PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    Mischa Barton é internada para avaliação psiquiátrica

    27 de janeiro de 2017 /

    A atriz inglesa Mischa Barton, que ficou conhecida pela personagem Marissa Cooper na série “The O.C.”, foi hospitalizada na quinta-feira (26/1), após se comportar de maneira “preocupante” no quintal de sua casa, em West Hollywood, Los Angeles. Ela foi levada voluntariamente pela polícia para avaliação de estado mental. Segundo o site TMZ, vizinhos acionaram a polícia preocupados após verem a atriz pendurada na cerca de casa falando frases desconexas, sobre sua mãe ser uma bruxa, o mundo estar se despedaçando e até citando Ziggy Stardust, um dos alter egos do cantor David Bowie. Em certo ponto, ela chegou a cair do lugar em que estava. Em 2009, a atriz de 31 anos já havia sido internada, na ocasião involuntariamente, para tratamento psiquiátrico. Desde então, sua carreira foi ladeira abaixo, acumulando dezenas de produções baratas lançadas diretamente em DVD.

    Leia mais
  • Filme

    Mel Gibson e Sean Penn vão estrelar filme sobre o dicionário Oxford

    2 de agosto de 2016 /

    Uma dupla que tem fama de intratável vai se juntar pela primeira vez no cinema. E a imprensa já imagina as entrevistas! Os atores Mel Gibson (“Os Mercenários 3”) e Sean Penn (“O Franco Atirador”) vão estrelar um filme sobre a criação do dicionário Oxford. Segundo o site The Hollywood Reporter, o filme vai se desenvolver em torno de loucura, genialidade e a obsessão de dois homens que mudaram o curso da história literária. Intitulado “The Professor and the Madman”, o filme é uma adaptação do best-seller homônimo de Simon Winchester, lançado no Brasil como “O Professor e o Louco”, e vai contar como o professor James Murray (papel de Gibson) começou o ambicioso projeto do dicionário Oxford em 1857, tendo como colaborador o Dr. W.C. Minor (Penn), que cuidou de mais de 10 mil verbetes, a despeito de sua condição de interno de um hospício para criminosos. Mel Gibson comprou os direitos de adaptação da obra ainda nos anos 1990, mas o projeto ficou em banho maria, enquanto ele lidava com o turbilhão de escândalos que jogou sua carreira para escanteio. Por conta disso, ele pretende apenas estrelar e produzir o longa, deixando a direção para seu colaborador em “Apocalypto”, o roteirista Farhad Safinia, que vai estrear como diretor. A produtora Voltage Pictures abraçou o projeto e planeja vender “The Professor and the Madman” para distribuidores internacionais no próximo Festival de Toronto, que acontece entre 8 e 18 de setembro. As filmagens têm início previsto para outubro e ainda não há previsão de lançamento.

    Leia mais
  • Filme

    Após Arlequina, Margot Robbie dará vida a outra assassina perturbada

    27 de julho de 2016 /

    A atriz Margot Robbie parece ter gostado de viver uma vilã psicótica em “Esquadrão Suicida”. A intérprete de Arlequina vai encarnar outra criminosa com problemas mentais em seu próximo longa. Segundo o site Deadline, ela vai estrelar e produzir a adaptação do best-seller “Bad Monkeys”, de Matt Ruff. A trama gira em torno de Jane Charlotte, assassina que, quando é presa, afirma ser parte de uma organização secreta que luta contra o mal, os Bad Monkeys do título. Esse depoimento a faz ser condenada a uma prisão psiquiatra. Mas após dias de internamento, questionamento e testes, até os especialistas passam a questionar se ela não estaria dizendo a verdade. Ainda não há roteirista nem diretor contratados para a produção, que ainda não possui previsão de estreia.

    Leia mais
  • Filme

    Nise – O Coração da Loucura restaura a fé na humanidade

    23 de abril de 2016 /

    “Nise – O Coração da Loucura” mostra que a comédia “Julio Sumiu” (2014) foi apenas um deslize na carreira de Roberto Berliner, que já tinha feito bons trabalhos como documentarista – em filmes como “A Pessoa É para o que Nasce” (2004), “Herbert de Perto” (2009) e “A Farra do Circo” (2014). Em sua segunda ficção, ele opta pelo uso da câmera na mão, característica de documentarista, para imprimir mais verdade à cinebiografia da Dra. Nise da Silveira, a psiquiatra que ousou tratar de pacientes de um hospício da década de 1940 de maneira digna, usando o afeto e a arte como objetos de trabalho. Falando assim, pode parecer que “Nise” tende ao melodrama piegas, mas a sensibilidade do cineasta e o bom trabalho do elenco em momento nenhum prejudicam os aspectos dramáticos, sem falar que a obra também serve para apresentar, para muitos brasileiros que não conheciam, essa pessoa fantástica que foi Nise da Silveira (1905-1999). Além de estimular a tolerância e a criatividade de seus pacientes, ela levou as artes criadas em suas sessões de terapia ocupacional para museus, e chegou a trocar correspondência com Carl Jung, em um tempo em que a lobotomia e os eletrochoques eram considerados as técnicas mais avançadas e revolucionárias no tratamento dos doentes mentais. A convivência do elenco e direção com pacientes esquizofrênicos e a conversa com uma das assistentes de Nise foram bastante importantes para a construção da personagem e do enredo. Mas não há como ignorar o destaque individual de Gloria Pires. A atriz que incorpora Nise tem seu melhor desempenho no cinema desde “É Proibido Fumar” (2009), de Anna Muylaert. Um dos momentos mais intensos do filme, em seu terço inicial, é quando a Dra. Nise se apresenta aos seus clientes (é assim que ela prefere lhes chamar, demonstrando que estava ali para servi-los) e pede para que eles se sentem para conversar. A câmera rodopia ao seu redor, passando uma impressão de perda de controle, ao mesmo tempo em que começa a adaptar o olhar do público àquele caos cotidiano. O trabalho de direção de arte da equipe de Berliner, ainda que muito discreto, é digno de nota, com uma opção pela predominância da cor marrom impessoal na apresentação do local de trabalho, que aos poucos se torna ensolarado e em um lugar de harmonia para os pacientes, que antes eram tratadas com frieza e crueldade. Quando exibido no Festival do Rio no ano passado, “Nise – O Coração da Loucura” teve em sua plateia ex-pacientes da verdadeira Nise, que se emocionaram com suas representações na tela. O filme acabou ovacionado e conquistando o prêmio do público do festival. A história de “Nise” também permite refletir que, apesar de as técnicas cruéis daqueles tempos já serem consideradas ultrapassadas, o tratamento mais humano de pessoas confinadas, sejam elas doentes mentais ou sadias, continua enfrentando resistência e preconceito até hoje, por quem as considera inferiores ou indignas da mínima consideração. É um ótimo filme, mas mais que isso, “Nise – O Coração da Loucura” faz o espectador sair do cinema com fé restaurada na humanidade.

    Leia mais
  • Série

    Emma Stone e Jonah Hill vão estrelar nova série do diretor de True Detective

    21 de março de 2016 /

    A atriz Emma Stone (“O Espetacular Homem-Aranha”) e o ator Jonah Hill (“Anjos da Lei”) vão estrelar uma nova série de Cary Fukunaga, o diretor de “Beasts of No Nation” (2015) e de todos os episódios da 1ª temporada de “True Detective” (2014), informou o site The Hollywood Reporter. Trata-se do remake de “Maniac”, série norueguesa de humor negro, com produção da Paramount Television. Assim como em “True Detective”, Fukunaga pretende dirigir todos os episódios, além de produzir a atração, conjuntamente com Stone e Hill. Os dois atores já trabalharam juntos antes, embora apenas uma vez: na comédia “Superbad” (2007), bem no começo de suas carreiras. Foi a estreia de Emma Stone no cinema e o primeiro papel de protagonista de Hill. A trama original norueguesa gira em torno de Espen, um homem adorado por todos, que vive uma vida onde tudo é possível, pois se trata de um mundo de fantasia em sua mente. Na verdade, Espen é um doente mental trancado em uma ala psiquiátrica. A Paramount está atualmente em busca de um roteirista para desenvolver a versão americana da trama, que será oferecida ao mercado com condições específicas. O canal/serviço de streaming interessado em exibir a produção assinará um contrato antes de ver um piloto e terá que encomendar duas temporadas de uma vez. Este tipo de negociação tem se tornado cada vez mais frequente, valorizando conteúdos que agregam nomes famosos em sua produção, no mercado competitivo das séries “premium”.

    Leia mais
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie