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  • Série

    Primeiras artes da série do Falcão e Soldado Invernal revelam novos visuais dos heróis

    12 de novembro de 2019 /

    A Marvel aproveitou o lançamento do Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus) nesta terça (12/11) para divulgar as artes conceituais dos personagens de sua primeira série produzida para a plataforma, “Falcon and the Winter Soldier”, sobre os heróis Falcão e Soldado Invernal, introduzidos no filme “Capitão América: Guerra Civil” (2016). As imagens revelam os novos visuais dos dois protagonistas, que ganharam trajes novos e, no caso do Soldado Invernal, até um penteado diferente. Além da dupla de heróis dos Vingadores, vividos por Anthony Mackie e Sebastian Stan, as artes ainda destacam Emily Van Camp, de volta ao papel de Sharon Carter, que ela interpretou em dois filmes do Capitão América, Daniel Brühl, que retomará a identidade de Barão Zemo, responsável pelos eventos de “Capitão América: Guerra Civil”, e uma novidade: Wyatt Russell (“Operação Overlord”), filho de Kurt Russell e Goldie Hawn, como John Walker num uniforme similar ao do Capitão América. Criado por Mark Gruenwald e Paul Neary em 1986, John Walker foi introduzido como o vilão de extrema direita Super Patriota e, graças a manipulações do Caveira Vermelha, acabou virando o Capitão América quando Steve Rogers foi forçado a abandonar sua identidade. Mais tarde, adotou o nome de Agente Americano, quando Rogers recuperou seu escudo e uniforme. A presença de Walker deve envolver a disputa pelo título de novo Capitão América. Ao se aposentar em “Vingadores: Ultimato”, Steve Rogers (Chris Evans) deixou seu escudo para o Falcão (Anthony Mackie). Mas o Soldado Invernal (Sebastian Stan) era outro forte candidato para a vaga. A série deve continuar a história a partir daí. A trama de “Falcão e o Soldado Invernal” está a cargo do roteirista Malcolm Spellman (da série “Empire”) e a produção será dirigida por Kari Skogland, diretora premiada de episódios de “The Handmaid’s Tale”, “The Walking Dead” e “The Americans”. A série tem previsão de chegar à plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus) no segundo semestre de 2020.

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  • Série

    Anthony Mackie anuncia começo das gravações de Falcão e o Soldado Invernal

    4 de novembro de 2019 /

    O astro Anthony Mackie anunciou o começo das gravações de “Falcão e o Soldado Invernal”, compartilhando em suas redes sociais uma imagem de bastidores com as cadeiras de Sam Wilson e Bucky Barnes, identidades secretas dos personagens do título da série. “E assim começa”, escreveu o ator. “Bem vindos de volta, pessoal…” Além da dupla de heróis dos Vingadores, vividos por Mackie e Sebastian Stan, o elenco da série ainda destaca Emily Van Camp, de volta ao papel de Sharon Carter, que ela interpretou em dois filmes do Capitão América, e Daniel Brühl, que retomará a identidade de Barão Zemo, responsável pelos eventos de “Capitão América: Guerra Civil”. Para completar, Wyatt Russell (“Operação Overlord”), filho de Kurt Russell e Goldie Hawn, vai estrear na Marvel em outro papel icônico: John Walker. Criado por Mark Gruenwald e Paul Neary em 1986, ele foi introduzido como o vilão de extrema direita Super Patriota e, graças a manipulações do Caveira Vermelha, acabou virando o Capitão América quando Steve Rogers foi forçado a abandonar sua identidade. Mais tarde, adotou o nome de Agente Americano, quando Rogers recuperou seu escudo e uniforme. A presença de Walker deve envolver a disputa pelo título de novo Capitão América. Ao se aposentar em “Vingadores: Ultimato”, Steve Rogers (Chris Evans), deixou seu escudo para o Falcão (Anthony Mackie). Mas o Soldado Invernal (Sebastian Stan) era outro forte candidato para a vaga. A série deve continuar a história a partir daí. A trama de “Falcão e o Soldado Invernal” está a cargo do roteirista Malcolm Spellman (da série “Empire”) e a produção será dirigida por Kari Skogland, diretora premiada de episódios de “The Handmaid’s Tale”, “The Walking Dead” e “The Americans”. A série tem previsão de chegar à plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus) no segundo semestre de 2020. And so it begins!Welcome back guys… #TheFalconandtheWinterSoldier #PlayBoys #Legdaysaveslives #setlife #Marvel pic.twitter.com/xBvaZirXci — Anthony Mackie (@AnthonyMackie) November 4, 2019

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  • Série

    Série do Falcão e Soldado Universal trará Sharon Carter e Agente Americano

    24 de agosto de 2019 /

    O presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, anunciou dois personagens importantes dos quadrinhos do Capitão América na série do Falcão e Soldado Universal. Durante a D23 Expo, a “Comic Con da Disney”, que acontece até domingo (25/8) em Anaheim, na Califórnia, Feige confirmou que Emily Van Camp retornará ao papel de Sharon Carter, que ela interpretou em dois filmes do Capitão América. A personagem da atriz foi pouco aproveitada em “Capitão América: Soldado Invernal” e “Capitão América: Guerra Civil”, e não apareceu nos filmes dos Vingadores, apesar de ser muito importante nos quadrinhos. Sharon Carter foi a namorada mais duradoura do Capitão América e uma das primeiras e principais agentes da SHIELD a se popularizar entre o público – além de ter destacada participação no arco de origem do Soldado Invernal, papel que acabou ocupado pela Viúva Negra no cinema. Sua participação era especulada desde maio, quando também vazou a notícia sobre o retorno de Daniel Bruhl ao papel do Barão Zemo – que acabou confirmada com mais antecedência. Feige ainda introduziu o ator Wyatt Russell (“Operação Overlord”), filho de Kurt Russell e Goldie Hawn, em outro papel icônico. Chamando Wyatt ao palco, o executivo revelou que ele interpretará John Walker na série. Questionado sobre seu papel, o ator desconversou. “Eu achei que você ia me contar mais sobre ele”, disse para Kevin Feige. Mas os leitores da Marvel sabem muito bem quem é John Walker. Criado por Mark Gruenwald e Paul Neary em 1986, ele foi introduzido como o vilão de extrema direita Super Patriota e, graças a manipulações do Caveira Vermelha, acabou virando o Capitão América quando Steve Rogers foi forçado a abandonar sua identidade. Mais tarde, adotou o nome de Agente Americano, quando Rogers recuperou seu escudo e uniforme. A presença de Walker deve envolver a disputa pelo título de novo Capitão América. Ao se aposentar em “Vingadores: Ultimato”, Steve Rogers (Chris Evans), deixou seu escudo para o Falcão (Anthony Mackie). Mas o Soldado Invernal (Sebastian Stan) era outro forte candidato para a vaga. A série deve continuar a história a partir daí. A história está a cargo do roteirista Malcolm Spellman (da série “Empire”) e a produção será dirigida por Kari Skogland, diretora premiada de episódios de “The Handmaid’s Tale”, “The Walking Dead” e “The Americans”. “Falcão e Soldado Invernal” tem previsão de chegar à plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus) no segundo semestre de 2020.

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    Emily VanCamp e Daniel Bruhl vão voltar a viver Sharon Carter e Barão Zemo em série da Marvel

    21 de maio de 2019 /

    A atriz Emily VanCamp (a Emily de “Revenge”) e o ator Daniel Bruhl negociam voltar a viver Sharon Carter, a agente 13 da SHIELD, e o vilão Barão Zemo na nova série da Disney+ (Disney Plus) centrada na parceria do Falcão e do Soldado Invernal. A personagem da atriz foi pouco aproveitada em “Capitão América: Soldado Invernal” e “Capitão América: Guerra Civil”, e não apareceu nos filmes dos Vingadores, apesar de ser muito importante nos quadrinhos. Sharon Carter foi a namorada mais duradoura do Capitão América e uma das primeiras e principais agentes da SHIELD a se popularizar entre o público – além de ter destacada participação no arco de origem do Soldado Invernal, papel que acabou ocupado pela Viúva Negra no cinema. Já o Barão Zemo teve destaque principalmente no segundo filme. O vilão nazista dos quadrinhos foi repaginado nos cinemas como um estrategista com laços com a HYDRA. Foram suas ações que deram origem à “Guerra Civil” entre Capitão América e Homem de Ferro. E não se pode esquecer que foi o vilão quem matou o pai do Pantera Negra. Anthony Mackie e Sebastian Stan estão confirmados na atração, respectivamente como Falcão e Soldado Invernal. A história está a cargo do roteirista Malcolm Spellman (da série “Empire”) e, segundo o site Deadline, a sucessão do Capitão América será um dos pontos centrais. Vale lembrar que o Falcão ficou com o escudo do Capitão no final de “Vingadores: Ultimato”. Outra novidade é que a produção será dirigida por Kari Skogland, diretora premiada de episódios de “The Handmaid’s Tale”, “The Walking Dead” e “The Americans”, além dos pilotos das vindouras “NOS4A2” e “The Loudest Voice”. Ainda não há previsão de estreia.

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  • Série

    Parceria dos heróis Falcão e Soldado Invernal vai continuar em série da Marvel

    30 de outubro de 2018 /

    A Marvel vai produzir uma série com Falcão e Soldado Invernal para o serviço de streaming da Disney, afirmou a revista Variety, que revelou até o roteirista encarregado de desenvolver o piloto: Malcolm Spellman, escritor da série “Empire”. O projeto faz parte de uma nova linha de séries com os integrantes dos Vingadores que não tiveram filmes solos. A nova atração vai se juntar a duas outras produções noticiadas anteriormente, que seriam centradas em Loki e na Feiticeira Escarlate, e estreladas por seus intérpretes de cinema, respectivamente Tom Hiddleston e Elizabeth Olsen. Ao contrário das demais séries da Marvel, produzidas pela divisão televisiva da empresa, os spin-offs dos Vingadores terão produção de Kevin Feige, o presidente do estúdio Marvel de cinema e responsável pelos filmes dos super-heróis. Os intérpretes de Falcão e Soldado Invernal são Anthony Mackie e Sebastian Stan, que voltarão a viver Falcão e o Soldado Invernal em “Vingadores 4”, que estreia nos cinemas brasileiros em 2 de maio. A série deve continuar sua história após os eventos do filme.

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    Criador de Cara Gente Branca vai filmar cinebiografia de Sylvia Robinson, a “Mãe do Hip-Hop”

    13 de outubro de 2018 /

    O diretor Justin Simien, responsável pelo filme e a série “Cara Gente Branca” (Dear White People), vai filmar uma cinebiografia da cantora e empresária musical Sylvia Robinson, conhecida como “Mãe do Hip-Hop”. Como cantora de R&B, Robinson foi responsável por dois grandes sucessos: “Love Is Strange”, hit de 1957 que ela lançou como integrante da dupla Mickey & Sylvia, e “Pillow Talk”, um funk de 1973 que estourou sua carreira solo. Mas seu lugar de destaque na história da música se deve mais ao fato de ter fundado com o marido Joe Robinson a Sugar Hill Records, gravadora que mudou a História da Música em 1979 com o lançamento do single “Rapper’s Delight”, do grupo Sugarhill Gang, o primeiro lançamento de um novo gênero musical: nada menos que o rap. Ela própria compôs e produziu a canção. A Sugar Hill Records também lançou “The Adventures of Grandmaster Flash on the Wheels of Steel” (1981), de Grandmaster Flash, primeira música criada totalmente por DJ e considerada primeiro lançamento autêntico de hip-hop, “The Message” (1982), de Grandmaster Flash & The Furious Five, primeiro rap consciente, com letra focada em problemas sociais em vez de festas, e “White Lines” (1983), de Grandmaster Melle Mel, primeiro rap a falar de drogas que também fez História por seu clipe, o primeiro da carreira do jovem Spike Lee. Sylvia morreu de insuficiência cardíaca em 2011, ao 75 anos. Os direitos para a produção de um filme baseado em sua vida foram adquiridos em 2014 pela produtora Paula Wagner, parceira de Tom Cruise durante muitos anos. O roteiro começou a ser escrito naquela época. É assinado por Malcolm Spellman, Carlito Rodriguez e Tracy Oliver. Os dois primeiros são produtores-roteiristas da série musical “Empire”, enquanto a terceira assinou a comédia de sucesso “Viagem das Garotas”. O filme vai se focar mais na relação de Robinson com o surgimento do rap, mostrando como ela se tornou um magnata da música depois de gravar “Rapper’s Delight”, em 1979. A produção tem sinergia dentro da WarnerMedia. O filme é iniciativa do estúdio Warner Bros, do mesmo conglomerado da Rhino Records, gravadora especializada em clássicos que comprou o catálogo da Sugar Hill nos anos 1990. Ou seja, os direitos musicais são da própria Warner. Relembre abaixo as músicas da época

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    Nova série dos criadores de Game of Thrones enfrenta protestos antes de começar a ser escrita

    1 de agosto de 2017 /

    Imaginava-se que, pelo sucesso de “Game of Thrones”, qualquer projeto novo de seus criadores, David Benioff e D.B. Weiss, seria recebido com ansiedade pelo público, ainda mais se fosse uma nova produção com elementos de fantasia. Mas não foi o que aconteceu. O público não viu e não gostou do que os produtores pretendem fazer a seguir, a ponto de fomentar uma campanha no Twitter durante o horário de exibição do episódio mais recente da série dos dragões. A hashtag #NoConfederate chegou a figurar entre os tópicos mais tuitados do último domingo. “Confederate” é o nome da série que Benioff e Weiss estão desenvolvendo com o casal Nichelle Spellman (série “Justified”) e Malcolm Spellman (série “Empire”). Ela vai contar uma trama de história alternativa, ao estilo de “The Man in the High Castle” da Amazon e “SS-GB” da BBC. A atração vai se passar numa versão dos Estados Unidos em que os Confederados do sul venceram as tropas nortistas da União. Graças a isso, a escravidão continua a existir no país. Abolicionistas, políticos, jornalistas e escravos serão alguns personagens explorados na trama, que abordará uma nova guerra civil entre os americanos. A ideia era fazer paralelos com a perpetuação do racismo nos dias atuais. Mas, ao ver o tema, cinco mulheres tiveram a iniciativa de protestar nas redes sociais. Uma delas, April Reign, foi a criadora da campanha #OscarSoWhite. E a hashtag que elas criaram se tornou viral. Alguns comentários atacaram o fato de brancos quererem recontar a história da abolição da escravatura dando poder aos confederados. Mas metade da equipe, apesar dos sobrenomes sugerirem o contrário, é negra – Nichelle e Malcolm Spellman. A reação foi tão forte que a HBO decidiu emitir um comunicado, defendendo a sua liberdade de criação e pedindo às pessoas que, a despeito do tema polêmico, esperem que a série estreie para poderem julgar. “Nós temos grande respeito pelo debate e preocupação por expressos em torno de ‘Confederate’. Mas temos fé que Nichelle, Dan, David e Malcolm abordarão o tema com cuidado e sensibilidade. O projeto está atualmente muito no começo, então nós esperamos que as pessoas reservem o seu julgamento para quando houver algo para julgar”. Mas para a ativista April Reign, “este é o momento de falar, antes que a série ganhe roteiro e elenco. Antes que a HBO invista muito dinheiro em #Confederate”, ela escreveu. Outra ecoou, avisando que a campanha não vai acabar, só piorar. Procurada pela CNN, Reign disse que espera que a HBO cancele Confederate, e dê espaço às “vozes marginalizadas” em uma outra série. Curiosamente, as séries “SS-GB” e “The Man in the High Castle”, que apresentam uma História alternativa em que os nazistas venceram a 2ª Guerra Mundial, não enfrentam nenhum tipo de protesto. “The Man in the High Castle”, inclusive, é a produção mais popular da Amazon, já renovada para sua 3ª temporada.

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    Criadores de Game of Thrones já desenvolvem nova série para a HBO

    19 de julho de 2017 /

    Os criadores de “Game of Thrones”, David Benioff e D. B. Weiss, ganharam sinal verde para desenvolverem uma nova série para a HBO. Intitulada “Confederate”, a série será uma trama de história alternativa, ao estilo de “The Man in the High Castle” da Amazon. A trama vai se contar uma versão diferente do desfecho da Guerra Civil, em que os Confederados do sul venceram as tropas nortistas da União. Graças a isso, a escravidão continua a existir no país. Abolicionistas, políticos, jornalistas e escravos serão alguns personagens explorados na trama. “À medida que a brilhante ‘Game Of Thrones’ chega à sua temporada final, estamos felizes por poder continuar nosso relacionamento com Dan e David, sabendo que qualquer assunto que eles assumam resultará em uma série única e ambiciosa”, disse o presidente da programação da HBO Casey Bloys, em comunicado. Originalmente, o projeto de “Confederate” foi concebido como um filme, mas Benioff e Weiss afirmam que a experiência de trabalhar com a HBO em “Game of Thrones” lhes demonstrou que uma série no canal era a melhor opção para contar sua história. “Ninguém fornece um espaço de narração maior e melhor do que a HBO”, disseram os dois, em comunicado. O casal de produtores Nichelle Spellman (série “Justified”) e Malcolm Spellman (série “Empire”) também estarão na produção, que só deve começar a ser gravada após a exibição da 8ª temporada de “Game of Thrones” em 2018. “Confederate” também confirma que Benioff e Weiss pretendem se distanciar do mundo de dragões e caminhantes brancos de George R.R. Martin, que não deverá sair do ar após o fim de “Game of Thrones”, graças a projetos de spin-offs, atualmente em desenvolvimento na HBO.

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    Clássico blaxploitation, Foxy Brown vai virar série

    19 de dezembro de 2016 /

    O clássico do cinema black dos anos 1970 “Foxy Brown” vai virar série da plataforma de streaming Hulu. A nova versão trará a atriz Meagan Good (série “Minority Report”) no papel-título, que foi interpretada por Pam Grier (“Jackie Brown”) em 1974. O filme original de Jack Hill trazia a jovem Foxy Brown em busca de vingança pela morte do namorado por um cartel de traficantes. Cultuadíssimo, influenciou diversas produções a mostrar mulheres negras capazes de chutar traseiros, incluindo nisso a homenagem de Quentin Tarantino, “Jackie Brown”, estrelada pela mesma atriz em 1997. A adaptação está sendo desenvolvida por Malcolm Spellman (roteirista da série “Empire”) e Ben Watkins (criador da série “Hand of God”), com produção de Meagan Good e seu marido DeVon Franklin (produtor do filme cristão “Milagres do Paraíso”). A Hulu ainda não marcou a estreia da produção, que será a segunda série recente se inspirar na era blaxploitation, de filmes de crimes e música funk dos anos 1970. O tom caiu como uma luva para a série “Luke Cage”, mas os filmes originais envelheceram muito mal. Confira abaixo o trailer de “Foxy Brown” para comprovar.

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