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  • Filme

    Filmes online: Novo anime do diretor de Seu Nome e drama de Zendaya no Top 10 da semana

    5 de fevereiro de 2021 /

    Sem estreias nos cinemas, as plataformas digitais concentraram um número elevado de lançamentos neste fim de semana. Em outros tempos, muitos desses filmes começariam suas trajetórias em tela grande, talvez por isso sejam cada vez maiores as telas das TVs vendidas durante a pandemia. Embora o título mais badalado da lista seja “Malcolm & Marie”, o drama intimista se destaca mais por comprovar as capacidades dramática e empresarial de Zendaya, em seu primeiro papel adulto e seu primeiro filme como produtora. Durante a paralisação das gravações de “Euphoria”, a atriz ligou para o criador da série, Sam Levinson, perguntando se não teria algo fácil e rápido para filmar durante a quarentena, aproveitando que estavam todos parados. Em seis dias, Levinson escreveu uma discussão de relação, filmou Zendaya e John David Washington (“Tenet”) em preto e branco durante duas semanas e vendeu o projeto para a Netflix por US$ 30 milhões. Zendaya ganhou elogios da crítica e um cheque milionário. Apesar do investimento da Netflix, o grande filme da semana é uma animação disponibilizada em VOD (locação digital): “O Tempo com Você” (Weathering with You). Tão boa que o Japão resolveu selecioná-la como representante do país na busca por uma vaga no Oscar passado. Assim como “Seu Nome”, obra-prima anterior de Makoto Shinkai, o novo longa lida com romance sobrenatural, ao acompanhar a relação entre um garoto e uma garota que parece poder manipular o clima. O tema das mudanças climáticas, numa metáfora da situação do mundo atual, ajudou a obra a conquistar o público adulto, arrecadando mais de US$ 100 milhões nas bilheterias japonesas. A lista ainda inclui o último bom filme de Mel Gibson, lançado antes da fase trash atual, um thriller de guerra explosivo, duas ficções científicas diferentes (de países com pouca tradição no gênero) e, claro, “A Febre”. Longa de estreia da jovem cineasta Maya Da-Rin, “A Febre” rendeu a Regis Myrupu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Locarno, na Suiça, além de dezenas de troféus em vários festivais, como Biarritz (França), IndieLisboa (Portugal), Lima (Peru), Chicago (EUA), Punta del Este (Uruguai), Pingyao (China), Rio e Brasília. Com a produção adquirida pela Netflix, a história de Justino (Myrupu) será agora conhecida em todo o mundo. O protagonista é um indígena do povo Desana que trabalha como vigia em um porto de cargas e vive na periferia de Manaus. Muito branco para sua tribo, muito índio para os brancos, o viúvo só tem a companhia da filha Vanessa, que está de partida para estudar Medicina em Brasília. Com a expectativa de ficar sozinho, ele é tomado por uma febre forte e passa a acreditar que uma criatura misteriosa segue seus passos, em meio ao seu cotidiano urbano, o que lhe impulsiona a reencontrar suas raízes. Uma obra para ver, refletir e discutir. Confira abaixo a relação completa e os trailers dos 10 melhores filmes (entre quase três dezenas) disponibilizados em streaming nesta semana.     O Tempo com Você | Japão | 2019 (Apple TV, Google Play, YouTube Filmes)     Nova Ordem Espacial | Coreia do Sul | 2021 (Netflix)     Inteligência Artificial – Ascensão das Máquinas | Sérvia | 2018 (Apple TV, NOW)     Justiça Brutal | EUA | 2018 (Apple TV, Amazon, Google Play, YouTube Filmes)     Posto de Combate | EUA | 2019 (Apple TV, Google Play, NOW, SKY Play, YouTube Filmes)     A Sombra de Stalin | EUA | 2018 (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, SKY Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Malcolm & Marie | EUA | 2021 (Netflix)     Todos os Meus Amigos Estão Mortos | Polônia | 2020 (Netflix)     Inocência | Coreia do Sul | 2021 (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     A Febre | Brasil | 2019 (Netflix)

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  • Etc,  Filme,  Série

    Críticos dos EUA lamentam Globo de Ouro tão branco: “constrangimento completo”

    3 de fevereiro de 2021 /

    Enquanto grande parte da imprensa trata o Globo de Ouro como um prêmio sério, quem trabalha mais próximo de Hollywood tem uma visão mais cínica a respeito do evento, que teria sido criado pela Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês) como forma de garantir sua relevância na indústria do entretenimento. Nunca faltaram críticas ao fato de que são cerca de 80 jornalistas estrangeiros brancos, idosos e pouco representativos que escolhem os indicados e os vencedores. Mas alguns críticos americanos subiram o tom nesta nesta quarta (3/2) após o anúncio dos indicados ao Globo de Ouro deste ano. “Um constrangimento completo e absoluto”. Foi assim que Scott Feinberg, o respeitado crítico de cinema da revista The Hollywood Reporter, definiu a seleção apresentada pela HFPA. “Em um ano em que nenhuma estrela vai realmente comparecer ao evento pessoalmente, até se poderia pensar que a Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood deixaria de lado seus piores impulsos e escolheria seus indicados mais pelos méritos do que o costume, não menos. Mas a indústria acordou bem cedo com uma indicação de Melhor Atriz de Musical ou Comédia para Kate Hudson por ‘Music’ e depois de Melhor Filme Musical ou Comédia para esse filme, estreia da estrela pop Sia na direção, que um crítico descreveu como ‘dificilmente um fiasco menos desconcertante’ do que ‘Cats’ (e que tem abismais 29% no Rotten Tomatoes) e só é conhecido, se tanto, por escalar uma atriz não autista como personagem autista. Achei que tínhamos deixado para trás os maus velhos tempos do Globo de Ouro dando indicações de melhor filme para ‘O Turista’ e ‘Burlesque’, mas, infelizmente, aqui estamos nós de novo…” Feinberg ainda lembra que “isso não é tudo”. “‘Era uma Vez um Sonho’, que tem ainda pior pontuação, de 26% no Rotten Tomatoes, foi reconhecido na forma de uma indicação de Melhor Atriz Coadjuvante por Glenn Close. Close é uma atriz maravilhosa, mas suspeito que nem mesmo ela diria que merece uma indicação por este filme, que se tornou uma piada corrente, sobre a esnobada de, digamos, Yuh-Jung Youn, a vovó de ‘Minari’ que rouba a cena e que é a Meryl Streep da Coreia do Sul”. O texto é destruidor, cita ainda as indicações a James Corden, “um homem hetero se comportando como um personagem gay em um filme sobre homofobia” em “A Festa de Formatura”, e Jared Leto em “Os Pequenos Vestígios”, uma produção “comercial com apenas 48% no Rotten Tomatoes”, “escolhido em vez de Kingsley Ben-Adir (por ‘Uma Noite em Miami’) e o falecido Chadwick Boseman (por ‘Destacamento Blood’)”. Mas onde ele chuta o balde é no momento em que ressalta “a exclusão total de qualquer um dos quatro filmes fortes centrados na experiência negra americana na disputa de Melhor Filme de Drama”. O Globo de Ouro não valorizou “Destacamento Blood”, “Judas e o Messias Negro”, “A Voz Suprema do Blues” e “Uma Noite em Miami”, quatro filmes fortes com tema e elenco negros, assim como “Minari – Em Busca da Felicidade”, sobre uma família asiática, preferindo destacar dramas que refletem a vida de homens e mulheres brancos. “Destacamento Blood” não teve uma indicação sequer, enquanto os demais entraram em outras seções. Vale apontar que Scott Feinberg é crítico de cinema e não comentou os problemas da lista televisiva da premiação, que ignorou completamente a série mais elogiada do ano, “I May Destroy You”, escrita, dirigida e estrelada por uma mulher negra, Michaela Coel. Foi a revista Vogue quem questionou mais claramente a HFPA sobre essa ausência. “A esnobada do Globo de Ouro em ‘I May Destroy You’ levanta a questão: quais histórias são consideradas universais?”, quis saber a publicação de moda já no título do artigo assinado por Emma Specter. James Poniewozik, no jornal New York Times, foi além: chamou a ausência da série de “crime”. “A série limitada merecidamente aclamada de Michaela Coel sobre um estupro e suas consequências foi um dos feitos narrativos mais impressionantes não apenas do ano, mas talvez da última década. Mas não para o Globo de Ouro, aparentemente.” Em compensação, não faltou “Emily in Paris”, que o crítico do NYT lamentou não ter sido “um erro de digitação”. A série que “recebeu críticas severas em ambos os lados do Atlântico” foi lembrada, assim como a horrível “Ratched” (“estrelas, estrelas e mais estrelas… vai ver que foi por isso”), enquanto a aclamada “I May Destroy You” não. O mesmo vale para “The Boys” e outras tantas séries muito melhores que a relação oficial de indicados. O site Indiewire ainda notou que, embora tenha listado “Lovecraft Country” entre as melhores séries de drama, a HFPA não reconheceu nenhum de seus atores na competição. Elogiadíssima, Zendaya também não foi lembrada pelo filme “Malcolm & Marie”. Assim como, já citado, “Destacamento Blood” de Spike Lee, boicotado em todas as categorias, de direção à interpretação – os organizadores ainda tiveram a audácia de convidar os filhos de Spike Lee para serem “embaixadores” da premiação. Dino-Day Ramos, do site Deadline, ecoou esses sentimentos ao comentar: “É ótimo que haja três cineastas – duas delas mulheres de cor – que foram indicadas na categoria de direção. Eu celebro isso… No entanto, com a quantidade de conteúdo de pessoas de cor e outras comunidades sub-representadas que saiu no ano passado, é difícil acreditar que a HFPA tenha negligenciado e ignorado tantas performances e projetos excelentes. Porque, com base nessas nomeações, a HFPA está nos dizendo que um programa como ‘Emily In Paris’ é melhor que ‘I May Destroy You’. Algo não se encaixa aí”. Diante da polêmica, o jornal Los Angeles Times lembrou que no ano passado a HFPA viu surgir de forma tímida um movimento de denúncia a seu suposto racismo, #GlobesSoWhite, por desprezar programas aclamados como “Olhos que Condenam” e “Watchmen”. E a situação pode se repetir de forma mais intensa após os atuais indicados. “Ignorar ‘I May Destroy You’ pode ser registrado como particularmente chocante neste ano, após a onda recente de promessas de Hollywood para elevar as vozes negras e combater o racismo sistêmico na indústria do entretenimento”, concluiu Tracy Brown, editora da versão digital do LAT.

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    Malcolm & Marie: Trailer revela filme de Zendaya rodado na quarentena

    8 de janeiro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Malcolm & Marie”, drama romântico dirigido por Sam Levinson (criador de “Euphoria”) durante a quarentena e estrelado por Zendaya (estrela de “Euphoria”) e John David Washington (“Tenet”). Segundo o site Deadline, a plataforma teria oferecido US$ 30 milhões pelos direitos mundiais da obra, rodada de forma íntima e em preto e branco, durante apenas duas semanas, com um orçamento baixíssimo, no momento em que os envolvidos estavam sem outros projetos. “Malcolm & Marie” foi o primeiro filme a completar sua produção durante a pandemia, e seus direitos teriam sido disputados por outras plataformas e até estúdios de cinema. HBO, Amazon, Searchlight, MGM, Apple, A24 e Focus Features teriam entrado na disputa, o que teria feito o preço da produção disparar. O longa foi escrito, dirigido e produzido por Levison, que ainda financiou as despesas de filmagem em conjunto com seus atores. Mas vale considerar que o projeto só existiu por causa de Zendaya. Durante a paralisação das gravações de “Euphoria”, a atriz ligou para Levinson perguntando se ele não teria algo fácil e rápido para filmar durante a quarentena, aproveitando que estavam todos parados. Em seis dias, Levinson escreveu “Malcolm & Marie”. A trama traz Washington e Zendaya como um cineasta e sua namorada, que voltam para casa após a estreia de um filme e esperam comemorar o sucesso. Em vez disso, o clima da noite muda quando revelações sobre seus relacionamentos começam a vir à tona, o que testa a força de seu amor. A estreia está marcada para 5 de fevereiro em streaming.

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  • Filme

    Netflix teria oferecido US$ 30 milhões por filme barato em preto e branco de Zendaya

    13 de setembro de 2020 /

    A Netflix adquiriu os direitos de “Malcolm & Marie”, drama romântico dirigido por Sam Levinson (criador de “Euphoria”) durante a quarentena, com Zendaya (estrela de “Euphoria”) e John David Washington (“Tenet”). Segundo o site Deadline, a plataforma teria oferecido US$ 30 milhões pelos direitos mundiais da obra, rodada de forma íntima e em preto e branco, durante apenas duas semanas, com um orçamento baixíssimo, no momento em que os envolvidos estavam sem outros projetos. “Malcolm & Marie” foi o primeiro filme a completar sua produção durante a pandemia, e seus direitos teriam sido disputados por outras plataformas e até estúdios de cinema. O Deadline lista HBO, Amazon, Searchlight, MGM, Apple, A24 e Focus Features entre os interessados, o que teria feito o preço da produção disparar durante o mercado de negócios que acontece em paralelo ao Festival de Toronto. O longa foi escrito, dirigido e produzido por Levison, que ainda financiou as despesas de filmagem em conjunto com seus atores. Mas vale considerar que o projeto só existiu por causa de Zendaya. Durante a paralisação das gravações de “Euphoria”, a atriz ligou para Levinson perguntando se ele não teria algo fácil e rápido para filmar durante a quarentena, aproveitando que estavam todos parados. Em seis dias, Levinson escreveu “Malcolm e Marie”. A trama traz Washington e Zendaya como um cineasta e sua namorada, que voltam para casa após a estreia de um filme e esperando comemorar o sucesso. Em vez disso, o clima da noite muda quando revelações sobre seus relacionamentos começam a vir à tona, o que testa a força de seu amor. De acordo com a revista The Hollywood Reporter, parte da verba da negociação com a Netflix será doada à entidade beneficente Feeding America, que ajuda a alimentar necessitados nos EUA.

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    Criador de Euphoria filmou um longa com Zendaya durante a pandemia

    9 de julho de 2020 /

    Apesar da paralisação quase total das produções de Hollywood durante a pandemia de coronavírus, o cineasta Sam Levinson, criador da série “Euphoria”, conseguiu filmar um longa-metragem inteiro nas últimas semanas. Intitulado “Malcolm & Marie”, o longa é uma produção de baixo orçamento estrelada por Zendaya (estrelada de “Euphoria”) e John David Washington (“Infiltrado na Klan”), e foi inteiramente rodado entre 17 de junho e 2 de julho na Caterpillar House, residência conceitual com paredes de vidro localizada na California. Para realizar a produção, Levinson e sua equipe assumiram o compromisso de tomar diversos cuidados, como evitar contato, medições de temperatura diárias, utilização de copos e talheres descartáveis e, obviamente, o uso de materiais de proteção. Com essas restrições, a produção teve sua filmagem liberada pelos principais sindicatos da Indústria cinematográfica americana (SAG, dos atores, WGA, dos roteiristas, e DGA, dos diretores). “Malcolm & Marie” foi escrito, dirigido e produzido por Levison, que ainda financiou o longa em conjunto com seus atores. Segundo o site Deadline, o projeto, que ainda não tem previsão de estreia, foi instigado por Zendaya. Durante a paralisação das gravações de “Euphoria”, a atriz ligou para Levinson perguntando se ele não teria algo fácil e rápido para filmar durante a quarentena, aproveitando que estavam todos parados. Em seis dias, Levinson escreveu “Malcolm e Marie”. O filme ainda não teve a sinopse divulgada, mas as fontes do Deadline comparam sua trama a “História de um Casamento” da Netflix, ao mesmo tempo em que deve abordar alguns dos temas sociais que o mundo está experimentando nos últimos meses. “Malcolm e Marie” acabou se tornando o primeiro e até o momento único longa com filmagem iniciada e concluída durante a pandemia. Zendaya divulgou a primeira foto do longa na quinta (9/8) em seu Instagram. Ver essa foto no Instagram Malcolm & Marie Uma publicação compartilhada por Zendaya (@zendaya) em 8 de Jul, 2020 às 4:03 PDT

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