“O Legado de Júpiter” acabou por problemas de bastidores e orçamento
Apesar do cancelamento e da Netflix esconder os números, “O Legado de Júpiter” não foi um fracasso de audiência. A série baseada nos quadrinhos de Mark Millar está atualmente na liderança, pela segunda semana consecutiva, do ranking das atrações mais assistidas em streaming nos EUA, na apuração da consultoria independente Nielsen. “O Legado de Júpiter” não agradou à crítica, com apenas 38% de aprovação segundo o Rotten Tomatoes. Mas séries piores, como “Insaciável” (11% de aprovação) e “Friends from College” (26%), foram renovadas. Por isso, seu cancelamento surpreendeu o elenco e parecia não ter explicação. Acreditando que havia algo por trás da decisão, a revista The Hollywood Reporter buscou seus contatos e fontes para desenterrar os segredos, que tanto a Netflix quando Mark Millar, responsável por fazer o anúncio do fim da linha, esconderam. A publicação revelou neste fim de semana que os problemas da produção começaram quando a Netflix e o primeiro showrunner de “O Legado de Júpiter”, Steven S. DeKnight (criador de “Spartacus” e responsável pela 1ª temporada de “Demolidor”), não conseguiram concordar em relação ao orçamento. O produtor pediu US$ 12 milhões por episódio, mas a plataforma liberou US$ 9 milhões. As disputas também envolveram o rumo da trama, pois menos orçamento significava que certas cenas não poderiam ser feitas. As reclamações de lado a lado explodiram quando as gravações já estavam em andamento, resultando na saída de DeKnight por “diferenças criativas”. Ironicamente, isso fez com que a Netflix precisasse gastar bem mais do que DeKnight queria, porque a mudança obrigou que alguns dos episódios já gravados fossem reformulados com novas cenas. O contratado para assumir a bronca foi Sang Kyu Kim, co-produtor-roteirista de “Altered Carbon” e “Designated Survivor”. Mas aparentemente ele não deu conta do trabalho, porque a Netflix ainda buscou o cineasta Louis Leterrier, de “Truque de Mestre” e da série “Lupin”, como consultor no final da produção. Tudo isso fez “O Legado de Júpiter” custar bem mais que os US$ 12 milhões por episódio que DeKnight queria para fazer o trabalho em primeiro lugar. A revista The Hollywood Reporter chegou a um valor impressionante. Usando suas fontes internas, a publicação apurou que “O Legado de Júpiter” custou algo em torno de US$ 130 milhões, ou US$ 16,25 milhões por episódio. Entretanto, outras pessoas familiarizadas com as despesas habituais da indústria colocam os gastos totais em US$ 200 milhões. Em vez de enquadrar o responsável por dar esse prejuízo enorme – quem não soube negociar com o showrunner original e estourou o orçamento ao demiti-lo – , que supostamente é alguém muito poderoso na empresa, a Netflix fez vistas grossas para sua própria culpa, preferindo fazer sua conta tradicional de orçamento versus audiência, como se a 2ª temporada tivesse que custar o mesmo, para decidir o destino da série – que ficou sem final. A decisão fica ainda mais surreal diante da encomenda, anunciada por Millar no mesmo fôlego em que revelou o fim abrupto, de uma série derivada da atração, “Supercrooks”, focada em um grupo de vilões que, cansados de serem derrotados nos Estados Unidos, decidem tentar a sorte na Espanha. Trata-se de mais uma adaptação de quadrinhos do autor de “O Legado de Júpiter”, que inclusive pode trazer de volta alguns personagens vistos na série original. O que deixa o cancelamento ainda mais sem sentido.
Netflix cancela “O Legado de Júpiter”
A Netflix decidiu não perder mais tempo com “O Legado de Júpiter”. A notícia foi dada pelo criador dos quadrinhos em que a série se baseia, Mark Millar. Com o cancelamento, a série destruída pela crítica, com apenas 38% de aprovação registrada pelo portal Rotten Tomatoes, vai ficar sem final. Millar seguiu o padrão triunfalista que marca os comunicados da Netflix, que transformam cancelamentos em detalhe em meio a anúncios de renovação para “a temporada final”, ao declarar nas redes sociais que estava dando uma notícia positiva (“big news!”). Em relação a “O Legado de Júpiter”, ele se disse “muito orgulhoso do que a equipe alcançou” e “do trabalho incrível que todos fizeram naquela temporada de origem”. E sem perder tempo, adicionou: “Tenho sido muito questionado sobre o que estamos planejando com este mundo, e a resposta é ver o que os supervilões estão fazendo.” Ele anunciou a produção de “Super Crooks”, que segue um grupo de vilões planejando um roubo monumental. Os personagens vão aparecer primeiro como uma série animada e depois ganharão versão live-action, passada no mesmo universo de “O Legado de Júpiter”. E no mesmo fôlego em que prometeu explorar mais “o espaço vasto e rico de personagens de ‘O Legado de Júpiter'”, acrescentou que, “devido ao que faremos a seguir, tomamos a difícil decisão de deixar nosso incrível elenco livre de seu compromisso com a série”. A escolha de palavras foi uma forma deliberada para anunciar o cancelamento sem falar que a série foi cancelada. Millar ainda observou que está “confiante de que voltaremos a ‘O Legado de Júpiter’ mais tarde”, agradecendo ao elenco dispensado, liderado por Josh Duhamel, Leslie Bibb e Ben Daniels. A notícia de que a série não terá 2ª temporada chega cerca de quatro semanas após sua estreia, em 7 de maio. E contraria expectativas do próprio elenco, que chegou a comentar com a imprensa planos para temporadas futuras em potencial. Para completar, Millar está lançando uma nova história de “O Legado de Júpiter” em quadrinhos no dia 16 de junho, que encerrará a história dos personagens – abandonada sem fim na Netflix. Entusiasmada com o sucesso das criações de Millar no cinema – os filmes “O Procurado”, “Kick-Ass”, “Kingsman: Serviço Secreto” e continuações – a Netflix comprou a editora de quadrinhos do escritor, a Millarworld, em 2017 visando adaptar novos títulos da empresa em filmes e séries de streaming. “O Legado de Júpiter” foi o primeiro projeto a sair do papel. Note: Supercrooks will appear first as an Anime series from Studio Bones later this year. @leinilyu & I have created a lot of new stuff for this show and it's looking fantastic. It'll be previewed at the Annecy animation festival in France later this month! — Millarworld (@mrmarkmillar) June 2, 2021
O Legado de Júpiter: Super-Heróis da nova série da Netflix ganham pôsteres
A Netflix divulgou uma coleção de pôsteres da série “O Legado de Júpiter” (Jupiter’s Legacy), adaptação das histórias em quadrinhos de Mark Millar e Frank Quitely. As imagens destacam cinco personagens, com destaque para a família central da trama. “O Legado de Júpiter” é um drama épico de super-heróis que se estende por décadas e navega por uma dinâmica complexa de família, poder e lealdade. Depois de quase um século mantendo a humanidade segura, a primeira geração de super-heróis do mundo deve confiar nos seus filhos para continuar seu legado. Mas as tensões aumentam à medida que os jovens super-heróis, na tentativa de provar seu valor, encontram dificuldades para viver de acordo com a lendária reputação pública de seus pais – e exigentes padrões pessoais. O elenco é encabeçado por Josh Duhamel (“Transformers”), Leslie Bibb (“Homem de Ferro”), Ben Daniels (“The Exorcist”), Elena Kampouris (“Antes que Eu Vá”), Andrew Horton (“Como Falar com Garotas em Festas”), Mike Wade (“SEAL Team”), Ian Quinlan (“Gotham”), Tyler Mane (“X-Men”) e Matt Lanter (“90210”). A atração é a primeiro adaptação de quadrinhos da Millarworld desde que a Netflix comprou a editora em 2017. O objetivo da aquisição foi lançar novos títulos do criador de “Kingsman” e “Kick-Ass” que pudessem ser explorados em streaming, mas o primeiro projeto, “Magic Order”, foi abortado em outubro passado após entrar em desenvolvimento. Com oito episódios, a 1ª temporada tem estreia marcada para 7 de maio.
O Legado de Júpiter: Nova série de super-heróis da Netflix ganha primeiro trailer
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado da série “O Legado de Júpiter” (Jupiter’s Legacy), adaptação das histórias em quadrinhos de Mark Millar e Frank Quitely. A prévia mostra a origem dos primeiros super-heróis e seus conflitos com a nova geração. “O Legado de Júpiter” é um drama épico de super-heróis que se estende por décadas e navega por uma dinâmica complexa de família, poder e lealdade. Depois de quase um século mantendo a humanidade segura, a primeira geração de super-heróis do mundo deve confiar nos seus filhos para continuar seu legado. Mas as tensões aumentam à medida que os jovens super-heróis, na tentativa de provar seu valor, encontram dificuldades para viver de acordo com a lendária reputação pública de seus pais – e exigentes padrões pessoais. O elenco é encabeçado por Josh Duhamel (“Transformers”), Leslie Bibb (“Homem de Ferro”), Ben Daniels (“The Exorcist”), Elena Kampouris (“Antes que Eu Vá”), Andrew Horton (“Como Falar com Garotas em Festas”), Mike Wade (“SEAL Team”), Ian Quinlan (“Gotham”), Tyler Mane (“X-Men”) e Matt Lanter (“90210”). A atração é a primeiro adaptação de quadrinhos da Millarworld desde que a Netflix comprou a editora em 2017. O objetivo da aquisição foi lançar novos títulos do criador de “Kingsman” e “Kick-Ass” que pudessem ser explorados em streaming, mas o primeiro projeto, “Magic Order”, foi abortado em outubro passado após entrar em desenvolvimento. Com oito episódios, a 1ª temporada tem estreia marcada para 7 de maio.
O Legado de Júpiter: Série de super-heróis da Netflix ganha primeiras imagens
A Netflix divulgou as primeiras fotos da série “O Legado de Júpiter” (Jupiter’s Legacy), adaptação das histórias em quadrinhos de Mark Millar e Frank Quitely. Junto com as imagens, a plataforma divulgou um vídeo que sugere a transformação das artes de Quitely nas fotos reveladas. As imagens revelam o elenco da atração, encabeçado por Josh Duhamel (“Transformers”), Leslie Bibb (“Homem de Ferro”), Ben Daniels (“The Exorcist”), Elena Kampouris (“Antes que Eu Vá”), Andrew Horton (“Como Falar com Garotas em Festas”), Mike Wade (“SEAL Team”), Ian Quinlan (“Gotham”), Tyler Mane (“X-Men”) e Matt Lanter (“90210”). A atração é a primeiro adaptação de quadrinhos da Millarworld desde que a Netflix comprou a editora em 2017. O objetivo da aquisição foi lançar novos títulos do criador de “Kingsman” e “Kick-Ass” que pudessem ser explorados em streaming, mas o primeiro projeto, “Magic Order”, foi abortado em outubro passado após entrar em desenvolvimento. “O Legado de Júpiter” é um drama épico de super-heróis que se estende por décadas e navega por uma dinâmica complexa de família, poder e lealdade. Depois de quase um século mantendo a humanidade segura, a primeira geração de super-heróis do mundo deve confiar nos seus filhos para continuar seu legado. Mas as tensões aumentam à medida que os jovens super-heróis, famintos por provar seu valor, encontram dificuldades para viver de acordo com a lendária reputação pública de seus pais – e exigentes padrões pessoais. Com oito episódios, a 1ª temporada tem estreia marcada para 7 de maio.
O Legado de Júpiter: Série de super-heróis da Netflix ganha primeiro teaser
A Netflix divulgou o teaser da série “O Legado de Júpiter” (Jupiter’s Legacy), sua primeira adaptação das histórias em quadrinhos de Mark Millar, após comprar a editora Millarworld em 2017. O objetivo da aquisição foi lançar novos quadrinhos do criador de “Kingsman” e “Kick-Ass” que pudessem ser explorados em streaming, mas o primeiro projeto, “Magic Order”, foi abortado em outubro passado após entrar em desenvolvimento. “O Legado de Júpiter” é um drama épico de super-heróis que se estende por décadas e navega por uma dinâmica complexa de família, poder e lealdade. Depois de quase um século mantendo a humanidade segura, a primeira geração de super-heróis do mundo deve confiar nos seus filhos para continuar seu legado. Mas as tensões aumentam à medida que os jovens super-heróis, famintos por provar seu valor, encontram dificuldades para viver de acordo com a lendária reputação pública de seus pais – e exigentes padrões pessoais. A série será estrelada por Josh Duhamel (“Transformers”), Leslie Bibb (“Homem de Ferro”), Ben Daniels (“The Exorcist”), Elena Kampouris (“Antes que Eu Vá”), Andrew Horton (“Como Falar com Garotas em Festas”), Mike Wade (“SEAL Team”) e Matt Lanter (“90210”). Com oito episódios, a 1ª temporada tem estreia marcada para 7 de maio.
Após continuação, diretor quer transformar A Babá em trilogia
Lançado na quinta (10/9), “A Babá: Rainha da Morte” pode não ser o final da história iniciada pelo filme “A Babá” em 2017. A continuação tem uma cena pós-créditos que alude à possibilidade de um terceiro longa e, numa entrevista deste fim de semana, o diretor McG confirmou que a cena é mais que uma sugestão. “Nós temos uma história, e eu coloco firmemente nas mãos do público”, disse McG ao site CBR. “Se eles quiserem, eles verão, se eles falarem ‘não, não queremos isso’, então não faremos. Eu adoraria fazer, porque adoraria terminar o arco do personagem de Cole”, revelou, referindo-se ao personagem de Juda Lewis. McG também comentou as reviravoltas que “Rainha da Morte” trouxe para a franquia, afirmando que guardou novidades para o possível desfecho da trilogia. “Eu amo as surpresas deste filme, e há algumas surpresas a mais para o terceiro filme”, afirmou. Na trama de “A Babá: Rainha da Morte”, Cole (Judah Lewis), o sobrevivente do massacre original, é convencido a deixar o estresse para trás e aproveitar um fim de semana distante de tudo. Só que os serial killers mortos no primeiro filme têm outros planos e retornam do além para nova tentativa de assassinar o adolescente. Assim, a continuação resgata todo o elenco original, inclusive intérpretes de personagens mortos. A lista inclui Robbie Amell, Bella Thorne, Emily Alyn Lind, Andrew Bachelor, Ken Marino, Hana Mae Lee, Leslie Bibb, Carl McDowell e Chris Wylde. A principal novidade fica por conta de Jenna Ortega, que viveu a jovem Jane na série “Jane the Virgin”. Já Samara Weaving, que virou estrela após interpretar a Babá original – desde então, fez “Casamento Sangrento” (Ready or Not) e “Bill & Ted: Encare a Música” – , retorna só numa pequena participação especial. Veja o trailer da sequência abaixo.
Continuação do terrir A Babá ganha trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster, as fotos e o trailer legendado de “A Babá: Rainha da Morte”, sequência de “A Babá”, que traz de volta os integrantes da seita satânica do terrir de 2017. O primeiro longa transformou Samara Weaving, intérprete do papel-título, em estrela do gênero. Desde então, ela fez “Casamento Sangrento” (Ready or Not) e estará em “Bill & Ted: Encare a Música”. Mas o trailer da continuação apenas sugere sua volta, apresentando sua personagem de costas. Sem confirmar a presença de Weaving, a continuação resgata todo o resto do elenco, inclusive intérpretes de personagens mortos. A lista inclui Judah Lewis, Robbie Amell, Bella Thorne, Emily Alyn Lind, Andrew Bachelor, Ken Marino, Hana Mae Lee, Leslie Bibb, Carl McDowell e Chris Wylde. A principal novidade fica por conta de Jenna Ortega, que viveu a jovem Jane na série “Jane the Virgin”. Na trama, Cole (Judah Lewis), o sobrevivente do massacre original, é convencido por Melanie (Emily Alyn Lind) a deixar o estresse para trás e aproveitar um fim de semana distante de tudo. Só que os serial killers mortos no primeiro filme têm outros planos e retornam do além para outra tentativa de assassinar o adolescente. Novamente dirigido por McG, a continuação de “A Babá” estreia em 10 de setembro na Netflix.
Fotos e trailer legendado de Te Peguei trazem ator de Vingadores brincando de pega-pega
A Warner divulgou as primeiras fotos e a versão legendada trailer da comédia “Tag”, que recebeu o título de “Te Peguei” em português. A prévia junta Jeremy Renner (“Os Vingadores”), Ed Helms (“Se Beber, Não Case”), Jon Hamm (“Em Ritmo de Fuga”), Hannibal Buress (“Vizinhos”) e Jake Johnson (série “Girls”) numa brincadeira de crianças. Mas, com palavrões e desenhos de genitais, é supostamente “adulta”. A trama, inspirada numa improvável história real, gira em torno de um grupo de amigos que brinca de pega-pega há 30 ininterruptos anos. Graças a isso, mantiveram os laços de amizade da infância, mas também transformaram o cotidiano num campo de batalhas permanente, que não poupa nem seus casamentos. Como costuma acontecer nesse tipo de brincadeira besta, pessoas se machucam. No caso, Jeremy Renner chegou a fraturar os dois braços durante as filmagens, atrapalhando sua participação em “Vingadores: Guerra Infinita”. O elenco ainda inclui Annabelle Wallis (“A Múmia”), Leslie Bibb (série “American Housewife”), Rashida Jones (série “Angie Tribeca”) e Isla Fisher (“Truque de Mestre”). O roteiro é de Rob McKittrick (de “A Hora do Rango”) e Mark Steilen (da série “Shameless”) e a direção é assinada por Jeff Tomsic, especialista em comédias televisivas (séries “Idiotsitter” e “The Detour”). Até o cinema indie já mostrou adultos competindo como crianças – “Campeonato em Família” (2012) – , mas não deixa de ser curioso que o novo lançamento acompanhe tão de perto “A Noite do Jogo”. A estreia está marcada para 28 de junho no Brasil, duas semanas após os Estados Unidos.
Ator de Vingadores brinca de pega-pega em trailer de comédia “adulta”
A Warner divulgou o primeiro trailer da comédia “Tag”, que junta Jeremy Renner (“Os Vingadores”), Ed Helms (“Se Beber, Não Case”), Jon Hamm (“Em Ritmo de Fuga”), Hannibal Buress (“Vizinhos”) e Jake Johnson (série “Girls”) numa brincadeira de crianças. Mas a prévia, com palavrões e desenhos de genitais, é supostamente “adulta”. A trama gira em torno de um grupo de amigos que brinca de pega-pega há 30 ininterruptos anos. Graças a isso, mantiveram os laços de amizade da infância, mas também transformaram o cotidiano num campo de batalhas permanente, que não poupa nem seus casamentos. Como costuma acontecer nesse tipo de brincadeira besta, pessoas se machucam. No caso, Jeremy Renner chegou a fraturar os dois braços durante as filmagens, atrapalhando sua participação em “Vingadores: Guerra Infinita”. O elenco ainda inclui Annabelle Wallis (“A Múmia”), Leslie Bibb (série “American Housewife”), Rashida Jones (série “Angie Tribeca”) e Isla Fisher (“Truque de Mestre”). O roteiro é de Rob McKittrick (de “A Hora do Rango”) e Mark Steilen (da série “Shameless”) e a direção é assinada por Jeff Tomsic, especialista em comédias televisivas (séries “Idiotsitter” e “The Detour”). Até o cinema indie já mostrou adultos competindo como crianças – “Campeonato em Família” (2012) – , mas não deixa de ser curioso que o novo lançamento acompanhe tão de perto “A Noite do Jogo”. A estreia está marcada para 28 de junho no Brasil, duas semanas após os Estados Unidos.








