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    Encanto: Disney apresenta pôster e detalhes de sua nova animação

    7 de julho de 2021 /

    A Disney divulgou o primeiro pôster a sinopse de sua nova animação, “Encanto”, que será passada na América do Sul. O filme é um musical escrito e musicado pelo compositor Lin-Manuel Miranda (“Em um Bairro em Nova York”), que destaca a atriz Stephanie Beatriz (de “Brooklyn Nine-Nine”) como a voz original de sua protagonista. A animação vai apresentar os Madrigal, uma família extraordinária que vive escondida nas montanhas da Colômbia, numa região mágica conhecida como Encanto. Neste lugar, as crianças da família foram abençoadas com um dom único, desde superforça até o poder de curar. Todas, exceto Mirabel. Mas, quando descobre que a magia que cerca Encanto está em perigo, Mirabel decide que ela, a única Madrigal sem poderes mágicos, pode ser a última esperança de sua família excepcional. O filme tem direção de Byron Howard e Jared Bush, co-diretores de “Zootopia”, em parceria com Charise Castro Smith, que faz sua estreia na função após uma carreira como roteirista de séries (de “Devious Maids” à “Maldição da Residência Hill”). Bush e Castro Smith também assinam o roteiro com Miranda. A estreia está marcada para novembro nos cinemas.

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    His Dark Materials: Gravações da última temporada já começaram

    22 de junho de 2021 /

    A atriz Dafne Keen divulgou em seu Instagram que as gravações da terceira e última temporada de “His Dark Materials” estão a todo vapor. Ela postou uma foto do set, ao lado de Amir Wilson, segurando uma claquete que traz a data de 24 de maio, sugerindo que as gravações tiveram início há um mês. O início da produção também foi confirmado oficialmente via comunicado da BBC e da HBO, que anunciou os novos nomes do elenco. Os oito episódios finais estão sendo gravados no País de Gales e na Inglaterra e adaptarão na história de “A Luneta Âmbar” (2000), último livro da saga, que conclui as aventuras da menina Lyra Belacqua por universos paralelos, numa guerra celestial envolvendo ciência, bruxaria e ursos-polares. Com isso, a produção conclui a adaptação completa da trilogia literária do escritor Philip Pullman, conhecida no Brasil como “Fronteiras do Universo”. A versão televisiva é estrelada pela atriz Dafne Keen, a jovem revelação de “Logan”, e seu ótimo elenco também inclui Ruth Wilson (“The Affair”), Lin-Manuel Miranda (“O Retorno de Mary Poppins”), Georgina Campbell (“Krypton”), Ruta Gedmintas (“The Stain”), Anne-Marie Duff (“As Sufragistas”), Andrew Scott (“Fleabag”) e Clarke Peters (“Três Anúncios para um Crime”), além de Amir Wilson (“O Jardim Secreto”) como Will Parry, jovem cujo destino começou a se entrelaçar com o de Lyra na 2ª temporada. Os próximos episódios também devem trazer de volta James McAvoy (“X-Men: Apocalipse”), que teve sua participação cortada devido à pandemia de coronavírus, após uma 2ª temporada menor que o previsto. Já as novidades incluem Adewale Akinnuoye-Agbaje (“Esquadrão Suicida”), Jamie Ward (“Tyrant”), Kobna Holdbrook-Smith (“Liga da Justiça de Zack Snyder”), Simon Harrison (“Terra de Ninguém”) e Chipo Chung (“Into the Badlands”). Ainda não há previsão para a estreia dos capítulos finais. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Dafne Keen (@dafnekeen)

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    “Em um Bairro de Nova York” rende polêmica na mídia dos EUA

    19 de junho de 2021 /

    Lançado no Brasil neste fim de semana, o filme “Em um Bairro de Nova York”, produzido e adaptado por Lin Manuel Miranda a partir de seu próprio musical da Broadway, abriu debate sobre o colorismo no cinema. A crítica diz respeito à ausência de peles mais escuras no filme, que se apresenta como uma representação abrangente dos latinos em Nova York. O questionamento começou depois que uma jornalista afro-cubana chamou atenção para o fato de que os latinos representados na tela são de cor clara e “poderiam se passar por brancos”, levando a questão racial a ganhar peso na apreciação da obra. O colorismo tem assumido maior destaque no debate sobre representatividade desde que Zoe Saldana interpretou Nina Simone em seu filme biográfico de 2016, apesar de a cantora ter a pele muito mais escura que a atriz. Até Viola Davis, uma das atrizes negras mais premiadas de todos os tempos, costuma dizer que seu tom de pele escuro dificultou sua carreira. “Se você é mais escura do que um saco de papel, então não é considerada sexy, não é uma mulher”, disse ela em uma entrevista, usando uma expressão da época da escravidão. As mulheres com pele mais clara que um saco de papel marrom costumavam trabalhar dentro da casa dos escravagistas, enquanto as mais escuras eram enviadas para o trabalho pesado nos campos. Apesar disso, as críticas contra o musical latino também assumiram muitas generalizações, como o fato de que “Em um Lugar em Nova York” só teria negros nos números de dança. Entretanto, o segundo personagem masculino mais importante da trama foi vivido por Corey Hawkins, que antes interpretou o rapper Dr. Dre em “Straight Outta Compton”. Diante do crescimento da polêmica, alimentada por declarações desastrosas do diretor Jon M. Chu (“Podres de Ricos”) sobre contratar “as pessoas que eram as melhores para os papéis” (como Hollywood sempre disse para justificar brancos em papéis de negros), Lin Manuel Miranda decidiu se manifestar e pedir desculpas públicas. “Comecei ‘Em um bairro de Nova York’ porque não me via refletido e é o que tenho buscado nos últimos 20 anos, que todos nós nos vejamos refletidos”, afirmou Miranda. Acompanho a discussão sobre a representação dos afro-latinos em nosso filme e está claro que essa comunidade não se sente suficientemente representada, sobretudo nos papéis principais. Eu ouço a dor e a frustração com o colorismo (…). Ao tentar pintar um mosaico desta comunidade, falhamos. Sinto muito. Estou aprendendo com suas questões. Obrigado por lançá-las. Eu os escuto”, concluiu. Mas a controvérsia não acabou aí. Lenda de Hollywood, a atriz Rita Moreno, primeira latina vencedora do Oscar, desabafou no programa de Stephen Colbert: “Parece que você nunca consegue acertar”. A declaração gerou outras críticas. E ela própria acabou tendo que se desculpar. “Ao fazer uma declaração em defesa de Lin-Manuel Miranda no Colbert Show ontem à noite, eu estava claramente desconsiderando as vidas dos negros que importam em nossa comunidade latina”, ela se retratou em comunicado. Uma ironia, porque a própria Moreno sentiu na pele a discriminação de Hollywood. Quando filmou “Amor Sublime Amor” (West Side Story), filme que lhe rendeu o Oscar em 1962, teve que se contentar com um papel coadjuvante, enquanto o papel principal, da porto-riquenha Maria, foi vivida pela branquérrima Natalie Wood, filha de imigrantes europeus. Outro apresentador de talk show televisivo dos EUA, Bill Maher, também resolveu criticar Miranda em seu programa na noite de sexta-feira (18/6), só que por pedir desculpas. “Pare de se desculpar”, disse Maher. “Você é o cara que transformou os pais fundadores dos EUA em negros e hispânicos [no musical ‘Hamilton’]! Não acho que você tenha que pedir desculpas ao Twitter. ” “Quer dizer, ele é um latino fazendo um filme latino com um elenco latino. E não esta bom o suficiente! Nada é bom o suficiente para essas pessoas. Eles são como crianças. Não criamos nossos filhos direito e isso se reflete na mídia. Ninguém nunca diz aos filhos: ‘Cala a boca. Sente-se. Ouça os mais velhos. Pare de reclamar.’” Maher concluiu: “As pessoas vão ter que enfrentar esses valentões, porque isso é simplesmente bullying. É ‘Eu posso fazer você rastejar como um cachorro e eu gosto disso’”, concluiu Maher, atacando as patrulhas ideológicas das redes sociais. A declaração de Maher só aumentou a polêmica, abrangendo outros segmentos e mais discussões sobre temas diferentes, adentrando a cultura do cancelamento.

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    Produção de “A Pequena Sereia” é paralisada em meio a surto de covid-19

    16 de junho de 2021 /

    A produção da versão live-action de “A Pequena Sereia” foi paralisada após um surto de covid-19 atingir em cheio a equipe de produção, que está na região da Sardenha, na Itália, para as filmagens. No total, 22 pessoas da produção contraíram a doença e 84 foram isoladas. Grande parte da equipe da Disney estava concentrada na província de Sassari, no norte da Sardenha. De acordo com as autoridades locais de saúde, ao menos um caso da variante indiana do novo coronavírus foi encontrado entre os infectados. Um dos indivíduos que contraiu a doença está hospitalizado em Sassari, mas seu estado de saúde vem melhorando gradativamente. As cidades por onde os membros do filme passaram, como Santa Teresa e Castelsardo, estão tomando rigorosas medidas sanitárias para evitar a disseminação do vírus. Não foi informado se entre os infectados estão integrantes do elenco. Dirigido por Rob Marshall (“O Retorno de Mary Poppins”), o remake com atores de carne e osso do desenho clássico de 1989 é estrelado por Halle Bailey (Ariel), Melissa McCarthy (Úrsula), Jonah Hauer-King (Príncipe Eric), Javier Bardem (Rei Tritão), Jacob Tremblay (Linguado) e Daveed Diggs (Sebastião).

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    Tick, Tick… Boom!: Veja o trailer do primeiro filme dirigido por Lin-Manuel Miranda

    10 de junho de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Tick, Tick … Boom!”, primeiro longa dirigido por Lin-Manuel Miranda (o autor de “Hamilton”), que adapta a peça homônima de Jonathan Larson, outro autor célebre da Broadway, responsável por “Rent”. Originalmente concebido como um trabalho solo autobiográfico, interpretado pelo próprio Larson em 1990, a peça foi ampliada após sua morte em 1996, fazendo sua estreia como musical off-Broadway em 2001. A versão que chega aos cinemas foi adaptada por outro autor de sucesso em musicais, Steven Levenson, responsável por “Dear Evan Hansen” – além de ter vencido o WGA Award (prêmio do Sindicato dos Roteiristas) pela minissérie “Fosse/Verdon”, homenagem ao gênero. “Tick, Tick … Boom!” traz Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”) como Jonathan Larson na véspera de seu aniversário de 30 anos e da estreia de um novo musical, “Superbia”, uma ópera rock inspirada em “1984”, de George Orwell, que nunca foi produzida. Na vida real, a frustração com o destino de “Superbia” levou o autor a criar “Tick, Tick … Boom!” como desabafo, dispensando a estrutura grandiosa dos espetáculos da Broadway para se apresentar acompanhado apenas por uma banda em pequenos palcos. Ao mesmo tempo em que apresentava o espetáculo solo, Larson acabou desenvolvendo “Rent”, seu maior sucesso, que infelizmente nunca pôde apreciar. Ele morreu de problemas cardíacos na manhã da première, aos 35 anos, vencendo todos os prêmios possíveis (do Tony ao Pulitzer) postumamente. A adaptação dessa fase criativa da vida de Larson também inclui em seu elenco MJ Rodriguez (“Pose”), Bradley Whitford (“The Handmaid’s Tale”), Judith Light (“Transparent”) e marca a volta de Vanessa Hudgens aos musicais que a consagraram na adolescência, como estrela da franquia “High School Musical”, da Disney. A produção vai estrear em streaming no outono norte-americano (nossa primavera), em data ainda não divulgada. E também terá exibição limitada nos cinemas, manifestando uma aposta da Netflix em indicações ao Oscar 2022.

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    Animação criada por Lin-Manuel Miranda ganha primeiro teaser

    27 de abril de 2021 /

    A Netflix divulgou o primeiro teaser de “A Jornada de Vivo”, animação musical que conta com canções originais de Lin-Manuel Miranda, o criador de “Hamilton” e “Em um Bairro de Nova York”. Miranda também estrela a produção, com a voz do personagem-título, um jupará (pequeno mamífero de florestas tropicais) que aparece na prévia como um artista de realejo. Na animação, Vivo passa seus dias tocando música para o público de uma animada praça de Havana, ao lado de seu amado dono e parceiro Andrés (dublado pelo músico cubano Juan de Marcos González). Embora não falem a mesma língua, Vivo e Andrés são a dupla perfeita por compartilharem o mesmo amor pela música. Mas uma tragédia acontece e, quando Andrés recebe uma carta de sua antiga companheira, a famosa musicista Marta Sandoval (dublada pela cantora Gloria Estefan), convidando-o para assistir ao show de despedida dela em Miami, Vivo recebe a missão de entregar uma mensagem de seu dono para Marta em forma de música. Mas para chegar à longínqua terra de Miami, ele terá que contar com a ajuda de uma adolescente elétrica chamada Gabi (a estreante Ynairaly Simo), que segue seus próprios impulsos. O elenco de vozes também inclui Zoe Saldana (“Vingadores: Ultimato”), Brian Tyree Henry (“Godzilla vs. Kong”), Nicole Byer (“Loosely Exactly Nicole”), Michael Rooker (“Guardiões da Galáxia”), Juan de Marcos González, Leslie David Baker (“The Office”), Katie Lowe (“Scandal”), Olivia Trujillo (“For All Mankind”) e Lidya Jewett (“Good Girls”). A história foi concebida por Miranda e Quiara Alegría Hudes, sua parceira no libreto e no roteiro do musical “Em um Bairro de Nova York”, e roteirizada com ajuda do cineasta Kirk DeMicco (“Os Croods”). No comando da direção, DeMicco também trabalhou em parceria com Brandon Jeffords, que estreia como diretor após trabalhar nas animações de “Os Smurfs e a Vila Perdida”, “Hotel Transilvânia 2″ e “Tá Chovendo Hambúrguer 2”. Primeiro longa animado musical da Sony Pictures, “A Jornada de Vivo” deveria ter sido lançado nos cinemas em 4 de junho, mas acabou negociado com a Netflix, que recentemente fechou um contrato de distribuição de catálogo e produção de conteúdos exclusivos com o estúdio. A data da estreia em streaming ainda não foi divulgada.

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    Trailer de “Em Um Bairro de Nova York” supera vibração de “Amor, Sublime Amor”

    26 de abril de 2021 /

    “Amor, Sublime Amor” não é o único musical da Broadway passado num bairro latino de Nova York que vai se materializar nos cinemas em 2021. A Warner aproveitou o intervalo do Oscar, exibido no domingo (26/4) na rede americana ABC, para divulgar o novo trailer de “Em Um Bairro de Nova York”, adaptação do espetáculo “In the Heights”, de Lin-Manuel Miranda (autor do fenômeno “Hamilton”), que pode eclipsar o longa mais tradicional. Comparar é inevitável, já que os trailers de ambos os filmes foram divulgados com intervalo de poucos minutos entre si, nos comerciais do Oscar 2021 nos EUA. E a prévia de “Em Um Bairro de Nova York” é muito mais envolvente, prometendo um espetáculo vibrante e moderno, que contrasta fortemente com o musical tradicional dirigido por Steven Spielberg – ironicamente, “Amor, Sublime Amor” era revolucionário em 1961. Revolucionário, nos dias de hoje, é Lin-Manuel Miranda. O autor concebeu “In the Heights” bem antes de “Hamilton”. A peça chegou na Broadway em 2008 e venceu o Tony de Melhor Musical daquele ano, além do Grammy de Melhor Álbum de Musical. A adaptação cinematográfica é planejada desde essa época. Mas foi preciso o sucesso de “Hamilton” e dos trabalhos de Miranda na Disney para o projeto sair do papel. A Warner pagou US$ 50 milhões só pelos direitos de produção, que estavam nas mãos de Harvey Weinstein, o produtor envolvido no maior escândalo sexual do século. A adaptação foi feita por Marc Klein (“Espelho, Espelho Meu”), responsável por atualizar a trama para os dias do governo Trump, e a direção está a cargo de Jon M. Chu (“Podres de Rico”), que tem experiência no gênero – começou a carreira dirigindo o musical “Ela Dança, Eu Danço 2” (2008) e sua continuação. O elenco conta com o próprio criador do musical, Lin-Manuel Miranda, mas o papel principal pertence a Anthony Ramos (“Ela Quer Tudo”). A dupla já trabalhou junta em “Hamilton”. Outros atores incluem rostos conhecidos de séries, como Stephanie Beatriz (“Brooklyn Nine-Nine”), Dascha Polanco (“Orange Is the New Black”), Corey Hawkins (“24 Horas: O Legado”), Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Melissa Barrera (“Vida”), Daphne Rubin-Vega (“Crônicas de San Francisco”) e até o cantor Marc Anthony (“Hawthorne”). A estreia de “Em Um Bairro de Nova York” só parece perder feio para “Amor, Sublime Amor” no calendário. O lançamento está prevista para junho, bem distante da temporada de premiação – ao contrário do remake, que reservou dezembro para ser bem lembrado pelos eleitores do Oscar 2022.

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    Versão live-action de “A Pequena Sereia” será filmada na Ilha da Sardenha

    6 de abril de 2021 /

    A Disney definiu onde vai filmar as cenas externas da versão live-action de “A Pequena Sereia”. Um oficial da agência turismo da Sardenha, Fabrizio Scolafurru, fez a revelação ao jornal local La Nuova Sardegna, ao relatar que a produção movimentará a região italiana com a chegada de cerca de 300 profissionais para trabalhar na ilha por “aproximadamente três meses”. A equipe de produção do longa dirigido por Rob Marshall (“O Retorno de Mary Poppins”) começará a desembarcar na Ilha da Sardenha nas próximas semanas. As filmagens serão transferidas do Pinewood Studios, em Londres, para a pequena vila costeira de Santa Teresa di Gallura, na costa norte da ilha, conhecida por sua impressionante orla marítima de águas cristalinas, costões rochosos e construções medievais. As câmeras devem começar a rodar no início do verão europeu (nosso inverno). Até lá, olheiros da Disney estão vasculhando a região em busca dos melhores locais para as filmagens. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações do catálogo da Disney que ainda não foi refilmada com atores reais, uma estratégia que rende hits como “Aladdin”, que faturou mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. O filme começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), mas foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Também faz parte da equipe compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, que está desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Já o elenco é encabeçado pela atriz e cantora Halle Bailey (da série “Grown-ish”), intérprete de Ariel, numa mudança racial em relação ao desenho, e Jonah Hauer King (da minissérie “Little Women”, da BBC) como o Príncipe Eric. Outros atores da produção incluem Melissa McCarthy (“Caça-Fantasmas”), Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Podres de Rico”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). Ainda não há previsão de estreia para o novo “A Pequena Sereia”. Mesmo sem uma data de estreia definida, algumas informações sobre o live-action de A Pequena Sereia já foram reveladas, como os atores principais que farão parte do elenco. Entre os nomes confirmados estão Halle Bailey (Ariel), Melissa McCarthy (Úrsula), Jonah Hauer-King (Príncipe Eric), Javier Bardem (Rei Tritão), Jacob Tremblay (Linguado) e Daveed Diggs (Sebastião). Também foi anunciado que o filme contará com as músicas originais da animação de 1989, mas ainda trará canções originais de Alan Menken e Lin-Manuel Miranda. Nós mal podemos esperar para conferir!

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    His Dark Materials é renovada para 3ª e última temporada

    22 de dezembro de 2020 /

    A HBO e a BBC anunciaram nesta terça (22/12) a renovação de “His Dark Materials” para sua 3ª e última temporada. Com isso, a produção conclui a adaptação completa da trilogia literária do escritor Philip Pullman, conhecida no Brasil como “Fronteiras do Universo”. A 3ª temporada será baseada na história de “A Luneta Âmbar” (2000), último livro da saga, que conclui as aventuras da menina Lyra Belacqua por universos paralelos, numa guerra celestial envolvendo ciência, bruxaria e ursos-polares. A versão televisiva é estrelada pela atriz Dafne Keen, a jovem revelação de “Logan”, no papel da protagonista Lyra. O ótimo elenco também inclui Ruth Wilson (“The Affair”), Lin-Manuel Miranda (“O Retorno de Mary Poppins”), Georgina Campbell (“Krypton”), Ruta Gedmintas (“The Stain”), Anne-Marie Duff (“As Sufragistas”), Andrew Scott (“Fleabag”) e Clarke Peters (“Três Anúncios para um Crime”), além de Amir Wilson (“O Jardim Secreto”) como Will Parry, jovem cujo destino começou a se entrelaçar com o de Lyra na 2ª temporada. Os próximos episódios também devem trazer de volta James McAvoy (“X-Men: Apocalipse”), que teve sua participação cortada devido à pandemia de coronavírus, após uma 2ª temporada menor que o previsto. “Trazer o trabalho épico, intrincado e culturalmente ressonante de Phillip Pullman para a televisão foi um tremendo privilégio”, disse Francesca Orsi, vice-presidente executiva de programação da HBO, em comunicado. “Agradecemos aos nossos incríveis parceiros da BBC e a toda a equipe da produtora Bad Wolf, liderada pela infatigável Jane Tranter, por seu trabalho excepcional nas duas primeiras temporadas. Estamos ansiosos para completar a trilogia com este capítulo final na jornada de Lyra. ” A produção da 3ª temporada vai começar no início de 2021 em Cardiff, no País de Gales, e ainda não tem previsão de estreia.

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    Cachê de Gal Gadot para apoiar streaming de Mulher-Maravilha 1984 irrita colegas

    8 de dezembro de 2020 /

    Os astros contratados pela Warner estão furiosos com o estúdio e morrendo de inveja de Gal Gadot. Uma reportagem publicada pelo jornal New York Times afirma que Gadot e a diretora Patty Jenkins receberam cada uma US$ 10 milhões do estúdio para aceitar e até elogiar a estreia simultânea de “Mulher-Maravilha 1984” na HBO Max e nos cinemas. De acordo com a reportagem, a Warner Bros. abordou as agências de talentos William Morris Endeavor e a Creative Artists, de Gadot e Jenkins, respectivamente, para colocá-las a par de seus planos para “Mulher-Maravilha 1984” e a HBO Max. As duas agências teriam questionado como suas artistas seriam compensadas pela mudança no tipo de lançamento. As negociações teriam levado ao acordo milionário com as duas, que desde então tem comentado favoravelmente a distribuição do filme em streaming. O problema é que a história vazou e deixou as agências de talentos de Hollywood em pé de guerra. As empresas que representam Denzel Washington, Margot Robbie, Will Smith, Keanu Reeves, Hugh Jackman e Angelina Jolie querem saber se terão o mesmo tratamento que Gadot e Jenkins, uma vez que projetos que os envolvem seguirão o mesmo modelo de distribuição híbrida, estreando simultaneamente no cinema e no streaming. Mas os atores não são os únicos incomodados. Os cineastas ficaram irritadíssimos, como demonstrou o diretor Christopher Nolan (“Tenet”) ao vociferar contra a HBO Max e a estratégia da companhia. A revista The Hollywood Reporter apurou que os diretores de “Duna” e “O Esquadrão Suicida”, respectivamente Denis Villeneuve e James Gunn, estariam muito insatisfeitos ao perceber que suas franquias podem ficar sem novos filmes. Villeneuve só teria topado fazer “Duna” porque Warner e Legendary aceitaram dividir o livro de Frank Herbert em duas produções. Seu longa é apenas a primeira parte da obra. Mas o mais irritado seria Jon M. Chu, que anteriormente tinha recusado ofertas da Netflix por defender que filmes devem ser vistos no cinema. Ele e o compositor Lin-Manuel Miranda dispensaram ofertas de streaming para colocar o musical “Em um Bairro de Nova York” nos cinemas. Ele teria dito a um associado que ficou “chocado” após ser informado da decisão da Warner. Para completar, começou a circular um rumor de boicote contra a Warner Bros. Ainda de acordo com o New York Times, o Sindicado dos Diretores dos EUA (DGU, na sigla em inglês) pode ser um aliado importante nesse movimento.

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    Crise na Warner: Cineastas revoltam-se com blockbusters na HBO Max

    8 de dezembro de 2020 /

    Depois que Christopher Nolan desabafou publicamente contra a decisão da Warner de lançar todos os seus filmes de 2021 simultaneamente nos cinemas norte-americanos e na HBO Max, plataforma de streaming administrada pela empresa, a imprensa americana apurou que o clima está péssimo entre o estúdio e quem faz parte dos filmes listados. A Warner teria irritado cineastas e estrelas ao privilegiar seu negócio online. O site Deadline apurou que a produtora Legendary, parceira da Warner em “Godzilla vs. Kong” e “Duna”, pode entrar com uma ação judicial contra os executivos do conglomerado sobre o destino de suas obras. A empresa já tinha disparado uma notificação anterior, quando a Netflix ofereceu até de US$ 250 milhões pelos direitos de “Godzilla vs. Kong”. Embora a Legendary tenha financiado 75% do filme, a Warner tinha o poder de bloquear a venda e o fez. A Legendary perguntou se o estúdio faria um acordo para transmitir o filme na HBO Max e não obteve uma resposta clara até que seus executivos descobriram que o filme estava indo à plataforma sem o benefício de uma negociação. O que está em jogo são compensações financeiras aos produtores e talentos envolvidos em nada menos que 17 filmes que a Warner pretende lançar simultaneamente em streaming. Segundo o Hollywood Reporter, a empresa já teve que gastar dezenas de milhões para acomodar Gal Godot e outros envolvidos em “Mulher Maravilha 1984”, filme que vai inaugurar o projeto de lançamento híbrido, porque a empresa quer produzir mais uma continuação. Mas não estaria disposta a fazer o mesmo com todas as produções. Ainda de acordo com o THR, os diretores de “Duna” e “O Esquadrão Suicida”, respectivamente Denis Villeneuve e James Gunn, estariam muito insatisfeitos ao perceber que suas franquias podem ficar sem novos filmes. Villeneuve só teria topado fazer “Duna” porque Warner e Legendary aceitaram dividir o livro de Frank Herbert em duas produções. Seu longa é apenas a primeira parte da obra. Mas o mais irritado seria Jon M. Chu, que anteriormente tinha recusado ofertas da Netflix por defender que filmes devem ser vistos no cinema. Ele e o compositor Lin-Manuel Miranda dispensaram ofertas de streaming para colocar o musical “Em um Bairro de Nova York” nos cinemas. Ele teria dito a um associado que ficou “chocado” após ser informado da decisão da Warner. Por enquanto, porém, o único que deu vazão pública a essa insatisfação foi mesmo Christopher Nolan. Ele não está envolvido nesse negócio, já que seu novo longa, “Tenet”, teve um lançamento comercial nos cinemas durante a pandemia, com resultados considerados preocupantes para o mercado. Mesmo assim, ele incorporou a insatisfação dos colegas, ao apontar que “não é assim que você trata os cineastas, estrelas e pessoas que trabalharam muito nesses projetos. Eles mereciam ser consultados sobre o que vai acontecer com seu trabalho.” “Alguns dos maiores cineastas e estrelas de cinema de nossa indústria foram para a cama na noite anterior pensando que estavam trabalhando para o maior estúdio de cinema e acordaram para descobrir que trabalhavam para o pior serviço de streaming”, também disse o cineasta, cuja relação com a Warner vem desde “Insônia”, de 2002.

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    Versão live-action de A Pequena Sereia volta a ser filmada em janeiro

    6 de dezembro de 2020 /

    As gravações da versão live-action de “A Pequena Sereia” devem ser retomadas em janeiro. A informação foi dada pela atriz Melissa McCarthy, que viverá a vilã Úrsula no longa, durante participação no programa “Watch What Happens Live with Andy Cohen”, do canal pago americano Bravo. “Com esperança, se tudo estiver bem e seguro, voltaremos a gravar em janeiro, em Londres, o que é muito animador”, ela declarou. A atriz também falou um pouco sobre o que se pode esperar da sua versão da bruxa do mar. “Eu tenho apreço pela Úrsula. Eu sei que ela é a vilã, mas ela é deliciosa de interpretar. Eu meio que estou fazendo ela como a apresentação de clube noturno que eu sempre quis fazer”. Veja a íntegra da resposta abaixo. “A Pequena Sereia” é uma das últimas animações que restam para a Disney refilmar com atores, uma estratégia que continua a render hits, como “Aladdin”, lançado em maio com arrecadação de mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. Na trama, a filha do Rei Tritão da Atlântida rebela-se para fazer parte do mundo humano e acaba se casando com um humano, o príncipe Eric, que ela resgatou de um naufrágio. Vale lembrar que a versão da Disney difere bastante do conto original de Hans Christian Anderson, que não tem final feliz. A adaptação de live-action será estrelada pela atriz e cantora Halle Bailey (da série “Grown-ish”), intérprete de Ariel, e Jonah Hauer King (da minissérie “Little Women”, da BBC), que viverá o Príncipe Eric. Outros atores citados na produção incluem Jacob Tremblay (“Extraordinário”), Awkwafina (“Podres de Rico”) e Javier Bardem (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”). O filme começou a ganhar vida com roteiro de Jane Goldman (“Kingsman: O Círculo Dourado”), mas foi reescrito por David Magee a pedido do diretor Rob Marshall. Ambos trabalharam juntos em “O Retorno de Mary Poppins”, no ano passado. O compositor Alan Menken, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original pelo desenho dos anos 1980, também está no projeto, desenvolvendo com Lin-Manuel Miranda (outro de “O Retorno de Mary Poppins”) uma nova trilha. Além disso, o longa contará com mais três vencedores do Oscar acostumados a trabalhar com Rob Marshall: o diretor de fotografia Dion Beebe, a figurinista Colleen Atwood e o diretor de arte John Myhre. O trio colaborou com o cineasta em “Memórias de Uma Gueixa” (2005) e “Chicago” (2002). Ainda não há previsão de estreia para o novo “A Pequena Sereia”.

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