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    Elon Musk diz que Alexande de Moraes elegeu Lula e se mete na política brasileira

    8 de abril de 2024 /

    Bilionário dono do X passa a incluir ataques ao Presidente do Brasil em sua campanha contra o ministro do STF

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    Oliver Stone anuncia ter finalizado documentário sobre Lula

    13 de março de 2024 /

    O filme do vencedor de dois Oscars de Melhor Direção vai abordar o período recente, da prisão de Lula à vitória nas últimas eleições presidenciais

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    Comentarista da Jovem Pan é multada pelo TSE por fake news contra Janja da Silva

    7 de março de 2024 /

    Pietra Bertolazzi foi multada em R$ 30 mil por discurso de ódio e mentiras contra Janja durante o período eleitoral

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    Lula sanciona cota de telas para filmes brasileiros

    15 de janeiro de 2024 /

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou sem vetos a lei que determina cotas para exibição de filmes brasileiros nos cinemas. A regra foi criada em 2001, no governo de Fernando Henrique Cardoso, por meio de uma medida provisória (MP), que expirou 20 anos depois, em 2021, e não foi renovada durante o governo de Jair Bolsonaro. A nova “cota de tela” terá validade até 2033. De acordo com a lei, as salas, espaços e locais usados para exibição pública comercial de filmes terão de exibir um número mínimo de filmes brasileiros de longa-metragem. Os critérios serão determinados pela Agência Nacional do Cinema (Ancine) e entidades representativas de produtores, distribuidores e exibidores, juntamente com o governo federal. As empresas que descumprirem a obrigação estarão sujeitas a uma multa correspondente a 5% da receita bruta média diária do complexo cinematográfico multiplicada pelo número de sessões de descumprimento. Em caso de falha pontual considerada erro técnico por decisão da Ancine, os infratores levarão apenas uma advertência. Além da cota de tela no cinema, empresas de exibição e distribuição de vídeo doméstico também deverão incluir em seus catálogos um percentual de obras brasileiras. A ministra Margareth Menezes afirmou, em comunicado do Ministério da Cultura, que a nova cota de telas permitirá a “retomada” da produção nacional. “Essa sanção reinaugura um novo momento para a rica produção cinematográfica do país, com ampliação da presença dos nossos conteúdos na TV por assinatura e nos cinemas, valorização da nossa identidade cultural e geração de mais emprego e renda”, celebrou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ministério da Cultura (@minc)

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    Livro sobre a prisão de Lula vai virar filme

    28 de dezembro de 2023 /

    Um livro ainda inédito do policial Jorge Chastalo Filho, que narra sua experiência como carcereiro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante sua detenção na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, deve ser adaptado para o cinema. Segundo a Folha de S. Paulo, Juliano Dornelles, co-diretor do aclamado filme “Bacurau”, estaria interessado no projeto. A obra detalha os 580 dias em que Chastalo foi responsável pela custódia de Lula. A produção seria da Condé+ e o roteiro estaria a cargo de Felipe Braga, um dos autores de “Marighella”. O livro oferece uma perspectiva íntima e detalhada sobre os bastidores da prisão de Lula, incluindo a inusitada amizade que se formou entre o carcereiro e o presidente. Esta relação singular seria o foco central da narrativa cinematográfica. Jorge Chastalo Filho, apelidado de “Rodrigo Hilbert da Federal”, conheceu Lula em um período crítico da política brasileira, com sua prisão e a posterior vitória de Jair Bolsonaro à presidência. Em entrevista ao UOL, Chastalo revelou que, mesmo então, Lula acreditava que poderia voltar a presidir o país. “Ele falou isso mais de uma vez. Eu pensava que tudo é possível, inclusive nada, porque a situação dele não era fácil. Era terrível. Era bastante complicado acreditar que ele pudesse chegar onde chegou”, disse Chastalo. Após a libertação de Lula, eles se reuniram em São Paulo, onde Lula expressou interesse no livro de Chastalo, assegurando-lhe liberdade para relatar os eventos que testemunhou.

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    Ministro pede regulamentação das redes sociais após morte de Jéssica Canedo

    23 de dezembro de 2023 /

    O ministro Silvio Almeida, dos Direitos Humanos e da Cidadania do Brasil, usou as redes sociais neste sábado (23/3) para pedir a regulamentação das redes sociais após a morte de uma jovem em virtude de uma fake news sobre um affair com Whindersson Nunes. Apontando que a morte de Jéssica Canedo foi o segundo caso de suicídio causado por notícias falsas, ele reforçou que a regulamentação é necessária para evitar novas tragédias. “A regulação das redes sociais torna-se um imperativo civilizatório, sem o qual não há falar-se em democracia ou mesmo em dignidade. O resto é aposta no caos, na morte e na monetização do sofrimento.” Na sexta (21/12), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já tinha pedido ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que desse prioridade ao Projeto de Lei 2630, o chamado PL das Fake News, no decorrer do ano que vem. Ele também foi motivado pela invasão da conta do X (antigo Twitter) da Primeira Dama Janja da Silva. Lira disse a Lula que vai pensar. Já o líder do governo na Câmara, o deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou que o PL das Fake News será prioridade em 2024.   PL das fake news O texto de autoria do Senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) e com relatoria do deputado federal Orlando Silva (PCdoB–SP), cria a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, que propõe a regulação das plataformas digitais, como Google, Meta (Instagram e Facebook), Twitter e TikTok, além de serviços de mensagens instantâneas, como WhatsApp e Telegram. O PL impõe responsabilidades às grandes empresas e o ponto principal é tornar obrigatória a moderação de conteúdos publicados na internet para que contas ou publicações com conteúdos considerados criminosos possam ser identificadas, excluídas ou sinalizadas. Entre os pontos abordados estão questões que englobam o caso atual de Jéssica Canedo, como estímulos ao suicídio e violência contra a mulher. Entretanto, o PL também foca fake news política, o que faz com que vários partidos dificultem sua aprovação. Em menos de um mês este é o segundo caso de suicídio de pessoa jovem – e que guarda relação com a propagação de mentiras e de ódio em redes sociais – de que tenho notícia. Tragédias como esta envolve questões de saúde mental, sem dúvida, mas também, e talvez em maior proporção,… — Silvio Almeida (@silviolual) December 23, 2023

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    Senado aprova cota de exibição de filmes nacionais nos cinemas

    20 de dezembro de 2023 /

    O Senado aprovou na segunda-feira (18/12) uma cota que determina a exibição de filmes brasileiros nas salas de cinema num número mínimo de sessões. A lei existe no país desde 2001, quando foi criada por meio de uma medida provisória (MP), porém expirou 20 anos depois, em 2021, durante o governo Bolsonaro, que trabalhou para extingui-la. A cota de tela garante que filmes brasileiros tenham espaço nas salas de cinema. Desde a suspensão, o cinema nacional deixou de ter grandes sucessos, como “Minha Mãe É uma Peça 3” ou “Minha Vida em Marte”, sem conseguir replicar as bilheterias que existiam durante sua validade. Os produtores de “Nosso Sonho” chegaram a reclamar publicamente neste ano que seu filme estava sendo retirado de cartaz após uma semana de sucesso, sugerindo pressão de multinacionais que queriam espaço para seus filmes estrangeiros. “Mesmo se mantendo na quarta posição em sua semana de estreia, ‘Nosso Sonho’ sofreu um corte de 150 salas na segunda semana”, afirmou um comunicado dos produtores enviado à imprensa.   Estímulo ao cinema nacional O projeto foi estimulado pelo deputado federal Marcelo Calero (PSD-RJ) e aprovado na Câmara dos Deputados em outubro deste ano. No Senado, a lei foi relatada pelo senador Humberto Costa (PT-PE), que ressaltou a importância da exibição de obras nacionais para a indústria cinematográfica brasileira. “A cota de tela é um dos instrumentos pioneiros instituídos pelo Estado brasileiro com o intuito de fomentar a produção cinematográfica doméstica”, declarou Costa durante a leitura de seu relatório no Senado. Além disso, a lei prevê um número mínimo de salas, espaços e locais para a exibição pública comercial de longa-metragens nacionais. A Agência Nacional do Cinema (Ancine) e entidades representativas deverão ser consultadas para definir os critérios de exibição juntamente com o governo federal. “[A cota] é uma forma de garantir que todas as cidadãs e todos os cidadãos brasileiros tenham o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, além do apoio e incentivo à valorização e à difusão das manifestações culturais”, acrescentou Costa.] A nova cota de tela agora segue para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que também deve definir anualmente os números de sessões garantidas ao cinema nacional. A lei terá validade até 2033. As empresas que descumprirem a nova cota estarão sujeitas a uma multa correspondente a 5% da receita bruta média diária do complexo cinematográfico multiplicada pelo número de sessões de descumprimento. As falhas pontuais ou erros técnicos serão penalizadas apenas com uma advertência.

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    Lula comenta entrevista de Ana Hickmann: “Importante relato”

    27 de novembro de 2023 /

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou a entrevista de Ana Hickmann sobre a agressão do ex-marido, Alexandre Correa, que foi ao ar no “Domingo Espetacular”, na Record TV. Lula manifestou apoio à apresentadora da Record após ela ter revelado que pediu divórcio amparada pela Lei Maria da Penha, sancionada durante seu primeiro mandato, em 2006. “Importante relato da apresentadora Ana Hickmann. A Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, é um instrumento fundamental para combater a violência contra as mulheres. Disque 180”, escreveu Lula no X (antigo Twitter), citando o número da Central de Atendimento a Mulheres e compartilhando um trecho da entrevista exibida no Domingo Espetacular. Além de Lula, a relatora da Lei Maria da Penha, deputada federal Jandira Feghali, também se manifestou nas redes sociais: “A Lei Maria da Penha, de minha relatoria, foi feita para proteger mulheres como a Ana Hickmann, que diariamente sofrem com violência doméstica. Ela é eficiente e te protege. Denuncie”. Durante a entrevista exibida no domingo (26/11), Ana Hickmann confirmou ter pedido divórcio pela Lei Maria da Penha, que agiliza o processo de separação em razão da violência sofrida pela mulher durante o casamento. “[Dei entrada] pela Maria da Penha. A lei está aí para nos proteger. Foi criada por conta de uma mulher que foi vítima disso e tantas outras que também foram vítimas. Eu dou notícias sobre isso todo dia no ‘Hoje em Dia’. A lei, que é cada vez mais forte, ela me protegeu sim!”, disse a apresentadora da Record. Importante relato da apresentadora Ana Hickman. A Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, é um instrumento fundamental para combater a violência contra as mulheres. Disque 180. https://t.co/unIDU3OFl5 — Lula (@LulaOficial) November 27, 2023 A lei Maria da Penha, de minha relatoria, foi feita para proteger mulheres como a @ahickmann que diariamente sofrem com violência doméstica. Ela é eficiente e te proteje. Denuncie. 📹 via @seremosresisten pic.twitter.com/XImRPhQbQd — Jandira Feghali 🇧🇷🚩 (@jandira_feghali) November 27, 2023

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    Alvo de bolsonaristas, “Ó Pai Ó 2” rende quase R$ 1 milhão em estreia no cinema

    27 de novembro de 2023 /

    Os bolsonaristas perderam nova batalha contra o cinema brasileiro. Alvo de boicote dos extremistas, “Ó Pai Ó 2” rendeu quase R$ 1 milhão de bilheteria em sua estreia no cinema. Com receita de R$ 963 mil, o filme levou 49 mil pessoas às salas nacionais, configurando uma das maiores aberturas do cinema nacional em 2023, segundo dados da consultoria independente Comscore. Para dar um parâmetro, o valor é superior ao arrecadado pela estreia de “Nosso Sonho” (R$ 910 mil), filme sobre Claudinho e Buchecha, que era a maior bilheteria nacional do ano até a estreia de “Mussum, o Filmis” neste mês. “Ó Pai Ó 2” virou foco de preconceito ideológico com a desculpa de que seu protagonista, Lázaro Ramos, votou em Lula – ele e mais da metade do Brasil, já que Lula se elegeu presidente. Sem reconhecer o fracasso de sua iniciativa, perfis e blogs bolsonaristas insistem em distorcer a realidade para afirmar que o filme flopou (“Fracasso, Ó Paí, Ó 2 Filme de Lázaro Ramos e Globo Amarga o 5º Lugar nas Bilheterias após Boicote”, diz uma manchete ideológica). A justificativa do argumento é que “Ó Pai Ó 2” abriu em 5º lugar no ranking semanal, atrás de blockbusters milionários de Hollywood. Trata-se de uma bobagem escrita por quem não acompanha o cinema brasileiro e não tem a menor informação sobre o mercado. Para tirar a dúvida, basta lembrar que “Nosso Sonho” abriu em 6º lugar, enquanto outro sucesso do ano, “Meu Nome É Gal”, estreou em 7º lugar. Além disso, mesmo batendo recorde de estreia nacional em 2023, “Mussum, O Filmis”, que faturou R$ 1,99 milhão, também abriu em 5º lugar. O motivo disso é a falta de uma política de cotas no Brasil, que impede novos fenômenos de bilheteria como eram comuns na época de sua vigência – isto é, antes do governo Bolsonaro.   Tentativas anteriores de boicote Esta não é a primeira derrota que perfis bolsonaristas amargam ao se lançarem contra um filme. Eles se empenharam com muito afinco num boicote contra “Marighella”, de Wagner Moura, que acabou se tornando a maior bilheteria brasileira de 2021. Também se manifestaram contra “Medida Provisória”, dirigido por Lázaro Ramos, que virou outro sucesso de público – a quarta maior bilheteria nacional do ano passado. Lázaro Ramos e Wagner Moura foram “escolhidos para Cristo” entre um universo de dezenas de milhares de artistas que também votaram e apoiaram Lula. Mas há algo mais em comum entre os três filmes visados: todos têm protagonistas negros e falam de história e cultura negra no Brasil.   “Ó Pai, Ó 2” – O Filme “Ó Pai, Ó 2” é sequência da comédia de sucesso de 2007, que rendeu uma série derivada indicada ao Emmy Internacional em 2009. O filme se passa 15 anos após o original e encontra Roque, personagem de Lázaro Ramos, prestes a lançar sua primeira música, confiante de que irá alcançar a fama como cantor. Mas quando Neuzão (Tania Toko) perde seu bar, causando uma comoção geral, ele se junta à turma do Pelourinho num plano para salvar o local com as preparações para a Festa de Iemanjá, uma das mais populares do calendário baiano, que concentra uma multidão em Salvador. O elenco também traz de volta Dira Paes, Luciana Souza, Érico Brás e Valdineia Soriano, mas a direção mudou. Saiu Monique Gardenberg e entrou Viviane Ferreira (“O Dia de Jerusa”), que também assina o roteiro ao lado de vários colaboradores. As 3 maiores bilheterias do Brasil Acima de “Ó Pai Ó 2”, a estreia de “Napoleão”, novo épico de Ridley Scott protagonizado por Joaquin Phoenix, liderou as bilheterias brasileiras com R$ 5,86 milhões e público de 241 mil pessoas entre quinta-feira e domingo (26/11). Líder em bilheteria na semana anterior, “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” ficou em 2º lugar, com R$ 5,73 milhões no período. O longa foi visto por 287 mil espectadores e já acumula um público de 1,28 milhão de pessoas com duas semanas de exibição. Curiosamente, as posições ficaram invertidas nos EUA, onde o novo “Jogos Vorazes” se manteve no topo, enquanto “Napoleão” abriu em 2º lugar. O pódio brasileiro foi completado por “As Marvels”, que teve renda de R$ 1,83 milhão e 96 mil espectadores. Ao todo, os cinemas brasileiros somaram R$ 17,49 milhões e 832 mil espectadores no último fim de semana. #Top10 #BoxOffice #Cinema 23 a 26/Nov: 1. #Napoleao 2. #JogosVorazes 3. #TheMarvels 4. #FiveNightsAtFreeddys 5. #OPaiO2 6. #Trolls3 7. #TaylorSwiftTheErasTour 8. #NaoTemVolta9. #assassinosdaluadasflores 10. #CasamentoGrego3 — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) November 27, 2023

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    Boicote de bolsonaristas tem efeito contrário e filme de Lázaro Ramos esgota ingressos

    18 de novembro de 2023 /

    Bolsonaristas não desistiram de boicotar o filme “Ó Pai, ó 2”, estrelado por Lázaro Ramos. A hashtag #BoicoteLazaroRamos voltou a ganhar destaque neste sábado (18/11) no X (antigo Twitter), após surgir pela primeira vez há duas semanas. A justificativa da perseguição é singela: porque o ator apoiou a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência. Com pouca adesão (eram 5 mil menções às 16h30), a campanha bolsonarista acabou tendo efeito contrário, ajudando a divulgar o filme. Antes da iniciativa, pouco se falava sobre o lançamento nas redes sociais. Graças aos radicais, o filme acabou virando causa e, segundo informa o próprio Lázaro Ramos, teve circuito ampliado em Salvador, onde já teria esgotado todos os ingressos para sua pré-estreia. “Em Salvador, a princípio, seriam 5 salas reservadas para os convidados da pré-estreia de ‘Ó Paí, ó 2’. A pedidos do público, abriu-se uma sessão paga às 18:30. Ingressos esgotados em meia hora. Abriu-se mais uma sessão às 14h da tarde, ingressos esgotados em 15 minutos”, contou o ator no X. . “No final das contas, uma linda pré-estreia de ‘Ó paí, ó 2’. Ao invés de estrear 23 de novembro, neste sábado já estará em cartaz no cinema Glauber Rocha”, continuou o ator. “Obrigado Salvador, esse filme só surgiu por causa de vocês, pelos pedidos de vocês e tá entregue. Divirtam-se com o Bando de teatro Olodum e grande elenco nessa história dirigida por Viviane Ferreira”. O perfil Africanize também testemunhou o “sucesso em Salvador”, com nove salas lotadas antes da estreia no resto do país.   Tentativas anteriores de boicote Esta não é a primeira vez que perfis bolsonaristas se lançam contra um filme. Eles se empenharam com muito afinco num boicote contra “Marighella”, de Wagner Moura, que acabou se tornando a maior bilheteria brasileira de 2021. Também se manifestaram contra “Medida Provisória”, dirigido por Lázaro Ramos, que virou outro sucesso de público – a quarta maior bilheteria nacional do ano passado. Lázaro Ramos e Wagner Moura foram “escolhidos para Cristo” entre um universo de dezenas de milhares de artistas que fizeram o mesmo que eles. À exceção de um punhado de atores, a imensa maioria da classe artística se manifestou favorável ao petista antes e durante as últimas eleições.   “Ó Pai, Ó 2” – O Filme “Ó Pai, Ó 2” é sequência da comédia de sucesso de 2007, que rendeu uma série derivada indicada ao Emmy Internacional em 2009. O filme se passa 15 anos após o original e encontra Roque, personagem de Lázaro Ramos, prestes a lançar sua primeira música, confiante de que irá alcançar a fama como cantor. Mas quando Neuzão (Tania Toko) perde seu bar, causando uma comoção geral, ele se junta à turma do Pelourinho num plano para salvar o local com as preparações para a Festa de Iemanjá, uma das mais populares do calendário baiano, que concentra uma multidão em Salvador. O elenco também traz de volta Dira Paes, Luciana Souza, Érico Brás e Valdineia Soriano, mas a direção mudou. Saiu Monique Gardenberg e entrou Viviane Ferreira (“O Dia de Jerusa”), que também assina o roteiro ao lado de vários colaboradores. Em Salvador, a princípio, seriam 5 salas reservadas para os convidados da pré-estreia de Ó Paí, ó 2. A pedidos do público, abriu-se uma sessão paga às 18:30. Ingressos esgotados em meia hora. Abriram-se mais duas sessões para às 16h da tarde. Ingressos esgotados em meia hora.… pic.twitter.com/BQ8o00PhGD — Lázaro Ramos (@olazaroramos) November 16, 2023 VIVA O CINEMA BRASILEIRO! 🇧🇷📹A pré-estreia de ‘Ó Paí, Ó 2’ foi um sucesso em Salvador. No cronograma, seriam apenas 5 salas disponíveis, mas acabaram abrindo mais 4 salas e, advinha? LOTADAS. Não esqueça que o filme estreia somente no dia 23 de novembro, mas em Salvador, o… pic.twitter.com/zOLniqB9n3 — Africanize (@africanize_) November 17, 2023

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    Boicote bolsonarista ajuda a divulgar “Ó Paí, Ó 2”

    4 de novembro de 2023 /

    Em meio a escândalos de corrupção e espionagem do governo de Jair Bolsonaro, os seguidores do ex-presidente se uniram numa campanha contra… Lázaro Ramos. Perfis bolsonaristas lançaram uma campanha de boicote ao filme “Ó Paí, Ó 2”, estrelado pelo ator baiano, com a desculpa de que ele apoiou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2022. Nas redes sociais, a hashtag #BoicoteLazaroRamos ganhou destaque neste sábado (4/11) no X (antigo Twitter), sendo impulsionada pelo youtuber bolsonarista Enzo Momenti, o Enzuh. Curiosamente, o ímpeto bolsonarista resultou num efeito reverso, impulsionando a divulgação do filme, até então pouco comentado. Tantas postagens fizeram o outro lado reagir, transformando a estreia do longa em 23 de novembro num evento importante. O próprio Lázaro Ramos teria aprovado a iniciativa bolsonarista, reagindo com ironia ao publicar uma imagem do personagem Muttley, da “Corrida Maluca”, rindo.   Tentativas anteriores de boicote Esta não é a primeira vez que perfis bolsonaristas se lançam contra um filme. Eles se empenharam com muito afinco num boicote contra “Marighella”, de Wagner Moura, que acabou se tornando a maior bilheteria brasileira de 2021. Também se manifestaram contra “Medida Provisória”, dirigido por Lázaro Ramos, que virou outro sucesso de público – a quarta maior bilheteria nacional do ano passado. Como é de conhecimento amplo, Lázaro Ramos e Wagner Moura não foram os únicos artistas que apoiaram Lula nas últimas eleições. Na verdade, é mais fácil dizer quais não apoiaram, uma vez que a imensa maioria esteve ao lado do petista. Imaginem se a moda do boicote fosse séria.   “Ó Pai, Ó 2” – O Filme “Ó Pai, Ó 2” é sequência da comédia de sucesso de 2007, que rendeu uma série derivada indicada ao Emmy Internacional em 2009. O filme se passa 15 anos após o original e encontra Roque, personagem de Lázaro Ramos, prestes a lançar sua primeira música, confiante de que irá alcançar a fama como cantor. Mas quando Neuzão (Tania Toko) perde seu bar, causando uma comoção geral, ele se junta à turma do Pelourinho num plano para salvar o local com as preparações para a Festa de Iemanjá, uma das mais populares do calendário baiano, que concentra uma multidão em Salvador. O elenco também traz de volta Dira Paes, Luciana Souza, Érico Brás e Valdineia Soriano, mas a direção mudou. Saiu Monique Gardenberg e entrou Viviane Ferreira (“O Dia de Jerusa”), que também assina o roteiro ao lado de vários colaboradores. Veja o trailer abaixo. Então… pic.twitter.com/tNQwT25csj — Lázaro Ramos (@olazaroramos) November 3, 2023

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    Lula se encontra com Roger Waters no Palácio do Planalto e lembra prisão

    23 de outubro de 2023 /

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o cantor britânico Roger Waters se encontraram na tarde desta segunda (23/10) no Palácio do Planalto, concretizando uma visita que fora barrada judicialmente há três anos, quando Lula se encontrava detido em Curitiba, no contexto da Operação Lava-Jato. O registro do momento foi compartilhado pelo chefe do Executivo em suas redes sociais, evocando o passado e celebrando o momento. Em 2018, durante a turnê brasileira do ex-baixista do Pink Floyd, Waters requisitou judicialmente a autorização para visitar Lula em sua cela em Curitiba, um pedido que foi negado pela juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara Federal da cidade. Na época, a negativa judicial reverberou no meio político e artístico, evidenciando a polarização política que o país vivenciava. “Há cinco anos, Roger Waters tentou me visitar em Curitiba e foi impedido. Hoje, quando ele retorna ao Brasil, nos encontramos no gabinete da presidência no Palácio do Planalto. #WishYouWereHere”, publicou Lula, incluindo o título de uma música do Pink Floyd na hashtag.   Críticas a Bolsonaro e apoio a Lula Roger Waters nunca escondeu sua posição política durante sua passagem pelo Brasil. Em 2018, ele classificou Jair Bolsonaro como fascista, marcando posição contrária ao então candidato à presidência. Em entrevista ao jornal O Globo no ano passado, Waters reiterou sua crítica e elogiou a postura política de Lula. “Bolsonaro é um fascista e continuo dizendo #elenão. Tentei visitar Lula na prisão em 2018, mas não me permitiram. Sinto que estou do lado certo da História, e acredito que Lula também”, declarou o músico em setembro, prometendo, na época, manifestar seu apoio a Lula ao retornar ao país com um sonoro “Viva o Brasil livre!” O encontro de hoje marca não apenas a consolidação de uma relação de respeito mútuo entre o presidente e o músico, mas também ressalta o apoio internacional que Lula vem recebendo desde sua prisão até a retomada da presidência. Além de Waters, o encontro com Lula no Palácio do Planalto também contou com a participação do titã Paulo Miklos e da primeira-dama, Janja da Silva. Há cinco anos, @rogerwaters tentou me visitar em Curitiba e foi impedido. Hoje, quando ele retorna ao Brasil, nos encontramos no gabinete da presidência no Palácio do Planalto. #WishYouWereHere. 📸 @ricardostuckert pic.twitter.com/Nq8CepxA9B — Lula (@LulaOficial) October 23, 2023

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