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    Festival de Gramado inicia 51ª edição com várias novidades

    12 de agosto de 2023 /

    Um dos mais tradicionais festivais de cinema no Brasil, o Festival de Gramado, inicia sua 51ª edição neste sábado (12/8), com uma programação repleta de atrações e novidades. Este ano, os organizadores do festival apostam em uma programação em diferentes formatos. A ausência de filmes estrangeiros, que faziam parte do line-up do festival desde 1992, marca uma seleção totalmente nacional, com reforço na seleção de documentários, que disputarão prêmios exclusivos. Além disso, pela primeira vez, haverá o lançamento de uma série: “Cangaço Novo”, que estreia na Amazon Prime Video no dia 19.   Filme de abertura A abertura do evento traz a exibição fora de competição do documentário “Retratos Fantasmas”, dirigido por Kleber Mendonça Filho, que narra a história do centro da cidade do Recife, com foco nos cinemas de rua que marcaram o local ao longo do século 20. Além da celebração da cinefilia, também aborda questões políticas e culturais, como o constante assédio da especulação imobiliária nas grandes cidades brasileiras – tema que Mendonça abordou num de seus filmes mais conhecidos, “Aquarius”, estrelado por Sonia Braga em 2016. O documentário, que foi aplaudido de pé no Festival de Cannes e selecionado para o Festival de Toronto, será seguido pela exibição de curtas e do longa “Angela”, de Hugo Prata, na mostra competitiva.   Cinebiografia de Ângela Diniz “Angela” é uma cinebiografia de Ângela Diniz, estrelada por Isis Valverde. A socialite mineira foi vítima de feminicídio em 1976, em um caso que chocou o Brasil. O crime cometido por Raul “Doca” Street tornou-se um divisor de águas no movimento feminista e no Direito brasileiros. Durante o julgamento do assassino, que deu quatro tiros no rosto da companheira, a defesa alegou “legítima defesa da honra” para tentar absolvê-lo do caso. Ele alegou ter matado “por amor”. O argumento gerou polêmica. Militantes feministas organizaram um movimento cujo slogan – “quem ama não mata” – tornou-se, anos mais tarde, o título de uma minissérie da Globo. Até o grande poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) se manifestou: “Aquela moça continua sendo assassinada todos os dias e de diferentes maneiras”, referindo-se à estratégia da defesa de culpabilizar Angela Diniz por seu próprio assassinato. A tese da “legítima defesa da honra” constava no Código Penal da época, mas mesmo assim Doca Street foi condenado a 15 anos de prisão. Na década seguinte, a nova Constituição, elaborada ao fim da ditadura, acabou com essa desculpa para o feminicídio, mas só agora, em agosto de 2023, o STF (Supremo Tribunal Federal) a tornou oficialmente inconstitucional.   Outros títulos em destaque A lista de produções selecionadas também incluem outra cinebiografia: “Mussum — O Filmis”, dirigido por Sílvio Guindane, que traz Ailton Graça como o músico e comediante Mussum, um dos integrantes do grupo Os Originais do Samba e do humorístico “Os Trapalhões”. A mostra competitiva de ficção ainda traz “Uma Família Feliz”, thriller dirigido por José Eduardo Belmonte e estrelado por Grazi Massafera, “O Barulho da Noite”, drama do Tocantins sobre infância roubada, dirigido por Eva Pereira, “Mais Pesado É o Céu”, novo drama de Petrus Cariry, e “Tia Virgínia”, de Fabio Meira e estrelado por Vera Holtz.   Homenagens femininas Em um feito inédito, a edição de 2023 do Festival de Gramado vai homenagear exclusivamente mulheres que contribuíram significativamente para o cinema brasileiro. A produtora Lucy Barreto receberá o Troféu Eduardo Abelin, a atriz Ingrid Guimarães será agraciada com o Troféu Cidade de Gramado, Laura Cardoso e Léa Garcia serão homenageadas com o Troféu Oscarito, e Alice Braga contemplada com o Troféu Kikito de Cristal. Lucy Barreto, mineira de Uberlândia, é uma das produtoras mais ativas do cinema brasileiro. Com uma carreira que remonta ao final dos anos 1960, Barreto é reconhecida por sua contribuição à indústria audiovisual nacional e internacional, tendo produzido importantes obras do cinema brasileiro como “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), “O Quatrilho” (1995), e “Flores Raras” (2013). Com uma carreira de mais de 35 anos e inúmeros sucessos no teatro e na televisão, Ingrid Guimarães foi responsável por uma revolução comerial no cinema nacional com a trilogia “De Pernas Pro Ar” (2010-2019), um dos maiores sucessos cinematográficos do século, além de ter participado do primeiro “Minhã Mãe É uma Peça” (2013) e de comédias como “Fala Sério, Mãe” (2017), que consolidaram seu nome entre os mais populares do cinema brasileiro. A veterana atriz Laura Cardoso, de 95 anos e mais de sete décadas dedicadas à atuação, é uma pioneira na televisão brasileira. Estreou em 1952 e coleciona prêmios até hoje. No cinema, participou de clássicos como “Corisco, O Diabo Loiro” (1968), “Tiradentes, O Mártir da Independência” (1977) e “Terra Estrangeira” (1995). Seu trabalho mais recente é a comédia “De Perto Ela Não é Normal” (2020). Também com vasta experiência, Léa Garcia está com 90 anos e soma mais de 100 produções no cinema, teatro e televisão. Peça fundamental na quebra da barreira dos personagens até então destinados a atrizes negras, ela se destacou em novelas como “Selva de Pedra” (1972), “Escrava Isaura” (1976), “Xica da Silva” (1996) e “O Clone” (2001). Além disso, já foi premiada no próprio Festival de Gramado com “Filhas do Vento” (2004) e os curtas “Hoje tem Ragu” (2008) e “Acalanto” (2013). Mais jovem da lista, aos 40 anos Alice Braga é mais vista em Hollywood que no Brasil. Sobrinha da famosa Sonia Braga, ela estourou com “Cidade de Deus” (2002) e, desde então, já participou de 40 produções, atuando ao lado de nomes como Will Smith, Anthony Hopkins, Margot Robbie, Ben Affleck e Matt Damon. Mas nem por isso abandonou a terra natal, encontrando tempo para filmar obras como “Entre Idas e Vindas” (2016) e “Eduardo e Mônica” (2020). O Festival de Gramado acontece até o próximo dia 19, quando serão entregues os troféus Kikitos.

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    Festival de Gramado homenageará cinco mulheres importantes do cinema brasileiro

    14 de julho de 2023 /

    Em um feito inédito, a edição de 2023 do Festival de Gramado vai homenagear exclusivamente mulheres que contribuíram significativamente para o cinema brasileiro. A produtora Lucy Barreto receberá o Troféu Eduardo Abelin, a atriz Ingrid Guimarães será agraciada com o Troféu Cidade de Gramado, Laura Cardoso e Léa Garcia serão homenageadas com o Troféu Oscarito, e Alice Braga contemplada com o Troféu Kikito de Cristal. A presidente da Gramadotur, Rosa Helena Volk, enalteceu o protagonismo feminino no setor. “Pela primeira vez na nossa história estamos entregando todas as nossas honrarias a mulheres. Assim, refletimos sobre as diversas gerações de mulheres que construíram e constroem o cinema no Brasil”, afirmou Volk. Lucy Barreto, mineira de Uberlândia, é uma das produtoras mais ativas do cinema brasileiro. Com uma carreira que remonta ao final dos anos 1960, Barreto é reconhecida por sua contribuição à indústria audiovisual nacional e internacional, tendo produzido importantes obras do cinema brasileiro como “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), “O Quatrilho” (1995), e “Flores Raras” (2013). Por sua vez, a atriz Ingrid Guimarães tornou-se uma das atrizes mais populares do Brasil. Natural de Goiânia, ela acumula uma carreira de mais de 35 anos, com inúmeros sucessos no teatro, na televisão e no cinema. Ingrid foi responsável por uma revolução no cinema nacional, com a trilogia “De Pernas Pro Ar” (2010-2019), um dos maiores sucessos cinematográficos do século, além de ter participado do primeiro “Minhã Mãe É uma Peça” (2013) e de comédias como “Fala Sério, Mãe” (2017), que consolidaram seu nome entre os mais populares do cinema brasileiro. A veterana atriz Laura Cardoso, de 95 anos e mais de sete décadas dedicadas à atuação, é uma pioneira na televisão brasileira. Estreou em 1952 e coleciona prêmios até hoje. No cinema, participou de clássicos como “Corisco, O Diabo Loiro” (1968), “Tiradentes, O Mártir da Independência” (1977) e “Terra Estrangeira” (1995). Seu trabalho mais recente é a comédia “De Perto Ela Não é Normal” (2020). Também com vasta experiência, Léa Garcia está com 90 anos e soma mais de 100 produções no cinema, teatro e televisão. Peça fundamental na quebra da barreira dos personagens até então destinados a atrizes negras, ela se destacou em novelas como “Selva de Pedra” (1972), “Escrava Isaura” (1976), “Xica da Silva” (1996) e “O Clone” (2001). Além disso, já foi premiada no próprio Festival de Gramado com “Filhas do Vento” (2004) e os curtas “Hoje tem Ragu” (2008) e “Acalanto” (2013). Mais jovem da lista, aos 40 anos Alice Braga é mais vista em Hollywood que no Brasil. Sobrinha da famosa Sonia Braga, ela estourou com “Cidade de Deus” (2002) e, desde então, já participou de 40 produções, atuando ao lado de nomes como Will Smith, Anthony Hopkins, Margot Robbie, Ben Affleck e Matt Damon. Mas nem por isso abandonou a terra natal, encontrando tempo para filmar obras como “Entre Idas e Vindas” (2016) e “Eduardo e Mônica” (2020). As homenageadas receberão suas honrarias durante a 51ª edição do Festival de Cinema de Gramado, em uma celebração à contribuição feminina à indústria do cinema.

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    Fábio Barreto (1957 – 2019)

    21 de novembro de 2019 /

    Morreu na noite de quarta-feira (20/11), no Rio, o cineasta Fábio Barreto, diretor dos filmes “O Quatrilho” e “Lula, o Filho do Brasil”. Ele tinha 62 anos e estava em coma desde dezembro de 2009, após capotar o carro no Rio. Filho dos produtores Luiz Carlos e Lucy Barreto e irmão do cineasta Bruno Barreto, Fábio começou a trabalhar como diretor de cinema em 1977, fazendo curtas-metragens — a estreia aconteceu com “A História de José e Maria”, quando ele tinha 20 anos. Foi assistente de direção do irmão mais velho em “Amor Bandido” (1978), e de Cacá Diegues em “Bye Bye Brasil” (1979), antes de dirigir seu primeiro longa em 1982, “Índia, a Filha do Sol”, com Gloria Pires. Sua estreia foi lançada no Festival de Cannes. Fábio Barreto também atuou em alguns filmes, como “Memórias do Cárcere” (1984) e “For All – O Trampolim da Vitória” (1997). Mas seu principal foco foi a direção. Ao longa da carreira, dirigiu 10 longas dos mais variados gêneros, como o thriller de vingança “Luzia Homem” (1988), o caça-níquel musical “Lambada” (1989), ironicamente pouco visto, e o drama religioso “Nossa Senhora de Caravaggio” (2006). Seu longa-metragem de maior relevância foi “O Quatrilho” (1995), baseado no livro homônimo de José Clemente Pozenato. Estrelada por Gloria Pires e Patrícia Pillar, a produção foi indicada ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. “O Quatrilho” foi apenas o segundo longa brasileiro a disputar o Oscar, 33 anos após “O Pagador de Promessas”, de Anselmo Duarte, lançado em 1962. O filme também rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Glória Pires no Festival de Havana. Mas a qualidade vista naquele filme não se manteve nas obras seguintes, que incluem o romance tropical “Bela Donna” (1998) e o drama de época “A Paixão de Jacobina” (2002). O último trabalho do diretor se tornou seu longa mais controvertido. “Lula, o Filho do Brasil” era uma hagiografia de Luiz Inácio Lula da Silva, filmada quando o retratado nas telas ainda era presidente do Brasil. A obra conta a trajetória de Lula antes de ingressar na política, desde que sua família saiu do interior do Nordeste com destino a São Paulo até o momento em que ele se estabeleceu como líder sindical no ABC paulista. O destaque positivo da produção foi a participação de Gloria Pires como mãe de Lula, repetindo parceria com o cineasta que a lançou no cinema em “Índia, a Filha do Sol” e também a escalou no premiado “O Quatrilho”. Seu pai, Luiz Carlos Barreto, produziu o filme acreditando que quebraria recordes de bilheteria, tamanha a popularidade de Lula no período – capaz de eleger a inexperiente Dilma Rousseff como sua sucessora na presidência do país. Mas o fenômeno não aconteceu. Durante a Operação Lava Jato, a produção acabou investigada por conta de sua ligação com as grandes empreiteiras condenadas por corrupção. Ostentando o fato de ter sido filmado sem apoio federal ou incentivo fiscal, “Lula, o Filho do Brasil” foi totalmente bancado pelas empresas Camargo Corrêa, OAS e Odebrecht, cujos dirigentes foram posteriormente presos em meio às investigações de desvios bilionários na Petrobrás. O filme teve première no Festival de Brasilía, em 17 de novembro de 2009. Dois dias depois, Fábio Barreto capotou com sua Pajero Mitsubishi dourada na Rua Real Grandeza, próximo ao acesso do Túnel Velho, quando voltava do Aeroporto Internacional Tom Jobim. Segundo uma testemunha, o cineasta, que estava sozinho no carro, teve o veículo fechado por um automóvel e despencou de uma altura de de quatro metros, para a outra pista. No acidente, Fábio sofreu politraumatismos, com predominância de traumatismo cranioencefálico. Ele entrou em coma e nunca mais acordou.

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    Laís Bodanzky e Luiz Carlos Barreto são convidados para votar no Oscar 2020

    1 de julho de 2019 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos divulgou nesta segunda-feira (1/7) uma lista com 842 convidados para integrar a entidade responsável pelo Oscar. Entre eles, estão ao menos seis brasileiros, como o veterano produtor Luiz Carlos Barreto (“O Que é Isso, Companheiro?”) e a cineasta Laís Bodanzky (“Como Nossos Pais”), atualmente presidente da Spcine. Também foram convidados a produtora Lucy Barreto, esposa de Luiz Carlos, a montadora Jordana Berg (“Democracia em Vertigem”), a diretora de arte Vera Hamburger (“Carandiru”) e o guitarrista e compositor Heitor Teixeira Pereira (“Meu Malvado Favorito”). Metade dos convites foi enviada a mulheres, num esforço da Academia para diversificar seus integrantes. Nos últimos anos, o Oscar foi criticado por indicar apenas atores brancos, como nas edições de 2015 e 2016, e por priorizar homens nas categorias que não são explicitamente femininas – como Melhor Atriz. Graças à campanha de diversificação, a quantidade de membros da Academia disparou. Estima-se que ela tenha, hoje, cerca de 9.200 membros, sendo 31% mulheres (até 2015, elas eram apenas 15%) e 16% pessoas não brancas (contra 8% em 2015). No ano passado, a Academia convidou nove brasileiros: a atriz Alice Braga (“Elysium”), as documentaristas Petra Costa (“Elena”), Maria Augusta Ramos (“O Processo”) e Helena Solberg (“A Alma da Gente”), o curta-metragista Mauricio Osaki (“Lembrança”), os montadores Felipe Lacerda (“Chatô: O Rei do Brasil”) e Karen Harley (“Zama”), o músico Carlinhos Brown (da trilha de “Rio”) e a produtora Vania Catani (de “Zama” e “O Filme da Minha Vida”). Os membros da Academia são responsáveis por escolher os indicados e vencedores do Oscar. A premiação de 2020 está marcada para 9 de fevereiro, em Los Angeles, com exibição no Brasil pela rede Globo e pelo canal pago TNT.

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    Conheça os integrantes da comissão que vai definir o candidato do Brasil ao Oscar 2019

    25 de junho de 2018 /

    A comissão que vai escolher o filme representante do Brasil para tentar uma indicação ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira foi definida. A Comissão de Seleção será presidida pelo distribuidor e diretor vice-presidente da Academia Brasileira de Cinema (ABC), Jorge Peregrino (ex-vp da Paramount). Os demais membros titulares são a atriz Bárbara Paz (“Meu Amigo Hindu”), os diretores Flávio Tambellini (“Extorção”), Jefferson De (“Bróder”), João Jardim (“Getúlio”) e Hsu Chien (“Ninguém Entra, Ninguém Sai”), além da produtora Lucy Barreto (“Flores Raras”). Como suplentes, estão a diretora e produtora de festivais Kátia Adler, a produtora Cláudia da Natividade e o produtor e diretor Ricardo Pinto e Silva. Até 2016, a comissão era definida pela Secretaria do Audiovisual (SAV), ligada ao Ministério da Cultura (MinC). Mas após o clima de polêmica que envolveu a disputa entre “Pequeno Segredo” e “Aquarius”, o MinC decidiu passar a responsabilidade para a Academia Brasileira de Cinema. O primeiro filme escolhida desta forma foi “Bingo – O Rei das Manhãs” no ano passado. O processo seletivo para definir o candidato brasileiro ao Oscar 2019 foi aberto nesta segunda-feira (25/6) e vai até o dia 17 de agosto. Os filmes devem cumprir alguns requisitos para concorrer, como ter sido lançado e com exibição prevista inicialmente no Brasil, entre 1º de outubro de 2017 e 30 de setembro de 2018, em sala de cinema comercial, por pelo menos sete dias consecutivos. A inscrição deverá ser feita pela produtora titular dos direitos da obra ou da distribuidora autorizada, que poderá inscrever sob o mesmo cadastro quantos filmes desejar. O resultado será divulgado no dia 11 de setembro.

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