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    Versão definitiva de Apocalypse Now é o principal lançamento digital da semana

    3 de julho de 2020 /

    A principal novidade online do fim de semana é a “versão definitiva” de um dos filmes mais reverenciados da história do cinema. “Apocalypse Now: Final Cut” é a terceira edição oficial do clássico de guerra de Francis Ford Coppola – sem contar a “cópia de trabalho” que venceu o Festival de Cannes – , remontada pelo próprio diretor, e chega ao streaming após inaugurar o Belas Artes Drive-In Confira abaixo mais detalhes deste e de outros lançamentos digitais inéditos nas salas de cinema, que chegam aos serviços de VOD (locadoras online) e streaming neste fim de semana. A curadoria não inclui títulos clássicos (são muitos e com alta rotatividade) e produções de baixa qualidade que, em outros tempos, sairiam diretamente em vídeo. Apocalypse Now: Final Cut | EUA | 1979-2018 Depois do sucesso da exibição do filme de Francis Ford Coppola no Belas Artes Drive-In, a plataforma de streaming do cinema disponibiliza a nova versão estendida do cult de 1979 junto com dois documentários sobre seus bastidores: “Apocalipse de um Cineasta” (1991) e “Dutch Angle: Fotografando Apocalypse Now” (2019). Com 3 horas de duração, o filme em si é uma versão maior que a exibida nos cinemas em 1979 – mas menor que a disponibilizada em DVD (“Apocalypse Now: Redux”) – e conta com imagem e som remasterizados. A première deste “Final Cut” aconteceu no Festival de Tribeca, em Nova York, em abril de 2018. Disponível no Belas Artes à La Carte. Feito em Casa | EUA | 2020 Antologia de curtas realizados durante a quarentena por uma equipe seleta – e impressionante – de 17 cineastas de várias regiões do mundo. Cada curta tem de cinco a sete minutos e uma das curiosidades da produção é a primeira parceria entre o diretor chileno Pablo Larrain (“Neruda”) e a atriz americana Kristen Stewart (“As Panteras”), que a seguir trabalharão juntos em “Spencer”, cinebiografia da princesa Diana. Larrain é o produtor do projeto e ele encomendou um dos curtas a Stewart, que assina seu segundo trabalho no formato, após estrear como curtametragista em “Come Swim”, de 2017. Os demais diretores são o italiano Paolo Sorrentino (“A Grande Beleza”), a japonesa Naomi Kawase (“Esplendor”), o malinês Ladj Ly (“Os Miseráveis”), o casal libanês Nadine Labaki e Khaled Mouzanar (“Cafarnaum”), a zambiana Rungano Nyoni (“Eu Não Sou uma Bruxa”), a mexicana Natalia Beristáin (“No Quiero Dormir Sola”), o alemão Sebastian Schipper (“Victoria”), o chinês Johnny Ma (“Viver para Cantar”), as britânicas Gurinder Chadha (“A Música da Minha Vida”), de origem indiana, e Ana Lily Amirpour (“Garota Sombria Caminha pela Noite”), de origem iraniana, a atriz americana Maggie Gyllenhaal (“The Deuce”), a diretora de fotografia Rachel Morrison (“Pantera Negra”), o americano filho de brasileiros Antonio Campos (“Simon Assassino”), o chileno Sebastián Lelio (“Uma Mulher Fantástica”) e, claro, o próprio Larrain, que descreve a experiência da antologia como um “festival de cinema muito estranho, bonito e único”. Disponível na Netflix. Adú | Espanha | 2020 Três jornadas, que se entrecruzam de forma dramática, ilustram diferentes lados de uma história sobre imigrantes ilegais africanos que tentam chegar na Europa. A produção da Paramount, dirigida por Salvador Calvo (“Os Últimos das Filipinas”), foi feita para o cinema, mas acabou adquirida pela Netflix para distribuição internacional. Disponível na Netflix. Desperados | EUA | 2020 A comédia escrita, dirigida e estrelada por mulheres gira em torno de uma neurótica (Nasim Pedrad, de “Aladdin”) que encontra o “date perfeito” (Robbie Amell), mas pira quando ele fica cinco dias sem retornar suas ligações. Após enviar um email cheio de insultos, ela descobre que ele sofreu um acidente, está no hospital e a ama. Desesperada por conta das mensagens, a neurótica traça um plano com suas duas melhores amigas (Anna Camp e Sarah Burns) para pegar o celular dele antes que ele tenha alta. O detalhe é que o celular está no México. Ao chegar no hotel, ela se depara com outro ex-date (Lamorne Morris), que logo é envolvido no esquema frenético. A direção de LP (Lauren Palmigiano), que já fez muitas sitcoms, opta por um tom histérico similar às comédias brasileiras. Há quem goste. Disponível na Netflix. Lemedel | Chile | 2019 O documentário, premiado no Festival de Berlim com o Teddy de Melhor Filme LGBTQIA+, aborda a vida do escritor, artista visual e pioneiro do movimento Queer na América Latina Pedro Lemebel, que abalou as estruturas da sociedade conservadora do Chile durante a ditadura de Augusto Pinochet, nos anos 1980. Disponível em iTunes, Google Play, Now, Vivo Play e YouTube Filmes. Atleta A | EUA | 2020 O documentário relata a polêmica que se abateu sobre a ginástica olímpica dos EUA com o surgimento de denúncias de abuso sexual do médico da seleção feminina, acobertadas pela federação esportiva. Dirigido pelos cineastas Bonni Cohen e Jon Shenk (de “Uma Verdade Mais Inconveniente”), o filme se aprofunda nas denúncias devastadoras das atletas, acompanhando o trabalho dos repórteres do pequeno jornal americano IndyStar, responsáveis pela revelação da cultura de abusos a que eram submetidas as estrelas da elite olímpica americana, até o julgamento do caso, que aconteceu em 2018 e levou à renúncia de todo o comitê olímpico de ginástica feminina dos EUA. Disponível na Netflix. Bryan Stevenson: Luta Por Igualdade | EUA | 2020 Documentário sobre o advogado que inspirou o filme “Luta por Justiça” (2019), e que foi vivido por Michael B. Jordan no cinema. A produção da HBO também debate as origens da injustiça racial e como ela evoluiu até os dias de hoje. De acordo com Stevenson, o sistema de justiça criminal “te trata melhor se você é rico e culpado do que se você é pobre e inocente”. Disponível na HBO Go.

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    Festival online do Espaço Itaú exibe as melhores (pré) estreias da semana

    26 de junho de 2020 /

    O principal programa online do fim de semana é o Festival de Pré-Estreias do Espaço Itaú, que traz uma seleção de filmes inéditos nos cinemas, entre eles “Pacarrete”, grande vencedor do Festival de Gramado do ano passado. O longa levou oito troféus, incluindo os de Melhor Filme na votação do júri e do público, além de prêmios para a atriz Marcélia Cartaxo e o diretor-roteirista Allan Deberton. Em “Pacarrete”, Marcélia Cartaxo dá vida à história real de uma mulher de Russas, no interior do Ceará. Bailarina e ex-professora, a mulher do título sonha em se apresentar na festa da cidade. Com voz estridente, grita frases desconexas pelas ruas — e é simplesmente tachada de louca pelos moradores. Outro destaque digital do Espaço Itaú é “Dora e Gabriel”, novo filme do diretor Ugo Giorgetti, que é disponibilizado pela primeira vez em streaming, em consequência do cancelamento e/ou adiamento dos festivais de cinema nacional de 2020. Há também títulos internacionais na seleção. O detalhe é que os filmes ficarão disponíveis apenas 48 horas. É preciso correr para assistir, ao contrário dos outros títulos disponibilizados neste fim de semana. Confira abaixo mais detalhes destes e de outros lançamentos digitais inéditos nos cinemas brasileiros, que chegam aos serviços de VOD (locadoras online) e streaming neste fim de semana. A curadoria não inclui títulos clássicos (são muitos e com alta rotatividade) e produções de baixa qualidade que, em outros tempos, sairiam diretamente em vídeo. Festival de Pré-Estreias do Espaço Itaú Uma seleção de filmes inéditos, disponíveis por apenas 48 horas, que inclui os brasileiros “Mangueira em Dois Tempos”, de Ana Maria Magalhães, “Dora e Gabriel”, de Ugo Giorgetti, “Pacarrete”, de Allan Deberton, “Guerra de Algodão”, de Marília Hugues e Claudio Marques, além de títulos estrangeiros, em que se destacam “O Chão Sob Meus Pés”, de Marie Kreutzer, e “Liberté”, de Albert Serra, premiado no Festival de Cannes passado. Programação completa, com datas de exibição e links de acesso em Espaço Itaú Play. Indianara | Brasil | 2019 O documentário vencedor do Festival Mix Brasil do ano passado acompanha Indianara Siqueira, líder de um grupo de mulheres transgênero em luta contra o preconceito, a intolerância e a polarização. Desde disputas partidárias até o puro combate contra o governo opressor, a ativista de origens humildes passou por uma longa trajetória até se tornar ícone do movimento LGBTQIA+. Disponível em Google Play, Now, Looke, Vivo Play, Amazon Prime Video e YouTube Filmes Afunde o Navio | EUA | 2019 Filme com maior aprovação crítica da semana – 98% no Rotten Tomatoes – , o suspense criminal acompanha duas irmãs que precisam lidar com a morte de um estranho numa cidadezinha pesqueira com muitas mulheres que parecem saber tudo da vida de todo mundo. A dupla planeja se livrar do corpo sem deixar vestígios, mas o crime não passa despercebido. E um policial aparece em sua porta antes do previsto. A trama cheia de reviravoltas e humor negro, ao estilo dos irmãos Coen, rendeu o troféu de Melhor Roteiro para as cineastas novatas Bridget Savage Cole e Danielle Krudy no Festival de Tribeca do ano passado. Disponível na Amazon Prime Video Ninguém Sabe que Estou Aqui | Chile | 2020 Premiado no Festival de Tribeca deste ano e com 86% de aprovação no Rotten Tomatoes, o drama traz Jorge Garcia (o Hurley de “Lost”) como um ex-cantor infantil da música latina, cujos discos fizeram enorme sucesso no início dos anos 1990, mas que nunca foi conhecido do grande público, já que sua voz era dublada por outro menino – bonitão, com visual de ídolo juvenil. Agora recluso no sul do Chile, praticamente sem contato com o mundo e bem mais gordo, ele ainda tem a mesma voz que encantou multidões. A partir de visitas inesperadas, ele começa a colocar sua história em perspectiva e a ser ouvido de verdade. Disponível na Netflix Viveiro | EUA | 2020 O terror (com 71% no Rotten Tomatoes) traz Imogen Poots (“Sala Verde”) e Jesse Eisenberg (“Batman vs. Superman”) como um casal em busca da casa ideal. Ao entrarem num condomínio afastado, eles se vêem perdidos em um complicado labirinto feito de moradas idênticas entre si. Até que percebem que não podem escapar. A performance de Imogen rendeu prêmio de Melhor Atriz no Festival de Sitges, na Espanha, um dos mais tradicionais do gênero fantástico. Disponível em iTunes, Now, Google Play, Oi Play, Vivo Play, YouTube Filmes Bulbbul | Índia | 2020 Combinação de terror e conto de fadas, princesinha e criatura das trevas, gira em torno do mistério de uma mulher sonhadora que é abandonada e precisa lidar com o passado doloroso enquanto sua aldeia é assolada por assassinatos misteriosos. O filme marca a estreia na direção de Anvita Dutt, compositora de Bollywood, mas curiosamente não tem elementos musicais. Disponível na Netflix A Guerra de Anna | Rússia | 2018 Anna é uma menina judia de 6 anos que precisa sobreviver sozinha durante a 2ª Guerra Mundial, após sua família ser executada pelos nazistas. Ela se se esconde na chaminé do escritório do comandante nazista, onde pretende ficar até sua vila ser liberada pelos russos. O filme venceu o Golden Eagle Awards, o “Oscar da Rússia”. Disponível em iTunes, Now, Google Play, Vivo Play, YouTube Filmes The Little Comrade | Estônia | 2018 Baseado em dois romances autobiográficos da escritora Leelo Tungal, o filme apresenta o autoritarismo soviético sob perspectiva infantil, por meio de uma criança que tenta encontrar sentido nas complexas circunstâncias de sua vida. A mãe de Leelo, de 6 anos, é diretora da escola e um dia é presa diante da criança, enviada para um campo de concentração, durante o auge do stalinismo. O medo de que o sumiço da mãe seja sua culpa pesa na consciência da criança, que decide se comportar o melhor que pode para que ela volte. Mas a mãe não volta e Leelo se envolve em um problema atrás do outro, fazendo com que “bom” e “mal” comportamento se confundam em sua cabeça. Disponível na iTunes Festival Eurovision da Canção | EUA | 2020 A primeira comédia de Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) na Netflix acompanha um casal de cantores islandeses fictícios (vividos por Ferrell e Rachel McAdams, de “Doutor Estranho”) na tradicional competição musical Eurovision, que acontece anualmente entre os países europeus. A direção é de David Dobkin, que retoma a parceria com a dupla após “Penetras Bons de Bico” (2005), e o resultado é puro Ferrell – isto é, medíocre, com 59% de aprovação no Rotten Tomatoes. O elenco ainda inclui Pierce Brosnan (“Mamma Mia!”), Dan Stevens (“Legion”), Natasia Demetriou (“What We Do in the Shadows”) e até a cantora Demi Lovato (“Sunny Entre Estrelas”). Disponível na Netflix

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    Ninguém Sabe que Estou Aqui: Jorge Garcia se esconde no Chile em trailer de drama premiado

    16 de junho de 2020 /

    A Netflix divulgou fotos, o pôster e o primeiro trailer de “Ninguém Sabe que Estou Aqui”, filme chileno estrelado por Jorge Garcia (o Hurley de “Lost”). O ator interpreta Memo Garrido, um ex-cantor infantil da música latina, cujos discos fizeram enorme sucesso no início dos anos 1990, mas que nunca foi conhecido do grande público, já que sua voz era dublada por outro menino com mais visual de ídolo juvenil. Agora recluso no sul do Chile, praticamente sem contato com o mundo e bem mais gordo, ele ainda tem a mesma voz que encantou multidões. Mas, a partir de visitas inesperadas, começa a colocar sua história em perspectiva e a ser ouvido de verdade. Premiado no Festival de Tribeca deste ano, o longa marca a estreia do diretor Gaspar Antillo e ainda traz em seu elenco Millaray Lobos, Luis Gnecco e Alejandro Goic, todos também vistos na série “El Presidente”. “Ninguém Sabe que Estou Aqui” estreia na próxima quinta (24/6) em streaming.

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    Neruda diverte, emociona e volta a destacar o talento do diretor chileno Pablo Larraín

    15 de dezembro de 2016 /

    O poeta Pablo Neruda (1904-1973), prêmio Nobel de Literatura, é uma das maiores referências culturais do Chile em todos os tempos. O poeta do amor também teve forte participação política, foi senador da República, vinculado ao Partido Comunista. E nessa condição chegou a apoiar a eleição de Gabriel González Videla (1898-1980). Mas Videla se tornaria, depois, um forte perseguidor dos comunistas. Em 1948, promoveu uma verdadeira caça, conhecida como “A Lei Maldita”, a versão chilena do macartismo nos Estados Unidos, na mesma época. A força da União Soviética, após a vitória na 2ª Guerra Mundial, incomodava muito e era preciso combatê-la. A Guerra Fria vigorava. Segundo um diálogo do filme “Neruda”, de Pablo Larraín, o presidente do Chile tem um chefe: é o presidente dos Estados Unidos. Logo, é natural que siga as ordens da matriz. Bem, o fato é que Pablo Neruda, na condição de senador, atacou o presidente González Videla e denunciou tudo o que estava acontecendo com centenas de presos e perseguidos. Claro que se tornou um deles, teve que se esconder e brincar de gato-e-rato com a polícia, que estava em seu encalço. A história dessa perseguição é o assunto do filme “Neruda”, protagonizado por Luís Gnecco, no papel do poeta, e pelo ator mexicano Gael García Bernal, no papel do policial Oscar Peluchoneau, filho de um grande agente que havia marcado história na polícia. Curiosamente, o personagem secundário do policial é quem narra a história, é do seu ponto de vista que vamos conhecendo o que se passou. Inclusive, com direito a falas em off, que narram, explicam o que acontece na tela, na visão dele. Recurso que incomoda e é desnecessário. No entanto, é interessante o enfoque do filme, produz uma história de suspense ao estilo noir, que é capaz de interessar uma plateia menos politizada. A caçada é emocionante, tem lances curiosos, surpresas, e é uma produção ficcional com base na realidade histórica. O policial Oscar é uma criação do escritor, existe só em função de Neruda, só relacionado a ele, não dispõe de realidade própria. E é o centro da narrativa do filme, contando com um ator global que puxa plateias, como Gael García Bernal. Essa mesma história já havia sido filmada no Chile, em caráter ficcional, há dois anos. O filme “Neruda – Fugitivo” (2014), de Manuel Basoalto, que é parente de Neruda, é bem inferior ao trabalho atual de Larrain, que vai mais fundo, questiona e inova sua narrativa, sem medo de tirar o poeta do pedestal em que se encontra. Pablo Neruda cresceria de importância internacional depois desse episódio narrado nesses filmes, e só morreria em 1973, doze dias depois de instaurado o golpe militar que levou Augusto Pinochet ao poder e que produziu uma das ditaduras mais sanguinárias do continente. Oficialmente, Neruda morreu em decorrência de câncer de próstata, mas um calmante que lhe foi injetado teria produzido a parada cardíaca que o matou. Há quem não só questione como ainda esteja investigando a hipótese de assassinato, perfeitamente plausível naquele momento político. Mas essa já é uma história posterior, que não está no filme. Talvez no futuro, em um novo filme, novas revelações possam aparecer. O diretor Pablo Larraín já refletiu sobre a ditadura de Pinochet numa trilogia, com “Tony Manero” (2008), “Post Mortem” (2010) e mais explicitamente em “No” (2012), sobre o plebiscito que tirou o ditador do poder. Brilhou ainda mais com “O Clube” (2015), que trata com muita clareza da pedofilia dentro do clero da igreja católica. Mostra-se um cineasta que mergulha na história chilena, fazendo um cinema político importante e crítico, com posição, mas sem qualquer dose de panfletarismo, além de demonstrar uma técnica que não deve nada à Hollywood. Não por acaso, “Neruda” concorre ao Globo de Ouro 2017, ao mesmo tempo em que Larraín é reconhecido nas premiações americanas por outro filme que fez neste ano, sua estreia nos EUA: “Jackie”.

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    Indicado ao Globo de Ouro, Neruda ganha vídeo de bastidores legendado

    13 de dezembro de 2016 /

    A Imovision divulgou um vídeo legendado dos bastidores de “Neruda”, novo filme de Pablo Larraín (“O Clube”), indicado ao Globo de Ouro 2017 e escolhido pelo Chile para tentar o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. O vídeo reúne a equipe do filme, incluindo o diretor e os astros Luis Gnecco (“A Dançarina e o Ladrão”), intérprete do papel-título, e Gael Garcia Bernal (“Zoom”), para comentar o tom fantasioso da produção. “Não é um documentário” ressalta Larraín. Passado no Chile no final dos anos 1940, o filme se concentra numa caçada policial ao poeta Pablo Neruda, “o comunista mais importante do mundo”, numa trama que mistura metalinguagem, suspense e comédia, inventando detalhes para divertir o público, enquanto o inspetor vivido por Bernal tenta prender o protagonista de forma atrapalhada. “Neruda” é o segundo filme de Larraín estrelado por Gael, após o premiado “No” (2012), mas o elenco também retoma outras parcerias, como Marcelo Alonso, Alfredo Castro e Antonia Zegers, todos vistos em “Tony Manero” (2008) e “O Clube” (2015). A época abordada vai dos anos 1946 a 1948, quando Neruda se juntou ao Partido Comunista do Chile, foi eleito senador, protestou contra a prisão de mineiros em greve, foi ameaçado de prisão, fugiu e começou a escrever “Canto Geral”, seu livro de poemas mais famoso, publicado no ano de 1950. O filme teve première na Quinzena dos Realizadores, seção paralela do Festival de Cannes, e desde então tem conquistado diversos prêmios, entre eles o Fênix. A estreia acontece na quinta (15/12) no Brasil, um dia antes do lançamento comercial nos EUA.

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    Neruda: Gael Garcia Bernal tenta prender o poeta Pablo Neruda no trailer legendado

    18 de novembro de 2016 /

    A Imovision divulgou o trailer legendado de “Neruda”, novo filme de Pablo Larraín (“O Clube”), escolhido pelo Chile para tentar uma indicação ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Passado no Chile no final dos anos 1940, o vídeo mostra uma caçada policial ao poeta Pablo Neruda (interpretado por Luis Gnecco, de “A Dançarina e o Ladrão”), “o comunista mais importante do mundo”. A prévia também aponta o inusitado tom da produção, que mistura metalinguagem, suspense e comédia, inventando detalhes para divertir o público, enquanto Gael Garcia Bernal (“Zoom”) tenta prender o protagonista, alegando não ser o coadjuvante da história. “Neruda” é o segundo filme de Larraín estrelado por Gael, após o premiado “No” (2012), mas o elenco também retoma outras parcerias, como Marcelo Alonso, Alfredo Castro e Antonia Zegers, todos vistos em “Tony Manero” (2008) e “O Clube” (2015). A época abordada vai dos anos 1946 a 1948, quando Neruda se juntou ao Partido Comunista do Chile, foi eleito senador, protestou contra a prisão de mineiros em greve, foi ameaçado de prisão, fugiu e começou a escrever “Canto Geral”, seu livro de poemas mais famoso, publicado no ano de 1950. O filme teve première na Quinzena dos Realizadores, seção paralela do Festival de Cannes, e estreia em 15 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Neruda: Gael Garcia Bernal tenta prender o poeta Pablo Neruda no trailer do candidato do Chile ao Oscar

    26 de outubro de 2016 /

    A Orchard divulgou o pôster e o trailer americano de “Neruda”, novo filme de Pablo Larraín (“O Clube”), escolhido pelo Chile para tentar uma indicação ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Passado no Chile no final dos anos 1940, o vídeo mostra uma caçada policial ao poeta Pablo Neruda (interpretado por Luis Gnecco, de “A Dançarina e o Ladrão”), “o comunista mais importante do mundo”. A prévia também aponta o inusitado tom da produção, que mistura metalinguagem, suspense e comédia, inventando detalhes para divertir o público, enquanto Gael Garcia Bernal (“Zoom”) tenta prender o protagonista, alegando não ser o coadjuvante da história. “Neruda” é o segundo filme de Larraín estrelado por Gael, após o premiado “No” (2012), mas o elenco também retoma outras parcerias, como Marcelo Alonso, Alfredo Castro e Antonia Zegers, todos vistos em “Tony Manero” (2008) e “O Clube” (2015). A época abordada vai dos anos 1946 a 1948, quando Neruda se juntou ao Partido Comunista do Chile, foi eleito senador, protestou contra a prisão de mineiros em greve, foi ameaçado de prisão, fugiu e começou a escrever “Canto Geral”, seu livro de poemas mais famoso, publicado no ano de 1950. O filme teve première na Quinzena dos Realizadores, seção paralela do Festival de Cannes, e estreia em 15 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.  

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    Gael Garcia Bernal caça Pablo Neruda no trailer do novo filme do diretor de O Clube

    14 de maio de 2016 /

    A Participant Media divulgou as primeiras fotos e o trailer de “Neruda”, novo filme do chileno Pablo Larraín (“O Clube”). Passado no Chile no final dos anos 1940, o vídeo acompanha o inspetor vivido por Gael Garcia Bernal (“Zoom”), que recebe a missão de caçar o poeta Pablo Neruda (interpretado por Luis Gnecco, de “A Dançarina e o Ladrão”), “o comunista mais importante do mundo”. A prévia também aponta o inusitado tom da produção, que mistura metalinguagem, suspense e comédia. “Neruda” é o segundo filme de Larraín estrelado por Gael, após o premiado “No” (2012), mas o elenco também retoma outras parcerias, como Marcelo Alonso, Alfredo Castro e Antonia Zegers, todos vistos em “Tony Manero” (2008) e “O Clube” (2015). A época abordada vai dos anos 1946 a 1948, quando Neruda se juntou ao Partido Comunista do Chile, foi eleito senador, protestou contra a prisão de mineiros em greve, foi ameaçado de prisão, fugiu e começou a escrever “Canto Geral”, seu livro de poemas mais famoso, publicado no ano de 1950. O filme teve première na sexta (13/5), na Quinzena dos Realizadores, seção paralela do Festival de Cannes, mas ainda não tem previsão de estreia comercial.

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