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  • Filme,  Música

    Estrela da série Bia grava versão nacional de Reflection da trilha de Mulan

    4 de dezembro de 2020 /

    A atriz Gabriella Di Grecco, uma das estrelas brasileiras da série “Bia”, da Disney, gravou uma nova versão nacional de “Reflection”. Intitulada “Imagem a Refletir”, a música ganhou um clipe e curiosamente traz uma letra diferente da versão disponibilizada na época do desenho dos anos 1990. A canção da trilha da animação “Mulan”, indicada ao Oscar em 1999, também toca no remake em live-action, disponibilizado nesta sexta (4/12) na plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus), entoada por Christina Aguilera, que, por sinal, também regravou a música original especialmente para o filme.

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  • Filme

    Mulan ganha data de estreia em streaming no Brasil

    9 de outubro de 2020 /

    A Disney anunciou que “Mulan” vai finalmente estrear na América Latina em 4 de dezembro, em sua plataforma de streaming. A data é a mesma em que a produção será disponibilizada aos assinantes americanos da Disney+ (Disney Plus) sem custos adicionais. “Mulan” foi originalmente lançada em 4 de setembro em streaming na Disney+ (Disney Plus) nos EUA, mas com um custo adicional para os assinantes. Para ver o filme, além da assinatura da Disney+ (Disney Plus), os interessados precisavam pagar US$ 29,99 (cerca de R$ 165). A cobrança extra foi batizada de Premier Access (um PVOD com outro nome), mas aparentemente não foi um grande sucesso, pois a Disney desistiu de programar outros títulos da mesma forma. A animação “Soul”, por exemplo, vai chegar direto na Disney+ (Disney Plus) em dezembro, incluída na assinatura simples do serviço. A plataforma de streaming, que já possui 60,5 milhões de assinantes mundiais, será lançada no Brasil em 17 de novembro, junto dos demais países da América Latina e do Caribe.

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  • Filme

    Bilheterias: Mulan implode e Tenet supera US$ 200 milhões

    13 de setembro de 2020 /

    “Tenet” e “Mulan” são atualmente os principais lançamentos de Hollywood em cartaz no mercado internacional, nos países onde os cinemas já se encontram abertos. E ambos surpreenderam seus estúdios por conta de desempenhos inesperados, mas em sentidos contrários. A Disney fez tudo para agradar – ou, ao menos, não desagradar – o governo chinês para lançar “Mulan” naquele país. Sem se manifestar após declarações de Liu Yifei, a Mulan, contra o movimento pró-democracia de Hong Kong e ao incluir créditos finais que elogiam autoridades chinesas de uma região submetida à esterilização e reeducação forçadas, o estúdio viu se alastrarem campanhas de boicote ao filme em Taiwan, Hong Kong, Singapura e Tailândia. Mas a aposta de que a bilheteria chinesa compensaria tudo isso resultou equivocada. A verdade é que os esforços do estúdio para recuperar seu investimento foram sabotados em todas as etapas pelos poderosos de Pequim. “Mulan” só conseguiu liberar seu lançamento junto aos censores duas semanas antes da estreia prevista, ficando com pouco tempo para a divulgação. Além disso, segundo as agências de notícias, os principais meios de comunicação do país foram proibidos de cobrir a estreia e de fazer críticas independentes sobre o filme. Mas não ficou nisso. O Global Times, jornal do regime e único órgão de imprensa autorizado a criticar o longa, atacou o “baixo nível artístico” e “incompreensão da cultura chinesa” da produção, decretando que isso teria levado “ao fracasso de Mulan na China”. “O filme foi rejeitado devido à sua representação hipócrita, que falhou em ressoar com o público chinês”, afirmou a publicação antes das bilheterias abrirem na sexta (11/9), dia da estreia. O resultado anteclimático agora tem números. “Mulan” faturou US$ 23,2 milhões em seu fim de semana de estreia a China, abrindo em 2º lugar, atrás do blockbuster local “The Eight Hundred”. No resto do mundo, o filme fez só US$ 5,9 milhões. Assim, somando-se os locais em que o lançamento aconteceu na semana passada, o filme atingiu um total de US$ 37,6 milhões. Para recuperar os mais de US$ 200 milhões gastos em sua produção, a Disney está apostando no mercado digital, com distribuição em VOD premium (o estúdio chama de Premier Access) no Disney+ (Disney Plus) nos EUA. Entretanto, em três meses o longa estará disponível de graça para os assinantes da plataforma. “Tenet”, por outro lado, segue lotando cinemas. Ficou em 3º lugar em seu segundo fim de semana na China, mas já soma US$ 50,8 milhões no mercado local. Só nos últimos três dias, a produção da Warner faturou mais que a estreia de “Mulan”, com US$ 38,3 milhões mundiais – somando no montante US$ 6,7 milhões da América do Norte. Além da China, mais quatro países renderam bilheteria maior que a americana para “Tenet” entre sexta e domingo (13/9): Reino Unido (US$ 16,4 milhões), França (US$ 13,2 milhões), Alemanha (US$ 11,4 milhões) e Coréia do Sul (US$ 10,3 milhões). Na soma completa de suas bilheterias, desde o lançamento em 26 de agosto na Europa, “Tenet” já faturou US$ 207 milhões em todo o mundo. Em outros tempos, esses rendimentos representariam um fracasso colossal para uma produção com seu custo – também orçada em torno de US$ 200 milhões. Mas em tempos de covid-19, são números que o mercado comemora. A Warner espera lançar “Tenet” em 15 de outubro no Brasil, mas “Mulan” saiu do calendário de estreias nacionais, possivelmente porque deve chegar diretamente em streaming por aqui.

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  • Filme

    China proíbe críticas independentes e destrói estreia de Mulan no país

    11 de setembro de 2020 /

    A Disney está aprendendo uma lição bastante valiosa, digna de suas fábulas mais moralistas, com o lançamento de “Mulan” na China. Após fazer tudo para agradar o governo chinês, o estúdio viu sua produção ser alvo de uma espécie de censura branca do governo do país. Segundo as agências de notícias, autoridades chinesas orientaram os principais meios de comunicação a não cobrirem a estreia do filme nesta sexta (11/9). Foram proibidas críticas independentes sobre o filme. A ordem teria relação com a campanha de boicote de ativistas pró-democracia, mas por motivo diverso. Os ativistas chamaram a atenção internacional sobre as ligações do filme com a região de Xinjiang, onde ocorreram as filmagens. Os créditos finais do longa agradecem as autoridades da região. O problema é que, povoado majoritariamente pela minoria muçulmana do país (os uigures), o local teria sido palco de inúmeras violações de direitos humanos cometidas pelo governo central chinês. Uma investigação internacional realizada em 2019 e por 17 veículos de imprensa, como a BBC e os jornais Le Monde e The New York Times, teve acesso a documentos que mostram que cerca de 1 milhão de uigures foram aprisionados e torturados em campos de reeducação em Xinjiang. Os moradores afirmam ter sido submetidos a regimes de doutrinação política exaustiva, trabalho forçado e esterilização — parte de um suposto programa para suprimir as taxas de natalidade na população muçulmana. O estúdio americano acabou queimando seu filme ao endossar as autoridades do local. Ao mesmo tempo, recebeu em retorno o tratamento de quem foi infectado por um vírus terrível, que o governo chinês trata de isolar com uma quarentena forçada de mídia. O mercado chinês era a grande esperança da Disney para recuperar o grande investimento feito no filme, orçado em cerca de US$ 200 milhões. Por conta disso, a Disney já tinha relevado comentários da estrela Liu Yifei, intérprete de Mulan, em favor da repressão policial às manifestações pró-democracia de Hong Kong. Baseado em uma história folclórica chinesa, “Mulan” foi concebido para atrair o público da China, o segundo maior mercado de cinema do mundo – na verdade, o primeiro após a pandemia de coronavírus. Mas a censura na imprensa deve impedir que a produção atinja a arrecadação esperada. Para piorar, o Global Times, jornal do regime e único órgão de imprensa autorizado a criticar o longa, atacou o “baixo nível artístico” e “incompreensão da cultura chinesa” da produção, o que, inclusive, já teria levado “ao fracasso de Mulan na China”. “O filme foi rejeitado devido à sua representação hipócrita, que falhou em ressoar com o público chinês”, afirma o texto, decretando a despedida do longa no dia de sua estreia. A China prefere que “Mulan” saia logo de cartaz para que as polêmicas que o acompanham saiam das pautas e sejam esquecidas. Ao final, a Disney se sujeitou a enxovalhar sua imagem de defensora de direitos humanos em troca de um punhado de yuans, a moeda chinesa. Achando que ia se banquetear, saiu da trilha certa e segura para tomar um atalho. Engambelada, acreditou que o lobo era uma vovozinha. Há uma moral da história aqui.

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  • Etc,  Filme

    Créditos de Mulan criam nova polêmica com ativistas pró-democracia na Ásia

    8 de setembro de 2020 /

    A campanha de boicote a “Mulan” ganhou novo impulso na Ásia após a estreia do filme em Taiwan e na Tailândia no fim de semana passado. Ativistas pró-democracia ficaram incomodados pelo texto dos créditos da produção, exibidos após o fim do filme. Entre os agradecimentos da produção, há menções às agências governamentais da China que viabilizaram filmagens do longa na província de Xinjiang. Povoado majoritariamente pela minoria muçulmana do país (os uigures), o local teria sido palco de inúmeras violações de direitos humanos cometidas pelo governo central chinês. Uma investigação internacional realizada em 2019 e por 17 veículos de imprensa, como a BBC e os jornais Le Monde e The New York Times, teve acesso a documentos que mostram que cerca de 1 milhão de uigures foram aprisionados e torturados em campos de reeducação em Xinjiang. Os moradores afirmam ter sido submetidos a regimes de doutrinação política exaustiva, trabalho forçado e esterilização — parte de um suposto programa para suprimir as taxas de natalidade na população muçulmana. Em resposta à polêmica, o governo chinês afirmou que os campos de detenção têm o objetivo de “pacificar” a região e acelerar seu desenvolvimento econômico. A Disney agradece, ao todo, oito entidades governamentais de Xianjiang, incluindo o departamento de segurança pública, responsável pela “pacificação” dos uigures, e até o departamento de publicidade do Partido Comunista Chinês, responsável pela propaganda do regime e as justificativas cor-de-rosa para a tortura da população. Um dos mais importantes ativista pró-democracia de Hong Kong, o jovem Joshua Wong, foi ao Twitter se dizer indignado com a submissão da Disney ao governo chinês, comentando a nova polêmica de “Mulan”. “Só piora! Agora, quando você assiste ‘Mulan’, não só está fechando os olhos para a brutalidade policial e a injustiça racial defendida pelo elenco principal, também é potencialmente cúmplice do encarceramento em massa de uigures muçulmanos. #BoicoteMulan”, escreveu Wong. O filme já vinha enfrentando boicote de ativistas por conta de sua história, que enaltece a defesa da China contra rebeliões, mas principalmente por declarações da atriz Liu Yifei, que dá vida à protagonista, em apoio às forças policiais durante a repressão violenta aos protestos pró-democracia de Hong Kong. A Disney aposta alto no lançamento da produção no mercado chinês, onde os cinemas já voltaram a lotar e bater recordes de arrecadação. A estreia de “Mulan” na China está marcada para sexta-feira (11/9). Activist Joshua Wong accused Disney of “kowtowing” to China, citing Liu and another actor’s support for Hong Kong police and the movie’s credits mentioning state organisations in Xinjiang. “We urge people around the world to boycott the new Mulan movie,” he told Reuters pic.twitter.com/4FZN42ICY1 — Joshua Wong 黃之鋒 😷 (@joshuawongcf) September 8, 2020

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  • Etc

    Ativistas pró-democracia pedem boicote a Mulan na Ásia

    4 de setembro de 2020 /

    “Mulan”, que estreia nesta sexta (4/9) na China, virou alvo de uma campanha de boicote de ativistas pró-democracia na Ásia. Os protestos têm como alvo tanto a história do filme, que enaltece e defende o império chinês, como a intérprete da heroína, a atriz Liu Yifei, que apoiou a polícia de Hong Kong durante os protestos contra a controversa lei de segurança nacional em 2019. “Eu apoio a polícia de Hong Kong, podem me agredir agora”, disse Yifei na rede social Weibo, no auge da repressão. “Que vergonha para Hong Kong”, ela ainda acrescentou. A lei entrou em vigor quase um ano após o início das grandes manifestações pró-democracia em Hong Kong, e foi criada como parte do projeto da China para enquadrar a província em seu regime, acabando a separação entre a Justiça de Hong Kong e do continente. Em agosto, a ativista pró-democracia Agnes Chow foi detida sob esta lei e muitos chineses a descreveram como “a verdadeira Mulan”. Nos últimos meses, também na Tailândia e em Taiwan os jovens têm se unido nas redes sociais para apoiar Chow e outros ativistas em Hong Kong. O movimento tem feito campanha pelo boicote ao filme pelas redes sociais, usando a hashtag MilkTeaAlliance (Aliança do chá com leite), criada nos protestos, e #BoycottMulan. Um dos ativistas que encabeçam os pedidos de boicote, Joshua Wong, líder do movimento pró-democracia de Hong Kong, diz que a Disney se ajoelha para o Partido Comunista e descreveu Liu Yifei como “um ícone do autoritarismo traindo de bom grado os valores que Hollywood dá à personagem”. Outro ativista, o tailandês Netiwit Chotiphatphaisal, também acusa a Disney de ser parceira da China na perpetuação da repressão. “A Disney e o governo chinês sabem que a violência do Estado contra as pessoas é inaceitável”, escreveu. Um cartaz photoshopado de Mulan, divulgado por ativistas, chega a apresentar Liu Yifei como Mulan, usando capacete policial e de cassetete em punho, arrancando sangue de manifestantes. Veja abaixo esta e outras representações da personagem, que acompanham os pedidos de boicote.

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    Mulan divide crítica internacional: lindo, mas superficial

    3 de setembro de 2020 /

    Prestes a chegar ao público em vários países, “Mulan” dividiu a crítica internacional. As primeiras resenhas publicadas nos EUA e no Reino Unido elogiam o visual, as cenas de ação e o trabalho da diretora Niki Caro, mas lamentam a falta de profundidade do roteiro. Entre os comentários que chamaram mais atenção, é possível reparar que os críticos acharam a vilã Xianniang, vivida pela excepcional Gong Li (“Memórias de uma Gueixa”), muito mais interessante que a heroína interpretada por Liu Yifei (“O Reino Perdido”). Também houve um coro contra a transformação de Mulan numa guerreira jedi, cuja Força é chamada de chi. E até questionamento sobre sua causa. Supostamente uma guerreira feminista, ela lutaria em defesa do velho patriarcado. Na largada, a produção da Disney atingiu 77% de aprovação no Rotten Tomatoes – e um pouco menos, 71%, entre os críticos Top, dos grandes veículos de comunicação. Primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, “Mulan” também é a produção de maior orçamento (supostamente, mais de US$ 200 milhões) comandada por uma cineasta feminina, a neozelandesa Niki Caro (de “O Zoológico de Varsóvia”). Após vários adiamentos devido a pandemia de covid-19, a superprodução terá uma estreia diferenciada nesta sexta (4/9), chegando como VOD premium na Disney+ (Disney Plus). Ou melhor, a Disney prefere outra nomenclatura para definir o lançamento: Premier Access – o VOD mais caro de todos os tempos. Já nos territórios sem Disney+ (Disney Plus), o filme será exibido nos cinemas. O mais curioso, porém, é o caso do Brasil, onde ainda não há nem Disney+ (Disney Plus) nem cinemas abertos. A estreia por aqui vai acontecer não se sabe como nem quando. Veja abaixo alguns comentários da grandes veículos da imprensa falada em inglês sobre o filme. The Times “Pobre Mulan… Ela é uma heroína para nossos tempos, entregue à Disney em uma bandeja de 22 anos que não exigia nada além de uma pincelada de tinta e alguns figurantes a cavalo para produzir um blockbuster icônico para os tempos atuais e um que poderia apagar os flashes indutores de arrepios das atrocidades recentes dos remake live-action do estúdio, de ‘Dumbo’ a ‘Aladdin’. Em vez disso, essa Mulan, interpretada de maneira inexpressiva por Liu Yifei, é um reboot extremamente caro (há rumores de que o orçamento superou US$ 200 milhões) e estruturalmente calamitoso, que luta para apelar simultaneamente aos censores em Pequim (a China é o alvo demográfico primário), os banqueiros de Hollywood e os guardiões da moral online, que cada vez mais agem como um corretivo para os instintos politicamente indelicados de contar histórias dos cineastas.” The New York Post “Embora não seja totalmente original, ‘Mulan’ faz a transição da animação para o live-action com coragem e reinvenção. Sim, senti falta da música cativante do filme de animação de 1998 e os animais falantes – Eddie Murphy como um dragão brincalhão chamado Mushu poderia ser difícil de equilibrar com o filme de 2020 – , mas fui varrido pelos cenários chineses de tirar o fôlego e pelas batalhas de alto risco. E há muitos delas. Com uma classificação PG-13 [para maiores de 13 anos nos EUA], este ‘Mulan’ faz uma abordagem muito mais violenta da história antiga.” The New York Times “Ambientado numa mistura no Velho Mundo e aquele novo reino mítico do empoderamento feminino do felizes para sempre, esta versão live-action de ‘Mulan’, dirigida por Niki Caro, é praticamente o que acontece quando uma lenda atende aos objetivos globais da Disney. É um pouco divertido e um pouco triste, cheio de paisagens arrebatadoras e enriquecido com lutas cinéticas (embora não o suficiente). Tem violência anti-séptica, elevação emocional e o tipo de protagonista que as pessoas do cinema gostam de chamar de identificável: uma jovem bonita e corajosa (a apropriadamente atraente Liu Yifei), que ama sua família, mas não se encaixa (ainda). Ela também não canta, uma pequena misericórdia dado o gorjeio desafinado da animação de 1998 da Disney.” The Washington Post “Inspirando-se no balé de violência do diretor John Woo e do ator Jet Li (que aparece em uma participação especial como o imperador chinês) e nos épicos históricos de Zhang Yimou e Bernardo Bertolucci, que se apropriam das telas grandes, ‘Mulan’ é indiscutivelmente impressionante, levando sua jovem heroína da aldeia em que nasceu até campos de batalha e redutos imperiais, que a diretora Niki Caro filma com intensidade arrebatadora (até surgir o ocasional momento estranho de CGI e edição superficial). Mas, mesmo em seu aspecto mais espetacular, não significa que ‘Mulan’ é sempre divertido de assistir… Embora apenas algumas gotas de sangue visível sejam derramadas, ‘Mulan’ é basicamente um filme de guerra, com batalhas quase constantes, emboscadas e confrontos, que apesar de meticulosamente coreografados, começam a parecer longos e repetitivos conforme a contagem de corpos se acumula.” Variety “Ao contrário de ‘O Rei Leão’ ou ‘A Bela e a Fera’, que aderiu servilmente à franquia subjacente, ‘Mulan’ parece ter sido feito por alguém que não necessariamente amou o tratamento anterior da Disney. Isso pode decepcionar os fãs que cresceram com essa versão, mas não deve representar nenhum obstáculo para uma nova geração que certamente será inspirada por este tributo em escala épica ao empoderamento feminino. Mas… ‘Mulan’ apresenta mais do que sua cota de referências a ‘Star Wars’, nada mais óbvio do que a ideia de que sua Força deriva de seu chi interior, se ao menos ela pudesse aprender a controlá-lo… Com vários autores, porém sem voz clara, o roteiro desajeitado de ‘Mulan’ freqüentemente coloca a trama acima do personagem, privando Mulan de uma personalidade robusta”. BBC “‘Mulan’ da Disney é uma obra-prima: divertido, brilhantemente engraçado, impressionante no uso de ângulos artísticos e imagens, e ousado em seu feminismo e sua representação positiva de personagens asiáticos. Agora chega de falar sobre o desenho animado que saiu em 1998…. No lado positivo, Niki Caro e sua equipe adicionaram algumas sequências de ação enérgica de wire-fu em que os combatentes correm pelas paredes e pelos telhados, e a câmera se vira para acompanhá-los. Não há nada que se compare às deslumbrantes lutas que desafiam a gravidade em ‘O Tigre e o Dragão’ ou ‘Herói’ (estrelado por Jet Li), mas Mulan servirá aos espectadores mais jovens como uma introdução emocionante ao cinema de artes marciais. É certamente mais violento do que a maioria dos filmes da Disney, embora os pais não precisem se preocupar. Dezenas de soldados não identificados são esfaqueados, mas todos eles têm honra e lealdade demais para sangrar… A mensagem é que as mulheres não deveriam ter que suprimir suas habilidades e ser subservientes, mas o filme não é tão progressivo quanto parece sugerir. Os feitiços de Xian Lang são tão poderosos que é difícil saber por que ela não dispensa o enfadonho Bori e governa a China por conta própria. E a proposta inspiradora de que Mulan deveria se orgulhar de suas habilidades fantásticas é prejudicada pela ideia de que ela deveria usar essas habilidades apenas para servir a seu país e/ou sua família. Quaisquer aspirações além disso não são uma opção.” The Observer “Oh, o que 22 anos – e a abertura do mercado global – podem fazer com nossas fábulas! Quando Mulan foi lançado em 1998 – parte da alardeada renascença da animação da Disney – os críticos notaram principalmente seu humor, resultado de um dragão vermelho tagarela chamado Mushu, dublado por Eddie Murphy, e canções atrevidas, embora esquecíveis, que se referiam a ‘travesti’ em letras que muitas vezes soavam como piadas. O racismo casual do filme – especialmente os saqueadores hunos bigodudos – mal foi notado. Para uma geração de pessoas trans que assistiu ao DVD em suas salas de estar de infância, o que era implicado assumia um significado mais significativo. Ao contar a história de um jovem desajeitado e conflituoso que se sentia preso dentro de um corpo de mulher e por expectativas sociais que não correspondiam ao que ele sentia sobre si mesmo, Mulan tornou-se uma pedra de toque para jovens transgêneros e inconformados. Mas no ‘Mulan’ de 2020, a estranheza foi exorcizada. (Adeus, soldados vestidos como concubinas; mal os conhecíamos.) Embora essa Mulan (habilmente trazida à vida por Liu Yifei) ainda se irrite com a expectativa da sociedade, ela perdeu seu peso; a sensação de estar preso no corpo errado e na hora errada não faz mais parte dela. Em vez disso, esta figura do folclore chinês foi Skywalkerizada e Neozizada. Ela é um super-herói. Ela é a Escolhida – basicamente um Harry Potter do Leste Asiático, mas em vez do Garoto que Viveu, ela é a Garota que Viveu como Garoto por Algumas Semanas”.

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    Christina Aguilera canta nova versão de Reflection em clipe da trilha de Mulan

    28 de agosto de 2020 /

    Christina Aguilera lançou o clipe da nova versão de “Reflection”, que faz parte da trilha sonora do filme de “Mulan”. A faixa é uma regravação da música do longa animado original da Disney, que projetou a carreira da então iniciante cantora em 1998, ao receber indicação ao Oscar. E é o que se chama de “balada épica”, quase toda cantada no volume 11. “O filme ‘Mulan’ e a música ‘Reflection’ coincidiram com o meu primeiro contrato com gravadora. É sensacional voltar a um filme tão incrível, cheio de poder e significado, e esse significado sustenta o teste do tempo: permanecer fiel a si mesmo, ser quem você é e ensinar como ser destemido”, disse Aguilera em comunicado. Além dessa faixa, ela gravou uma música inédita para a adaptação live action, “Loyal Brave True”, que também ganhou clipe (veja aqui). As duas músicas estarão no disco trilha sonora, que será lançado em 4 de setembro, mesma data da estreia do filme na plataforma Disney+ (Disney Plus) nos EUA. Como o Brasil ainda não tem Disney+ (Disney Plus), a estreia nacional de “Mulan” permanece uma incógnita.

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    Christina Aguilera lança clipe da trilha de Mulan

    14 de agosto de 2020 /

    A cantora Christina Aguilera lançou o clipe de “Loyal Brave True”, que faz parte da trilha sonora do filme de “Mulan”. Trata-se de uma balada chorosa, que funde arranjos orquestrais com instrumentos tradicionais chineses. O clipe conta com participação da atriz Liu Yifei, intérprete de Mulan, e foi dirigido por Niki Caro, justamente a diretora do longa-metragem. Bastante estilizado, explora a cor vermelha dos trajes da protagonista do filme e iconografia chinesa, inclusive no visual da cantora. Vale aguardar para ver se a abordagem vai render polêmica de apropriação cultural ou ser considerada fashionista. O fato é que a ligação de Aguilera com “Mulan” vem desde o lançamento do desenho animado original de 1998, época em que sua carreira estava apenas começando. Ela cantou a principal música da animação, “Reflection”, que concorreu ao Oscar em 1999. “O filme ‘Mulan’ e a música ‘Reflection’ coincidiram com o meu primeiro contrato com gravadora. É sensacional voltar a um filme tão incrível, cheio de poder e significado, e esse significado sustenta o teste do tempo: permanecer fiel a si mesmo, ser quem você é e ensinar como ser destemido. Minha nova música, ‘Loyal Brave True’, representa o bom equilíbrio entre vulnerabilidade e força”, disse a cantora em comunicado. Assim como aconteceu com a música anterior, Aguilera serve apenas como intérprete de “Loyal Brave True”, não tendo participado da composição. Aguilera também regravou “Reflection” e ambas as músicas estarão no disco trilha sonora, que será lançado em 4 de setembro, mesma data da estreia do filme na plataforma Disney+ (Disney Plus) nos EUA. Como o Brasil ainda não tem Disney+ (Disney Plus), a estreia de “Mulan” dependerá da reabertura dos cinemas, atualmente fechados em prevenção contra o coronavírus.

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    Novo trailer de Mulan confirma lançamento em streaming

    12 de agosto de 2020 /

    A Disney divulgou um novo trailer americano da versão live-action de “Mulan”, que confirma o lançamento na plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus). Após vários adiamentos devido a pandemia de covid-19, a superprodução terá uma estreia diferenciada em setembro, chegando na Disney+ (Disney Plus) nos países que já operam o serviço. Já os territórios em que a plataforma ainda não está disponível exibirão o filme nos cinemas. Como o Brasil ainda não tem Disney+ (Disney Plus), a estreia de “Mulan” dependerá da reabertura dos cinemas, atualmente fechados em prevenção contra o coronavírus. Caso isso não aconteça a tempo, o filme pode ser lançado em VOD para evitar uma reprise do fenômeno de “Black Is King”, filme exclusivo da Disney+ (Disney Plus), que mesmo sendo inédito no país, foi bastante “visto” por brasileiros. A verdade é que mesmo assinantes da Disney+ (Disney Plus) terão que pagar uma grana extra, além de sua assinatura mensal, se quiserem assistir “Mulan”. Durante sua conferência sobre o balanço trimestral da empresa para acionistas, o CEO da Disney, Bob Chepak, revelou que o filme inaugurará uma seção de “premières” (leia-se VOD) dentro da Disney+ (Disney Plus). O novo trailer denomina a seção de “Premier Access”. Chepak disse que a iniciativa foi uma forma de valorizar o filme ao tentar novas vias de distribuição durante a pandemia. “Nos EUA, Canadá, Nova Zelândia e outros países, ofereceremos o épico Mulan em um acesso de première no Disney+ (Disney Plus), a partir de 4 de setembro, ao preço de US$ 29,99 nos EUA”. Esta decisão favorece o lançamento em VOD em mercados que não tem Disney+ (Disney Plus) nem tampouco aval para reabrir os cinemas. E representa uma grande derrota para as salas exibidoras, que precisam de títulos inéditos e de apelo comercial para atrair o público de volta aos cinemas. Mas a Disney já adiou o filme duas vezes e os cinemas das principais redes dos EUA ainda não reabriram, nem tem expectativa de receber autorização para retomar seus funcionamentos. Diante disso, a Disney fixou 4 de setembro como data definitiva, onde for possível lançar. Primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, a neozelandesa Niki Caro (de “O Zoológico de Varsóvia”), “Mulan” destaca em seu elenco a jovem Liu Yifei (“O Reino Perdido”) como a heroína do título e dois grandes astros do cinema chinês de ação, Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”), além do havaiano Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”), que vive uma bruxa capaz de virar águia.

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    Disney anuncia novo adiamento de Mulan

    26 de junho de 2020 /

    A Disney anunciou novo adiamento de “Mulan”, encerrando oficialmente as esperanças do parque exibidor americano de ter uma temporada de filmes de verão. O filme, que chegaria originalmente em março, tinha sido remarcado para 24 de julho, data que outros estúdios já consideraram inviável quando a Disney se posicionou – a Sony adiou “Morbius”, que chegaria às telas brasileiras em 30 de julho, para 19 de março de 2021 nos EUA, e passou “Ghostbusters: Mais Além”, de 10 de julho para 5 de março de 2021. Agora, o remake live-action do desenho animado foi adiado para 21 de agosto. “Embora a pandemia tenha mudado nossos planos de lançamento para ‘Mulan’ e continuemos a ser flexíveis conforme as condições o exigirem, ela não mudou nossa crença no poder deste filme e em sua mensagem de esperança e perseverança”, disseram em comunicado os co-presidentes da divisão cinematográfica da Disney, Alan Horn e Alan Bergman. “A diretora Niki Caro e nosso elenco e equipe criaram um filme bonito, épico e comovente que é tudo o que a experiência cinematográfica deve ser e é na tela de cinema que acreditamos que ela pertence, para que o público em todo o mundo divirta-se junto com o filme.” “Mulan” será o primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, a neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”) após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido comandados por homens. O elenco destaca a atriz Liu Yifei (“O Reino Perdido”) no papel título, além de Donnie Yen (“Rogue One”), Jet Li (“Os Mercenários”), Chen Tang (“Tiras, Só que Não”), Yoson An (“Maquinas Mortais”), Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”). O adiamento da produção segue um segundo remanejamento de “Tenet” pela Warner, que também deveria estrear em julho e foi para 12 de agosto nos EUA.

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    Disney adia estreias de Mulan e Os Novos Mutantes

    12 de março de 2020 /

    A Disney anunciou o adiamento de dois filmes bastante esperados pelo público de cinema: a versão live-action de “Mulan” e o filme de super-heróis “Os Novos Mutantes”. Os dois seriam os próximos lançamentos do estúdio. “Mulan” chegaria às telas em duas semanas, no dia 26 no Brasil. Já “Os Novos Mutantes”, derivado dos X-Men, estava programado para daqui a três semanas, no dia 2 de abril. Além destes dois, a Disney também tirou do calendário o terror “Espíritos Obscuros” (Antlers), produzido por Guillermo Del Toro para a Searchlight Pictures, que viria na sequência, no dia 16 de abril. Nenhum deles teve novas datas confirmadas para exibição, mas a empresa espera que isto ocorra ainda em 2020. “Como vocês sabem, essa tem sido uma situação em rápida evolução e eu queria que vocês soubessem que estamos adiando os lançamentos com muita cautela. Nós realmente acreditamos na experiência do cinema, e estamos procurando novas datas potenciais de lançamento para 2020 a serem anunciadas posteriormente”, disse a Disney em comunicado. “Mulan” já tinha sido adiado na China, onde surgiu o covid-19, ligada ao novo coronavírus. O mercado asiático sempre foi considerado uma das maiores fontes de receita para a produção, que é baseada numa conhecida fábula chinesa. “Os Novos Mutantes”, por sua vez, deveria ter estreado em abril de 2019, mas a compra da Fox pela Disney adiou sua exibição em um ano. O filme chegou a ficar no limbo por vários meses, sem destino garantido. E acaba de retornar para esse mesmo ponto. Até o momento, a Disney mantém a estreia de “Viúva Negra”, que pode ser o próximo grande adiamento. O filme da super-heroína da Marvel tem lançamento marcado para a última semana de abril. As suspensões dos lançamentos acompanham decisões de outros estúdios, como MGM, Universal e Paramount que anunciaram adiamentos de outros candidatos a blockbusters. O primeiro filme adiado foi “007 – Sem Tempo Para Morrer”, que foi empurrado para o mês de novembro, seguido na quarta por “Pedro Coelho 2: O Fugitivo”, remarcado para agosto. Nesta quinta (12/3), “Um Lugar Silencioso – Parte II” perdeu sua previsão de estreia e “Velozes e Furiosos 9” escapou para 2021, sem esquecer de produções menos cotadas, como “The Lovebirds” e “Blue Story”. Até filmes brasileiros começaram a ser remarcados. Os dois longas sobre o crime de Suzane von Richthofen, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, que chegariam aos cinemas na próxima quinta-feira (19/3) agora não tem mais previsão de estreia. Apesar disso, a distribuidora espera que eles entrem em cartaz ainda em 2020.

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