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  • TV

    Record exibirá mais três novelas turcas após sucesso de “Força de Mulher”

    12 de julho de 2025 /

    Emissora escalou “Mãe”, “Iludida” e “Um Milagre” como apostas na teledramaturgia turca no horário nobre

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  • Etc

    Luana Piovani festeja vitória em processo de Scooby e é desmentida

    1 de junho de 2023 /

    A batalha judicial entre Luana Piovani e Pedro Scooby ganhou mais um capítulo nesta quinta-feira (1/5). Desta vez, a atriz declarou que ganhou o processo judicial que a impedia de falar sobre o surfista. Nas redes sociais, ela comemorou ao lado de sua advogada em um vídeo sarcástico. Na gravação, Piovani aparece desamarrando uma mordaça da boca, se referindo a sua recém-conquistada liberdade para falar sobre o ex-marido. “Uau, Dra. Maria, finalmente sem mordaça. Agora volto a ser a comunicadora que sempre fui, com todos meus direitos preservados”, declarou. A atriz também agradeceu ao apoio dos fãs durante o apelidado “período de trevas”. “Com a graça de Deus, a maturidade serve para alguma coisa. Então vamos colocar luz no que merece, obrigada! Eu celebro e sei que muitas de vocês celebram também. Obrigada pela força”, concluiu. Em resposta à comemoração, a assessoria de Scooby negou que Piovani esteja vencendo a disputa judicial. “Sobre a declaração da Luana nos stories, não existe qualquer alteração dessa decisão. O que verdadeiramente aconteceu foi que o recurso solicitado por Luana foi enviado para o tribunal de segunda instância, para ser avaliado pelo juiz do tribunal da relação”, afirma a equipe do surfista em nota. A assessoria do ex-BBB alerta que Luana confundiu fazer um recurso com vencer um recurso. “O recurso foi enviado hoje, em 31 de maio, para o tribunal da relação de Lisboa, onde será definido se merece uma nova decisão. Até o julgamento da segunda instância, mantém-se a decisão da primeira. Ou seja, o processo ainda é favorável a Pedro”. No início do ano, Scooby processou a ex-esposa pela exposição feita pela atriz nas redes sociais, ao cobrar pensão – que segundo ele sempre esteve em dia – e criticar sua postura como pai. Desde então, ela estava proibida de mencionar o nome do surfista. Os dois foram casados de 2013 a 2019 e são pais de Dom, de 11 anos, e dos gêmeos Bem e Liz, de 7. Atualmente, as crianças vivem em Portugal com a mãe. Scooby também é pai de Aurora, de apenas cinco meses, fruto de seu atual casamento com a modelo Cintia Dicker.

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  • Filme

    Confira 10 filmes com Mãe no título para curtir no Dia das Mães

    13 de maio de 2023 /

    O Dia das Mães está aí! Neste domingo (14/5), é o dia de homenagearmos as mulheres mais importantes das nossas vidas. E nada melhor num domingo festivo que reunir a família e assistir a um bom filme. Para que você e seus familiares não percam tempo no momento da escolha, separamos 10 opções que colocam a Mãe antes de tudo, no próprio título. Confira abaixo as sugestões para mães e filhos aproveitarem a data da melhor forma possível: se divertindo juntos.   | MINHAS MÃES E MEU PAI | GLOBOPLAY E AMAZON PRIME VIDEO   A comédia dramática da família moderna conta a história de um casal de mães lésbicas, Nic e Jules, e seus dois filhos adolescentes concebidos por meio de inseminação artificial. Quando os filhos decidem conhecer o doador de esperma que ajudou a concebê-los, eles acabam se aproximando de Paul, um homem solteiro e carismático. Porém, a dinâmica familiar é abalada quando Jules, que sempre foi a mãe mais distante dos filhos, se envolve romanticamente com Paul. Enquanto Nic tenta lidar com a infidelidade da esposa, os filhos começam a questionar sua própria identidade e relacionamentos, e todos precisam encontrar uma maneira de superar os conflitos e manter a união familiar. Dirigido por Lisa Cholodenko (“Inacreditável”), o filme foi indicado a quatro Oscars e tem no elenco nomes como Julianne Moore (“Para Sempre Alice”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Mark Ruffalo (“Mulher-Hulk: Defensora de Heróis”), Mia Wasikowska (“A Colina Escarlate”) e Josh Hutcherson (“Jogos Vorazes”).   | PERFEITA É A MÃE | AMAZON PRIME VIDEO E HBO MAX   A comédia mostra que mães também querem se divertir. A trama acompanha a vida de Amy Mitchell, uma mãe exausta que se esforça para ser perfeita para seus filhos e uma esposa exemplar para seu marido. Cansada das cobranças e pressões de sua dupla jornada, ela decide que é hora de relaxar e se permitir ter um pouco de diversão. Junto com suas novas amigas, a desinibida Carla e a recatada Kiki, Amy decide se libertar das regras da sociedade e deixar de ser perfeita o tempo todo. Só que sua vida começa a desmoronar quando ela entra em conflito com a líder da associação de pais e mestres, que acredita que Amy não é uma mãe adequada para seus filhos. Dirigido por Jon Lucas (“Jexi: Um Celular Sem Filtro”) e Scott Moore (“Finalmente 18”), o filme tem no elenco Mila Kunis (“O Destino de Júpiter”), Kristen Bell (“A Vizinha da Mulher na Janela”), Kathryn Hahn (“As Pequenas Coisas da Vida”), Christina Applegate (“Tudo para Ficar com Ele”) e Jada Pinkett Smith (“Matrix Revolutions”). Sucesso de público, o filme ganhou uma sequência, “Perfeita é a Mãe 2” (2017).   | A MÃE | NETFLIX   Assassinas também têm instinto materno. O thriller de ação traz Jennifer Lopez (“Golpistas”) como uma matadora profissional que precisa sair do seu esconderijo para proteger a filha de assassinos. Dirigido por Niki Caro (“Mulan”), o longa, que estreou nesta sexta (12/5) ainda conta com Gael García Bernal (“Mozart in the Jungle”), Joseph Fiennes (“O Conto da Aia”), Lucy Paez (“O Exorcismo de Carmen Farías”), Omari Hardwick (“Power”) e Paul Raci (“O Som do Silêncio”).   | MÃE X ANDROIDES | NETFLIX   Fãs de sci-fi sabem que exterminadores do futuro não são páreo para mães. Nesta produção, Chloë Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”) vive uma mulher grávida que foge com o namorado (Algee Smith, de “Judas e o Messias Negro”) quando androides (robôs de aparência humana) até recentemente usados em serviços gerais declaram guerra contra a humanidade. O casal tenta se esconder dos ataques brutais na floresta, com a esperança de encontrar um lugar seguro para o nascimento do filho. A direção é de Mattson Tomlin, mais conhecido por seu trabalho como roteirista de “Power” (o filme da Netflix) e do novo longa de “Batman” (2022). Por sinal, a produção é do diretor de “Batman”, Matt Reeves.   | MINHA MÃE É UMA SEREIA | MGM   A comédia clássica de 1990, dirigida por Richard Benjamin (“Desconstruindo Harry”), é baseada no romance de mesmo nome de Patty Dann e conta a história de uma mãe solteira excêntrica e suas duas filhas. A Sra. Flax é uma mãe solteira que se muda frequentemente com as pequenas Kate e Charlotte. Mulher livre e despreocupada, ela gosta de cantar, dançar e flertar com os homens locais, enquanto suas filhas tentam se adaptar às mudanças frequentes e lidar com a falta de um pai em suas vidas. As coisas começam a mudar quando a Sra. Flax conhece um homem mais velho e tranquilo chamado Lou, que lhes dá a sensação de pertencer a uma família convencional, apesar da jovem Charlotte acreditar na possibilidade de sua mãe ser uma sereia. O filme, que aborda temas como amor, família, identidade e aceitação, apresenta performances marcantes de Cher (“Burlesque”), Winona Ryder (“Stranger Things”), Bob Hoskins (“Super Mario Bros.”) e marcou a estreia de Christina Ricci (“Wandinha”) no cinema.   | TUDO SOBRE MINHA MÃE | AMAZON PRIME VÍDEO E APPLE TV O premiado drama espanhol dirigido por Pedro Almodóvar (“Mães Paralelas”) gira em torno de Manuela, uma enfermeira que vive em Madri e cria sozinha o filho adolescente Esteban. A morte súbita do rapaz a faz decidir reencontrar o pai do jovem, que nunca soube que tinha um filho. Ela retorna a Barcelona, sua cidade natal, e começa a procurar por Lola, travesti com quem teve um relacionamento e que é o pai biológico de Esteban. Nesta jornada, Manuela se reconecta com antigos amigos e conhece novas pessoas, como Rosa, uma freira grávida soropositiva, que é a nova namorada de Lola. Rosa acaba morrendo ao dar à luz e Manuela se vê cuidando do bebê, que também é soropositivo. Ela também se torna uma figura maternal para todos naquele lugar, enquanto o diretor explora a força e a resiliência das mulheres em meio à adversidade. O filme recebeu aclamação da crítica e ganhou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2000, consolidando Almodóvar como um dos diretores mais renomados do cinema espanhol. O elenco é composto por Cecilia Roth (“Epitáfios”), Eloy Azorín (“Hospital Central”), Antonia San Juan (“O Poço”), Penélope Cruz (“Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”) e Marisa Paredes (“A Pele que Habito”).   | SE EU FOSSE MINHA MÃE | DISNEY+   O clássico original da Disney de 1976 conta a história de como mãe e filha, que não conseguem se dar bem, passam a se entender depois de trocarem de corpos. Após mais uma discussão, em uma sexta-feira 13, as duas levam um susto com a troca súbita e precisam se adaptar à rotina e às obrigações uma da outra. Com isso, percebem como é difícil estar no lugar de outra pessoa. A mãe causa caos na escola da jovem e a filha é incapaz de lidar com as tarefas domésticas. Elas acabam aprendendo muito sobre si mesmas com a experiência. O filme dirigido por Gary Nelson (“O Abismo Negro”) é estrelado pela precoce Jodie Foster (no mesmo ano em que ela fez “Taxi Driver”) e Barbara Harris (“Matador em Conflito”). Quase 30 anos depois, a obra virou “Sexta-feira Muito Louca” (2003), remake extremamente popular com Lindsay Lohan (“Meninas Malvadas”) e Jamie Lee Curtis (“Halloween”).   | MINHA MÃE | AMAZON PRIME VÍDEO   O drama sobre as aflições de uma mulher contemporânea acompanha uma cineasta durante as filmagens de seu novo longa-metragem, enquanto sua mãe está hospitalizada em estado grave. Ela tem que lidar com o estresse das filmagens, as tensões do relacionamento com a filha adolescente e a angústia da possibilidade de perder sua genitora. O filme é uma reflexão emocional sobre a mortalidade, a relação mãe-filha, a arte e o trabalho, com uma mistura de humor e melancolia típica do diretor Nanni Moretti (“Habemus Papam”). Muito bem recebido pela crítica, o longa rendeu o David di Donatello (o Oscar italiano) para atriz principal, Margherita Buy (“Um Amor Quase Perfeito”). O elenco também destaca John Turturro (“Amante a Domicílio”) e Giulia Lazzarini (“Oportunistas”).   | MINHA MÃE É UMA PEÇA: O FILME | NETFLIX E GLOBOPLAY   A comédia dirigida por André Pellenz (“Os Espetaculares”) iniciou a trilogia mais bem-sucedida do cinema brasileiro. A história é uma grande homenagem de Paulo Gustavo (“220 Volts”) à sua mãe, e se iniciou nos palcos do teatro, onde o humorista imitava os trejeitos e manias de Déa Lúcia, transformada em Dona Hermínia pela imaginação do autor. Mãe solteira que cria os dois filhos sozinha após a separação do marido, Dona Hermínia é uma mulher de personalidade forte, engraçada e protetora, que adora dar conselhos e interferir na vida dos filhos. Mas quando eles crescem e decidem sair de casa, ela se sente sozinha e começa a ter problemas para lidar com a nova realidade. Então decide fazer uma série de mudanças em sua vida, incluindo tentar uma carreira como atriz. Retrato da vida cotidiana de uma mãe brasileira de meia idade, a comédia virou o filme brasileiro mais assistido nos cinemas em 2013 e deu origem a duas sequências, cada uma com sucesso maior que a anterior – e a terceira bateu recordes de bilheteria em 2020 como a maior bilheteria do cinema nacional em todos os tempos. Após sua morte por covid em 2021, Paulo Gustavo ainda foi homenageado com o documentário “Filho da Mãe: Um Reencontro com Paulo Gustavo” (2022), sobre sua relação com Déa Lúcia, a Dona Hermínia da vida real.   | FALA SÉRIO, MÃE! | GLOBOPLAY   A comédia brasileira traz Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”) como uma mãe superprotetora e exageradamente preocupada com sua filha, vivida por Larissa Manoela (“Meus Quinze Anos”). A personagem de Ingrid acredita que sabe o que é melhor para a jovem em todas as situações, o que muitas vezes resulta em conflitos, no momento em que a filha entra na adolescência e busca sua independência. Em tom mais contido que as outras comédias do roteirista Paulo Cursino (“Até que a Sorte nos Separe”), a trama acompanha as diversas situações e desafios que mãe e filha enfrentam juntas. Desde os primeiros namorados, festas, escola, até a busca da adolescente por sua própria identidade e o momento em que a mãe percebe que precisa aprender a deixá-la seguir seu próprio caminho. Inspirada no livro de mesmo nome da escritora Thalita Rebouças (“Ela Disse, Ele Disse”), a direção é de Pedro Vasconcelos (“O Concurso”) e o elenco ainda inclui Fábio Jr. e Paulo Gustavo interpretando a si mesmos.

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  • Filme

    “Renfield” e “Cavaleiros do Zodíaco” chegam ao cinema

    27 de abril de 2023 /

    O feriadão de 1 de maio recebe dois lançamentos amplos no cinema. O maior é o filme live-action baseado no anime “Cavaleiros do Zodíaco”, que chega em 800 salas. O outro é a comédia de terror “Reinfeld – Dando o Sangue pelo Chefe”. A programação também destaca duas continuações de terror. Mas o detalhe é que nenhum desses filmes tem boa aprovação da crítica internacional. A exceção é um drama filipino no circuito limitado. Confira abaixo os trailers de todas as estreias desta quinta (27/4).   | RENFIELD – DANDO O SANGUE PELO CHEFE |   A comédia de terror traz Nicholas Hoult (“O Menu”) no papel-título, um sujeito preso numa relação de trabalho abusiva com seu chefe, que é ninguém menos que o Conde Drácula – vivido por Nicolas Cage (“O Peso do Talento”). Renfield é forçado a encontrar as vítimas para seu mestre e fazer tudo o que ele lhe pede, qualquer que seja o grau de degradação da ordem recebida. Mas depois de séculos de servidão, começa a questionar se existe vida para além da sombra do Príncipe das Trevas, buscando forças para enfrentar sua dependência. Embora nunca tenha ganhado um filme próprio até então, Renfield marcou época no cinema graças à performance de Dwight Frye no primeiro filme de “Drácula”, originando algumas das melhores cenas do lançamento da Universal de 1931, como um engolidor de insetos trancafiado num hospício. Nesse novo filme, o personagem é uma espécie de super-herói que ganha superforça ao comer insetos e se mostra um exímio lutador de artes marciais. O elenco ainda conta com Awkwafina (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), Ben Schwartz (“Sonic: O Filme”) e Adrian Martinez (“Golpe Duplo”). Mas a crítica não achou graça da história, concebida por Robert Kirkman (o criador dos quadrinhos de “The Walking Dead”), escrita por Ryan Ridley (roteirista de “Rick and Morty”) e dirigida por Chris McKay (“Lego Batman: O Filme”). Considerada medíocre, a comédia recebeu apenas 57% de aprovação no Rotten Tomatoes.   | OS CAVALEIROS DO ZODÍACO – SAINT SEIYA: O COMEÇO |   Baseado no popular mangá de Masami Kurumada e no anime que foi uma grande febre no Brasil da década de 1990, a trama acompanha jovens recrutados para se tornarem cavaleiros de Atena e defensores da humanidade, com destaque para Seiya, que recebe a Armadura de Pégaso e, ao lado de seus amigos, luta para proteger Saori Kido, a reencarnação da deusa, de seus inimigos. Só que esta versão live-action é uma produção de orçamento mediano, com efeitos visuais questionáveis e um diretor estreante, o polonês Tomasz Baginski (produtor de “The Witcher”). Para completar, um elenco ocidental se soma às opções questionáveis, destacando Famke Janssen (Jean Grey/Fênix Negra na primeira trilogia de “X-Men”), Sean Bean (“Game of Thrones” e “Expresso do Amanhã”), Madison Iseman (“Jumanji: Próxima Fase”), Mark Dacascos (“John Wick 3”), Nick Stahl (“O Exterminador do Futuro 3”) e Mackenyu Arata (“Círculo de Fogo: A Revolta”), que vive o protagonista Seiya. Mas há um detalhe positivo: as lutas coreografadas pelo veterano Andy Cheng, que trabalhou como coordenador de dublês de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”.   | NINTENDO E EU |   O filme do filipino Raya Martin (“Independência”) é inspirado no clássico americano “Conta Comigo” (1989), e acompanha quadro amigos adolescentes filipinos num verão dos anos 1990, enquanto se divertem e amadurecem. Seus desafios principais são superar as pontuações de seus jogos e enfrentar os obstáculos da vida, como o primeiro amor, a pressão dos colegas e equilibrar a tradição familiar com a identidade própria. Venceu o Urso de Cristal da mostra Generation Kplus do Festival de Berlim.   | O CHAMADO 4 – SAMARA RESSURGE |   O título é extremamente enganoso, porque este terror não é sequência de “O Chamado 3” (2017) nem traz Samara, a monstrinha da trama. Trata-se, na verdade, do sétimo filme da franquia japonesa original – que inspirou o remake e as continuações americanas – , conhecida pela presença sinistra de Sadako, a mulher-fantasma de cabelo na cara mais famosa do cinema asiático. Com direção de Hisashi Kimura (“O Hospital Mascarado”), o novo filme mostra que o vídeo maldito continua circulando, mas a maldição de Sadako foi acelerada e agora as vítimas morrem 24 após assisti-lo. Um estudante tenta encontrar uma maneira de evitar que sua irmã seja a própria vítima – mas sem consultar o público, que já sabe o segredo desde o primeiro longa, lançado em 1998.   | DEIXADOS PARA TRÁS – O INÍCIO DO FIM |   O sexto filme da saga de terror evangélico – e segundo desde o reboot de 2010 – faz um resgate da essência trash da franquia, após a única produção de maior orçamento, estrelada por Nicolas Cage, ter sido destruída pela crítica e fracassado nas bilheterias. A direção é de Kevin Sorbo (o Hércules televisivo), que também estrela o longa no mesmo papel desempenhado por Cage no reboot. Em resumo, a série de filmes se passa após o milagre do arrebatamento, quando grande parte da população da Terra desaparece misteriosamente, deixando os que ficaram para trás perplexos e tendo que lidar com um mundo novo, sob a influência de aproveitadores que agem em nome do anticristo. É nesta hora que surge um novo líder, prometendo esperança, mas também a profecia bíblica do apocalipse.   | MÃE |   O drama brasileiro acompanha três mães de uma mesma família, mulheres completamente diferentes, porém presas a acontecimentos e tragédias interligadas. O filme começa com a volta de Sonia para casa, após cumprir uma pena na prisão, onde reencontra a filha, conhece a neta e sofre ataques da própria mãe. Primeiro longa de Adriana Vasconcelos, é estrelado por Ana Cecília Costa (“Rota 66: A Polícia que Mata”), Sura Berditchevsky (“A Primeira Tentação de Cristo”) e a estreante Raíssa Vasconcelos   | JAIR RODRIGUES – DEIXA QUE DIGAM |   O documentário biográfico conta a história de Jair Rodrigues, um dos mais conhecidos e influentes cantores brasileiros. Com versatilidade sem igual, cantou samba, MPB, foi pioneiro do rap e fez história revolucionando os palcos desde os anos 1960 com apresentações anárquicas e irreverentes. A direção é de Rubens Rewald, que comandou Jairzão na ficção de “Super Nada”, em 2012.

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    Reboot de O Grito recebe pior nota possível do público americano

    4 de janeiro de 2020 /

    O reboot do terror “O Grito” foi totalmente reprovado pelo público americano com uma nota “F”, a pior possível, na pesquisa do CinemaScore, que avalia a opinião dos espectadores na saída dos cinemas. São raras as ocasiões em que o público dá nota tão baixa para um filme. Antes de “O Grito”, a última vez que um filme recebeu “F” foi durante o lançamento do divisivo “Mãe!”, de Darren Aronofsky, em 2017. “Mãe!”, ao menos, conseguiu agradar parte da crítica, obtendo 69% de aprovação no Rotten Tomatoes. No caso do novo terror, porém, a execração é unânime. Com apenas 16% na média do Rotten Tomatoes, “O Grito” é o primeiro favorito à consagração no troféu Framboesa de Ouro de 2021, que vai eleger os piores filmes lançados neste ano recém-iniciado. A história de “O Grito” é tão batida que a produção já é a segunda versão americana do longa japonês original, que, por sua vez, também era refilmagem de outra produção – um telefilme do mesmo diretor, Takashi Shimizu. Ou seja, foi a quarta vez que a mesma história chegou às telas desde 2000. A nova produção preserva o título original americano (e brasileiro), sem adendos, porque mantém a mesma premissa, mudando apenas as vítimas e a locação. Desta vez, o terror ataca nos subúrbios e ameaça uma típica família americana. Ironicamente, porém, os personagens americanos são vividos por um ator mexicano, um sul-coreano e uma atriz inglesa, que têm os papéis principais. Demian Bichir (“Os Oito Odiados”), John Cho (“Star Trek”) e Andrea Riseborough (“Birdman”) são os protagonistas do filme, que ainda inclui em seu elenco Lin Shaye (“Sobrenatural”) e Betty Gilpin (“GLOW”). Roteiro e direção são assinados por Nicolas Pesce (“Os Olhos da Minha Mãe”) e a produção está a cargo do cineasta Sam Raimi (“Homem-Aranha”), que se disse “muito animado”, em comunicado oficial, com todo este prospecto. A estreia vai acontecer em 16 de janeiro no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Emoji – O Filme se consagra como Pior Filme no troféu Framboesa de Ouro 2018

    3 de março de 2018 /

    Uma animação da Sony foi considerada o Pior Filme do ano na premiação do troféu Framboesa de Ouro 2018. Tradição da temporada de premiações, os Razzies, como também são conhecidos, destacam os piores trabalhos de Hollywood há 38 anos e já tiveram de tudo, mas nunca antes se depararam com um filme sobre cocôs falantes. Por conta disso, “Emoji – O Filme” tinha grande vantagem sobre os rivais. Além de Pior Filme, a animação também se consagrou em mais três categorias, duas delas conquistadas pelo seu diretor e roteirista Tony Leondis, um nome para os anais da história. O segundo filme com mais framboesas douradas foi “Cinquenta Tons Mais Escuros”, continuação do vencedor do Framboesa de Ouro de 2016. Venceu justamente como Pior Continuação e Atriz Coadjuvante (Kim Basinger). Os demais atores premiados foram Tom Cruise (por “A Múmia”), Mel Gibson (coadjuvante em “Pai em Dose Dupla 2”) e Tyler Perry (em “BOO! 2: A Medea Halloween”). Um detalhe: o comediante Tyler Perry venceu como Melhor Atriz pelo enésimo filme em que se veste de mulher. A personagem Madea é a Dona Hermínia americana e já tinha lhe rendido quatro indicações anteriores como Pior Atriz. Este ano, ele conquistou sua segunda “vitória”. Com isso, acabaram escapando outros indicados notáveis, de filmes como “Transformers: O Último Cavaleiro”, “Baywatch”, “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” e “Mãe!”. Não foi desta vez que Jennifer Lawrence levou framboesas para casa. Confira abaixo os principais “vencedores” da premiação. Vencedores do Framboesa de Ouro 2018 Pior Filme “Emoji – O Filme” Pior Atriz Tyler Perry – “BOO! 2: A Medea Halloween” Pior Ator Tom Cruise – “A Múmia” Pior Ator Coadjuvante Mel Gibson – “Pai em Dose Dupla 2” Pior Atriz Coadjuvante Kim Basinger – “Cinquenta Tons Mais Escuros” Pior Combo na Tela Quaisquer dois emojis irritantes em “Emoji – O Filme” Pior Remake, Imitação ou Sequência “Cinquenta Tons Mais Escuros” Pior Diretor Tony Leondis – “Emoji – O Filme” Pior Roteiro Tony Leondis, Eric Siegel e Mike White – “Emoji – O Filme”

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    Jóhann Johánnsson (1969 – 2018)

    10 de fevereiro de 2018 /

    O compositor de trilha sonoras Jóhann Johánnsson, duas vezes indicado ao Oscar da categoria, morreu em Berlim na sexta-feira (9/2), de causas ainda desconhecidas, com apenas 48 anos de idade. A informação foi confirmada por seu empresário neste sábado, mas não há maiores detalhes. Nascido em Reykjavík, capital da Islândia, em 1969, Johánnsson começou a trabalhar com trilhas no filme “The Icelandic Dream” (2000), antes de lançar seu primeiro álbum solo, “Englabörn”, em 2002. Sua estreia no cinema norte-americano aconteceu no drama indie “For Ellen” (2012), imediatamente seguida pelo thriller “Os Suspeitos” (2013), que inaugurou uma parceria bem-sucedida com o cineasta canadense Denis Villeneuve. Ele voltou a trabalhar com Villeneuve em “Sicario: Terra de Ninguém” (2015), que lhe rendeu sua primeira indicação ao Oscar, e “A Chegada” (2016), que causou forte impressão pela trilha eletrônica minimalista. Johánnsson também disputou o Oscar pela trilha da cinebiografia britânica “A Teoria de Tudo” (2014), de James Marsh, que lhe rendeu o Globo de Ouro da categoria. Sua experiência cinematográfica não se restringiu à composição. A inclinação para criar música de vanguarda o levou a trabalhar com o diretor Darren Aronofsky na concepção do impactante design de som de “Mãe!” (2017). Ele também dirigiu, roteirizou, fotografou e musicou o curta documental “End of Summer” (2014), em que registrou as semelhanças entre os extremos do mundo, da Islândia e da Antártida. Além disso, musicou a série islandesa “Trapped” (2016), dirigida por seu compatriota Baltazar Kormákur. Seus últimos trabalhos foram as trilhas do drama britânico “The Mercy”, segunda parceria com James Marsh, que estreou no dia de sua morte no Reino Unido, e da produção americana “Maria Madalena”, de Garth Davis, ainda inédita nos cinemas.

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    Jennifer Lawrence, Transformers e Johnny Depp são indicados ao Framboesa de Ouro como piores do ano

    22 de janeiro de 2018 /

    Os indicados ao prêmio Framboesa de Ouro, que premia os piores filmes americanos do ano, foram divulgados nesta segunda-feira (22/1). E, para variar, a franquia “Transformers” mais uma vez liderou as indicações. O mais recente filme ruim de Michael Bay, “Transformers: O Último Cavaleiro”, aparece em nove categorias, seguido por “Cinquenta Tons Mais Escuros” com oito indicações. Outros filmes ruins que se destacam na lista são a comédia “Baywatch”, a fantasia “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”, o não terror “A Múmia” e a animação “Emoji: O Filme”. O divisivo “Mãe!” também foi lembrado com três indicações, inclusive para a atriz vencedora do Oscar Jennifer Lawrence. O filme do diretor Darren Aronofsky, que concorre em sua respectiva categoria, curiosamente agradou à crítica, mas foi considerado um lixo pelo público. Entre os atores, ainda se destacaram Johnny Depp, Mark Wahlberg, Zac Efron, Tom Cruise, Dakota Johnson e Emma Watson. Os vencedores do Framboesa de Ouro serão anunciados no dia 3 de março, na véspera da entrega do Oscar. Confira a lista completa de indicados. Pior Filme “Baywatch” “Emoji – O Filme” “Cinquenta Tons Mais Escuros” “A Múmia” “Transformers: O Último Cavaleiro” Pior Atriz Katherine Heigl – “Paixão Obsessiva” Dakota Johnson – “Cinquenta Tons Mais Escuros” Jennifer Lawrence “Mãe!” Tyler Perry – “BOO! 2: A Medea Halloween” Emma Watson – “O Círculo” Pior Ator Tom Cruise – “A Múmia” Johnny Depp – “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” Jamie Dornan – “Cinquenta Tons Mais Escuros” Zac Efron – “Baywatch” Mark Wahlberg – “Pai em Dose Dupla 2” e “Transformers: O Último Cavaleiro” Pior Ator Coadjuvante Javier Bardem – “Mãe!” e “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” Russell Crowe – “A Múmia” Josh Duhamel – “Transformers: O Último Cavaleiro” Mel Gibson – “Pai em Dose Dupla 2” Anthony Hopkins – “Collide” e “Transformers: O Último Cavaleiro” Pior Atriz Coadjuvante Kim Basinger – “Cinquenta Tons Mais Escuros” Sofia Boutella – “A Múmia” Laura Haddock – “Transformers: O Último Cavaleiro” Goldie Hawn – “Viagem das Loucas” Susan Sarandon – “Perfeita É a Mãe 2” Pior Combo na Tela Qualquer combinação de dois personagens, dois brinquedos sexuais ou duas posições sexuais em “Cinquenta Tons Mais Escuros” Qualquer combinação de dois humanos, dois robôs ou duas explosões em “Transformers: O Último Cavaleiro” Quaisquer dois emojis irritantes em “Emoji – O Filme” Johnny Depp e sua atuação desgastada como bêbado em “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” Tyler Perry e seu vestido ou peruca em “BOO! 2: A Madea Halloween” Pior Remake, Imitação ou Sequência “Baywatch” “BOO 2: A Medea Halloween” “Cinquenta Tons Mais Escuros” “A Múmia” “Transformers: O Último Cavaleiro” Pior Diretor Darren Aronofsky – “Mãe!” Michael Bay – “Transformers: O Último Cavaleiro” James Foley – “Cinquenta Tons Mais Escuros” Alex Kurtzman – “A Múmia” Anthony (Tony) Leondis – “Emoji – O Filme” Pior Roteiro “Baywatch” “Emoji – O Filme” “Cinquenta Tons Mais Escuros” “A Múmia” “Transformers: O Último Cavaleiro”

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    Martin Scorsese defende Mãe! em artigo que ataca métricas de cinema

    11 de outubro de 2017 /

    O diretor Martin Scorsese escreveu um artigo para a revista The Hollywood Reporter em defesa do filme “Mãe!”, de Darren Aronofsky, lamentando a falta de conhecedores de cinema entre os críticos atuais e a ênfase dada a métricas, como as do Rotten Tomatoes e do Cinemascore. “Os bons filmes de cineastas reais não são feitos para serem decodificados, consumidos ou compreendidos instantaneamente”, ele observou. Leia abaixo um trecho do longo texto do cineasta. “Antes de realmente ver ‘Mãe!’, fiquei extremamente perturbado pelos julgamentos severos que sofreu. Muitas pessoas pareciam querer definir o filme, colocá-lo num nicho, achar suas falhas e condená-lo. E muitos pareceram felizes com o fato dele receber uma nota F do Cinemascore. Isso na realidade virou notícia – ‘Mãe!’ tinha sido “esbofeteado” com a “temida” nota F do Cinemascore, terrível condecoração compartilhada por filmes dirigidos por Robert Altman, Jane Campion, William Friedkin e Steven Soderbergh. “Depois que tive a chance de ver ‘Mãe!’, fiquei ainda mais perturbado pela pressa do julgamento e é por isso que queria compartilhar meus pensamentos. As pessoas pareciam estar atrás de sangue, simplesmente porque o longa não pode ser facilmente definido ou interpretado ou reduzido a uma descrição de duas palavras. É um filme de terror ou uma comédia sombria ou uma alegoria bíblica ou uma fábula cautelar sobre devastação moral e ambiental? Talvez um pouco de tudo isso, mas certamente não apenas uma dessas categorias básicas. “É um filme que precisa ser explicado? E que tal a experiência de assistir a ‘Mãe’!? É tão tátil, lindamente encenado – a câmera subjetiva e os ângulos reversos, sempre em movimento… o design de som, que chega ao espectador pelas beiradas e o arrasta cada vez mais para as profundezas deste pesadelo… o desenrolar da história, que gradualmente se torna mais e mais perturbadora conforme o filme avança. O terror, a comédia sombria, os elementos bíblicos, a fábula cautelar – estão todos lá, mas são elementos da experiência total, que engole os personagens e os espectadores junto com eles. Somente um verdadeiro e apaixonado cineasta poderia ter feito esse longa, que eu ainda estou experimentando semanas após tê-lo assistido. “Bons filmes, feitos por cineastas de verdade, não são criados para ser decodificados, consumidos ou instantaneamente compreendidos. Eles não são nem feitos para serem gostados instantaneamente. São feitos porque a pessoa por trás das câmeras tinha que fazê-los. E como qualquer pessoa familiarizada com a história do cinema sabe muito bem, há uma lista muito longa de títulos – ‘O Mágico de Oz’, ‘A Felicidade Não Se Compra’, ‘Um Corpo Que Cai’ e ‘À Queima-Roupa’, para citar apenas alguns – que foram rejeitados no lançamento e se tornaram clássicos. As avaliações do Tomatômetro e Cinemascore desaparecerão em breve. Talvez sejam substituídos por algo ainda pior. “Ou talvez eles desapareçam e se dissolvam à luz de um novo espírito na alfabetização cinematográfica. Enquanto isso, filmes produzidos apaixonadamente como ‘Mãe!’ continuarão a crescer em nossas mentes.” Raparo importante: apesar do que escreveu Scorsese, a nota de “Mãe!” no Rotten Tomatoes foi alta. O filme teve 68% de aprovação. E o estúdio usou esta aprovação em seu marketing para fazer frente à rejeição do público – foram os espectadores, avaliados pelo Cinemascore, e não a crítica, refletida no Rotten Tomatoes, que detestaram o filme. Este esclarecimento é necessário, uma vez que Scorsese não o reflete em seu texto. O Rotten Tomatoes também publica um resumo das opiniões da imprensa, que qualifica como “consenso da crítica”. Eis o que o site escreveu em sua síntese de “Mãe!”: “Não há como negar que ‘Mãe!’ é o produto provocador de uma visão artística singularmente ambiciosa, embora possa ser muito difícil para os gostos convencionais”.

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    Kingsman mantém 1º lugar após revisão da bilheteria do fim de semana na América do Norte

    2 de outubro de 2017 /

    O desempate entre os três filmes de maior bilheteria do fim de semana na América do Norte acabou demonstrando que todos faturaram ainda menos que as projeções apontavam: em torno de US$ 16 milhões. Ainda que embolados, “Kingsman: O Círculo Dourado” acabou mantendo o 1º lugar pela segunda semana, seguido por “It: A Coisa” e “Feito na América”. Apesar dos elogios da imprensa, o filme de Tom Cruise acabou mesmo em 3º lugar. O resultado não é bom para “Feito na América”, já que uma bilheteria inicial de US$ 16,7 milhões é considerada modesta para um filme estrelado por Cruise. Mesmo assim, a Universal se mantém otimista, pois os 87% de aprovação no site Rotten Tomatoes – acima até de “It” (85%) – podem costumam despertar a curiosidade do público e manter o filme por mais tempo na parte de cima do ranking. Lançado antecipadamente no exterior na semana passada, inclusive no Brasil, “Feito na América” soma US$ 64,7 milhões no mercado internacional, chegando a US$ 81,6 milhões com a adição do desempenho norte-americano. Orçado em US$ 50 milhões, só deve se pagar com US$ 200 milhões em bilheteria mundial. Se as críticas positivas animam a Universal, as negativas de “Além da Morte” devem ter chocado a Sony. O remake do terror “Linha Mortal” (1990) passou boa parte do fim de semana com 0% de aprovação, atingindo nas últimas horas de domingo 3% no Rotten Tomatoes. Considerado um dos piores filmes do ano, também faturou ainda menos com os valores reajustados: US$ 6,5 milhões. Um desastre que chega ao Brasil em 19 de outubro. Confira abaixo os números definitivos de bilheteria dos 10 filmes mais vistos dos Estados Unidos e do Canadá no fim de semana. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Kingsman: O Circulo Dourado Fim de semana: US$ 16,9M Total EUA: US$ 66,6M Total Mundo: US$ 192,9M 2. It: A Coisa Fim de semana: US$ 16,9M Total EUA: US$ 290,7M Total Mundo: US$ 555,5M 3. Feito-na-América Fim de semana: US$ 16,7M Total EUA: US$ 16,7M Total Mundo: US$ 81,6M 4. Lego Ninjago: O Filme Fim de semana: US$ 11,6M Total EUA: US$ 35,2M Total Mundo: US$ 58,1M 5. Além da Morte Fim de semana: US$ 6,5M Total EUA: US$ 6,5M Total Mundo: US$ 9,6M 6. A Guerra dos Sexos Fim de semana: US$ 3,4M Total EUA: US$ 4M Total Mundo: US$ 4M 7. O Assassino: O Primeiro Alvo Fim de semana: US$ 3,3M Total EUA: US$ 31,8M Total Mundo: US$ 44M 8. De Volta para Casa Fim de semana: US$ 1,7M Total EUA: US$ 25,1M Total Mundo: US$ 25,1M 9. Til Death Do Us Part Fim de semana: US$ 1,5M Total EUA: US$ 1,5M Total Mundo: US$ 1,5M 10. Mãe! Fim de semana: US$ 1,4M Total EUA: US$ 16,3M Total Mundo: US$ 34,8M

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    It, Kingsman e Feito na América tem empate técnico no topo das bilheterias da América do Norte

    1 de outubro de 2017 /

    Um fato raro marcou as bilheterias de cinema da América do Norte neste fim de semana. Três filmes embolaram o ranking num empate técnico, e o líder só será conhecido de fato na segunda-feira (2/10), quando o resultado for desempatado pela soma final dos ingressos vendidos. Por enquanto, as projeções apontam que “It – A Coisa” voltou a ocupar o 1º lugar, seguido pela estreia norte-americana de “Feito na América” em 2ª lugar e “Kingsman: O Círculo Dourado”, que teria caído para o 3º. Todos os três faturam em torno de US$ 17 milhões, com uma diferença decimal entre cada um. O resultado só não é bom para “Feito na América”, já que uma bilheteria inicial de US$ 17 milhões é considerada modesta para um filme estrelado por Cruise. Mesmo assim, a Universal está otimista, pois as críticas foram muito positivas: 87% de aprovação no site Rotten Tomatoes, acima até de “It” (85%). Em termos de mercado, isto pode significar uma permanência mais longa na parte de cima do ranking, já que os elogios costumam despertar a curiosidade do público. Lançado antecipadamente no exterior na semana passada, inclusive no Brasil, “Feito na América” soma US$ 64,7 milhões no mercado internacional, chegando a US$ 81 milhões com a adição do desempenho norte-americano. Orçado em US$ 50 milhões, deve se pagar com US$ 200 milhões em bilheteria mundial. Se as críticas positivas animam a Universal, as negativas de “Além da Morte” devem ter chocado a Sony. O remake do terror “Linha Mortal” (1990) passou boa parte do fim de semana com 0% de aprovação, atingindo nas últimas horas de domingo 3% no Rotten Tomatoes. Considerado um dos piores filmes do ano, implodiu nas bilheterias, faturando US$ 6,7 milhões. Um desastre que chega ao Brasil em 19 de outubro. Confira abaixo as projeções de bilheteria dos 10 filmes mais vistos dos Estados Unidos e do Canadá no fim de semana. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. It: A Coisa Fim de semana: US$ 17,3M Total EUA: US$ 291,1M Total Mundo: US$ 553,1M 2. Feito-na-América Fim de semana: US$ 17M Total EUA: US$ 17M Total Mundo: US$ 81,7M 3. Kingsman: O Circulo Dourado Fim de semana: US$ 17M Total EUA: US$ 66,7M Total Mundo: US$ 192,9M 4. Lego Ninjago: O Filme Fim de semana: US$ 12M Total EUA: US$ 35,5M Total Mundo: US$ 58,2M 5. Além da Morte Fim de semana: US$ 6,7M Total EUA: US$ 6,7M Total Mundo: US$ 9,8M 6. A Guerra dos Sexos Fim de semana: US$ 3,4M Total EUA: US$ 4M Total Mundo: US$ 4M 7. O Assassino: O Primeiro Alvo Fim de semana: US$ 3,3M Total EUA: US$ 31,8M Total Mundo: US$ 44M 8. De Volta para Casa Fim de semana: US$ 1,7M Total EUA: US$ 25,1M Total Mundo: US$ 25,1M 9. Til Death Do Us Part Fim de semana: US$ 1,5M Total EUA: US$ 1,5M Total Mundo: US$ 1,5M 10. Mãe! Fim de semana: US$ 1,4M Total EUA: US$ 16,3M Total Mundo: US$ 34,8M

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    Kingsman: O Círculo Dourado derrota It: A Coisa e estreia em 1º lugar na América do Norte

    24 de setembro de 2017 /

    Kingsman: O Circulo Dourado estreou em 1º lugar no fim de semana, tirando a liderança de It: A Coisa, após duas semanas de domínio nas bilheterias na América do Norte. A continuação de “Kingsman: Serviço Secreto” (2014) fez US$ 39M (milhões) contra US$ 30M da adaptação do livro clássico de Stephen King. O desempenho do thriller de espionagem e ação, baseado nos quadrinhos de Mark Millar, superou o primeiro filme, que abriu com US$ 36M há três anos. E foi ainda melhor no mercado internacional, onde rendeu praticamente o dobro, fazendo com que o total mundial tenha chegado a US$ 100M em seu primeiro fim de semana em cartaz. Já a crítica não se entusiasmou tanto, com 50% de aprovação no site Rotten Tomatoes, bem menos que os 74% obtidos pelo primeiro filme. De todo modo, o resultado deve animar a Fox a investir no projeto do diretor Matthew Vaughn de produzir uma trilogia. Mesmo em 2º lugar, “It: A Coisa” continua assustador. O longa de Andy Muschetti segue aumentando seu recorde como terror de maior bilheteria dos Estados Unidos em todos os tempos, já somando US$ 266,3M no mercado doméstico. O mais impressionante é que, nos próximos dias, deve superar a marca de US$ 500M no mundo todo. A grande decepção ficou por conta da animação Lego Ninjago: O Filme, que estreou em 3º lugar com US$ 21,2M. O resultado é muito inferior ao registrado por “Uma Aventura Lego” (US$ 69M) e “Lego Batman: O Filme” (US$ 53M). Embora seja cedo para falar em saturação, fica claro que o público não acompanha o entusiasmo da Warner em lançar dois “Lego: O Filme” por ano – “Lego Batman” estreou em fevereiro. Para completar, a crítica também considerou o novo lançamento o mais fraco da brincadeira, com 51% de aprovação no Rotten Tomatoes – medíocre, na comparação com os 96% da primeira “Aventura Lego” e os 91% do “Lego Batman”. Tanto “Kingsman: O Círculo Dourado” quanto “Lego Ninjago: O Filme” estreiam na quinta-feira (28/9) no Brasil. A semana teve mais dois lançamentos no Top 10. O terror do Facebook, Friend Request, foi na contra-mão do sucesso de “It: A Coisa” e implodiu com US$ 2,4M. Produção alemã falada em inglês e estrelada pela australiana Alycia Debnam-Carey (série “Fear the Walking Dead”), foi considerada um clichezão e apanhou da crítica (20%). Não tem nem previsão de lançamento no Brasil, que ultimamente tem exibido até terror de streaming nos cinemas. Por fim, o drama O que Te Faz Mais Forte (Stronger), que conta história real, edificante, de superação e patriótica, tremulou suas bandeiras em circuito “limitado” (574 salas), abrindo em 9º lugar com US$ 1,7M. Síntese de tópicos que a Academia adora, o filme também caiu nas graças da crítica norte-americana, com 97% de aprovação, e coloca Jake Gyllenhal, intérprete de uma vítima do atentado terrorista de 2013 na Maratona de Boston que perde as pernas, como candidato ao Oscar de Melhor Ator. A estreia no Brasil ainda vai demorar dois meses. A Paris Filmes programou o lançamento nacional apenas para 9 de novembro. Confira abaixo o desempenho dos 10 filmes de maior bilheteria do fim de semana nos Estados Unidos e no Canadá. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Kingsman: O Circulo Dourado Fim de semana: US$ 39M Total EUA: US$ 39M Total Mundo: US$ 100,2M 2. It: A Coisa Fim de semana: US$ 30M Total EUA: US$ 266,3M Total Mundo: US$ 478M 3. Lego Ninjago: O Filme Fim de semana: US$ 21,2M Total EUA: US$ 21,2M Total Mundo: US$ 31,7M 4. O Assassino: O Primeiro Alvo Fim de semana: US$ 6,2M Total EUA: US$ 26,1M Total Mundo: US$ 32,2M 5. De Volta para Casa Fim de semana: US$ 3,3M Total EUA: US$ 22,3M Total Mundo: US$ 22,3M 6. Mãe! Fim de semana: US$ 3,2M Total EUA: US$ 13,4M Total Mundo: US$ 25,9M 7. Friend Request Fim de semana: US$ 2,4M Total EUA: US$ 2,4M Total Mundo: US$ 2,4M 8. Dupla Explosiva Fim de semana: US$ 1,8M Total EUA: US$ 73,5M Total Mundo: US$ 145M 9. O que Te Faz Mais Forte Fim de semana: US$ 1,7M Total EUA: US$ 1,7M Total Mundo: US$ 1,7M 10. Terra Selvagem Fim de semana: US$ 1,2M Total EUA: US$ 31,6M Total Mundo: US$ 31,6M

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