Chloë Grace Moretz vai estrelar filme sobre cura gay
A atriz Chloë Grace Moretz entrou no elenco de “The Miseducation of Cameron Post”, filme que deve dar muito o que falar. Segundo o site da revista Variety, ela vai interpretar a personagem do título, uma garota forçada a entrar numa clínica de reabilitação especializada em “curar” homossexuais. A trama é baseada no romance homônimo de Emily Danforth e se passa em 1993, quando este tipo de prática ainda não tinha ganhado proporções de escândalo. Na trama, a jovem é internada pela tia ultraconservadora após ser vista se relacionando com a rainha do baile de formatura de sua escola. O elenco também incluirá Sasha Lane (atriz-revelação do drama indie “American Honey”), Jennifer Ehle (“Cinquenta Tons de Cinza”), John Gallagher Jr. (“Rua Cloverfiled, 10”) e Forrest Goodluck (“O Regresso”). O filme tem direção e roteiro de Desiree Akhavan, que antes fez “Appropriate Behavior” (indicado ao Independent Spirit Awards de 2014), sobre a dificuldade de ser uma iraniana bissexual. ] “The Miseducation of Cameron Post” ainda não tem previsão de estreia.
Britney Spears provoca com cenas de pegação e lesbianismo em clipe de temática sexual
Britney Spears e Shakira lançaram novos clipes nesta semana e eles já dispararam para o topo dos mais assistidos do YouTube. Ambos são duetos e apostam na sensualização fetichista. Veja o de Shakira aqui. Com direção de Colin Tilley (do famoso “Anaconda”, de Nicki Minaj), o novo clipe de Britney, “Slumber Party”, é dos mais ousados do ano, marcado por erotismo softcore. Na historinha, a cantora guia o público para uma festa de pijama com muita pegação. Há uma coreografia dos anos 1990 lá pela metade do percurso, mas esse calmante dura pouco, graças ao encontro da cantora com sua parceira vocal, a jovem Tinashe, que ameaça tornar o vídeo impróprio para menores. As duas se agarram e se apertam para valer, no balanço do reggae que se esgueira entre a melosidade pop da canção. A música faz parte de “Glory”, o 9º álbum de estúdio da cantora, e é um convite aberto ao sexo, que evolui das brincadeiras de dormir na casa das amigas, durante a adolescência, para sex tapes e o tema, evocado no vídeo, das festas sexuais privadas, ao estilo do filme “De Olhos Bem Fechados” (1999).
Supergirl: Irmã da super-heroína sai do armário em episódio marcante da série
Aviso: só há spoilers nesse texto. As séries derivadas dos quadrinhos da DC Comics estão apostando na diversidade sexual. Após o Pinguim revelar uma paixão pelo Charada em “Gotham”, mais um personagem assumiu nesta semana sua homossexualidade na TV. No episódio de “Supergirl” que foi ao ar na noite de segunda-feira (7/11) nos EUA, Alex Danvers (Chyler Leigh), a irmã da protagonista, saiu do armário. A revelação aconteceu durante uma conversa de Alex com a detetive Maggie Sawyer, que, assim como nos quadrinhos, também na série é assumidamente gay. Depois de levar um fora da namorada, Maggie achou que Alex a estivesse convidando para um encontro e disse que não tinha percebido que a nova amiga era lésbica. Alex negou, mas, ao fim do episódio, assumiu sua inclinação para a policial. O momento foi marcante, pois representou mesmo um instante de claridade para Alex, que confessou que sempre se esforçou para ser perfeita em todos os aspectos da sua vida, mas nunca conseguia fazer isso na sua vida amorosa. Isto porque nunca quis ter intimidade com ninguém, mas só foi perceber agora que não queria ter intimidade era com os homens que namorava. Por curiosidade, Alex, que não existe nos quadrinhos, chegou a flertar com o magnata/cientista/vilão Maxwell Lord na 1ª temporada, e suspeitamente o personagem vivido por Peter Facinelli sumiu na 2ª temporada. Já Maggie Sawyer namora ninguém menos que Batwoman nos quadrinhos. E, por coincidência, sua intérprete, a atriz Floriana Lima, também viveu uma personagem lésbica em sua série anterior, “The Family”, cancelada após 12 episódios em maio. Em entrevista ao site da revista The Hollywood Reporter, o produtor da série Andrew Kreisberg adiantou que a jornada de Alex, após sair do armário, será um grande tema dos próximos episódios. “Vai ser engaçado, vai ser sério, vai ser romântico, vai ser de partir o coração. Vai ser tudo o que qualquer relacionamento na TV, não importa qual o gênero, deveria ser”. Segundo Kreisberg, o planejamento desta guinada começou no ano passado. “Era algo que tínhamos discutido na última temporada, mas não achávamos que era o momento certo. Mas, entrando nessa temporada, foi natural. Era uma história forte para dar a Alex este ano”, contou. O produtor também revelou que a novidade foi comemorada por todos os envolvidos. “A única dificuldade que tivemos foi criar a melhor história possível. Nós não recebemos nada além de apoio. Todo mundo ficou animado com isso, seja o estúdio, as emissoras, a atriz. Todo mundo tem caminhado na mesma direção e isso é ótimo”. O episódio em que Alex sai do armário foi exibido poucos dias após a organização GLAAD divulgar um relatório que, se por um lado aponta para um aumento de personagens LGBTQ nas séries, constata que as lésbicas estão diminuindo, porque são assassinadas com frequência nas tramas. Atento a essa questão, Kreisberg afirmou que “Supergirl” não tem a intenção de matar nem Alex, nem Maggie. “Elas não vão morrer, nenhuma delas, então realmente não estamos pensando nisso agora”. Para completar, ele garante que tem a intenção de retratar o relacionamento das duas de forma respeitosa. “Queremos contar essa história da forma mais respeitosa, educativa, interessante e cuidadosa possível”.
Nada Será como Antes: Beijo de Bruna Marquezine em Letícia Colin esquenta a internet
Há quem defenda que o beijo lésbico de Bruna Marquezine em Letícia Colin na série “Nada Será como Antes” foi mais quente que a cena vazada de sexo entre Bruna e Daniel de Oliveira. Tanto é assim que fãs de Bruna já trataram de espalhar o beijo pela internet. E ainda que tenha sido empurrado pelos diretores para fora das câmeras, o resultado é bem satisfatório. Confira as faíscas abaixo. O episódio com o beijo e a cena de sexo foi ao ar na noite de terça (18/10). E mostrou que os segundos anteriormente vazados foram tudo o que tinha de mais forte na série de época – uma produção de “classe”. Cenas mais intensas só na TV paga. #MeChamaDeBruna, por sinal, está pegando.
Supergirl: Fotos registram estreia de mais uma personagem importante da DC Comics
A rede americana CW divulgou novas fotos de “Supergirl”, que revelam a introdução de outra personagem da DC Comics na série: Maggie Sawyer. As imagens mostram claramente como a atriz escolhida é diferente da policial dos quadrinhos e das séries animadas. Loira e de cabelos curtos, ela virou uma latina de cabelos longos na série. Para quem não acompanha os quadrinhos, Maggie foi criada em 1987 e se tornou uma das primeiras – e ainda assim tardias – personagens assumidamente homossexuais da DC Comics, envolvendo-se com a Batwoman. Essa característica deverá ser mantida na série. Por coincidência, será interpretada pela atriz Floriana Lima, que também viveu uma personagem lésbica em sua série mais recente, “The Family”, cancelada após 12 episódios em maio. A versão de Maggie Sawyer de “Supergirl” será uma detetive do Departamento de Polícia de National City que terá um interesse especial por casos envolvendo alienígenas. Nas fotos, é possível reparar que ela baterá de frente com Alex Danvers (Chyler Leigh). E como a série já demonstrou via Maxwell Lord (Peter Facinelli), isso costuma atrair Alex. Floriana vai estrear no mesmo episódio que introduzirá Lynda Carter (a eterna Mulher Maravilha) como a Presidente dos EUA, Olivia Marsdin, intitulado “Welcome to Earth”. Trata-se do terceiro episódio da 2ª temporada de “Supergirl”, previsto para ir ao ar em 24 de outubro nos EUA. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner.
Kristen Stewart se assume: “Não estou envergonhada e não estou confusa”
Uma das múltiplas capas da nova edição da revista Elle, dedicada às mulheres de Hollywood, a atriz Kristen Stewart deu uma entrevista em que se assumiu muito bem resolvida sexualmente, deixando para trás o final traumático do namoro com Robert Pattinson pela descoberta da bissexualidade com Alicia Cargile. “Eu não estou envergonhada e não estou confusa. As coisas mudaram. E não só comigo – nós realmente temos a permissão de encorajar essa nova aceitação para que ela possa se desenvolver e ser incrível”, disparou Kristen, que se mostra feliz com sua nova namorada. A estrela, que foi vista recentemente no longa-metragem “Café Society”, de Woody Allen, estará de volta aos cinemas no drama sobrenatural “Personal Shopper”, que faz parte da programação do Festival do Rio 2016, e no drama de guerra “A Longa Caminhada de Billy Lynn”, que estreia no começo de 2017 com direção do cineasta Ang Lee (“As Aventuras de Pi”).
Rachel McAdams viverá paixão lésbica de Rachel Weisz
A atriz Rachel McAdams (“Doutor Estranho”) será a parceira romântica de Rachel Weisz (“A Luz Entre Oceanos”) na adaptação cinematográfica de “Disobedience”, romance da escritora Naomi Alderman. Em “Disobedience”, a personagem de Weisz reencontra sua família ortodoxa família judia após a morte do pai. Ela acaba chocando os familiares e a sociedade local quando decide relembrar um amor reprimido pela antiga melhor amiga, a ser vivida por McAdams. A trama está sendo adaptada pela roteirista inglesa Rebecca Lenkiewicz (do premiado drama polonês “Ida”) e será dirigida pelo chileno Sebastián Lelio (do igualmente premiado “Gloria”). McAdams já despertou paixões lésbicas no cinema, no thriller “Paixão” (2012), coestrelado por Noomi Rapace (“Prometheus”). A previsão é que as filmagens de “Disobedience” iniciem no primeiro trimestre de 2017.
Rachel Weisz irá estrelar e produzir drama lésbico
A atriz inglesa Rachel Weisz (“A Luz Entre Oceanos”) irá estrelar e produzir a adaptação cinematográfica de “Disobedience”, romance da escritora Naomi Alderman. A revista Variety não informa qual é seu papel, mas, na história original do livro, a trama gira em torno de uma jovem mulher que retorna para a casa da sua família judia ortodoxa, após a morte do seu pai, e provoca escândalo na pacata comunidade quando reacende um amor reprimido com sua melhor amiga – uma mulher agora casada com seu primo. A trama está sendo adaptada pela roteirista inglesa Rebecca Lenkiewicz (do premiado drama polonês “Ida”) e será dirigida pelo chileno Sebastián Lelio (do igualmente premiado “Gloria”). Ainda não há previsão de estreia.
Nós Duas Descendo a Escada registra paixão lésbica com olhar de cinéfilo
O diretor Fabiano de Souza, que estreou com o interessante “A Última Estrada da Praia” (2010), estabeleceu uma dinâmica inusitada para as filmagens de seu segundo longa, “Nós Duas Descendo a Escada”. Durante quase um ano, as atrizes Miriã Possani (também de “A Última Estrada da Praia”) e Carina Dias (“13 Histórias Estranhas”) tiveram dois encontros mensais para rodarem as suas participações, estratégia para buscar uma autenticidade nos efeitos desgastantes de um relacionamento a princípio sem compromisso. De um lado, temos Adri (Miriã Possani), jovem de 24 anos recém-formada que trabalha em uma livraria enquanto ambiciona por uma carreira artística. Do outro, há Mona (Carina Dias), arquiteta bem-sucedida prestes a completar 30 anos que, ao contrário de Adri, lida com muita libertinagem quanto a sua sexualidade. A insegurança de uma e a confiança da outra são os principais elementos opostos que se atraem, mas logo as distinções entre essas duas mulheres dificultarão a relação, fazendo com que a narrativa (também da autoria de Fabiano de Souza) tente encontrar alguns pontos de fuga do padrão de algo que se oferece como uma comédia romântica. Mas o resultado pretendido é diferente do que se efetiva na tela. O lado cinéfilo do diretor e roteirista fica em evidência em inúmeras passagens de “Nós Duas Descendo a Escada”. Para ilustrar a passagem do tempo, recortes de jornais ganham a tela, geralmente destacando notícias sobre os lançamentos da época (as filmagens aconteceram entre 2011 e 2012) ou acontecimentos impactantes, como o falecimento de Carlos Reichenbach. Essa devoção pelo cinema também se manifesta nas interações entre personagens. Divertida, há uma cena em que Adri e Mona se comunicam em uma locadora a partir de títulos de alguns DVDs. No entanto, na maior parte do tempo, as referências geram diálogos deslocados, insípidos. Por exemplo: ao chegar a uma festa de Mona, Adri se apresenta para uma convidada que afirma ela é mágica por estar de vermelho. “A fraternidade é vermelha”, Adri responde. E assim como em “Azul É a Cor mais Quente”, o direcionamento das coisas leva a acreditar que um rompimento entre Adri e Mona seja muito mais crível do que a continuidade de seu namoro. Existe um esforço em tornar a troca de afetos o mais íntima possível. Ainda assim, são duas pessoas sem sintonia, que na realidade não passariam do sexo casual. Tanto que o único instante em que um choque de realidade despenca em “Nós Duas Descendo a Escada” é aquele em que Adri e Mona atacam uma a outra com um sem número de verdades, até que concluem que definitivamente pertencem a universos diferentes. O drama de “Nós Duas Descendo a Escada” é que não há nada pior do que um romance que oferece mais contras do que prós para (des)acreditar na união de um casal.
Crepúsculo: Kristen Stewart diz que namoro com Robert Pattinson lhe dava nojo
O namoro entre Robert Pattison e Kristen Stewart envolveu e emocionou os fãs da “Saga Crepúsculo”, antes de terminar com um flagra da traição da atriz com o diretor Rupert Sanders, durante a produção de “Branca de Neve e o Caçador” (2012). Isso rendeu pedidos desesperados de desculpas e juras de amor públicas, levando a um reatamento que sempre soou forçado, na véspera da promoção do último filme da franquia vampiresca. Tanto que agora, quando recorda do romance de bastidores da fantasia adolescente, Kristen torce o nariz de nojo. “As pessoas queriam tanto que eu e Rob ficássemos juntos que nosso relacionamento se transformou em um produto. Não era mais vida real, e isso me dava nojo”, ela disse, em uma entrevista para a próxima edição da revista T, suplemento do jornal The New York Times. O casal “Robsten”, como foi apelidado pela mídia, durou praticamente por todo o período em que a saga esteve no cinema, funcionando como uma das mais poderosas armas de marketing da produção. Por isso, a forma como o namoro acabou, junto com o fim da franquia, resultou numa experiência traumática, deixando os fãs revoltados. Hoje, Kristen está numa vibe completamente diferente, fazendo só filmes indies ou franceses, e namorando uma mulher, sua ex-assistente Alice Cargile. “Eu não quero esconder o que eu sou ou o que estou fazendo da minha vida”, acrescentou ela. “Eu só não quero ser parte de uma história para o entretenimento.” A atriz diz que só tem sido mais aberta em relação a seus relacionamentos pelo fato de namorar uma mulher. “Eu nunca falaria sobre os meus relacionamentos antes, mas como passei a namorar garotas, isso virou a oportunidade de representar algo realmente positivo”, disse ela. “Eu ainda quero proteger minha vida pessoal, mas não quero ser vista como se estivesse escondendo o romance”, completou, afirmando ainda que não rotula sua orientação sexual. Desde o final de seu relacionamento com Kristen Stewart, Robert Pattinson se envolveu mais seriamente com a cantora FKA Twigs, de quem chegou a ficar noivo. No entanto, eles se separaram no ano passado.
One Mississippi: Nova série de diversidade sexual do Amazon ganha trailer
O Amazon divulgou o pôster e o trailer da nova série de comédia dramática “One Mississippi”, que parece seguir os passos de “Transparent”, ao explorar a diversidade sexual e a aceitação de uma família. Por acaso, sua criadora e estrela, Tig Notaro, já tinha aparecido em cinco episódios de “Transparent”. Baseada na história real da atriz, a série reflete o reencontro de um lésbica quarentona com sua família, após anos de distanciamento. Na trama, ela volta para casa para acompanhar a morte de sua mãe, paciente terminal num hospital, mas acaba ficando por mais tempo e precisa lidar com sua família “normal” do interior do Mississippi. A série tem como co-criadora a roteirista Diablo Cody (“Juno”, “Jovens Adultos”) e estreia no dia 9 de setembro no serviço de streaming.
The Handmaiden: Drama lésbico do diretor de Oldboy ganha 62 fotos e trailer americano
A Magnolia Pictures divulgou 62 fotos, o pôster e o primeiro trailer americano de “The Handmaiden” (Ah-ga-ssi), nova provocação do diretor sul-coreano Park Chan-wook (“Oldboy”). A prévia é repleta de momentos fetichistas, que evocam sua temática sexual, além de destacar a reprodução de época e um certo clima de suspense. O filme é uma adaptação do romance lésbico “Na Ponta dos Dedos” da escritora galesa Sarah Waters, mesma autora do livro que inspirou a minissérie britânica “Toque de Veludo” (Tipping the Velvet, 2002) e o filme “Afinidade” (Affinity, 2008), todos de temática lésbica e passados na Inglaterra vitoriana. Park manteve o enredo, mas avançou algumas décadas, mudou a locação e alterou a etnia das personagens. Passada na Coreia nos anos 1930, durante o período de domínio colonial japonês, a trama acompanha Sook-Hee, uma espécie de “Oliver Twist” lésbica, garota órfã de bom coração que mora num cortiço com ladrões e vigaristas, que se vê envolvida num elaborado golpe do baú planejado por um vigarista profissional. O trapaceiro consegue empregar a jovem órfã como criada na casa de uma família japonesa rica, esperando que ela convença Lady Hideko, herdeira de uma fortuna, a casar-se com ele. Seu plano, porém, não conta com o sentimento que surge entre as duas mulheres. Não por acaso, o título de duplo sentido do romance original alude tanto aos dedos leves dos larápios quanto ao prazer sexual provocado por massagens no clitóris. A belíssima Kim Tae-Ri faz sua estreia no cinema, após ser escolhida entre 1,5 mil candidatas, como Sook-Hee, enquanto Kim Min-hee (“Assassino Profissional”) interpreta Lady Hideko. O elenco também inclui Ha Jung-woo (“O Caçador”) e Jo Jin-woong (“O Almirante: Correntes Furiosas”). “The Handmaiden” teve sua première no Festival de Cannes e já estreou na Ásia. O lançamento nos EUA está marcado pra 4 de outubro e, por enquanto, não há previsão para sua chegada ao Brasil.











