PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Reality

    Nick Cruz volta a trabalhar como pedreiro após “Estrela da Casa”

    27 de janeiro de 2025 /

    O ex-participante do reality musical desabafou sobre a dificuldade de se estabelecer como artista após o programa

    Leia mais
  • Filme

    Diretor do novo filme de Penélope Cruz revela que nasceu mulher

    6 de setembro de 2022 /

    O premiado diretor italiano Emanuele Crialese revelou publicamente pela primeira vez que nasceu mulher, durante sua participação no Festival de Cinema de Veneza. Vencedor do Prêmio Especial do Júri em Veneza em 2011, por seu filme “Terraferma”, o diretor trouxe seu sexo biológico à tona durante a entrevista coletiva de seu novo filme, “L’Immensita”, estrelado por Penélope Cruz. “L’Immensita” acompanha uma família italiana que cresce em Roma nos anos 1970. A filha mais velha se identifica como um menino, complicando as relações já tensas entre sua mãe, interpretada por Cruz, e seu pai abusivo e infiel. “É inspirado na minha infância e na minha própria história”, disse Crialese. “Nasci biologicamente uma mulher, mas isso não significa que não tenha em mim uma grande parte (que é uma) personagem feminina. Essa é provavelmente a melhor parte de mim”, disse ele, abordando pela primeira vez sua transição. “A certa altura eu tive que fazer uma escolha… entre viver ou morrer. Você não escolhe fazer esse tipo de jornada. Você nasce assim”, acrescentou. Ele não deu detalhes de sua transição, mas disse que, como em seu filme, muitas vezes contou com o apoio de sua mãe e reconheceu a ansiedade que isso causou nela. No filme, a mãe inicialmente exuberante de Cruz cede sob o peso de seu marido autoritário e trio de filhos problemáticos, todos marcados por viver em uma casa infeliz. Cruz, que ganhou o prêmio de melhor atriz em Veneza no ano passado por “Mães Paralelas”, disse que sua personagem é um prisioneira na própria casa, igual a tantas outras que se encontram em uma situação da qual não há como escapar. “Há muitas mulheres ao redor do mundo presas em suas próprias casas, tentando fingir na frente de seus filhos que nada é tão ruim quanto parece. É apenas (feito) por sobrevivência. Eu conheço algumas dessas terríveis, horríveis histórias”, disse ela na apresentação. Ela comentou também porque é atraída a viver o papel de mães no cinema. “L’Immensita” é o mais recente de uma longa série de filmes em que Cruz lida com questões da maternidade. “(Eu tinha) um instinto maternal muito forte desde que eu era uma menina de cinco anos que dizia a todos no parque que meu plano era me tornar mãe o mais rápido possível”, disse ela. “L’Immensita” terá estreia comercial no dia 15 de setembro na Itália, mas ainda não tem previsão de lançamento no Brasil. Veja abaixo o trailer italiano da produção.

    Leia mais
  • Etc

    Escola inglesa tira nome de J.K. Rowling de seu prédio em crítica à transfobia

    5 de janeiro de 2022 /

    Uma escola britânica decidiu rebatizar um de seus prédios para tirar o nome da escritora J.K. Rowling, criadora de “Harry Potter”, devido às polêmicas declarações da autora sobre questões de transexualidade, que lhe valeram acusações de transfobia. A Boswells School, em Chelmsford, no leste da Inglaterra, que atende alunos de 11 a 18 anos, explicou que mudou o nome do prédio para homenagear a medalhista de ouro olímpico Kelly Holmes. “Na Boswells School, promovemos uma comunidade escolar inclusiva e democrática, onde estimulamos os alunos a se desenvolverem como cidadãos autoconfiantes e independentes”, disse o diretor da instituição, Stephen Mansell. Os seis edifícios da instituição foram nomeados em homenagem a “destacados cidadãos britânicos”. “No entanto, após os vários pedidos de alunos e funcionários, estamos revisando o nome da nossa casa vermelha ‘Rowling’, à luz dos comentários e opiniões de J.K. Rowling sobre pessoas trans”, explicou. Rowling também não apareceu no recente reencontro com o elenco dos filmes de “Harry Potter”, disponibilizado pela HBO Max, após ser criticada pelos principais intérpretes da saga e rejeitada até por comunidades de fãs de “Harry Potter”. Oficialmente, ela teria dito que as imagens de arquivo seriam suficientes. Mas sua postura transfóbica, disfarçada de feminismo, criou atrito com Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, que renegaram os argumentos da criadora de “Harry Potter”, colocando-se ao lado das pessoas transexuais. A cruzada de Rowling veio à tona há pouco mais de um ano, quando usou o Twitter para criticar uma reportagem que citava “pessoas que menstruam” para designar indivíduos do sexo feminino. “Tenho certeza que costumava existir uma palavra para essas pessoas”, escreveu ela, insinuando que a matéria deveria dizer apenas “mulheres”. Ela fez questão de esquecer que homens trans podem menstruar. Logo em seguida, a escritora acirrou sua campanha, explorando a descrição mais sensacionalista possível, ao considerar transexuais como estupradores em potencial. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele”, ela escreveu. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. A declaração foi confrontada por ninguém menos que Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que viveu a primeira super-heroína transexual da TV. Ela se tornou conhecida aos 15 anos de idade por enfrentar o mesmo preconceito defendido por Rowling, sendo constantemente humilhada e impedida de frequentar o banheiro feminino de sua escola. Como também não podia ir ao banheiro masculino, onde sofria bullying, sua família entrou com uma ação na Justiça contra discriminação. Em junho de 2014, a Suprema Corte dos Estados Unidos concluiu que o distrito escolar havia violado seus direitos humanos. A família Maines recebeu uma indenização de US$ 75 mil todas as escolas americanas foram proibidas de impedir alunos transgêneros de entrar no banheiro com qual se identificassem. Inconformada, Rowling foi adiante, escrevendo um livro sobre um assassino travesti, “Sangue Revolto” (Troubled Blood), lançado no ano passado dentro da coleção de mistérios do detetive Cormoran Strike. Rowling também defendeu uma pesquisadora demitida após protestar contra mudanças de leis britânicas que passaram a reconhecer os direitos de pessoas transexuais, escrevendo no Twitter que “homens não podem se transformar em mulheres”. Embora não tenha comentado as críticas que recebeu dos intérpretes dos filmes de “Harry Potter”, ela apagou um elogio a Stephen King nas redes sociais após escritor defender mulheres trans. Foi além: devolveu um prêmio humanitário que recebeu da fundação de Direitos Humanos batizada com o nome do falecido senador Robert F. Kennedy após Kerry Kennedy, filha do célebre político americano, manifestar sua “profunda decepção” com os comentário transfóbicos. Daniel Radcliffe chegou a tuitar um pedido de desculpas em seu nome para a comunidade trans.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie