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  • Música

    The Town 2025 ainda tem ingressos disponíveis a duas semanas do festival

    22 de agosto de 2025 /

    Diferente de 2023, entradas seguem à venda para todos os dias do evento em São Paulo, mesmo com atrações internacionais no line-up

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  • Música

    Lionel Richie é confirmado no The Town e volta ao Brasil após 10 anos

    12 de maio de 2025 /

    Cantor será headliner do palco The One no dia 13 de setembro, mesma data de Mariah Carey, Jessie J e Ivete Sangalo

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  • Música

    Quincy Jones, lendário produtor de “Thriller”, morre aos 91 anos

    4 de novembro de 2024 /

    Artista impactou do jazz ao pop e teve uma carreira de sucesso em Hollywood

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  • Filme,  Música

    Netflix revela trailer de documentário sobre a música “We Are the World”

    9 de janeiro de 2024 /

    A Netflix divulgou o trailer de “The Greatest Night in Pop”, documentário dirigido sobre a gravação histórica do single “We Are the World” em 1985, que marcou época como iniciativa beneficente e por reunir alguns dos maiores nomes do pop rock da época. A prévia mostra como a iniciativa de Harry Belafonte, em busca de fundos para combater a fome na África, engajou Lionel Ritchie e Michael Jackson na composição de uma faixa beneficente, que acabou gravada por uma multidão de artistas, incluindo Bob Dylan, Bruce Springsteen, Tina Turner, Ray Charles, Stevie Wonder, Smokey Robinson, Cyndi Lauper, Dionne Warwick, Paul Simon, Steve Perry, Kenny Rogers, Willie Nelson, Al Jarreau, Kim Carnes, Sheila E, Daryll Hall e Huey Lewis, as três Pointer Sisters, além dos próprios Lionel Ritchie, Michael Jackson (e seus irmãos) e Harry Belafonte. Produzido por Quincy Jones e Michael Omartian, “We Are the World” arrecadou mais de US$ 63 milhões para a causa – o que seria equivalente a mais de US$ 160 milhões hoje em dia, com valores ajustados pela inflação. A gravação também ganhou quatro prêmios Grammy e um American Music Award, tornando-se um marco na história da música pop e da filantropia. Dirigido por Bao Nguyen (do documentário “Be Water”, sobre Bruce Lee), o documentário mostra os bastidores da gravação, com diversas cenas inéditas do processo criativo e da reunião dos artistas nos estúdios de Jim Henson. Com entrevistas de diversos artistas e integrantes da equipe original da sessão, o filme promete um olhar íntimo e exclusivo sobre a noite histórica de 25 de janeiro de 1985, quando 45 músicos se reuniram para gravar a faixa, deixando de lado seus egos em prol de uma causa maior. “The Greatest Night in Pop” terá première mundial em 19 de janeiro, no Festival de Sundance, e estará disponível na Netflix em 29 de janeiro. Veja o trailer abaixo e, em seguida, o clipe original de “We Are the World”.

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  • TV

    Vencedora do “American Idol” canta nos metrôs de Nova York pra pagar contas: “Fiquei desapontada”

    24 de maio de 2023 /

    A vencedora da 18ª temporada do talent show “American Idol”, Samantha Diaz, chamou a atenção nas redes sociais ao mostrar sua realidade após a vitória. Embora tenha ganhado um contrato com a gravadora Hollywood Records e um prêmio de US$ 250 mil na temporada de 2020, ela explica que passou por dificuldades desde a final. Com o aperto financeiro, ela precisou retornar a se apresentar nos metrôs de Nova York, algo que fazia antes de entrar para o programa. “Em 2021, senti muita vergonha por voltar aos trens. Eu não queria que as pessoas soubessem que eu precisava do dinheiro e não queria que soubessem que não era uma escolha minha”, revelou a cantora, que adotou o nome artístico “Just Sam”, em entrevista ao jornal britânico The Sun. Diaz explicou que o período seguinte ao programa rendeu muitas frustrações. “Não sabíamos o que fazer com a vitória, especialmente porque não tivemos absolutamente nenhuma ajuda. Há pessoas que tiveram mais sucesso do que eu, e isso é ótimo para elas. Fico feliz por elas, mas eu não sou elas. Não gosto da minha situação atual, mas sei que isso não vai durar para sempre”, declarou. A cantora foi coroada vencedora no início da pandemia, em maio de 2020. Inclusive, durante a competição, os competidores precisaram se apresentar a distância, dentro de suas casas. Neste contexto, a indústria musical já estava em condições bastante diferentes do normal para receber novos artistas que tentassem emergir. “Fiquei desapontada comigo mesma por ter chegado a esse ponto depois de vencer o ‘American Idol'”, confessou Diaz. “Mas tive que ser compassiva comigo e lembrar que comecei minha jornada no Idol aos 20 anos, sem saber nada sobre Hollywood ou a indústria da música”. Em 2022, a cantora deixou a gravadora, lançando apenas um single antes de romper o contrato. Ela apontou a falta de preparo e o custo alto nas produções como motivos que a levaram ao caminho solo. “Todo mundo quer saber o que aconteceu e por que isso ou aquilo, e eu vou responder a essas perguntas algum dia. Mas, por enquanto, direi isso: nunca esperei vencer, mas venci. Sou extremamente grata, embora sinta que decepcionei as pessoas”, finalizou. Embora revele que se sentiu culpada por um bom tempo, a cantora confessa que desde a vitória pode aprender muito com as experiências e espera poder ajudar outros artistas, para não passarem pelas mesmas dificuldades que ela. “Eu sei que tudo acontece por uma razão e acredito que isso também passará, não importa como as coisas possam parecer agora”, acrescentou. Apesar dos desafios, Diaz encontrou uma forma de compartilhar seu talento com o mundo, postando suas apresentações no Instagram para os seus 172 mil seguidores. Os vídeos mostram a cantora nos metrôs de Nova York performando músicas como “Easy on Me”, de Adele, “Listen”, de Beyoncé, e “Almost Is Never Enough”, de Ariana Grande. Exibido no canal americano ABC, o “American Idol” acabou de finaliar sua 20ª temporada, coroando o adolescente de 18 anos Iam Tonji neste último domingo (21/5). Atualmente, o talent show conta com Katy Perry, Lionel Richie e Luke Bryan na bancada dos jurados. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Samantha Diaz (@samanthadiaz) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Samantha Diaz (@samanthadiaz)

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  • Etc,  Filme

    Bob Rafelson: Criador dos Monkees e diretor de filmes clássicos morre aos 89 anos

    24 de julho de 2022 /

    O cineasta Bob Rafelson, criador dos Monkees e considerado o responsável por trazer sensibilidade europeia ao cinema americano nos anos 1970, morreu na noite de sábado (23/7) em sua casa em Aspen, Colorado, aos 89 anos, cercado por sua família. Robert Rafelson era sobrinho de Samson Raphaelson (“A Loja da Esquina”), o roteirista favorito de Ernst Lubitsch. Nascido em Nova York em 1933, ele estudou Filosofia, trabalhou como radialista, fez traduções de filmes japoneses e começou a escrever para a TV em 1959, adicionando diálogos na série de teleteatro “Play of the Week”. Ele passou a trabalhar como produtor nos anos 1960, em atrações como “The Greatest Show on Earth” e “Channing”, antes de conceber seu primeiro sucesso: “Os Monkees”. A série dos Monkees foi imaginada como a resposta americana ao fenômeno dos Beatles, e seus integrantes foram selecionados por meio de audições de diferentes músicos, que também precisavam demonstrar suas capacidades de atuação para serem aprovados. Lançada em setembro de 1966, “Os Monkees” não demorou a virar febre e popularizar diversos hits cantados em seus episódios. Mas foi cancelada após dois anos e dois Emmys (Melhor Série de Comédia e Direção). Ironicamente, o final da série marcou o começo da carreira cinematográfica de Rafelson, que reuniu os músicos mais uma vez para lançar seu primeiro longa-metragem como diretor em 1968, “Os Monkees Estão Soltos” (Head), co-escrito pelo ator Jack Nicholson. A trama altamente psicodélica refletia ideais contraculturais de Rafelson e seu parceiro, o produtor Bert Schneider, com quem formou a Raybert (posteriormente rebatizada como BBS), produtora responsável por marcos como “Easy Rider – Sem Destino” em 1969 e “A Última Sessão de Cinema” em 1971. Seu segundo filme, “Cada um Vive como Quer”, estrelado pelo parceiro Jack Nicholson, foi o ponto mais alto de sua carreira – e do cinema da época. O filme atingiu um sucesso de crítica impressionante e projetou a carreira de Nicholson, ao incorporar pela primeira vez a influência da nouvelle vague francesa no cinema americano. Até o mestre sueco Ingmar Bergman elogiou e expressou admiração pela obra de Rafelson. “Cada um Vive como Quer” era um road movie com personagens que refletiam a visão de Rafelson sobre um outsider (Nicholson) aflito por uma dor profunda, criativa e não revelada. Em entrevista, ele confessou era a história dele mesmo, como alguém que não suportava a família e buscava fugir para longe de tudo. “Eu estava tentando escapar do meu passado desde os 14 anos”, disse o diretor, lembrando do alcoolismo de sua mãe. Indicado a quatro Oscars, incluindo Melhor Filme, a obra também sinalizou a entrada de Jack Nicholson ao time dos grandes astros, com sua primeira indicação ao troféu de Melhor Ator. Em menor escala, os filmes seguintes de Rafelson também foram reconhecidos por sinalizarem uma nova profundidade no cinema americano, incluindo “O Rei da Ilusão” em 1972 e “O Guarda-Costas” em 1976. Mas sua carreira foi afetada logo no começo por uma tragédia, quando sua filha de 10 anos, Julie, morreu na explosão de um fogão a gás em sua casa em Aspen em 1973. A partir daí, seus lançamentos passaram a ser mais esparsos e pessimistas. Rafelson se fixou em temas do cinema noir em dois lançamentos seguidos: a nova parceria com Nicholson em “O Destino Bate à sua Porta” (1981) e o filme de femme fatale “O Mistério da Viúva Negra” (1987), estrelado por Debra Winger e Theresa Russell. A fase rendeu bilheteria saudável e muitos elogios na Europa, onde a reputação de Rafelson permaneceu em alta. Entre os dois filmes, o cineasta ainda participou da História dos clipes musicais, ao dirigir o vídeo do hit de 1983 de Lionel Richie, “All Night Long (All Night)”, combinando a balada pop contagiante com um retrato colorido e abstrato de uma festa ao pôr do sol. Ele assinou seu filme de maior orçamento em 1990: “As Montanhas da Lua”, mistura de drama biográfico e aventura sobre o explorador Sir Richard Burton e sua missão de encontrar a nascente do Rio Nilo, na África. Para compensar o trabalho mais convencional, fez mais dois filmes com Nicholson: “O Cão de Guarda” (1992) e “Sangue & Vinho” (1996). E embora o ator considerasse Rafelson parte de sua “família”, o filme de 1992 foi o pior trabalho da carreira de ambos. Depois disso, o diretor voltou ao gênero noir para comandar o telefilme “Poodle Springs”, da HBO, que trazia James Caan como o detetive Philip Marlowe. E só assinou mais um longa nos cinemas, o thriller policial “Sem Risco Aparente”, estrelado por Samuel L. Jackson e Milla Jovovich, que implodiu nas bilheterias em 2002. Refletindo sobre sua própria carreira em uma entrevista de 2004, Rafelson foi filosófico: “Se acontece de as pessoas se identificarem com seu trabalho, bem, você tem muita sorte… isso lhe dá permissão para continuar fazendo filmes. Mas se você não receber os aplausos, bem, há outras coisas. Quero dizer, afinal, há sua vida para viver.”

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  • Música

    American Idol reprova neta de Aretha Franklin

    28 de fevereiro de 2022 /

    O júri da 20ª temporada de “American Idol” mostrou um nível de exigência que vetaria até vencedores de edições passadas ao reprovar a jovem Grace Franklin, neta de 15 anos de idade da rainha do soul Aretha Franklin. Apresentado no episódio de estreia da temporada, exibido na noite de domingo (27/2) na rede americana ABC, o teste da adolescente deu muito o que falar nas redes sociais, gerando protestos contra a reprovação da artista. Lionel Richie conhecia Aretha Franklin, falecida em 2018 com 76 anos, e ficou muito feliz em compartilhar histórias com a adolescente antes de sua apresentação: “Você está falando com o tio Richie”. Entretanto, foi ele quem deu o voto que reprovou a jovem, após elogios de Katy Perry e falta de empolgação de Luke Bryan. Os juízes não gostaram da primeira escolha de Grace, “Killing Me Softly” na versão de Lauryn Hill, mas Katy Perry perguntou se ela tinha mais alguma coisa que pudesse cantar e a adolescente deu início a um clássico de sua vó famosa, “Ain’t No Way”, que entusiasmou a jurada. Perry protestou muito contra a decisão de Richie de convidar a jovem a voltar no próximo ano com mais treinamento. O cantor chegou a perguntar à colega: “Você está me pressionando?” E a cantora confirmou. “Ouça, ela tem o pozinho de estrela, dê uma chance a ela, dê uma chance a ela”, argumentou Perry. “Tenho certeza de que Aretha não era Aretha quando entrou pela primeira vez numa sala com músicos, mas alguém disse: ‘Sim, quero trabalhar com você, quero desenvolver você, você tem algo’.” Mas Richie não se deu por vencido. “Tem algo errado com seus ouvidos. Você está louca!”. E despachou Grace, enquanto Perry saiu da bancada em protesto. A maioria do público concordou com ela no Twitter, onde a apresentação viralizou. A repercussão foi ótima para o programa, que, com 6 milhões de espectadores ao vivo, liderou a audiência da TV americana na noite de domingo. Veja abaixo a audição completa de Grace Franklin.

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    Adolfo “Shabba-Doo” Quiñones (1955 – 2020)

    30 de dezembro de 2020 /

    O pioneiro da breakdancing Adolfo “Shabba-Doo” Quiñones morreu nesta quarta (30/12) em Los Angeles, aos 65 anos, um dia depois de postar uma foto convalescendo de uma suposta gripe e comemorando ter testado negativo para covid-19. Segundo seu empresário, “isso abre todos os tipos de perguntas”. Dançarino, coreógrafo e ator, Quiñones chegou a ser chamado de “o primeiro ídolo do hip-hop” pela revista Dance. Ele ajudou a popularizar a dança de rua ao viver Ozone nos dois filmes da franquia “Breakin'”, lançados em 1984. “’Breakin” foi mais do que apenas um filme de dança, ele lançou uma revolução cultural”, ele apontou em uma entrevista em 2014. Criado em um conjunto habitacional em Chicago, Quiñones foi membro fundador da famosa trupe de dança de rua The Lockers e apareceu com outros membros, incluindo Fred Berry e a famosa Toni Basil (do hit “Hey Micky”), de forma pioneira no programa “Saturday Night Live” em 1975 – quatro anos antes do primeiro rap ser gravado e a palavra hip-hop existir no vocabulário pop. Filho de pai porto-riquenho e mãe afro-americana, ele conta que começou a dançar funk e música latina simultaneamente, quando ainda era criança, o que influenciou seu estilo pioneiro. “Quando eu tinha três ou quatro anos, costumava dançar para minha família em festas e feriados”, disse na entrevista de 2014. “Eu cresci em uma família mista… então eu ouvia James Brown, Aretha Franklin e Tito Puente, todos no mesmo momento.” Quiñones deu seus primeiros passos no grupo de dançarinos do programa musical televisivo “Soul Train”, no começo dos anos 1970. Mas após aparecer no “SNL”, ele e seus companheiros dos Lockers foram catapultados ao estrelato, chegando a servir de aquecimento para um show de Frank Sinatra no Carnegie Hall e a apresentar um prêmio no Grammy, junto com Aretha Franklin. Logo, Quiñones começou a se destacar individualmente. Ele foi coprotagonista de um especial de hip-hop do “Soul Train”, em 1981, e um dos personagens do documentário “Breakin’ ‘N’ Enterin'” (1984), ao mesmo tempo em que iniciava sua carreira cinematográfica. Como dançarino, apareceu no musical “Xanadu” (1980), ao lado de Olivia Newton-John, em “Tango & Cash” (1989) e até em “Lambada: O Filme” (1990), e, durante sua fase mais popular, excursionou com Madonna como dançarino principal da turnê “Who’s That Girl?”, de 1987, além de ter coreografado vários vídeos da cantora no período. Suas performances o levaram a trabalhar com Chaka Khan, Lionel Richie e Luther Vandross, entre outros, e ele ainda coreografou a apresentação do Three 6 Mafia no Oscar de 2006, quando o grupo de rap venceu o Oscar de Melhor Canção Original por “It’s Hard Out Here for a Pimp”, do filme “Ritmo de um Sonho”. Ele teve até seu próprio programa na MTV, “Blowin’ Up”, ao lado de Jamie Kennedy (do filme “Pânico”). Outra de suas realizações foi ser aceito como diretor do American Film Institute – Quiñones não tinha o diploma de bacharel exigido, mas sua carreira de dança contou como crédito. Depois de dançar na frente das câmeras, ele decidiu passar para os bastidores, tornando-se diretor e roteirista com o musical “Rave, Dancing to a Different Beat”, lançado nos cinemas em 1993 pela New Line. Quiñones ainda escreveu um livro de memórias, que adaptou para as telas com o formato de documentário. Ele roteirizou, dirigiu e prestou depoimentos para “The Kings of Crenshaw”, filme de 2017 sobre a era de ouro do break em Los Angeles. Veja abaixo uma montagem com diversas fases da carreira do mestre Shabba-Doo.

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    Disney prepara musical com os hits de Lionel Richie

    9 de junho de 2020 /

    A Walt Disney Studios está desenvolvendo um filme musical baseado nos grandes hits da carreira de Lionel Richie. Segundo o site da revista Variety, a produção tem o nome provisório de “All Night Long”, título de uma das músicas mais famosas do cantor americano (relembre abaixo). Ainda em estágio inicial, o projeto será um filme live-action (com atores de carne e osso) e não uma animação, e deverá ser lançado nos cinemas. O próprio Richie está produzindo a adaptação de seu catálogo musical, ao lado de seu empresário, Bruce Eskowitz, e junto com os executivos da produtora Cavalry Media. O roteiro está a cargo de Pete Chiarelli, responsável pelas comédias românticas “A Proposta” (2009) e “Podres de Ricos” (2018). Imagina-se que o projeto siga o modelo de “Mamma Mia!”, feito com sucessos da banda Abba. Os representantes da Disney e de Richie não quiseram comentar a revelação da Variety. O ex-integrante do Commodores, que já vendeu mais de 100 milhões de discos em todo o mundo, tem um bom relacionamento com a Disney, graças ao seu trabalho como juiz do reality musical “American Idol”, na rede ABC. Detalhe: Richie já tem até um Oscar, conquistado em 1986 pela música “Say You Say Me”, do filme “O Sol da Meia Noite” (1985).

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    Netflix prepara série animada com músicas da Motown

    30 de julho de 2016 /

    Após “Beat Bugs”, a Netflix vai produzir uma nova série animada musical, desta vez inspirada no extenso catálogo de músicas da gravadora Motown. O projeto é do mesmo produtor de “Beat Bugs”, Josh Wakely, e contará com curadoria de Smokey Robinson, um dos maiores artistas da soul music, que assina também a produção musical executiva. Ele foi responsável por escolher os interpretes e as músicas de cada episódio. Assim como “Beat Bugs” fez com as músicas dos Beatles, os episódios da nova atração, ainda sem título, incluirão novas versões de clássicos da Motown, incluindo canções do próprio Robinson, Marvin Gaye, The Jackson 5, Lionel Richie, The Supremes, The Temptations e Stevie Wonder, entre outros. A trama propriamente dita vai girar em torno das aventuras de um amável e tímido menino de oito anos, chamado Ben, que possui uma habilidade artística extraordinária de trazer a arte de rua para a vida. Ben e sua família vivem na cidade imaginária de Motown, inspirada em Detroit e sua rica herança musical. Embalados pelas clássicas canções, ele e seus amigos Angie e Mickey descobrem a magia da criatividade enquanto trazem o brilho de volta à sua cidade e aprendem lições de vida. Vale lembrar que os Jackson 5 já tiveram uma série animada nos anos 1970, “The Jackson 5ive”, que também contou com participação de Diana Ross. E “Ben” foi o título original de um filme de terror com trilha sonora de Michael Jackson – lançado como “Ben, O Rato Assassino” (1972) no Brasil. A nova produção ainda não previsão de estreia. Já “Beat Bugs” chega ao Netflix em 3 de agosto, trazendo devenas de covers dos Beatles.

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