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    Becky Mullen (1963 – 2020)

    29 de julho de 2020 /

    A atriz e lutadora Becky Mullen, revelada no “GLOW” real dos anos 1980, morreu na segunda (27/7) aos 56 anos, após uma longa batalha contra um câncer que afetou rim, cólon e fígado. Programa que inspirou a série homônima da Netflix, “GLOW” (Gorgeous Ladies of Wrestling) organizava lutas entre personagens vividos por atrizes iniciantes, modelos, dançarinas e dublês que tinham o sonho de entrar no mercado de entretenimento. A sigla significa Gorgeous Ladies of Wrestling (as deslumbrantes senhoras da luta livre) e uma das empresárias envolvidas em sua produção era a mãe do ator Sylverster Stallone. No Brasil, o programa foi exibido no SBT com o título de “Luta Livre de Mulheres”. Becky Mullen interpretava a personagem Sally the Farmer’s Daughter (Sally, a filha do fazendeiro) e estreou junto do programa em 1986. Após o fim da atração, ela começou a aparecer em séries e até em clipes do rock cabeludo do começo dos anos 1990, como “Up All Night” da banda Slaughter e “Poundcake” do Van Halen. Entre suas participações especiais, destaca-se um episódio de “Um Amor de Família”, em que apareceu para lutar com Pamela Anderson num sonho erótico de Al Bundy (Ed O’Neill). Ela também participou do humorístico “MADtv” e das séries “Renegado”, “Cybill” e “Maré Alta” nos anos 1990, além de ter estrelado um punhado de filmes trash em que mulheres de biquíni ou lingeries enfrentavam o crime, como “Hard Hunted” (1993) e “Jogos Proibidos” (1995), e algumas produções de softcore lançadas direto em vídeo. Com o sucesso de “GLOW” na Netflix, ela tinha retomado a persona de Sally num revival televisivo chamado de “The Original Ladies of Wrestling”, que teve uma temporada exibida na plataforma Tubi no ano passado nos EUA.

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    Revista MAD deixa de circular nos Estados Unidos

    4 de julho de 2019 /

    É o fim de uma era. A revista americana “MAD” acabou. A notícia veio em meio a desabafos no Twitter da equipe da publicação. Após 67 anos de existência, a revista em quadrinhos que revolucionou o humor satírico não publicará novas edições mensais nas bancas após agosto, restringindo-se ao lançamento de especiais e republicação de material de arquivo com vendagem limitada para a marca não desaparecer. Fundada em 1952 pelo editor Harvey Kurtzman e uma geração talentosa de artistas de quadrinhos de humor, a revista se tornou conhecida por suas sátiras de outras publicações de quadrinhos, que evoluíram para paródias de cinema e TV até que adentraram no terreno do cartum político – Donald Trump domina as capas dos últimos anos. Seu estilo irreverente tornou-se referência cultural e acabou inspirando o surgimento de filmes que parodiavam outros filmes, do clássico “Apertem os Cintos o Piloto Sumiu” à franquia “Todo Mundo em Pânico”. O cantor comediante “Weird Al” Yankovic foi ao Twitter acrescentar que a publicação também foi influência para as paródias musicais que o tornaram famoso. A “MAD” também era conhecida pelo mascote Alfred E. Newman, uma criança com os dentes da frente separados que frequentemente estampava suas capas, além de personagens icônicos como “Spy vs. Spy”, de Antonio Prohías, a sessão “Respostas Cretinas para Perguntas Imbecis”, de Al Jaffee, e cartuns antológicos de Sergio Aragonés e Don Martin, entre outros. A publicação rendeu até um programa humorístico, “MADtv”, que durou 15 temporadas, de 1995 a 2016, e trazia em seu elenco de comediantes ninguém menos que Jordan Peele, o diretor de “Corra!” e “Nós”. Até Chris Miller, diretor de “Uma Aventura Lego” e roteirista de “Homem-Aranha no Aranhaverso”, trabalhou na publicação. “Eu foi estagiário na revista ‘MAD’ em 1994”, lembrou Miller no Twitter. “Eu não tinha apartamento em Nova York, então mantinha meus pertences nos arquivos da redação, andava com uma mochila e dormi em sofás por três meses. Na sala dos roteiristas, eles tinham um kit de bateria para detonar as piadas ruins. Ótimas lembranças. Vou sentir falta disso”, concluiu. No Brasil, a “MAD” deixou de ser editada em 2017.

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