o elenco também traz Anthony Mackie (“Capitão América: Guerra Civil”) como Jamal, Jack O’Connell (“Invencível”) como o jovem agente do FBI encarregado de vigiar o casal, além de Margaret Qualley (série “The Leftovers”) e Colm Meaney (série “Hell on Wheels”) em papéis não divulgados. Kristen Stewart e Jean Seberg compartilham uma característica marcante em suas carreiras. Ambas são americanas que filmaram na França e caíram nas graças do público e dos críticos franceses. Seberg virou musa da nouvelle vague por seu papel em “Acossado”, de Jean-Luc Godard, e Stewart é a única americana premiada com o César, o equivalente francês ao Oscar – por “Acima das Nuvens” (2014), de Olivier Assayas.
Cena legendada de Death Note mostra a sedução do espírito assassino Ryuk
A Netflix divulgou uma cena legendada da versão live-action americana do mangá “Death Note”. A prévia revelam o primeiro encontro entre Light e o espírito Ryuk, interpretados respectivamente por Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”) e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”), e a forma como este seduz o rapaz a testar o caderno amaldiçoado. O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e conta a história do estudante Light Yagami (Light Turner na versão americana), que encontra um caderno assombrado, capaz de matar qualquer um que tenha o seu nome escrito nele. Logo, o garoto começa a usar o caderno para matar criminosos, chamando a atenção da polícia. O mangá foi lançado em 12 volumes e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente será exibido no Brasil em 2 de agosto. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo à Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (criador da série “The Exorcist”), a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”) e o elenco também inclui Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”), Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). A estreia está marcada para 25 de agosto.
Versão americana de Death Note ganha dois novos pôsteres
A Netflix divulgou dois novos cartazes da versão live-action americana do mangá “Death Note”. As artes destacam os personagens Light e L, interpretados respectivamente por Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”) e Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”). Vale lembrar que o primeiro pôster divulgado trazia Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também inclui Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente será exibido no Brasil em 2 de agosto. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo à Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (criador da série “The Exorcist”) e a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”). A estreia está marcada para 25 de agosto.
Trailer da versão americana de Death Note tem clima de filme de terror
A Netflix divulgou sete fotos e o primeiro trailer legendado da versão americana do mangá “Death Note”. A prévia traz cenas impactantes e ressalta um clima assumido de terror, mas também evoca a iconografia original japonesa. Curiosamente, até agora pouco se reclamou do “embranquecimento” desta produção, ao contrário das ressalvas feitas em relação à adaptação hollywoodiana de “Ghost in the Shell”. O filme traz Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), no papel do protagonista Light Turner (o nome foi ocidentalizado para o público americano), Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”) como o misterioso L e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também conta com Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente será exibido no Brasil em 2 de agosto. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo à Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (“Quarteto Fantástico”) e a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”). A estreia está marcada para 25 de agosto.
Adaptação americana de Death Note ganha pôster sombrio
A Netflix divulgou um pôster sombrio para a versão americana de “Death Note”. A arte ressalta um clima assumido de terror, mas também evoca a iconografia original japonesa. Curiosamente, até agora pouco se reclamou do “embranquecimento” desta produção, ao contrário das ressalvas feitas em relação à adaptação hollywoodiana de “Ghost in the Shell”. O filme traz Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), no papel do protagonista Light Turner (o nome foi ocidentalizado para o público americano), Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”) como o misterioso L e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também conta com Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). A versão americana tem roteiro de Jeremy Slater (“Quarteto Fantástico”) e direção de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”). A estreia foi marcada para 25 de agosto. Vale lembrar que o mangá original criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente será exibido no Brasil em 2 de agosto.
Adaptação americana do mangá Death Note ganha teaser com clima de terror
A Netflix divulgou o primeiro teaser e a primeira foto oficial (acima) da versão americana do mangá “Death Note”. A prévia (abaixo) traz cenas impactantes e ressalta um clima assumido de terror, mas também evoca a iconografia original japonesa. Curiosamente, até agora pouco se reclamou do “embranquecimento” desta produção, ao contrário das ressalvas feitas em relação à adaptação hollywoodiana de “Ghost in the Shell”. Caso os dois filmes sejam bem-sucedidos, podem precipitar uma onda de adaptações americanas dos quadrinhos orientais. O filme traz Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), no papel do protagonista Light Turner (o nome foi ocidentalizado para o público americano), Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”) como o misterioso L e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também conta com Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente estreou em outubro. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo ao Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (“Quarteto Fantástico”) e a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”). A estreia foi marcada para 25 de agosto.
Masi Oka entra na versão americana de Death Note
A produção da versão americana de “Death Note”, que adapta o célebre mangá e anime para a Netflix, teve mais um nome de seu elenco confirmado: Masi Oka. O ator, que ficou conhecido por interpretar o personagem Hiro na série “Heroes”, é um dos produtores da série. Em entrevista para a revista Entertainment Weekly, ele revelou que decidiu também passar para a frente das câmeras. “Sou muito sortudo em ter a oportunidade de trabalhar nos bastidores da televisão. Recentemente terminei a produção de ‘Death Note’, e vou atuar na série também”, revelou. Até o momento não existem informações sobre quem Oka irá interpretar. O filme será estrelado por Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), no papel do protagonista Light Turner (o nome foi ocidentalizado para o público americano), Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”) como o misterioso L e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também conta com Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”) e Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”). Curiosamente, ao contrário do que aconteceu com a ocidentalização dos personagens de “Ghost in the Shell”, até agora nenhum protesto surgiu nas redes sociais contra a escalação de atores americanos nos papeis originais japoneses de “Death Note”. O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente estreou em outubro. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo ao Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (“Quarteto Fantástico”) e a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”). Ainda não há previsão de estreia.
Death Note: Diretor promete violência e nudez na adaptação americana do mangá
O diretor Adam Wingard, que está em cartaz nos cinemas com o terror “Bruxa de Blair”, já está trabalhando em seu próximo filme, a adaptação do mangá e anime “Death Note”. E em entrevista para o site Collider, ele deixou claro que pretende extrapolar no uso da violência gráfica. Como o filme está sendo produzido pela Netflix, tecnicamente não estará sujeito a um sistema de classificação indicativa como nos cinemas. E, para Wingard, isto significa que não há limites. “Podemos fazer o que quisermos. Isso é o mais legal, porque é um filme de anime. Estamos trazendo um desenho à vida. E o grande negócio sobre anime é sua vocação para temas adultos”, ele adiantou. “Lembro-me de ver nas locadoras o vídeo de Akira com um selo estampado que não era para crianças. Isso sempre me impactou. Então, estou fazendo minha primeira adaptação de anime, e é importante ter estes temas adultos. Então, haverá nudez, palavrões, e uma tonelada de violência”, completa. O filme será estrelado por Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), no papel do protagonista Light Turner, Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”) como o misterioso L e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também conta com Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”) e Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”), que também é americano, mas o único ator do elenco com feições orientais. Curiosamente, ao contrário do que aconteceu com a ocidentalização dos personagens de “Ghost in the Shell”, até agora nenhum movimento de protesto tem se manifestado contra a escalação de atores americanos nos papeis originais japoneses de “Death Note”. O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de três filmes live action no Japão. Por sinal, um quarto longa já vai estrear em outubro. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo ao Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (“Quarteto Fantástico”) e ainda não há previsão de estreia.










