HBO americana adquire a animação brasileira Lino
O canal pago americano HBO adquiriu os direitos de exibição do longa brasileiro de animação “Lino: Uma Aventura de Sete Vidas”. O filme, originalmente dublado por Selton Mello, até já ganhou um trailer com vozes em inglês para ser exibido nos Estados Unidos. “Lino” conta a história do rapaz mais azarado do mundo, que sofre o tempo inteiro, seja nos acidentes que acontecem em sua casa, seja no trabalho, como animador fantasiado de buffet infantil. Querendo mudar sua sorte, ele recorre a um suposto mago, que acaba complicando ainda mais sua vida, ao transformá-lo justamente na fantasia do gato gigante que serve de saco de pancadas das crianças. Lino vira um “monstro”, conforme ele próprio descreve. Lançado em setembro de 2017 no Brasil, o filme dirigido por Rafael Ribas se tornou a animação mais bem-sucedida do país, com mais de R$ 4,3 milhões de arrecadação. Mas o sucesso não se resumiu ao mercado nacional. “Lino” virou fenômeno no México, onde estreou em 400 salas, e teve tratamento de blockbuster na Rússia, com exibição em 1,2 mil salas. Lotou, ainda, cinemas na França, Alemanha, Espanha, Itália e Coréia do Sul, e agora também fechou distribuição mínima de 50 salas para o Canadá. Orçado em US$ 7 milhões, o que é considerado troco de boteco para os estúdios americanos de animação, “Lino” foi produzido pela Fox International Productions e pela produtora brasileira StartAnima. O trailer em inglês pode ser visto neste link.
Vencedor do Oscar, Uma Mulher Fantástica lidera indicações ao prêmio Platino do Cinema Ibero-Americano
O prêmio Platino, dedicado ao cinema Ibero-Americano, divulgou os indicados para sua premiação de 2018 e o filme chileno “Uma Mulher Fantástica”, vencedor do Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira, lidera a lista com mais categorias. Ao todo, o longa de Sebastián Lelio concorre a nove troféus, incluindo Melhor Filme, Direção e Atriz (Daniela Vega). O Brasil disputa o prêmio principal como uma coprodução, “Zama”, da argentina Lucrecia Martel, que foi o segundo filme com o maior número de indicações – aparece em oito categorias. Representante da Argentina no Oscar, “Zama” conta com nomes brasileiros no elenco e na equipe. A brasileira Renata Pinheiro, por exemplo, emplacou indicação em Melhor Direção de Arte. Já o cinema 100% nacional aparece na lista com “O Filme da Minha Vida” (na categoria de Melhor Trilha Sonora), “História Antes de uma História” e “Lino: Uma Aventura de Sete Vidas” (ambos como Melhor Animação), “Como Nossos Pais” (prêmio dedicado ao Cinema e Educação) e “Um Contra Todos” (Melhor Ator em Minissérie, para Julio Andrade). Os vencedores serão conhecidos dia 29 de abril, em cerimônia realizada no México. Confira abaixo todos os indicados. Indicados ao Prêmio Platino 2018 Melhor Filme “La Cordillera” (Argentina, Espanha) “A Livraria” (Espanha) “Últimos Dias em Havana” (Cuba, Espanha) “Uma Mulher Fantástica” (Chile, Espanha) “Zama” (Argentina, Brasil, Espanha, México, Portugal) Melhor Direção Álex de la Iglesia (“Perfectos Desconocidos”) Fernando Pérez (“Últimos Dias em Havana”) Isabel Coixet (“A Livraria”) Lucrecia Martel (“Zama”) Sebastián Lelio (“Uma Mulher Fantástica”) Melhor Ator Alfredo Castro (“Los Perros”) Daniel Giménez Cacho (“Zama”) Javier Bardem (“Amando Pablo”) Javier Gutiérrez (“El Autor”) Jorge Martínez (“Últimos Dias em Havana”) Melhor Atriz Antonia Zegers (“Los Perros”) Daniela Vega (“Uma Mulher Fantástica”) Emma Suárez (“Las Hijas de Abril”) Maribel Verdú (“Abracadabra”) Sofia Gala (“Alanis”) Melhor Roteiro Carla Simón (“Verano 1993”) Fernando Pérez e Abel Rodríguez (“Últimos Dias em Havana”) Isabel Coixet (“A Livraria”) Lucrecia Martel (“Zama”) Sebastián Lelio e Gonzalo Maza (“Uma Mulher Fantástica”) Melhor Trilha Sonora Alberto Iglesias (“La Cordillera”) Alfonso de Vilallonga (“A Livraria”) Derlis A. González (“Los Buscadores”) Juan Antonio Leyva, Magda Rosa Galbán (“El Techo”) Plínio Profeta (“O Filme da Minha Vida”) Melhor Animação “Deep” (Espanha, Bélgica, China) “El Libro de Lila” (Colombia, Uruguai) “História Antes de uma História” (Brasil) “Lino” (Brasil) “As Aventuras de Tadeo 2: O Segredo do Rei Midas” (Espanha) Melhor Documentário “Dancing Beethoven” (Espanha) “Ejercicios de Memoria” (Paraguai, Argentina, Alemanha, França) “El Pacto de Adriana” (Chile) “Los Niños” (Chile, França, Holanda) “Muchos Hijos, un Mono y un Castillo” (Espanha) Melhor Filme de Estreia “El Techo” (Nicarágua, Cuba) “La Defensa del Dragón” (Colômbia) “La Llamada” (Espanha) “La Novia del Desierto” (Argentina, Chile) “Mala Junta” (Chile) “Verano 1993” (Espanha) Melhor Edição Ana Plaff e Didac Palao (“Verano 1993”) Etienne Boussac (“La mujer del Animal”) Miguel Schverdfinger e Karen Harley (“Zama”) Rodolfo Barros (“Últimos Dias em Havana”) Soledad Salfate (“Uma Mulher Fantástica”) Melhor Direção de Arte Estefanía Larraín (“Uma Mulher Fantástica”) Mikel Serrano (“Handia”) Mónica Bernuy (“Verano 1993”) Renata Pinheiro (“Zama”) Sebastián Orgambide e Micaela Saiegh (“La Cordillera”) Melhor Fotografia Benjamín Echazarreta (“Uma Mulher Fantástica”) Javier Juliá (“La Cordillera”) Raúl Pérez Ureta (“Últimos Dias em Havana”) Rui Poças (“Zama”) Santiago Racaj (“Verano 1993”) Melhor Som Aitor Berenguer, Gabriel Gutiérrez e Nicolás De Poulpiquet (“Verónica”) Guido Berenblum (“Zama”) Sergio Bürmann, David Rodríguez e Nicolás De Poulpiquet (“El Bar”) Sheyla Pool (“Últimos Dias em Havana”) Tina Laschke (“Uma Mulher Fantástica”) Prêmio Platino ao Cinema e Educação em Valores “Como Nossos Pais” (Brasil) “Handia” (Espanha) “La Mujer del Animal” (Colômbia) “Mala Junta” (Chile) “Uma Mulher Fantástica” (Chile, Espanha) Melhor Série ou Minissérie “El Maestro” (Argentina) “El Ministerio del Tiempo” (Espanha) “Las Chicas del Cable” (Espanha) “Un Gallo para Esculapio” (Argentina) “Velvet Colección” (Espanha) Melhor Ator em Série ou Minissérie Asier Etxeandia, por Velvet Colección”) Júlio Andrade (“Um Contra Todos”) Julio Chávez (“El Maestro”) Luis Brandoni (“Un Gallo para Esculapio”) Peter Lanzani (“Un Gallo para Esculapio”) Melhor Atriz em Série ou Minissérie Aura Garrido (“El Ministerio del Tiempo”) Blanca Suárez (“Las Chicas del Cable”) Giannina Fruttero (“Ramona”) Kate Del Castillo (“Ingobernable”) Marta Hazas (“Velvet Colección”)
Animação brasileira Lino tem lançamento digno de blockbuster na Rússia
O longa de animação brasileiro “Lino” está ganhando o mundo como blockbuster. Ele estreou no fim de semana na Rússia em grandes proporções, com exibição em 1,2 mil salas de cinema 3D e 2D. No Brasil, o longa produzido pela StartAnima e lançado pela Fox em 7 de setembro virou a maior bilheteria de animação nacional de todos os tempos, com mais de R$ 4,3 milhões de arrecadação. “Estou muito feliz em ver ‘Lino’ ganhar o mundo”, disse o diretor Rafael Ribas em comunicado. E as novidades não param por aí: além do grande lançamento na Rússia, o filme está em negociação com outros países. “Estamos também desenvolvendo uma série de TV baseada na história do filme. Quem sabe a gente não convence o Selton Mello a dublar também a série. O personagem nasceu para ele!”, adiantou Ribas. Além da voz de Selton Mello (“O Filme da Minha Vida”) no papel principal, o filme conta ainda com as vozes de Dira Paes (“À Beira do Caminho”) e Paolla Oliveira (“Uma Professora Muito Maluquinha”). O filme conta a história do rapaz mais azarado do mundo que sofre o tempo inteiro, seja nos acidentes que acontecem em sua casa, seja no trabalho, como animador fantasiado de buffet infantil. Querendo mudar sua sorte, ele recorre a um suposto mago, que acaba complicando ainda mais sua vida, ao transformá-lo justamente na fantasia do gato gigante que serve de saco de pancadas das crianças. Lino vira um “monstro”, conforme ele próprio descreve, com a voz precisa de Selton Mello.
Polícia Federal e Lino sobrevivem ao furacão It: A Coisa nas bilheterias do Brasil
“It: A Coisa” dominou a bilheteria mundial no fim de semana, inclusive no Brasil, onde atingiu sua quarta maior arrecadação internacional, com R$ 17,4 milhões faturados sobre a venda de 1,1 milhão de ingressos, segundo dados do comScore. Isto representa a maior estreia de um filme de terror no país. O fenômeno já tinha sido antecipado no sábado pelas prévias da Warner. Mas o que chamou mais atenção no mercado foi o bom desempenho dos dois lançamentos nacionais da semana diante do tamanho do furacão vindo dos Estados Unidos. “Policia Federal – A Lei É para Todos”, o filme sobre a Operação Lava-Jato, abriu em 2º lugar e, mesmo rendendo cerca de 60% menos que o terror americano, faturou R$ 7,4 milhões com 430 mil pagantes. Isto representa a melhor estreia de um filme brasileiro em 2017. Vale lembrar que a maior bilheteria nacional do ano pertence ao infantil e televisivo “Detetives do Prédio Azul – O Filme”, que teve um lançamento em duas etapas, faturando R$ 2 milhões com 128 mil ingressos vendidos em seu primeiro fim de semana de “pré-estreia paga”. Apesar disso, um colunista do jornal O Globo titulou que a estreia do filme tinha sido decepcionante, comparando seu desempenho ao de “Tropa de Elite 2”, simplesmente a segunda maior bilheteria do cinema nacional. Entretanto, até “Lino: O Filme”, que abriu em 5º lugar, com R$ 2 milhões e 121 mil espectadores, fez história. Embora pareça comedido, o resultado representa um recorde. A produção brasileira da StartAnima registrou a maior abertura de uma animação nacional em todos os tempos. O relativo sucesso de ambos os filmes aponta que é possível fazer cinema comercial no Brasil sem a obrigação de apelar para derivados de programa televisivo ou besteirol. A distribuição é obviamente a chave do negócio. “Policia Federal – A Lei É para Todos” foi distribuído em mais de 700 salas. Graças a isso, em seu primeiro fim de semana já faturou quase tanto quanto o drama brasileiro de maior bilheteria total do ano passado, “O Vendedor de Sonhos” (R$ 8,2 milhões com 611 mil espectadores), para dar a dimensão real de sua abertura. “Lino”, por sua vez, ocupou salas equipadas com projeção 3D, que lhe garantiram 51% do total de sua bilheteria. Em termos de comparação, a animação prévia da StartAnima, “Grilo Feliz e os Insetos Gigantes” (2009), arrecadou R$ 1,9 milhão – ao todo. Em três dias, “Lino” já superou este montante. Os outros dois filmes do Top 5 do Brasil foram outra animação “O Filme” e mais um terror com dois pontos no título: respectivamente, “Emoji: O Filme” (449,5 mil ingressos e R$ 6,9 milhões) e “Annabelele 2: A Criação do Mal” (196,9 mil ingressos e R$ 3,1 milhões).
Palhaço de It: A Coisa é perseguido pela Polícia Federal nas estreias de cinema da semana
O terror “It: A Coisa” e o thriller político nacional “Polícia Federal – A Lei É para Todos” são os lançamentos mais amplos desta quinta (7/9), mas a programação ainda destaca as estreias da animação brasileira “Lino” e de um dos melhores filmes do ano, o chileno “Uma Mulher Fantástica”. “It: A Coisa” chega acompanhado por elogios rasgados da crítica (88% de aprovação no site Rotten Tomatoes) e até do próprio Stephen King, autor do clássico de terror. Publicado em 1986, o romance é um dos mais volumosos do autor, com mais de mil páginas, e será adaptado em dois filmes distintos. Grande influência da série “Stranger Things”, a trama gira em torno de sete crianças perseguidas pela criatura maligna que assume a forma de um palhaço. Para sobreviver, elas precisarão superar seus medos e enfrentar Pennywise duas vezes em suas vidas – na infância e também como adultos. O confronto adulto ficará para o segundo filme. Mas vale destacar que o primeiro optou por ser uma obra de terror e não uma aventura infantil. Com resultado oposto ao da fracassada versão de “A Torre Negra”, o filme dirigido pelo argentino Andrés Muschietti (“Mama”) é um dos melhores lançamentos do gênero em 2017. “Polícia Federal – A Lei É para Todos”, o filme da Lava-Jato, é uma produção ousada do ponto de vista da atualidade de sua trama. Conta uma história que ainda está se desenrolando na vida real e que polariza opiniões. Infelizmente, o desafio era algo acima da capacidade de seus roteiristas e diretor. Expert em comédias rasgadas (“Qualquer Gato Vira-Lata 2” e “Até que a Sorte nos Separe 3″), Marcelo Antunez precisou lidar com uma trama – que mistura personagens reais e inventados – didática e maniqueísta até não poder mais, em que frases são repetidas como bordões de comédia, para fixar uma mensagem, e os protagonistas tratados como super-heróis. A produção é tão chapa-branca que teve apoio da própria corporação policial para ser filmada. Apesar disso, tem seus momentos, como a cena inicial, que sugere um thriller de ação, e a interpretação de Antonio Calloni (minissérie “Dois Irmãos”) como delegado da PF. Ao final, funciona mais como contraponto, na filmografia nacional recente, para outro projeto chapa-branca: “Lula, o Filho do Brasil” (2009), patrocinado por empreiteiras investigadas, ironicamente, na Operação Lava-Jato. “Lino” parece um desenho de computação gráfica americano, mas é brasileiro. E não é só o acabamento que chama atenção. A premissa é um pouco mais “profunda” que o habitual, trazendo um cara azarado, o Lino do título, que sofre o tempo inteiro, seja nos acidentes que acontecem em sua casa, seja no trabalho, como animador fantasiado de buffet infantil. Querendo mudar sua sorte, ele recorre a um suposto mago, que acaba complicando ainda mais sua vida, ao transformá-lo justamente na fantasia do gato gigante que serve de saco de pancadas das crianças. Lino vira um “monstro”, conforme ele próprio descreve, com a voz precisa de Selton Mello (“O Palhaço”). O começo é o melhor da história, que logo embarca nos clichês de perseguições, correrias e raios, culminando numa luta contra bruxos, lugar-comum até de “Detetives do Prédio Azul”. O longa tem direção de Rafael Ribas (“O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes”) e conta ainda com as vozes de Dira Paes (“À Beira do Caminho”) e Paolla Oliveira (“Uma Professora Muito Maluquinha”). Principal destaque do circuito limitado, “Uma Mulher Fantástica” é uma porrada, que confirma o talento do chileno Sebastián Lelio (“Gloria”) como um dos grandes diretores latinos deste século. O roteiro, premiado no Festival de Berlim 2017, acompanha Marina, uma jovem transexual que é abalada pela morte do companheiro mais velho. Seu luto se torna ainda mais doído diante dos ataques que sofre da família dele, tanto morais quanto físicos. Filmaço, com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. A programação se completa com três filmes de distribuição mais restrita. Drama indie estrelado por Richard Gere, “O Jantar” também foi exibido no Festival de Berlim, onde passou em branco. Com uma dinâmica similar a “Deus da Carnificina” (2011), gira em torno do jantar do título, em que quatro adultos discutem violências praticadas por seus filhos. Teatralizado, marca a segunda parceria consecutiva entre Gere e o cineasta israelense-americano Oren Moverman, após o drama de sem-teto “O Encontro”, de 2014. Sem o menor impacto nas bilheterias americanas, teve cotação medíocre de 52% no “tomatômetro”. Mais pretensioso, o francês “Até Nunca Mais” tenta expressar como o amor resiste à perda de um parceiro, optando por abstrações típicas de “filme de arte”. O diretor Benoît Jacquot é um romântico incurável, mas o resultado de seu novo longa consegue ser inferior às já divisivas obras anteriores de sua carreira – entre elas, “O Diário de Uma Camareira” (2015), “3 Corações” (2014) e “Adeus, Minha Rainha” (2012). Por fim, o australiano “2:22 – Encontro Marcado” procura encontrar sentido em padrões repetitivos e amor transcendente, mas acaba parecendo uma versão romântica do terror “Premonição” (2000) feita para DVD. Com 14% no Rotten Tomatoes, é disparado o pior filme da semana. Clique nos títulos destacados por links para assistir aos trailers de todas as estreias da semana.
Animação brasileira Lino – O Filme antecipa duas cenas divertidas
A Fox Film do Brasil divulgou duas cenas da animação “Lino – O Filme”, que parece um desenho da Pixar, mas é brasileiro. Tem até o indefectível subtítulo “O Filme” para comprovar! E não é só o acabamento gráfico que chama atenção. A premissa é um pouco mais “profunda” que o habitual, trazendo um cara azarado, o Lino do título, que sofre o tempo inteiro, seja nos acidentes que acontecem em sua casa, seja no trabalho, como animador fantasiado de buffet infantil. Querendo mudar sua sorte, ele recorre a um suposto mago, que acaba complicando ainda mais sua vida, ao transformá-lo justamente na fantasia do gato gigante que serve de saco de pancadas das crianças. Lino vira um “monstro”, conforme ele próprio descreve, com a voz precisa de Selton Mello (“O Palhaço”). E este é só o começo da história. Em sua jornada para reverter o feitiço, Lino será confundido com o “maníaco da fantasia”, como mostra uma das prévias, e passará a ser procurado pela polícia, dando início a uma grande aventura, que culmina numa luta contra bruxos. O longa tem direção de Rafael Ribas (“O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes”) e conta ainda com as vozes de Dira Paes (“À Beira do Caminho”) e Paolla Oliveira (“Uma Professora Muito Maluquinha”). A produção é da StartAnima, um dos mais premiados estúdios de animação brasileiro, que está há 50 anos no mercado. “Lino – O Filme” estreia na quinta (7/9) nos cinemas.
Selton Mello se transforma num “monstro” no trailer da animação Lino – O Filme
A Fox Film do Brasil divulgou o pôster e um novo trailer da animação “Lino – O Filme”, que parece um desenho da Pixar, mas é brasileiro. Tem até o indefectível subtítulo “O Filme” para comprovar! Mas parece sim americana, de tão profissional. E não é só o acabamento gráfico que chama atenção. A premissa é um pouco mais “profunda” que o habitual, trazendo um cara azarado, o Lino do título, que sofre o tempo inteiro, seja nos acidentes que acontecem em sua casa, seja no trabalho, como animador fantasiado de buffet infantil. Querendo mudar sua sorte, ele recorre a um suposto mago, que acaba complicando ainda mais sua vida, ao transformá-lo justamente na fantasia do gato gigante que serve de saco de pancadas das crianças. Lino vira um “monstro”, conforme ele próprio descreve, com a voz precisa de Selton Mello (“O Palhaço”). E este é só o começo da história. Em sua jornada para reverter o feitiço, Lino será confundido com o “maníaco da fantasia” e passará a ser procurado pela polícia, dando início a uma grande aventura, que culmina numa luta contra bruxos. O longa tem direção de Rafael Ribas (“O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes”) e conta ainda com as vozes de Dira Paes (“À Beira do Caminho”) e Paolla Oliveira (“Uma Professora Muito Maluquinha”). A produção é da StartAnima, um dos mais premiados estúdios de animação brasileiro, que está há 50 anos no mercado. “Lino – O Filme” estreia em 7 de setembro nos cinemas.
Lino: Selton Mello se transforma num “monstro” em ótimo trailer de animação brasileira
A Fox Film do Brasil divulgou o primeiro trailer da animação “Lino – O Filme”. Que parece um desenho da Pixar. A não ser por detalhes, como os textos inseridos na trama – um close no jornal, por exemplo – serem em português! Sim, “Lino” é uma animação brasileira. Tem até o indefectível subtítulo “O Filme” para comprovar! Mas parece americana, de tão profissional. E não é só o acabamento gráfico que chama atenção. A trama parece mais “profunda” que o habitual, trazendo um cara azarado, o Lino do título, que sofre o tempo inteiro, seja nos acidentes que acontecem em sua casa, seja no trabalho, como animador fantasiado de buffet infantil. Querendo mudar sua sorte, ele recorre a um suposto mago, que acaba complicando ainda mais sua vida, ao transformá-lo justamente na fantasia do gato gigante que serve de saco de pancadas das crianças. Lino vira um “monstro”, conforme ele próprio descreve, com a voz precisa de Selton Mello (“O Palhaço”). E este é só o começo da história. Em sua jornada para reverter o feitiço, Lino será confundido com o “maníaco da fantasia” e passará a ser procurado pela polícia, dando início a uma grande aventura. O longa tem direção de Rafael Ribas (“O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes”) e conta ainda com as vozes de Dira Paes (“À Beira do Caminho”) e Paolla Oliveira (“Uma Professora Muito Maluquinha”). A produção é da StartAnima, um dos mais premiados estúdios de animação brasileiro, que está há 50 anos no mercado. “Lino – O Filme” ainda não tem data de estreia definida nos cinemas.





