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    Daniela Vega é confirmada como primeira apresentadora transexual da história do Oscar

    16 de fevereiro de 2018 /

    A atriz chilena Daniela Vega, protagonista de “Uma Mulher Fantástica”, foi confirmada como uma das apresentadoras da premiação do Oscar 2018, anunciou a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas em comunicado divulgado nesta sexta-feira (16/2). Vega conquistou o público e a crítica com a interpretação de uma mulher trans que sofre a perda do parceiro em “Uma Mulher Fantástica”, mais recente filme do cineasta chileno Sebastián Lelio. E será a primeira transexual a entregar um prêmio no Oscar. Sua participação histórica é confirmada após a Academia nomear pela primeira vez um cineasta transexual na premiação: Yance Ford concorre na categoria de Melhor Documentário, por “Strong Island”. “Uma Mulher Fantástica” também está competindo na premiação, na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira, ao lado de “O Insulto” (Líbano), “Sem Amor” (Rússia), “Corpo e Alma” (Hungria) e “The Square – A Arte da Discórdia” (Suécia).

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    Las Herederas: Coprodução brasileira na competição do Festival de Berlim ganha vídeos com trailer e cenas

    16 de fevereiro de 2018 /

    Única produção brasileira na disputa do Urso de Ouro do Festival de Berlim 2018, “Las Herederas” ganhou trailer, dois vídeos com cenas completas e seu pôster internacional. O filme é uma parceria sul-americana e europeia, dirigida por um jovem paraguaio, Marcelo Martinessi, curtametragista premiado que assina seu primeiro longa. A trama gira em torno de um mulher sexagenária (Ana Brun, aplaudidíssima em Berlim) separada de sua parceira de toda a vida, enquanto precisa se desfazer dos móveis e obras de arte da família para pagar as contas da casa em que viveram juntas, atualmente em estado de ruína. As dívidas se acumulam, após uma delas ser presa por fraude bancária, deixando a outra sozinha no casarão. Até que, aos poucos, a senhora solitária cede aos convites da vizinha mais jovem, que gosta de sair de casa para jogar pôquer com as amigas, e transforma o antigo Mercedez Bens herdado do pai em transporte particular. O filme é sutil, mas lida com temas poderosos, como amor e companheirismo entre mulheres (LBGTQ, mesmo), decadência da classe média, crise econômica, Terceira Idade, etc, tudo num microcosmo doméstico. E ganhou críticas elogiosas da imprensa internacional durante a exibição no festival alemão. Coproduzido pela diretora carioca Julia Murat, “Las Herederas” também conta com apoio de produtoras do Uruguai, da França, da Alemanha, entre outros países. A coprodução internacional, segundo o cineasta, é a única forma de se fazer cinema de qualidade no Paraguai. Leia a entrevista de Martinessi aqui. “Las Herederas” ainda não tem previsão de lançamento comercial.

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    Coprodução brasileira na disputa do Leão de Ouro em Berlim agrada a crítica internacional

    16 de fevereiro de 2018 /

    Única produção brasileira na disputa do Urso de Ouro do Festival de Berlim 2018, “Las Herederas” recebeu críticas elogiosas da imprensa internacional que cobre o evento alemão. O filme é uma parceria sul-americana e europeia, dirigida por um jovem paraguaio, Marcelo Martinessi, curtametragista premiado que assina seu primeiro longa. A trama gira em torno de um mulher sexagenária (Ana Brun, aplaudidíssima) separada de sua parceira de toda a vida, enquanto precisa se desfazer dos móveis e obras de arte da família para pagar as contas da casa em que viveram juntas, atualmente em estado de ruína. As dívidas se acumulam, após uma delas ser presa por fraude bancária, deixando a outra sozinha no casarão. Até que, aos poucos, a senhora solitária cede aos convites da vizinha mais jovem, que gosta de sair de casa para jogar pôquer com as amigas, e transforma o antigo Mercedez Bens herdado do pai em transporte particular. O filme é sutil, mas lida com temas poderosos, como amor e companheirismo entre mulheres (LBGTQ, mesmo), decadência da classe média, crise econômica, Terceira Idade, etc, tudo num microcosmo doméstico. “Comecei a pensar nessa casa como uma pequena prisão para essa mulher, que luta por mais liberdade. Queria contar uma história dentro de um espaço fechado, que refletisse um pouco a situação em que a sociedade paraguaia está atravessando. É uma metáfora para o país”, contou Martinessi durante entrevista coletiva no festival. Coproduzido pela diretora carioca Julia Murat, “Las Herederas” também conta com apoio de produtoras do Uruguai, da França, da Alemanha, entre outros países. A coprodução internacional, segundo o cineasta, é a única forma de se fazer cinema de qualidade no Paraguai. “O Paraguai é quase invisível, em termos de cinema. Não temos leis de incentivo lá. Outros países do continente também atravessam momentos difíceis, como o México e o Brasil, mas pelo menos eles tem incentivo e seus cineastas estão contanto histórias fantásticas sobre sua sociedade. Em um certo sentido, nosso filme reflete a obscuridade em que o Paraguai vive. Ninguém sabe o que acontece por lá”.

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    Diretor de documentário é primeiro transexual indicado ao Oscar

    24 de janeiro de 2018 /

    A grande diversidade dos indicados ao Oscar 2018 incluiu o primeiro indicado transexual da história da premiação. Yance Ford, o diretor do documentário “Strong Island” é um negro transgênero. O filme, adquirido pela Netflix, não lida com questão de gênero, mas de raça, ao conduzir uma investigação sobre o assassinato do irmão do cineasta em 1992. Além de dirigir, Ford é um dos produtores do filme e representará “Strong Island” na premiação. Anteriormente, a Academia premiou muitos atores heterossexuais que interpretaram papéis de transexuais, como Jarde Leto em “Clube de Compra Dallas” (2013) e Hilary Swank em “Meninos Não Choram” (1999), mas nunca tinha indicado um transexual real a prêmios. E neste ano um filme de temática e atriz transexual também integra a lista de indicados. O chileno “Uma Mulher Fantástica”, de Sebastian Lelio, que disputa a categoria de Filme de Língua Estrangeira, é estrelado pela atriz trans Daniela Vega. Na trama, ela interpreta uma cantora transgênero que sofre com a morte do namorado. A seleção da Academia ainda destacou produções com diversos personagens homossexuais, desde o mais evidente “Me Chame pelo seu Nome” até “A Forma da Água” e “Lady Bird”. A entidade GLAAD, dedicada a zelar pela imagem da comunidade LGBTQ nos Estados Unidos, emitiu um comunicado, assinado por sua presidente Sarah Kate Ellis, elogiando a Academia pela iniciativa. “É um grande dia para filmes inclusivos LGBTQ no Oscar. Filmes como ‘A Forma da Água’, ‘Uma Mulher Fantástica’, ‘Lady Bird’ e ‘Me Chame pelo seu Nome’ não só têm retratos complexos, detalhados e fluídos, mas provam que o público e os críticos estão famintos por histórias que englobem a diversidade”, diz o texto. “Essas histórias importantes ajudam a avançar na aceitação do LGBTQ, no momento em que as imagens de mídia são muitas vezes a linha de frente para comunidades marginalizadas”.

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    Diretor confirma cenas fortes de sexo entre Cauã Reymond e Matheus Nachtergaele no cinema

    17 de dezembro de 2017 /

    O ator Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”) vai viver cenas quentes de sexo gay com o ator Matheus Nachtergaele (“Trinta”) no filme “Piedade”, de Cláudio Assis (“Amarelo Manga”, “Febre do Rato”, “Big Jato”). O ator já tinha adiantado o teor da produção em outubro, após as filmagens em Recife, e agora o cineasta voltou a falar do assunto, para dizer que o filme será bem mais ousado do que se costuma ver nos dramas nacionais. “Tem nu, tem ‘coisas’ de Cauã, ‘coisas’ de Matheus. Não tem penetração, mas um clima que leva a pensar nisso. É bem sugestivo. São cenas fortes e, digamos, calientes”, afirmou o cineasta Cláudio Assis (Amarelo Manga, Baixio das Bestas) em entrevista ao jornal O Globo neste domingo (17/12). No filme, os personagens dos atores se conhecem depois que o executivo vivido por Matheus deixa São Paulo e viaja até Recife, onde o personagem de Cauã trabalha em um cinema pornô famoso na cidade. Os dois participam de cenas sem roupas, com muita intimidade. Cauã aceitou participar do filme pela admiração ao trabalho do diretor, sem nem ter lido o roteiro previamente. E não se arrependeu. “Quando li [o roteiro], adorei. É uma história linda. Sou fã desse cinema de arte, de resistência”, disse Reymond a O Globo. Além dos dois atores, “Piedade” conta com outros nomes conhecidos no elenco, como Fernanda Montenegro (“Infância”) e o habitual parceiro do diretor Irandhir Santos (“Febre do Rato”). O filme ainda não tem data de estreia.

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    Cauã Reymond e Matheus Nachtergaele viverão cena de sexo “quente” no cinema

    7 de outubro de 2017 /

    Depois de viver travesti em um clipe, Cauã Reymond (“Alemão”) vai protagonizar uma cena de sexo homossexual com o ator Matheus Nachtergaele (“Trinta”) no próximo filme do diretor pernambucano Cláudio Assis (“Amarelo Manga”, “Febre do Rato”, “Big Jato”). E, segundo próprio ele adiantou em entrevista ao programa “Lady Night”, “o babado é forte”. Intitulado “Piedade”, o filme mostrará que os personagens dos atores se conhecem depois que o executivo vivido por Matheus deixa São Paulo e viaja até Recife, onde o personagem de Cauã trabalha em um cinema pornô famoso na cidade. O longa conta também com outros nomes conhecidos no elenco, como Fernanda Montenegro (“Infância”) e o habitual parceiro do diretor Irandhir Santos (“Febre do Rato”). Vale a pena destacar ainda um nome da produção. O roteiro foi escrito pela cineasta Anna Muylaert (“Mãe Só Há Uma”), que há dois anos polemizou com a “fúria machista” do diretor. Cláudio Assis e Lírio Ferreira (“Sangue Azul”) foram banidos por um ano do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco, reduto do cineastas do Recife, após uma participação desastrosa num debate sobre “Que Horas Ela Volta?” (2015), da diretora. “Piedade” ainda não tem previsão de estreia nos cinemas brasileiros.

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    A Batalha dos Sexos entre Emma Stone e Steve Carell ganha trailer legendado

    23 de setembro de 2017 /

    Um dos filmes mais elogiados do Festival de Toronto 2017 ganhou seu primeiro trailer legendado e título oficinal nacional. A Fox divulgou o vídeo de “A Guerra dos Sexos”, uma tradução aproximada do título original e do nome dado à partida de tênis intersexual que quebrou o recorde de audiência da TV americana nos anos 1970, “The Battle of Sexes”. O jogo lendário aconteceu em 1973, entre a jovem tenista Billie Jean King, 2ª melhor jogadora do mundo naquele ano, e o tenista aposentado Bobby Riggs, de 55 anos, ex-campeão de Wimbledon. E o nome do evento não podia ser mais apropriado, pois o que estava realmente em jogo eram duas visões distintas de mundo. De um lado, o machismo que se recusava a admitir a possibilidade da igualdade feminina, e do outro a luta pioneira do feminismo, que ainda precisava provar a capacidade das mulheres para o mundo. Não bastasse a pressão do evento midiático, Billie Jean King ainda escondia sua homossexualidade recém-descoberta das câmeras, enquanto permanecia casada com um homem. Ela se tornou a primeira atleta profissional feminina de destaque a admitir que era homossexual durante o processo de separação, que aconteceu na década seguinte e lhe custou todas as suas finanças. Os papéis principais são interpretados por Emma Stone (“La La Land”) e Steve Carell (“A Grande Aposta”), que voltam a contracenar após o sucesso da comédia “Amor a Toda Prova” (2011). E o elenco de apoio ainda inclui Andrea Riseborough (“Oblivion”), Natalie Morales (série “The Grinder”), Sarah Silverman (série “Masters of Sex”), Bill Pullman (“Independence Day: O Ressurgimento”), Alan Cumming (série “The Good Wife”), Elisabeth Shue (série “CSI”), Eric Christian Olsen (série “NCIS: Los Angeles”) e Fred Armisen (humorístico “Portlandia”). O roteiro é de Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário?”) e a direção do casal Jonathan Dayton e Valerie Faris (a dupla de “Pequena Miss Sunshine”). O filme estreou neste fim de semana em circuito limitado nos Estados Unidos e só chega ao Brasil daqui a um mês, em 19 de outubro.

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    Batalha do Sexo entre Emma Stone e Steve Carell ganha 45 fotos e novos pôsteres

    19 de setembro de 2017 /

    A Fox Searchlight divulgou três pôsteres e 45 fotos de “Battle of the Sexes”, em que Emma Stone (“La La Land”) e Steve Carell (“A Grande Aposta”) voltam a contracenar após o sucesso da comédia “Amor a Toda Prova” (2011), disputando uma partida de tênis histórica. Os dois aparecem nas imagens com um visual retrô dos anos 1970, época em que a trama se passa. O filme gira em torno a partida de tênis intersexual que quebrou o recorde de audiência da TV americana da época. Conhecida como “A Batalha dos Sexos”, o jogo lendário aconteceu em 1973, entre a jovem tenista Billie Jean King (papel de Stone), 2ª melhor jogadora do mundo naquele ano, e o tenista aposentado Bobby Riggs (papel de Carell), de 55 anos, ex-campeão de Wimbledon. Batalha dos Sexos foi um nome apropriado para o evento, pois o que estava realmente em jogo eram duas visões distintas de mundo. De um lado, o machismo que se recusava a admitir a possibilidade da igualdade feminina, e do outro a luta pioneira do feminismo, que ainda precisava provar a capacidade das mulheres para o mundo. Não bastasse a pressão do evento midiático, Billie Jean King ainda escondia sua homossexualidade recém-descoberta das câmeras, enquanto permanecia casada com um homem. Ela se tornou a primeira atleta profissional feminina de destaque a admitir que era homossexual durante o processo de separação, que aconteceu na década seguinte e lhe custou todas as suas finanças. O roteiro é de Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário?”) e a direção foi realizada pelo casal Jonathan Dayton e Valerie Faris (a dupla de “Pequena Miss Sunshine”). Exibido no Festival de Toronto, o filme arrancou muitos elogios da crítica (está com 79% de aprovação no site Rotten Tomatoes) e estreia nos Estados Unidos nesta sexta (22/9). Já o lançamento no Brasil está marcado apenas para 19 de outubro.

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    Emma Stone adquiriu 7 quilos de massa muscular para seu novo filme

    12 de agosto de 2017 /

    Emma Stone teve pegar no pesado para entrar em forma física para seu papel como a tenista Billie Jean King no filme “Battle of the Sexes” (batalha dos sexos, ainda sem título oficial brasileiro). Uma entrevista do personal trainner Jason Walsh ao site Glamour revelou que a rotina da atriz incluía dois treinos por dia, uma dieta balanceada e exercícios não convencionais. Ao final, a atriz ganhou aproximadamente 7 kg de massa muscular. A preparação para o papel em “Battle of the Sexes” começou três meses após Stone dançar, cantar e atuar como a sonhadora Mia em “La La Land”, o Oscar de Melhor Atriz. O filme fira em torno a partida de tênis intersexual que quebrou o recorde de audiência da TV americana nos anos 1970. Conhecida como “A Batalha dos Sexos”, o jogo lendário aconteceu em 1973, entre a jovem tenista Billie Jean King (papel de Stone), 2ª melhor jogadora do mundo naquele ano, e o tenista aposentado Bobby Riggs, de 55 anos, ex-campeão de Wimbledon. Batalha dos Sexos foi um nome apropriado para o evento, pois o que estava realmente em jogo eram duas visões distintas de mundo. De um lado, o machismo que se recusava a admitir a possibilidade da igualdade feminina, e do outro a luta pioneira do feminismo, que ainda precisava provar a capacidade das mulheres para o mundo. Não bastasse a pressão do evento midiático, Billie Jean King ainda escondia sua homossexualidade recém-descoberta das câmeras, enquanto permanecia casada com um homem. Ela se tornou a primeira atleta profissional feminina de destaque a admitir que era homossexual. Isto ocorreu durante seu processo de separação na década seguinte – e lhe custou todas as suas finanças. Riggs é vivido por Steve Carell (“A Grande Aposta”), que assim retoma a parceria com Stone, após o sucesso da comédia “Amor a Toda Prova” (2011). O roteiro é de Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário?”) e a direção é do casal Jonathan Dayton e Valerie Faris (a dupla de “Pequena Miss Sunshine”). A première mundial será no Festival de Toronto e o lançamento no Brasil vai acontecer em 19 de outubro – um mês após a estreia comercial nos Estados Unidos (em 22 de setembro).

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    4ª temporada de Transparent ganha trailer e equipe aproveita para protestar contra Trump

    29 de julho de 2017 /

    A Amazon divulgou o pôster e o trailer da 4ª temporada de “Transparent”, sua série mais premiada. E, a propósito, a Amazon não legenda suas séries para o Brasil como a Netflix, apesar de funcionar no Brasil como a Netflix. A prévia mostra dois novos desdobramentos para as aventuras transexuais de Maura (Jeffrey Tambor). Para começar, a família inteira viaja para Israel de férias, entrando em contato com suas raízes judaicas, numa jornada espiritual e política. Ao mesmo tempo, Maura dá um novo passo que voltará a chocar sua família já acostumada em ter um pai transexual. Ela começa a namorar novamente, e desta vez é um homem. Além da divulgação do vídeo, o elenco e os criadores da série também soltaram uma declaração conjunta para refletir a decisão do presidente Trump de proibir transgêneros nas forças armadas. “Compartilhar este trabalho em meio ao ataque contínuo do presidente Trump contra a comunidade transgênero é doloroso. Estamos indignados que ele tenha anunciado com um tuíte que as pessoas transgênero não poderiam ingressar ‘em qualquer capacidade’ no serviço militar dos EUA. É reprovável negar trabalho a estimados 15 mil membros trans atuais no serviço militar e a dignidade, o respeito e a segurança que 134 mil veteranos trans merecem”, afirma o comunicado. “Em ‘Transparent’, acreditamos na integridade da comunidade trans, que conhecemos de primeira mão, porque somos todos trans ou aliados da comunidade trans. É um ato revolucionário para uma pessoa trans simplesmente sair da casa e caminhar pela rua. Contamos a incrível história de sobrevivência da comunidade trans, conquistada contra todas as probabilidades, sabendo que nossa luta é nobre e estamos do lado da justiça e dos direitos humanos”, conclui o texto. A 4ª temporada de “Transparent” estreia em 22 de setembro.

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  • Filme

    Charlize Theron soca, chuta e atira em novos vídeos de Atômica

    10 de julho de 2017 /

    A Universal divulgou dois novos vídeos do filme “Atômica” (Atomic Blonde), em que Charlize Theron soca, chuta e atira, ao som de hits dos anos 1980. Como aponta a trilha sonora, Charlize vive a “loira atômica” do título original durante a época da Guerra Fria. Sua personagem é uma espiã britânica enviada para Berlim numa missão extremamente perigosa: investigar a morte de um colega e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. O elenco ainda inclui James McAvoy (“Fragmentado”), John Goodman (“Kong: A Ilha da Caveira”), Sofia Boutella (“A Múmia”), Toby Jones (série “Wayward Pines”), Eddie Marsan (série “Ray Donovan”) e James Faulkner (série “Da Vinci’s Demons”). “Atômica” é uma adaptação da graphic novel “The Coldest Day” de Antony Johnston (roteirista do game “Dead Space”) e Sam Hart. O roteiro foi escrito por Kurt Johnstad (“300”) e a direção está a cargo de David Leitch (“De Volta ao Jogo”). O filme tem estreia em 28 julho nos EUA e uma semana depois, em 3 de agosto, no Brasil.

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    Filha desaparecida de Donal Logue é encontrada pela polícia após duas semanas

    9 de julho de 2017 /

    Desaparecida há duas semanas, a filha adolescente de Donal Logue (série “Gotham”) foi encontrada pela polícia de Nova York. O ator confirmou que ela estava segura no Twitter. “Obrigado a todos pelo amor e apoio. Nós estamos bem. Kasey e eu desejamos agradecer à Polícia de Nova York, ao FBI, ao departamento de Crianças Desaparecidas e inúmeros outros”. De acordo com a TMZ , uma força-tarefa conjunta da NYPD e do FBI localizou Jade ilesa na casa de um amigo na Carolina do Norte, na manhã de sábado (8/7). Não há maiores detalhes sobre o que aconteceu. Ela foi vista pela última vez indo para o Brooklyn, em Nova York, encontrar um amigo. A ex-esposa de Logue e a mãe de Jade, Kasey Smith, confirmou que a filha já voltou para casa no Twitter e também agradeceu “o amplo apoio” recebido desde o desaparecimento da jovem. Poucas horas antes da notícia do retorno seguro de Jade, Logue pediu uma última vez nas redes sociais: “Jade, venha para casa, minha alma doce e linda. Nós amamos e sentimos muito sua falta”. Jade desapareceu uma semana após completar 16 anos, em 26 de junho. Dois meses antes, escreveu no Twitter que temia se tornar vítima de violência “pelo simples fato de existir”. Nascida menino como Arlo Logue, Jade se assumiu uma adolescente transgênero em abril. O ator tem outro filho, Finn Logue, de 18 anos. Thank you ALL for the love and support. We are good. Kasey and I wish to thank the NYPD. FBI, @MissingKids and countless others. — donal logue (@donallogue) July 8, 2017

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    Nelsan Ellis (1978 – 2017)

    9 de julho de 2017 /

    O ator Nelsan Ellis, que ficou conhecido pela série “True Blood”, morreu no sábado (8/7) após uma parada cardíaca, aos 39 anos. Ellis interpretou o cozinheiro gay Lafayette em todas as sete temporadas da série da HBO, entre 2008 e 2014. O detalhe é que o personagem não tem um arco longo nos livros de Charlaine Harris, em que a série era baseada. Tanto que Ellis não deveria continuar na série após a 1ª temporada, como insinuava o cliffhanger que encerrou o ano inaugural da produção. Entretanto, o ator conseguiu transformar o personagem num dos favoritos do público, ao retratá-lo de forma empoderadora, como um homossexual afetadíssimo que não levava desaforo para casa, e mudou a trajetória da adaptação televisiva. “True Blood” não foi a primeira série da carreira de Ellis, que estreou na TV em 2005, no elenco fixo do drama policial “The Inside”, e até apareceu num episódio de “Veronica Mars”. Mas foi a popularidade da atração criada por Alan Ball que lhe abriu as portas do cinema. Após se consagrar na série da HBO, o ator passou a aparecer com frequência no cinema, em papéis cada vez maiores. Entre os destaques de sua filmografia incluem-se “O Solista” (2009), “Secretariat – Uma História Impossível” (2010), “Histórias Cruzadas” (2011) e “O Relutante Fundamentalista” (2012), com seus principais desempenhos realizados em “O Mordomo da Casa Branca” (2013), em que interpretou Martin Luther King, e “Get on Up: A História de James Brown” (2014), no qual viveu o músico Bobby Byrd. Atualmente, ele fazia parte do elenco da série “Elementary” e tinha acabado de filmar “True to the Game”, um drama que estreia em setembro nos Estados Unidos. O criador de “True Blood”, Alan Ball, disse que “Nelsan foi um talento único, cuja criatividade nunca parou de me surpreender. Trabalhar com ele foi um privilégio”. Anna Paquin, atriz principal de “True Blood”, também lamentou a perda súbida. “Foi um imenso privilégio trabalhar com seu talento enorme e sua alma profundamente generosa. Nelsan Ellis, estou devastada por sua morte fora de hora”. A HBO também emitiu um comunicado exaltando que seu legado. “O retrato inovador de Lafayette será recordado com carinho no legado que ‘True Blood’ deixou. Nelsan vai fazer muita falta para seus fãs e todos nós da HBO”.

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