Emma Stone é Cruella no trailer do novo filme da Disney
A Disney divulgou o primeiro trailer de “Cruella”, filme em que Emma Stone encarna a vilã Cruella De Vil, que queria transformar os cãezinhos de “101 Dálmatas” em casaco de peles. A prévia demonstra que a trama não é uma história alternativa sobre como a vilã foi mal-julgada, ao estilo de “Malévola”. Emma Stone diz com todas as letras que sua personagem é uma psicopata e aparece se deliciando como piromaníaca. Resta saber como o clima sombrio será apresentado para as crianças, pois o trailer não é engraçado. É assustador. Mas Tim Burton fez carreira com esse tipo de tom híbrido em seus filmes. Concebido como um prólogo, o novo longa vai se passar nos anos 1970, em Londres, e mostrará Cruella como uma estilista punk em ascensão (pense em Vivienne Westwood), que aos poucos vai desenvolvendo uma fascinação por peles de animais — especialmente, é claro, dálmatas. Por curiosidade, a atriz Glenn Close, que viveu a vilã em dois filmes live-action dos “101 Dálmatas” nos anos 1990, é produtora executiva do projeto. A história foi concebida por Kelly Marcel (“Cinquenta Tons de Cinza”), que retorna ao universo das fábulas da Disney após assinar “Walt nos Bastidores de Mary Poppins” (2013), e Aline Brosh McKenna, responsável por “O Diabo Veste Prada” (2006), de onde vem a referência fashion. E ganhou roteiro final de Dana Fox (“Megarromântico”) e Tony McNamara (“A Favorita”). A direção é de Graig Gillespie (“Eu, Tonya”) e o elenco também conta com Emma Thompson (“MIB: Homens de Preto – Internacional”), Paul Walter Hauser (“Eu, Tonya”), Emily Beecham (“Into the Badlands”), Joel Fry (“Yesterday”) e Mark Strong (“Shazam!”). A estreia está marcada para 28 de maio nos cinemas. Veja abaixo os trailers em versões legendada e dublada em português.
Emma Stone vira vilã da Disney no pôster de Cruella
A Disney divulgou o primeiro cartaz oficial de “Cruella”, novo filme baseado na história dos “101 Dálmatas”. A imagem em preto e branco retrata a protagonista Emma Stone no papel da vilã do título e anuncia a estreia para o mês de maio – data jamais alterada pela pandemia. A tipografia escolhida para grafar o nome da atriz e a maquiagem utilizada pela personagem reforça o tom punk rock da produção, introduzido pela primeira foto oficial de Emma Stone no papel, revelada em agosto de 2019 na D23 Expo, a “Comic Con da Disney”. Intitulado “Cruella”, o filme vai contar a história da vilã que ficou famosa graças ao desenho animado “A Guerra dos Dálmatas” (1961), primeira adaptação do livro infantil de Dodie Smith realizada pela Disney. Na época, a tradução caprichou para apresentá-la no Brasil com o ótimo nome de Malvina Cruela. Mas a Disney renegou a denominação nacional quando a personagem ganhou carne-e-osso pela primeira vez. Ela virou Cruella De Vil, seu nome em inglês, na interpretação de Glenn Close (“Guardiões da Galáxia”) em 1996. Além disso, o filme também preservou o título original do livro, “101 Dálmatas” – que virou “102 Dálmatas” na continuação do ano 2000. Concebido como um prólogo, o novo longa vai se passar nos anos 1970 – o que explica as alusões à estética punk. Escrito por Kelly Marcel (“Cinquenta Tons de Cinza”), que retorna ao universo das fábulas da Disney após assinar “Walt nos Bastidores de Mary Poppins” (2013), e com direção de Graig Gillespie (“Eu, Tonya”), o filme também conta com Emma Thompson (“MIB: Homens de Preto – Internacional”), Paul Walter Hauser (“Eu, Tonya”) e Joel Fry (“Yesterday”) em seu elenco. O primeiro trailer será revelado nesta quarta (17/2).
Filme “live action” de Tom e Jerry ganha seu primeiro trailer divertido
A Warner divulgou o pôster e o trailer dublado do primeiro filme live-action de “Tom e Jerry”. A versão, na verdade, é um híbrido, em que os protagonistas continuam animados e do jeito que os fãs gostam, apesar de contracenarem com atores de carne e osso. Além disso, o gato e o rato não são os únicos desenhos. Todos os animais que aparecem na prévia seguem este padrão. O resultado é bem diferente dos filmes live-action do “Scooby Doo”, para citar outra animação clássica que ganhou adaptação da Warner, em que cachorro da Hanna-Barbera ganhava visual realista criado por computação gráfica. Desta vez, os personagens quase não mudaram, preservando a aparência de seus antigos desenhos bidimensionais. Embora a combinação de cartum e atores pareça retrô, a opção não aliena os fãs dos personagens originais. Além disso, essa combinação evoca o excelente “Uma Cilada para Roger Rabbit” (1988) e, claro, “Looney Tunes: De Volta à Ação” (2003), inclusive na forma como o filme incorpora a física surreal dos desenhos, como portas que mudam de lugar e quedas quilométricas que não matam. Tudo isso se torna ainda mais divertido diante da reação humana ao caos – e ainda há uma referência a Batman para os fãs de filmes de super-heróis! Na trama, Tom e Jerry decidem se separar amigavelmente após décadas de brigas. Mas quando o rato apronta na despedida e resolve se mudar para um hotel de luxo de Nova York, o gato tem prazer em renovar sua rixa ao ser contratado para exterminá-lo. O elenco humano destaca Chloë Grace Moretz (“Suspiria”) como a funcionária do hotel encarregada de se livrar do rato, e que acredita que Tom é a solução para seus problemas – aparentemente, ela nunca viu o desenho! Os demais coadjuvantes são interpretados por Michael Peña (“Homem-Formiga”), Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”), Colin Jost (“Saturday Night Live”) e Rob Delaney (“Catastrophe”). A produção da Warner será o segundo longa dos personagens, criados pelos animadores William Hanna e Joseph Barbera para o estúdio MGM em 1940. Mas o anterior, uma animação tradicional lançada em 1992, não esteve à altura dos melhores curtas da dupla, que venceram sete Oscars entre 1943 a 1953. O novo filme tem roteiro de Kevin Costello (da comédia “As Aventuras de Brigsby Bear”) e direção de Tim Story, responsável por dois “Quarteto Fantástico” e por lançar a franquia “Uma Turma do Barulho”. A estreia está marcada para 4 março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Veja abaixo o trailer brasileiro, com dublagem em português, e o americano, com as vozes originais.
Mulan ganha data de estreia em streaming no Brasil
A Disney anunciou que “Mulan” vai finalmente estrear na América Latina em 4 de dezembro, em sua plataforma de streaming. A data é a mesma em que a produção será disponibilizada aos assinantes americanos da Disney+ (Disney Plus) sem custos adicionais. “Mulan” foi originalmente lançada em 4 de setembro em streaming na Disney+ (Disney Plus) nos EUA, mas com um custo adicional para os assinantes. Para ver o filme, além da assinatura da Disney+ (Disney Plus), os interessados precisavam pagar US$ 29,99 (cerca de R$ 165). A cobrança extra foi batizada de Premier Access (um PVOD com outro nome), mas aparentemente não foi um grande sucesso, pois a Disney desistiu de programar outros títulos da mesma forma. A animação “Soul”, por exemplo, vai chegar direto na Disney+ (Disney Plus) em dezembro, incluída na assinatura simples do serviço. A plataforma de streaming, que já possui 60,5 milhões de assinantes mundiais, será lançada no Brasil em 17 de novembro, junto dos demais países da América Latina e do Caribe.
Versão live-action do anime Seu Nome terá diretor vencedor de Sundance
A Paramount contratou o cineasta indie Lee Isaac Chung para desenvolver a versão live-action e americana do anime blockbuster “Seu Nome” (Your Name). Lançado em 2016, o longa animado original é uma das maiores bilheterias da história do cinema japonês, faturando US$ 303 milhões apenas no mercado doméstico. A trama acompanha a história de Mitsuha, uma jovem cansada de viver em um vilarejo rural japonês, e Taki, um adolescente em Tóquio. Um dia, sem maiores avisos, os dois acabam acordando aleatoriamente no corpo um do outro. A partir desse fenômeno, Taki e Mitsuha passam a se alternar por horas no corpo alheio, deixando notas em seus celulares das experiências, enquanto vivem as vidas um do outro. Mas quando Taki tenta encontrar Mitsuha, a viagem à cidadezinha da garota revela uma reviravolta ainda mais fantástica, à medida que os dois descobrem viver em épocas diferentes e sob a sombra de uma tragédia que aconteceu há algum tempo. Com quatro longas de ficção, além de curtas e documentários no currículo, Lee Isaac Chung é um cineasta reconhecido internacionalmente. Nascido em Denver e criado numa fazenda de Arkhansas, numa família de imigrantes coreanos, ele coleciona prêmios e elogios da crítica desde seu primeiro longa em 2007, “Munyurangabo”. Mais recentemente, ele foi o grande vencedor do Festival de Sundance deste ano com “Minari”, considerado duplamente o Melhor Filme da competição – tanto na premiação oficial do júri quanto no voto do público. Chung, porém, não foi a primeira opção dos produtores, que em fevereiro do ano passado anunciaram Marc Webb, de “O Espetacular Homem-Aranha” (2012), à frente do projeto. Na época, o filme seria escrito por Eric Heisserer (“Bird Box”) e transportaria a história para os Estados Unidos, acompanhando uma adolescente indígena que mora em uma área rural e um jovem de Chicago, que descobrem que estão magicamente trocando de corpos. Com a mudança de direção, a história será refeita. Apenas os produtores permanecem os mesmos, com destaque para J.J. Abrams (diretor de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”), envolvido via sua empresa Bad Robot, e Genki Kawamura, responsável pela animação original.
Mulan divide crítica internacional: lindo, mas superficial
Prestes a chegar ao público em vários países, “Mulan” dividiu a crítica internacional. As primeiras resenhas publicadas nos EUA e no Reino Unido elogiam o visual, as cenas de ação e o trabalho da diretora Niki Caro, mas lamentam a falta de profundidade do roteiro. Entre os comentários que chamaram mais atenção, é possível reparar que os críticos acharam a vilã Xianniang, vivida pela excepcional Gong Li (“Memórias de uma Gueixa”), muito mais interessante que a heroína interpretada por Liu Yifei (“O Reino Perdido”). Também houve um coro contra a transformação de Mulan numa guerreira jedi, cuja Força é chamada de chi. E até questionamento sobre sua causa. Supostamente uma guerreira feminista, ela lutaria em defesa do velho patriarcado. Na largada, a produção da Disney atingiu 77% de aprovação no Rotten Tomatoes – e um pouco menos, 71%, entre os críticos Top, dos grandes veículos de comunicação. Primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, “Mulan” também é a produção de maior orçamento (supostamente, mais de US$ 200 milhões) comandada por uma cineasta feminina, a neozelandesa Niki Caro (de “O Zoológico de Varsóvia”). Após vários adiamentos devido a pandemia de covid-19, a superprodução terá uma estreia diferenciada nesta sexta (4/9), chegando como VOD premium na Disney+ (Disney Plus). Ou melhor, a Disney prefere outra nomenclatura para definir o lançamento: Premier Access – o VOD mais caro de todos os tempos. Já nos territórios sem Disney+ (Disney Plus), o filme será exibido nos cinemas. O mais curioso, porém, é o caso do Brasil, onde ainda não há nem Disney+ (Disney Plus) nem cinemas abertos. A estreia por aqui vai acontecer não se sabe como nem quando. Veja abaixo alguns comentários da grandes veículos da imprensa falada em inglês sobre o filme. The Times “Pobre Mulan… Ela é uma heroína para nossos tempos, entregue à Disney em uma bandeja de 22 anos que não exigia nada além de uma pincelada de tinta e alguns figurantes a cavalo para produzir um blockbuster icônico para os tempos atuais e um que poderia apagar os flashes indutores de arrepios das atrocidades recentes dos remake live-action do estúdio, de ‘Dumbo’ a ‘Aladdin’. Em vez disso, essa Mulan, interpretada de maneira inexpressiva por Liu Yifei, é um reboot extremamente caro (há rumores de que o orçamento superou US$ 200 milhões) e estruturalmente calamitoso, que luta para apelar simultaneamente aos censores em Pequim (a China é o alvo demográfico primário), os banqueiros de Hollywood e os guardiões da moral online, que cada vez mais agem como um corretivo para os instintos politicamente indelicados de contar histórias dos cineastas.” The New York Post “Embora não seja totalmente original, ‘Mulan’ faz a transição da animação para o live-action com coragem e reinvenção. Sim, senti falta da música cativante do filme de animação de 1998 e os animais falantes – Eddie Murphy como um dragão brincalhão chamado Mushu poderia ser difícil de equilibrar com o filme de 2020 – , mas fui varrido pelos cenários chineses de tirar o fôlego e pelas batalhas de alto risco. E há muitos delas. Com uma classificação PG-13 [para maiores de 13 anos nos EUA], este ‘Mulan’ faz uma abordagem muito mais violenta da história antiga.” The New York Times “Ambientado numa mistura no Velho Mundo e aquele novo reino mítico do empoderamento feminino do felizes para sempre, esta versão live-action de ‘Mulan’, dirigida por Niki Caro, é praticamente o que acontece quando uma lenda atende aos objetivos globais da Disney. É um pouco divertido e um pouco triste, cheio de paisagens arrebatadoras e enriquecido com lutas cinéticas (embora não o suficiente). Tem violência anti-séptica, elevação emocional e o tipo de protagonista que as pessoas do cinema gostam de chamar de identificável: uma jovem bonita e corajosa (a apropriadamente atraente Liu Yifei), que ama sua família, mas não se encaixa (ainda). Ela também não canta, uma pequena misericórdia dado o gorjeio desafinado da animação de 1998 da Disney.” The Washington Post “Inspirando-se no balé de violência do diretor John Woo e do ator Jet Li (que aparece em uma participação especial como o imperador chinês) e nos épicos históricos de Zhang Yimou e Bernardo Bertolucci, que se apropriam das telas grandes, ‘Mulan’ é indiscutivelmente impressionante, levando sua jovem heroína da aldeia em que nasceu até campos de batalha e redutos imperiais, que a diretora Niki Caro filma com intensidade arrebatadora (até surgir o ocasional momento estranho de CGI e edição superficial). Mas, mesmo em seu aspecto mais espetacular, não significa que ‘Mulan’ é sempre divertido de assistir… Embora apenas algumas gotas de sangue visível sejam derramadas, ‘Mulan’ é basicamente um filme de guerra, com batalhas quase constantes, emboscadas e confrontos, que apesar de meticulosamente coreografados, começam a parecer longos e repetitivos conforme a contagem de corpos se acumula.” Variety “Ao contrário de ‘O Rei Leão’ ou ‘A Bela e a Fera’, que aderiu servilmente à franquia subjacente, ‘Mulan’ parece ter sido feito por alguém que não necessariamente amou o tratamento anterior da Disney. Isso pode decepcionar os fãs que cresceram com essa versão, mas não deve representar nenhum obstáculo para uma nova geração que certamente será inspirada por este tributo em escala épica ao empoderamento feminino. Mas… ‘Mulan’ apresenta mais do que sua cota de referências a ‘Star Wars’, nada mais óbvio do que a ideia de que sua Força deriva de seu chi interior, se ao menos ela pudesse aprender a controlá-lo… Com vários autores, porém sem voz clara, o roteiro desajeitado de ‘Mulan’ freqüentemente coloca a trama acima do personagem, privando Mulan de uma personalidade robusta”. BBC “‘Mulan’ da Disney é uma obra-prima: divertido, brilhantemente engraçado, impressionante no uso de ângulos artísticos e imagens, e ousado em seu feminismo e sua representação positiva de personagens asiáticos. Agora chega de falar sobre o desenho animado que saiu em 1998…. No lado positivo, Niki Caro e sua equipe adicionaram algumas sequências de ação enérgica de wire-fu em que os combatentes correm pelas paredes e pelos telhados, e a câmera se vira para acompanhá-los. Não há nada que se compare às deslumbrantes lutas que desafiam a gravidade em ‘O Tigre e o Dragão’ ou ‘Herói’ (estrelado por Jet Li), mas Mulan servirá aos espectadores mais jovens como uma introdução emocionante ao cinema de artes marciais. É certamente mais violento do que a maioria dos filmes da Disney, embora os pais não precisem se preocupar. Dezenas de soldados não identificados são esfaqueados, mas todos eles têm honra e lealdade demais para sangrar… A mensagem é que as mulheres não deveriam ter que suprimir suas habilidades e ser subservientes, mas o filme não é tão progressivo quanto parece sugerir. Os feitiços de Xian Lang são tão poderosos que é difícil saber por que ela não dispensa o enfadonho Bori e governa a China por conta própria. E a proposta inspiradora de que Mulan deveria se orgulhar de suas habilidades fantásticas é prejudicada pela ideia de que ela deveria usar essas habilidades apenas para servir a seu país e/ou sua família. Quaisquer aspirações além disso não são uma opção.” The Observer “Oh, o que 22 anos – e a abertura do mercado global – podem fazer com nossas fábulas! Quando Mulan foi lançado em 1998 – parte da alardeada renascença da animação da Disney – os críticos notaram principalmente seu humor, resultado de um dragão vermelho tagarela chamado Mushu, dublado por Eddie Murphy, e canções atrevidas, embora esquecíveis, que se referiam a ‘travesti’ em letras que muitas vezes soavam como piadas. O racismo casual do filme – especialmente os saqueadores hunos bigodudos – mal foi notado. Para uma geração de pessoas trans que assistiu ao DVD em suas salas de estar de infância, o que era implicado assumia um significado mais significativo. Ao contar a história de um jovem desajeitado e conflituoso que se sentia preso dentro de um corpo de mulher e por expectativas sociais que não correspondiam ao que ele sentia sobre si mesmo, Mulan tornou-se uma pedra de toque para jovens transgêneros e inconformados. Mas no ‘Mulan’ de 2020, a estranheza foi exorcizada. (Adeus, soldados vestidos como concubinas; mal os conhecíamos.) Embora essa Mulan (habilmente trazida à vida por Liu Yifei) ainda se irrite com a expectativa da sociedade, ela perdeu seu peso; a sensação de estar preso no corpo errado e na hora errada não faz mais parte dela. Em vez disso, esta figura do folclore chinês foi Skywalkerizada e Neozizada. Ela é um super-herói. Ela é a Escolhida – basicamente um Harry Potter do Leste Asiático, mas em vez do Garoto que Viveu, ela é a Garota que Viveu como Garoto por Algumas Semanas”.
Novo trailer de Mulan confirma lançamento em streaming
A Disney divulgou um novo trailer americano da versão live-action de “Mulan”, que confirma o lançamento na plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus). Após vários adiamentos devido a pandemia de covid-19, a superprodução terá uma estreia diferenciada em setembro, chegando na Disney+ (Disney Plus) nos países que já operam o serviço. Já os territórios em que a plataforma ainda não está disponível exibirão o filme nos cinemas. Como o Brasil ainda não tem Disney+ (Disney Plus), a estreia de “Mulan” dependerá da reabertura dos cinemas, atualmente fechados em prevenção contra o coronavírus. Caso isso não aconteça a tempo, o filme pode ser lançado em VOD para evitar uma reprise do fenômeno de “Black Is King”, filme exclusivo da Disney+ (Disney Plus), que mesmo sendo inédito no país, foi bastante “visto” por brasileiros. A verdade é que mesmo assinantes da Disney+ (Disney Plus) terão que pagar uma grana extra, além de sua assinatura mensal, se quiserem assistir “Mulan”. Durante sua conferência sobre o balanço trimestral da empresa para acionistas, o CEO da Disney, Bob Chepak, revelou que o filme inaugurará uma seção de “premières” (leia-se VOD) dentro da Disney+ (Disney Plus). O novo trailer denomina a seção de “Premier Access”. Chepak disse que a iniciativa foi uma forma de valorizar o filme ao tentar novas vias de distribuição durante a pandemia. “Nos EUA, Canadá, Nova Zelândia e outros países, ofereceremos o épico Mulan em um acesso de première no Disney+ (Disney Plus), a partir de 4 de setembro, ao preço de US$ 29,99 nos EUA”. Esta decisão favorece o lançamento em VOD em mercados que não tem Disney+ (Disney Plus) nem tampouco aval para reabrir os cinemas. E representa uma grande derrota para as salas exibidoras, que precisam de títulos inéditos e de apelo comercial para atrair o público de volta aos cinemas. Mas a Disney já adiou o filme duas vezes e os cinemas das principais redes dos EUA ainda não reabriram, nem tem expectativa de receber autorização para retomar seus funcionamentos. Diante disso, a Disney fixou 4 de setembro como data definitiva, onde for possível lançar. Primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, a neozelandesa Niki Caro (de “O Zoológico de Varsóvia”), “Mulan” destaca em seu elenco a jovem Liu Yifei (“O Reino Perdido”) como a heroína do título e dois grandes astros do cinema chinês de ação, Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”), além do havaiano Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”), que vive uma bruxa capaz de virar águia.
Disney anuncia novo adiamento de Mulan
A Disney anunciou novo adiamento de “Mulan”, encerrando oficialmente as esperanças do parque exibidor americano de ter uma temporada de filmes de verão. O filme, que chegaria originalmente em março, tinha sido remarcado para 24 de julho, data que outros estúdios já consideraram inviável quando a Disney se posicionou – a Sony adiou “Morbius”, que chegaria às telas brasileiras em 30 de julho, para 19 de março de 2021 nos EUA, e passou “Ghostbusters: Mais Além”, de 10 de julho para 5 de março de 2021. Agora, o remake live-action do desenho animado foi adiado para 21 de agosto. “Embora a pandemia tenha mudado nossos planos de lançamento para ‘Mulan’ e continuemos a ser flexíveis conforme as condições o exigirem, ela não mudou nossa crença no poder deste filme e em sua mensagem de esperança e perseverança”, disseram em comunicado os co-presidentes da divisão cinematográfica da Disney, Alan Horn e Alan Bergman. “A diretora Niki Caro e nosso elenco e equipe criaram um filme bonito, épico e comovente que é tudo o que a experiência cinematográfica deve ser e é na tela de cinema que acreditamos que ela pertence, para que o público em todo o mundo divirta-se junto com o filme.” “Mulan” será o primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, a neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”) após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido comandados por homens. O elenco destaca a atriz Liu Yifei (“O Reino Perdido”) no papel título, além de Donnie Yen (“Rogue One”), Jet Li (“Os Mercenários”), Chen Tang (“Tiras, Só que Não”), Yoson An (“Maquinas Mortais”), Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”). O adiamento da produção segue um segundo remanejamento de “Tenet” pela Warner, que também deveria estrear em julho e foi para 12 de agosto nos EUA.
Disney prepara versão live-action de Hércules com os diretores de Vingadores: Ultimato
A Disney está desenvolvendo uma versão live-action da animação “Hércules”, lançada originalmente em 1997, que terá produção dos irmãos Joe e Anthony Russo, diretores dos blockbusters “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato”. Apesar de seu envolvimento, os irmãos Russo não devem dirigir o filme. Mas eles não são a única conexão com a Marvel na produção. Para a adaptação, o estúdio contratou o roteirista Dave Callaham, responsável pela franquia “Os Mercenários” e roteirista do vindouro “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, da Marvel. O mitológico herói grego já apareceu de carne e osso em dezenas de filmes, desde uma franquia italiana dos anos 1960 até produções mais recentes, como a que trouxe Dwayne “The Rock” Johnson como o herói em 2014. Entretanto, o filme original da Disney foi uma das abordagens mais diferentes de sua lenda. Além de ser uma animação, apresentou uma versão musical de Hércules. Não está claro se a nova adaptação manterá os elementos musicais. A Disney adotou abordagens diferentes para seus remakes. Enquanto “O Rei Leão” se aproximou bastante do desenho de 1994, o vindouro “Mulan” é uma versão sem as coreografias musicais da animação de 1998. De todo modo, vale lembrar que o público foi estimulado a pensar num remake de “Hércules” após a performance de Ariana Grande no evento “Disney Family Singalong”, quando ela cantou a música-tema do desenho de 1997. Esta opção musical gerou uma petição no site Change.org para que a cantora interpretasse Megara, a protagonista feminina do desenho, numa versão live-action. O projeto, porém, ainda está longe da fase de seleção de elenco.
Versão digital de Sonic: O Filme chega ao Brasil na quarta-feira
Um dos últimos sucessos de bilheteria antes do fechamento dos cinemas pela pandemia do novo coronavírus já vai chegar às plataformas digitais no Brasil. “Sonic: O Filme”, adaptação do famoso videogame do ouriço azul mais veloz do mundo, será disponibilizado na AppleTV, Google Play, Xbox Video e Playstation Store a partir da próxima quarta-feira (22/4). Uma semana depois, em 29 de abril, o filme será lançado para locação nas principais operadoras de TV paga do país. As cópias digitais de “Sonic: O Filme” contarão com diversos conteúdos extras, como cenas excluídas, erros de gravação e faixa de comentários do ator Ben Schwartz (“House of Lies”), dublador original de Sonic, e do diretor Jeff Fowler. Maior estreia de um filme baseado em videogame, “Sonic: O Filme” faturou US$ 58 milhões em seu lançamento nos EUA. Mas a pandemia encurtou sua trajetória cinematográfica, finalizada com US$ 300 milhões em bilheteria mundial. Jeff Fowler fez sua estreia como diretor de longas à frente de “Sonic”, após disputar o Oscar de Melhor Curta Animado por “Gopher Broke” (2004). O filme também contou com produção do diretor Tim Miller (de “Deadpool”), que roteirizou “Gopher Broke” com Fowler, e seu elenco ainda inclui James Marsden (“Westworld”), Tika Sumpter (“Policial em Apuros”), Neal McDonough (“Legends of Tomorrow”), Adam Pally (“The Mindy Project”) e Jim Carrey (“Sim Senhor”) como o vilão Dr. Ivo Robotnik, cientista maluco que é o grande inimigo de Sonic no game clássico.
Disney adia estreias de Mulan e Os Novos Mutantes
A Disney anunciou o adiamento de dois filmes bastante esperados pelo público de cinema: a versão live-action de “Mulan” e o filme de super-heróis “Os Novos Mutantes”. Os dois seriam os próximos lançamentos do estúdio. “Mulan” chegaria às telas em duas semanas, no dia 26 no Brasil. Já “Os Novos Mutantes”, derivado dos X-Men, estava programado para daqui a três semanas, no dia 2 de abril. Além destes dois, a Disney também tirou do calendário o terror “Espíritos Obscuros” (Antlers), produzido por Guillermo Del Toro para a Searchlight Pictures, que viria na sequência, no dia 16 de abril. Nenhum deles teve novas datas confirmadas para exibição, mas a empresa espera que isto ocorra ainda em 2020. “Como vocês sabem, essa tem sido uma situação em rápida evolução e eu queria que vocês soubessem que estamos adiando os lançamentos com muita cautela. Nós realmente acreditamos na experiência do cinema, e estamos procurando novas datas potenciais de lançamento para 2020 a serem anunciadas posteriormente”, disse a Disney em comunicado. “Mulan” já tinha sido adiado na China, onde surgiu o covid-19, ligada ao novo coronavírus. O mercado asiático sempre foi considerado uma das maiores fontes de receita para a produção, que é baseada numa conhecida fábula chinesa. “Os Novos Mutantes”, por sua vez, deveria ter estreado em abril de 2019, mas a compra da Fox pela Disney adiou sua exibição em um ano. O filme chegou a ficar no limbo por vários meses, sem destino garantido. E acaba de retornar para esse mesmo ponto. Até o momento, a Disney mantém a estreia de “Viúva Negra”, que pode ser o próximo grande adiamento. O filme da super-heroína da Marvel tem lançamento marcado para a última semana de abril. As suspensões dos lançamentos acompanham decisões de outros estúdios, como MGM, Universal e Paramount que anunciaram adiamentos de outros candidatos a blockbusters. O primeiro filme adiado foi “007 – Sem Tempo Para Morrer”, que foi empurrado para o mês de novembro, seguido na quarta por “Pedro Coelho 2: O Fugitivo”, remarcado para agosto. Nesta quinta (12/3), “Um Lugar Silencioso – Parte II” perdeu sua previsão de estreia e “Velozes e Furiosos 9” escapou para 2021, sem esquecer de produções menos cotadas, como “The Lovebirds” e “Blue Story”. Até filmes brasileiros começaram a ser remarcados. Os dois longas sobre o crime de Suzane von Richthofen, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, que chegariam aos cinemas na próxima quinta-feira (19/3) agora não tem mais previsão de estreia. Apesar disso, a distribuidora espera que eles entrem em cartaz ainda em 2020.
Pedro Coelho 2 tem estreia adiada pela epidemia de coronavírus
A Sony adiou a estreia de “Pedro Coelho 2: O Fugitivo” por conta da epidemia do coronavírus. Previsto para 3 de abril, agora só chegará aos cinemas norte-americanos em 7 de agosto. A mudança deve afetar o lançamento no Brasil, onde o longa deveria chegar no dia 30 de abril. Este já é o segundo filme adiado devido ao covid-19. “007 – Sem Tempo Para Morrer” também teve sua estreia adiada por conta do surto. A continuação de “Pedro Coelho” (2018) já tinha divulgado trailers e pôsteres para promover a estreia original, e a mudança deve encarecer os custos da produção. Novamente escrito e dirigido por Will Gluck e com o mesmo elenco do longa anterior, o filme acompanha Pedro Coelho (Peter Rabbit no original em inglês) organizando uma fuga dos animais da fazenda para a cidade grande. Com dificuldades para se ajustar à amizade inesperada com o fazendeiro “Severino” (o personagem de Domhnall Gleeson na verdade se chama McGregor em inglês), Pedro/Peter se rebela e convence os demais animais a segui-lo para a cidade, onde planeja assaltar uma feira livre por comida. Claro que dá tudo errado e seus “papais” Severino e Bea (Rose Byrne) precisam intervir para salvar os bichinhos. Os dubladores dos coelhos são os mesmos do primeiro filme, com James Corden no papel-título e nada menos que Margot Robbie, Daisie Ridley e Elizabeth Debicki como coelhinhas. Entre as novidades, há um novo coelho dublado por David Oyelowo (“Selma”).
Mulan: Vídeo de bastidores revelam treinamento da estrela e do elenco do filme
A Disney divulgou um vídeo de bastidores de sua versão live-action de “Mulan”, que destaca o treinamento da atriz Liu Yifei (“O Reino Perdido”) para as cenas de ação e ainda mostra várias sequências de lutas elaboradas com participação de todo o elenco. A produção inclui astros chineses do cinema de ação, como Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”), escalados respectivamente como o comandante Tung, mentor e professor da heroína, e o Imperador da China. Mas, curiosamente, isso é pouco explorado no vídeo, que prefere exaltar a dedicação dos jovens aos treinos, como Chen Tang (“Tiras, Só que Não”) e Yoson An (“Maquinas Mortais”), além da protagonista. O elenco também inclui Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”). “Mulan” será o primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, a neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”) após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido comandados por homens. A estreia está prevista para 26 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.










