2ª temporada de “Locke & Key” ganha vídeo, fotos e previsão de estreia
A Netflix divulgou um vídeo de bastidores das gravações e as primeiras fotos da 2ª temporada de “Locke & Key”. O material foi apresentado durante a “Geeked Week”, evento virtual da plataforma, que também anunciou a estreia dos novos episódios para outubro. Baseada nos quadrinhos de Joe Hill (o filho de Stephen King), a série acompanha uma mãe e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a atormentá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. Como curiosidade, a intérprete de Dodge é uma atriz canadense de pais brasileiros, Laisla de Oliveira, que também apareceu em “The Gifted” e estrelou o terror “Campo do Medo” (2019) na Netflix. O resto do elenco é formado por Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”), intérprete da mãe, Connor Jessup (“Falling Sky”), Emilia Jones (“Utopia”) e o menino Jackson Robert Scott (o Georgie em “It: A Coisa”) como seus filhos e Aaron Ashmore (“Killjoys”) no papel de um tio. Desenvolvida para a Netflix por Meredith Averill (criadora de “Star-Crossed”), Aron Eli Coleite (criador de “Daybreak”) e Carlton Cuse (criador de “Bates Motel” e “Jack Ryan”), após duas versões anteriores do projeto serem recusadas na Fox e na Hulu, a série fez tanto sucesso que já se encontra renovada para a 3ª temporada. pic.twitter.com/ZKMsLEHwUa — Netflix Geeked (@NetflixGeeked) June 8, 2021
Locke & Key tem renovação antecipada para 3ª temporada
A Netflix anunciou a renovação antecipada da série de terror “Locke & Key” para a 3ª temporada. Além de um post no Twitter (veja abaixo), lembrando que a série ainda precisa exibir a 2ª temporada em 2021, a notícia foi confirmada por um comunicado oficial. Para completar, a empresa firmou um contrato de desenvolvimento exclusivo com a co-showrunner da série, Meredith Averill, para que ela crie novas séries e outros projetos para a plataforma. Averill comanda “Locke & Key” em parceria com o prolífico produtor-roteirista Carlton Cuse (que tem seu próprio contrato com a Disney), que foi um dos mentores de “Lost” e criou “Bates Motel”, “Colony” e “Jack Ryan”. “Carlton e Meredith construíram um mundo incrível em ‘Locke & Key’, e estamos entusiasmados com o retorno dos Lockes para mais aventuras na 3ª temporada”, disse Brian Wright, vice-presidente geral de negócios da Netflix. Ele acrescentou que também estava “muito feliz por expandir nossa parceria criativa com Meredith Averill, uma talentosa criadora com um olho aguçado para o melhor horror e narrativa sobrenatural.” Os créditos de Averill também incluem “A Maldição da Casa da Colina”, “Jane the Virgin” e “The Good Wife”. Ela desenvolveu “Locke & Key” com Cuse e Aron Eli Coleite (que foi co-showrunner em uma encarnação anterior da série, que não se materializou na Hulu). “Estou extremamente grata por ter encontrado um lar na Netflix onde me sinto constantemente apoiada, desafiada e inspirada”, disse Averill. “Estou ansioso para continuar e expandir nosso relacionamento.” Cuse acrescentou: “Temos algumas aventuras incríveis reservadas para a família Locke na 3ª temporada, e não poderíamos estar mais animados para continuar contando nossa história com nossos grandes parceiros da Netflix.” O sucesso evidente de “Locke & Key” na Netflix coroa a perseverança dos interessados em transformar a história em série, após o projeto ser reprovado em outros canais. A produção sofreu quase uma década de rejeições. Vale lembrar que a Fox foi a primeira a se interessar pelos quadrinhos de Joe Hill (o filho de Stephen King) que inspiram a trama. O canal encomendou sua adaptação em 2011 – para Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”) – , mas não aprovou o piloto, dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”), por lembrar muito a 1ª temporada de “American Horror Story” – aprovada na ocasião. O produtor Carlton Cuse se envolveu com o material durante o desenvolvimento de um segundo piloto para a Hulu. Na época, a falta de entusiasmo daquela plataforma chegou a surpreender o mercado, já que o diretor do piloto era ninguém menos que Andy Muschietti, de “It: A Coisa”, e o projeto tinha em seu elenco três jovens atores daquele filme. Com a recusa do piloto de Muschietti, Cuse decidiu refazer tudo e apresentar sua ideia para a Netflix. Muschietti continuou creditado como produtor, mas sem dirigir nenhum episódio. E apenas o menino Jackson Robert Scott, intérprete do pequeno Georgie em “It: A Coisa”, foi aproveitado do elenco que tinha sido reunido para a Hulu. Além dele, a série acabou levando para as telas Connor Jessup (“Falling Sky”), Emilia Jones (“Utopia”) e Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”) como a família central da trama – a terceira encarnação do casting, desde o início do projeto. Aparentemente, faltava apenas Meredith Averill para o projeto dar certo. Com seus textos e produção, “Locke & Key” intrigou o público e garantiu grande audiência no serviço de streaming. Para quem não viu, a série acompanha uma mãe (Stachfield) e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a atormentá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. Como curiosidade, a intérprete de Dodge é uma atriz canadense de pais brasileiros, Laisla de Oliveira, que também apareceu em “The Gifted” e estrelou o terror “Campo do Medo” (2019) na Netflix. Apesar da renovação antecipada, a data de retorno da série ainda não está definida. Locke and Key fans, the cast has some news for you: The show has been picked up for Season 3! But first, Season 2 will arrive in 2021! pic.twitter.com/d4c0dheBkZ — Netflix (@netflix) December 18, 2020
Netflix diz que brasileiros viram mais romances, filmes tristes e reality shows em 2020
A Netflix revelou nesta quinta-feira (10/12) quais foram os conteúdos mais assistidos da plataforma durante o ano de 2020. Mas ao contrário do que fez em 2019, a retrospectiva deste ano foi bem bagunçada, sem relação das dez séries, os dez filmes e, vá lá, os dez realities favoritos do público. Em vez disso, a plataforma decidiu dividir os sucessos em categorias relacionadas a estados de espírito, como “nós choramos”, “nós viajamos”, “nós comemos” e “nós amamos o amor”. Outra bagunça dos listões se deve à opção da empresa de combinar tudo por gênero. Assim, entre as produções de ação mais assistidas aparecem os filmes “Resgate”, “Power” e “The Old Guard”, a série espanhola “La Casa de Papel” e a brasileira “Bom Dia, Verônica”. O resumo das relações é que, ao longo do ano, os espectadores viram muitos reality shows, filmes tristes e romances. Foram duas vezes mais reality shows que no ano passado. Mas era barbada, porque a Netflix também produziu mais reality shows em 2020. O mesmo vale para as produções de chorar e suspirar. O público vê o que a Netflix produz e divulga. Mas muitas das produções da plataforma não são divulgadas nem por ela mesma. Logicamente, elas não emplacam e são escanteadas. Entre as tendências diagnosticadas, é possível reparar ainda que o Brasil dobrou o consumo em muita categorias. Além dos reality shows, o público consumiu duas vezes mais animes que no ano passado – “Pokémon: Mewtwo Contra-Ataca – Evolução”, “One Piece”, “The Seven Deadly Sins: A Ira Imperial dos Deuses” e “O Sangue de Zeus” foram os favoritos. Outro pico aconteceu entre as produções sul-coreanas, que bateram recorde de audiência no país, aumentando seu consumo em mais de 120% em relação ao número do ano passado. O conteúdo turco também se destacou, dobrando sua visualização. O motivo é sempre o óbvio: maior oferta de produtos dos dois países. Entre os sul-coreanos, o terror de zumbis “Alive” liderou a audiência no país, enquanto a série turca “O Último Guardião” esteve entre os mais assistidas da plataforma. A lista de histórias tristes traz o hit “Milagre na Cela 7”, que ficou 23 dias no Top 10, além de “Se Algo Acontecer… Te Amo” e “Por Lugares Incríveis”. Curiosamente, a tristeza aumentou apenas a partir de abril, quando os brasileiros completaram o primeiro mês de isolamento social devido à pandemia de coronavírus. Do mesmo modo, os romances estiveram em alta, refletindo, novamente, a ênfase dada pela plataforma a produções do gênero. A lista tem “A Barraca do Beijo 2”, “Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você”, “Amor Garantido” e “Ricos de Amor”. No gênero da fantasia, os assinantes brasileiros acompanharam mais “Locke & Key” e “Carta ao Rei”. Já entre os conteúdos para a família (que no Brasil costumavam ser chamados de infantis), os destaques foram “A Caminho da Lua”, “Os Irmãos Willoughby” e “Enola Holmes”.
Netflix renova Locke & Key para 2ª temporada
A Netflix anunciou a renovação da série de terror “Locke & Key” para a 2ª temporada. Além de um post no Twitter (veja abaixo), a notícia foi confirmada por um comunicado oficial. “Estamos entusiasmados por continuar a jornada de ‘Locke & Key’ ao lado de todos os nossos incríveis colaboradores”, disseram os co-showrunners Carlton Cuse e Meredith Averill no texto oficial, divulgado nesta segunda-feira (30/3). “Somos gratos à Netflix por todo o seu apoio, especialmente neste momento difícil, e esperamos trazer a você o emocionante próximo capítulo da nossa história”. O anúncio foi apenas uma formalidade, porque Cuse e Averill já trabalhavam nos roteiros da 2ª temporada desde a estreia da série em fevereiro passado, devido à repercussão da produção. Excessivamente bem divulgada em comparação a outros conteúdos da plataforma, a série se tornou um sucesso evidente na Netflix, após fracassar em sua tentativa de ser aprovada em outros canais. A estreia aconteceu após a produção sofrer quase uma década de rejeições. Vale lembrar que a Fox foi a primeira a se interessar pelos quadrinhos de Joe Hill (o filho de Stephen King) que inspiram a série. O canal encomendou sua adaptação em 2011 – para Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”) – , mas não aprovou o piloto, dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”), por lembrar muito a 1ª temporada de “American Horror Story” – aprovada na ocasião. O produtor Carlton Cuse (de “Lost” e “Bates Motel”) se envolveu com o material durante o desenvolvimento de um segundo piloto para a Hulu. Na época, a falta de entusiasmo daquela plataforma chegou a surpreender o mercado, já que o diretor do piloto era ninguém menos que Andy Muschietti, de “It: A Coisa”, e o projeto tinha em seu elenco três jovens atores daquele filme. Com a recusa do piloto de Muschietti, Cuse e Hill decidiram assumir a produção e levá-la para a Netflix. Muschietti continuou creditado como produtor, mas sem dirigir nenhum episódio. E apenas o menino Jackson Robert Scott, intérprete do pequeno Georgie em “It: A Coisa”, foi aproveitado do elenco que tinha sido reunido para a Hulu. Além dele, a série acabou levando para as telas Connor Jessup (“Falling Sky”), Emilia Jones (“Utopia”) e Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”) como a família central da trama – naquela que é terceira encarnação do casting, desde o início do projeto. “Locke & Key” acompanha uma mãe (Stachfield) e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a atormentá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. Como curiosidade, a intérprete de Dodge é uma atriz canadense de pais brasileiros, Laisla de Oliveira, que também apareceu em “The Gifted” e estrelou o terror “Campo do Medo” (2019) na Netflix. A data de retorno da série não está definida, uma vez que toda as produções estão paralisadas devido à pandemia de coronavírus. Essa é a chave de Locke & Key que eu queria: A QUE CONFIRMA A SEGUNDA TEMPORADAAAAAAA pic.twitter.com/hMDArAfYRC — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) March 30, 2020
Locke & Key ganha divertido “vídeo de bastidores”
A Netflix divulgou um divertido “vídeo de bastidores” da série “Locke & Key”. As aspas aludem ao fato de ser, claramente, uma encenação. Mas para apreciá-la é preciso ter visto a série, já que não há maiores explicações para o comportamento do ator mirim Jackson Robert Scott (também conhecido como o pequeno Georgie de “It: A Coisa”). O vídeo registra Jackson encerrando a gravação de uma cena e seu trajeto para sair do set. O detalhe é que, no caminho, ele mostra o dedo do meio para todos os colegas que encontra, incluindo os intérpretes de seu irmãos, Connor Jessup (“Falling Sky”) e Emilia Jones (“Utopia”), que ficam desconcertados pelo gesto, feito com as duas mãos e acompanhado por um “aloha” sorridente. É que, na série, o personagem do garoto é convencido pelo tio, flagrado mostrando o dedo para sua residência, que o gesto tem vários significados e também é uma forma de dizer alô, como “aloha” no Havaí. “Você sabe que isso não significa realmente…”, tenta explicar Connor, após receber uma dedada. Mas antes que possa completar, o vídeo se encerra com o menino já bastante distante e firme em seu ritual. Uma das maiores apostas da Netflix em 2020, “Locke & Key” adapta os quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho de Stephen King. A adaptação é assinada por Carlton Cuse (criador de “Bates Motel”), Meredith Averill (roteirista de “A Maldição da Casa da Colina”) e Aron Eli Coleite (criador de “Daybreak”). A trama acompanha uma mãe (Darby Stanchfield, de “Scandal”) e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a assombrá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. Como curiosidade, a intérprete de Dodge é uma atriz canadense de pais brasileiros, Laisla de Oliveira, que também apareceu em “The Gifted” e estrelou o terror “Campo do Medo” (2019) na Netflix. Lançada na sexta (7/2) na plataforma de streaming, a 1ª temporada de “Locke & Key” tem 10 episódios, que contam uma história completa, mas também abrem a trama para uma nova aventura.
Recém-lançada, série Locke & Key ganha novo vídeo legendado
A Netflix divulgou um novo vídeo legendado de “Locke & Key”, que estreou na sexta (7/2) na plataforma de streaming. A prévia traz muitas cenas da série, acompanhados por depoimentos do elenco e dos produtores, que detalham a trama, baseada nos quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho do escritor Stephen King. Excessivamente bem divulgada em comparação a outros conteúdos da plataforma, a série chegou na Netflix em sua terceira configuração, após ter dois pilotos recusados pela Hulu e pela Fox. A estreia aconteceu após a produção sofrer quase uma década de rejeições. Vale lembrar que a Fox encomendou a primeira adaptação em 2011 – para Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”), mas rejeitou o piloto, dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”), por lembrar muito a 1ª temporada de “American Horror Story” – aprovada na ocasião. O produtor Carlton Cuse (de “Lost” e “Bates Motel”) se envolveu com o material durante o desenvolvimento de um segundo piloto para a Hulu. Na época, a falta de entusiasmo daquela plataforma chegou a surpreender o mercado, já que o diretor do piloto era ninguém menos que Andy Muschietti, de “It: A Coisa”, e o projeto tinha em seu elenco três jovens atores daquele filme. Com a recusa do piloto de Muschietti, Cuse e Hill decidiram assumir a produção e levá-la para a Netflix. Muschietti continuou creditado como produtor, mas sem dirigir nenhum episódio. E apenas o menino Jackson Robert Scott, intérprete do pequeno Georgie em “It: A Coisa”, foi mantido nessa terceira versão. Além dele, o elenco inclui Connor Jessup (“Falling Sky”), Emilia Jones (“Utopia”) e Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”). “Locke & Key” acompanha uma mãe (Stachfield) e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a assombrá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. Como curiosidade, a intérprete de Dodge é uma atriz canadense de pais brasileiros, Laisla de Oliveira, que também apareceu em “The Gifted” e estrelou o terror “Campo do Medo” (2019) na Netflix. A 1ª temporada de “Locke & Key” tem 10 episódios.
Locke & Key: Novo trailer revela mais personagens da série de terror
A Netflix divulgou o segundo trailer da série “Locke & Key”, baseada nos quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho do escritor Stephen King. Desta vez sem legendas, a prévia mostra novos personagens, além da família central, envolvendo os colegas de aula dos jovens protagonistas na trama de sua mansão assombrada. A premissa de “Locke & Key” é centrada na mudança de uma mãe e seus três filhos para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. Lá, eles encontram chaves místicas para outras dimensões, que acabam por libertar uma entidade do mal, mas também os ajudam a escapar. Os jovens Connor Jessup (“Falling Sky”), Emilia Jones (“Utopia”) e Jackson Robert Scott (“It: A Coisa”) vivem, respectivamente, os irmãos Tyler, Kinsey e Bode Locke, enquanto a mãe é interpretada por Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”). Trata-se do terceiro elenco diferente da produção, que antes de ganhar sinal verde da Netflix teve dois pilotos recusados, pela Hulu e pela Fox. Por sinal, Jackson Robert Scott, intérprete do pequeno Georgie em “It: A Coisa”, já estava escalado num piloto anterior. A estreia da série marca o fim de um trauma, após a produção sofrer quase uma década de rejeições. Vale lembrar que a Fox encomendou a primeira adaptação em 2011 – para Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”). E naquela ocasião o piloto, dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”), foi rejeitado. O produtor que conseguiu materializar a série foi Carlton Cuse (de “Lost” e “Bates Motel”), que se envolveu com o material durante o desenvolvimento de um segundo piloto para a Hulu. Na época, a falta de entusiasmo daquela plataforma chegou a surpreender o mercado, já que se tratava de uma produção do diretor Andy Muschietti, de “It: A Coisa”, e tinha em seu elenco três jovens atores daquele filme. Com a recusa do piloto de Muschietti, Cuse e Hill decidiram assumir a produção e levá-la para a Netflix. Mas mesmo após seu afastamento, Muschietti continua creditado como produtor. A 1ª temporada tem 10 episódios e estreia na próxima sexta (7/2).
Locke & Key: Vídeo legendado destaca quadrinhos que inspiram a nova série da Netflix
A Netflix divulgou um novo vídeo legendado da série “Locke & Key”, que aborda a origem da história nos quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho do escritor Stephen King. O vídeo mostra artes e depoimentos dos autores dos quadrinhos e dos produtores da atração, explicando o processo de adaptação. Mas cita apenas rapidamente que “‘Locke & Key’ teve um longo caminho até chegar às telas”. Na verdade, a estreia sobreviveu a praticamente uma maldição, que por anos a impediu de ser aprovada. A atual versão é a terceira configuração da produção, que, antes de ganhar sinal verde da Netflix, teve dois pilotos recusados, pela Hulu e pela Fox. A estreia, em fevereiro, vai marcar o fim de um trauma, após a produção sofrer quase uma década de rejeições. Vale lembrar que a Fox encomendou a primeira adaptação em 2011 – para Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”), mas rejeitou o piloto, dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”), por lembrar muito a 1ª temporada de “American Horror Story” – aprovada na ocasião. O produtor Carlton Cuse (de “Lost” e “Bates Motel”) se envolveu com o material durante o desenvolvimento de um segundo piloto para a Hulu. Na época, a falta de entusiasmo daquela plataforma chegou a surpreender o mercado, já que o diretor do piloto era ninguém menos que Andy Muschietti, de “It: A Coisa”, e o projeto tinha em seu elenco três jovens atores daquele filme. Com a recusa do piloto de Muschietti, Cuse e Hill decidiram assumir a produção e levá-la para a Netflix. Muschietti continuou creditado como produtor, mas sem dirigir nenhum episódio. E o menino Jackson Robert Scott, intérprete do pequeno Georgie em “It: A Coisa”, foi mantido nessa terceira versão. Além dele, o elenco inclui Connor Jessup (“Falling Sky”), Emilia Jones (“Utopia”) e Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”). “Locke & Key” acompanha uma mãe (Stachfield) e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a assombrá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. A 1ª temporada tem 10 episódios, que serão lançados em 7 de fevereiro.
Locke & Key: Série de terror “amaldiçoada” ganha primeiro trailer legendado
A Netflix divulgou oito fotos e o primeiro trailer legendado da série “Locke & Key”, baseada nos quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho do escritor Stephen King. A prévia marca o fim da maldição que impedia a produção de sair do papel. O detalhe é que a prévia não é muito assustadora, especialmente quando comparada à “A Maldição da Residência Hill”, sugerindo mais uma trama de fantasia que de terror. “Locke & Key” acompanha uma mãe e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a assombrá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. Os jovens Connor Jessup (“Falling Sky”), Emilia Jones (“Utopia”) e Jackson Robert Scott (“It: A Coisa”) vivem, respectivamente, os irmãos Tyler, Kinsey e Bode Locke, enquanto a mãe é interpretada por Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”). Trata-se do terceiro elenco diferente da produção, que antes de ganhar sinal verde da Netflix teve dois pilotos recusados, pela Hulu e pela Fox. Por sinal, Jackson Robert Scott, intérprete do pequeno Georgie em “It: A Coisa”, já estava escalado num piloto anterior. O anúncio da estreia é o fim de um trauma, após a produção sofrer quase uma década de rejeições. Vale lembrar que a Fox encomendou a primeira adaptação em 2011 – para Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”). E naquela ocasião o piloto, dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”), foi rejeitado. O produtor que conseguiu materializar a série foi Carlton Cuse (de “Lost” e “Bates Motel”), que se envolveu com o material durante o desenvolvimento de um segundo piloto para a Hulu. Na época, a falta de entusiasmo daquela plataforma chegou a surpreender o mercado, já que se tratava de uma produção do diretor Andy Muschietti, de “It: A Coisa”, e tinha em seu elenco três jovens atores daquele filme. Com a recusa do piloto de Muschietti, Cuse e Hill decidiram assumir a produção e levá-la para a Netflix. Mas mesmo após seu afastamento, Muschietti continua creditado como produtor. A 1ª temporada terá 10 episódios, que serão lançados em 7 de fevereiro.
Locke & Key: Série de terror do filho de Stephen King ganha pôster e data de estreia
A Netflix divulgou o primeiro pôster da série de terror “Locke & Key”, baseada nos quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho do escritor Stephen King. A arte também revela a data de estreia da atração, quebrando a maldição que a impedia de sair do papel. “Locke & Key” acompanha uma mãe e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados pela entidade do mal chamada Dodge, determinada a mantê-los presos de qualquer jeito até conseguir o que quer. Mas logo descobrem chaves que os ajudam a escapar… para outras dimensões! Os jovens Connor Jessup (“Falling Sky”), Emilia Jones (“Utopia”) e Jackson Robert Scott (“It: A Coisa”) vivem, respectivamente, os irmãos Tyler, Kinsey e Bode Locke, enquanto a mãe é interpretada por Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”). Trata-se do terceiro elenco diferente da produção, que antes de ganhar sinal verde da plataforma teve dois pilotos recusados, pela Hulu e pela Fox. Por sinal, Jackson Robert Scott, intérprete do pequeno Georgie em “It: A Coisa”, já estava escalado num piloto anterior. O anúncio da estreia é o fim de um trauma, após a produção sofrer quase uma década de rejeições. Vale lembrar que a Fox encomendou a primeira adaptação em 2011, para Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”). E naquela ocasião o piloto, dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”), foi rejeitado. O produtor que conseguiu materializar a série foi Carlton Cuse (de “Lost” e “Bates Motel”), que se envolveu com o material durante o desenvolvimento de um segundo piloto para a Hulu. Na época, a falta de entusiasmo daquela plataforma chegou a surpreender o mercado, já que se tratava de uma produção do diretor Andy Muschietti, que, na ocasião, voltaria a trabalhar com três atores jovens de “It: A Coisa” na atração. Com a recusa do piloto de Muschietti, Cuse e Hill decidiram assumir a produção e levá-la para a Netflix. Mas, mesmo com o afastamento, Muschietti continua creditado como produtor. A 1ª temporada terá 10 episódios, que serão lançados em 7 de fevereiro.
Locke & Key: Série baseada em quadrinhos de terror do filho de Stephen King escala protagonistas
A Netflix anunciou os primeiros nomes da série de terror “Locke & Key”, baseada nos quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho do escritor Stephen King, que terá adaptação de Carlton Cuse (de “Lost” e “Bates Motel”). “Locke & Key” acompanha uma mãe e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados pela entidade do mal chamada Dodge, determinada a mantê-los presos de qualquer jeito até conseguir o que quer. Mas logo descobrem chaves que abrem portas para outras dimensões e que são capazes transformar as pessoas que passam por elas. Os jovens Connor Jessup (“Falling Sky”), Emilia Jones (“Utopia”) e Jackson Robert Scott (“It: A Coisa”) são os atores confirmados no elenco. Eles viverão, respectivamente, os irmãos Tyler, Kinsey e Bode Locke. Trata-se do terceiro elenco diferente da produção, que antes de ganhar sinal verde da plataforma teve dois pilotos recusados, pela Hulu e pela Fox. Por sinal, Jackson Robert Scott, intérprete do pequeno Georgie em “It: A Coisa”, já estava escalado no piloto anterior. Desta vez, o projeto já está aprovado. Um trauma a menos, pois a produção está há sete anos sofrendo para sair do papel. Vale lembrar que a Fox encomendou a primeira adaptação em 2011, para Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”). E também naquela ocasião o piloto, dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”), foi rejeitado. Carlton Cuse envolveu-se com o material durante o desenvolvimento do piloto para a Hulu. E a falta de entusiasmo daquela plataforma chegou a surpreender o mercado, já que se tratava de uma produção do diretor Andy Muschietti, que, na ocasião, voltaria a trabalhar com três atores jovens de “It: A Coisa” na atração. Com a recusa do piloto de Muschietti, Cuse e Hill decidiram assumir a produção e levá-la para a Netflix, enquanto o cineasta passou a priorizar a continuação de “It: A Coisa”. Por conta disso, Muschietti não irá dirigir o novo piloto. Mesmo assim, ainda continuará a ser creditado como produtor na Netflix. Tudo isso conspira para a produção da Netflix ser bem diferente da versão apresentada para a Hulu. A 1ª temporada terá 10 episódios e as gravações começam agora em janeiro no Canadá. Veja algumas capas da publicação original da editora IDW abaixo.
Netflix vai produzir série de terror do filho de Stephen King recusada pela Hulu
A Netflix está negociando produzir a série de terror “Locke & Key” após o piloto ter sido rejeitado por uma plataforma rival. A falta de entusiasmo da Hulu pelo projeto tinha surpreendido o mercado, já que se tratava de uma produção do diretor Andy Muschietti, que voltaria a trabalhar com três atores jovens de “It: A Coisa” na atração. Mas a produção da Netflix será diferente da versão apresentada para a Hulu, o que significa que perderá sua grife cinematográfica. O escritor Joe Hill, filho de Stephen King e autor da obra original, e o roteirista-produtor Carlton Cuse (de “Lost”, “Bates Motel” e “Colony”) estão à frente da atual encarnação do projeto, que não aproveitará o piloto gravado e precisará escalar novo elenco. A série é baseada nos quadrinhos homônimos de Joe Hill, indicada ao prêmio Eisner (o Oscar dos quadrinhos) em duas ocasiões, em 2009 e 2011, sendo que na segunda ocasião venceu o prêmio de melhor roteiro. A trama acompanha uma família que se muda para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados pela entidade do mal chamada Dodge, determinada a mantê-los presos de qualquer jeito até conseguir o que quer. Mas eles descobrem chaves que abrem portas para outras dimensões e que são capazes transformar as pessoas que passam por elas. O detalhe é que a recusa da Hulu não foi o primeiro obstáculo enfrentado pelos quadrinhos para virar série. Em 2011, a Fox encomendou uma adaptação de “Locke & Key” para Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”). E também naquela ocasião o piloto, dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”), foi rejeitadado. Carlton Cuse envolveu-se com o material durante o desenvolvimento do piloto para a Hulu. Ele e Hill decidiram refazer o projeto e apresentar para a Netflix quando Andy Muschietti passou a priorizar a continuação de “It: A Coisa”. Por conta disso, Muschietti não irá dirigir o novo piloto. Mesmo assim, ainda continuará a ser creditado como produtor da atração na Netflix. Veja algumas capas da publicação da editora IDW abaixo.









