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    Minari lidera bilheterias da Coreia do Sul pela terceira semana

    22 de março de 2021 /

    O filme indie americano “Minari – Em Busca da Felicidade” surpreendeu sua produtora, a Plan B Entertainment de Brad Pitt, ao se tornar um blockbuster na Coreia do Sul, superando estreias locais e até o lançamento da animação “Raya e o Último Dragão”, da Disney. “Minari” estreou em 1º lugar nas bilheterias sul-coreanas há três fins de semana e se mantém no topo desde então, com uma arrecadação que sofre apenas pequenas quedas a cada nova apuração. Em sua terceira semana na liderança, o longa de Lee Isaac Chung rendeu US$ 1 milhão nas bilheterias. Com isso, o total acumulado do filme na Coreia do Sul chegou a US$ 5,63 milhões, após 19 dias de lançamento, de acordo com dados do Korean Film Council. O montante faz de “Minari” o terceiro filme de maior bilheteria do ano no país. Só é superado por duas animações: “Soul”, da Disney/Pixar, que faturou US$ 16,6 milhões até o momento, e o fenômeno japonês “Demon Slayer The Movie: Mugen Train”, com US$ 11,5 milhões. Capitalizando o interesse da imprensa local, especialmente pela atuação da veterana atriz sul-coreana Youn Yuh-jung (“Sense8”), a vovó da trama, a distribuidora local Pancinema colocou o filme dirigido por Lee Isaac Chung em 1.162 telas. E a expectativa é que o sucesso continue por mais algumas semanas, graças às conquistas do filme na temporada de premiações nos Estados Unidos. Vencedor do Festival de Sundance em janeiro de 2020, “Minari” conquistou recentemente o Globo de Ouro e o Critics Choice como Melhor Filme em Língua Estrangeira, tendo sido enquadrado nesta categoria por se dividir entre diálogos em inglês e coreanos. Além disso, disputa seis categorias do Oscar 2021, inclusive Melhor Filme do ano. O drama acompanha uma família sul-coreana que luta para se estabelecer no interior rural dos EUA. O elenco também destaca Steven Yeun (o Glenn de “The Walking Dead”), Yeri Han (“Secret Zoo”) e o menino Alan Kim, que venceu o Critics Choice de Melhor Ator Jovem.

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    Minari vira blockbuster e bate Raya e o Último Dragão na Coreia do Sul

    8 de março de 2021 /

    O filme indie americano “Minari – Em Busca da Felicidade” foi lançado na Coreia do Sul no último fim de semana e surpreendeu ao se tornar blockbuster no país, com desempenho 80% superior ao de outro lançamento americano do período, a animação “Raya e o Último Dragão”, da Disney. “Minari” estreou em 1º lugar nas bilheterias sul-coreanas, com arrecadação de US$ 1,68 milhão entre sexta e domingo (7/3), de acordo com dados do serviço KOBIS do Korean Film Council. O valor equivela a uma participação de quase 38% no total de ingressos vendidos no país nos últimos três dias. Capitalizando o interesse da imprensa local, especialmente pela atuação da veterana atriz sul-coreana Youn Yuh-jung (“Sense8”), a vovó da trama, a distribuidora local Pancinema colocou o filme dirigido por Lee Isaac Chung em 1.162 telas. E a expectativa é que o sucesso seja ampliado pela temporada de premiações nos Estados Unidos nas próximas duas semanas. Vencedor do Festival de Sundance em janeiro de 2020, “Minari” venceu o Globo de Ouro e o Critics Choice como Melhor Filme em Língua Estrangeira, tendo sido enquadrado nesta categoria por se dividir entre diálogos em inglês e coreanos. O filme acompanha uma família sul-coreana que luta para se estabelecer no interior rural dos EUA. O elenco também destaca Steven Yeun (o Glenn de “The Walking Dead”), Yeri Han (“Secret Zoo”) e o menino Alan Kim, que venceu o Critics Choice de Melhor Ator Jovem. A Coreia é o terceiro território internacional a lançar “Minari”. Na Austrália e na Nova Zelândia, o longa teve um lançamento limitado, acumulando quase US$ 1 milhão nos dois países, mas deverá chegar em mais telas após as esperadas indicações ao Oscar em 14 de março.

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    Spirit Awards 2021: Bacurau é indicado ao “Oscar” do cinema independente dos EUA

    26 de janeiro de 2021 /

    A organização do Film Independent (Cinema Independente) divulgou nesta terça (26/1) os indicados à premiação do Spirit Awards 2021, considerado o Oscar do cinema independente americano. E o Brasil está representado em dois títulos na lista. “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, vai disputar o troféu de Melhor Filme Internacional, enquanto “Nine Days”, do paulista Edson Oda, foi selecionado como Melhor Longa de Estreia. A inclusão de “Bacurau”, um ano após a seleção de “A Vida Invisível” para o mesmo prêmio, é uma curiosa coincidência. Os dois filmes disputaram a indicação da Academia Brasileira de Cinema para tentar uma vaga no Oscar do ano passado, com o filme de Karim Aïnouz sendo selecionado. Como “Bacurau” ficou de fora daquela disputa, os distribuidores atrasaram seu lançamento nos EUA. O filme só chegou aos cinemas americanos em 2020, qualificando-se assim aos prêmios da atual temporada em Hollywood. Já “Nine Days” é uma produção hollywoodiana inédita no Brasil, com tema espiritual e estrelada por Winston Duke (“Pantera Negra”), Zazie Beetz (“Coringa”) e Benedict Wong (“Doutor Estranho”). Edson Oda já tinha sido premiado pelo roteiro deste filme no Festival de Sundance passado. A disputa principal é liderada por “Never Rarely Sometimes Always”, sobre os obstáculos que uma adolescente encontra para fazer um aborto. Com sete indicações, o filme de Eliza Hittman foi o mais lembrado, sendo seguido de perto por “Minari”, drama de Lee Isaac Chung, vencedor do Festival de Sundance, que conta a história de uma família de imigrantes sul-coreanos em busca de construir uma vida no sul rural dos EUA. Ambos os filmes competem na categoria de Melhor Filme com “Nomadland”, drama de Chloé Zhao que venceu os festivais de Veneza e Toronto, “A Voz Suprema do Blues”, último filme de Chadwick Boseman (que disputa o troféu de Melhor Ator), e “First Cow”, da cineasta Kelly Reichardt. A lista dos indicados também destaca “Uma Noite em Miami”, estreia da atriz Regina King (“Watchmen”) na direção, como o filme selecionado para receber o troféu especial Robert Altman, como melhor combinação de elenco e cineasta. A premiação do Film Independent Spirit Awards 2021 acontece no próximo dia 22 de abril, três dias antes da cerimônia do Oscar. Vale lembrar que “A Despedida” (The Farewell) foi o vencedor do ano passado. O fato de o Oscar ter ignorado completamente a obra de Lulu Wang não desvaloriza o Spirit Awards. Ao contrário, ressalta a importância de um prêmio que realmente celebra o melhor do cinema americano – e não apenas blockbusters. Veja abaixo a relação completa dos indicados. CINEMA Melhor Filme “First Cow” “A Voz Suprema do Blues” “Minari” “Never, Rarely, Sometimes, Always” “Nomadland” Melhor Direção Lee Isaac Chung (“Minari”) Emerald Fennell (“Promising Young Woman”) Eliza Hittman (“Never, Rarely, Sometimes, Always”) Kelly Reichardt (“First Cow”) Chloe Zhao (“Nomadland”) Melhor Filme de Estreia “I Carry You With Me” “Nine Days” “The 40 Year Old Version” “The Sound of Metal” “Miss Juneteenth” Melhor Atriz Nicole Beharie (“Miss Juneteenth”) Viola Davis (“A Voz Suprema do Blues”) Sidney Flanigan (“Never, Rarely, Sometimes, Always”) Julia Garner (“The Assistent”) Frances McDormand (“Nomadland”) Carey Mulligan (“Promising Young Woman”) Melhor Ator Riz Ahmed (“The Sound of Metal”) Chadwick Boseman (“A Voz Suprema do Blues”) Rob Morgan (“Bull”) Steven Yeun (“Minari”) Adarsh Gourav (“O Tigre Branco”) Melhor Atriz Coadjuvante Alexis Chikaeze (“Miss Juneteenth”) Yeri Han (“Minari”) Valerie Mahaffey (“French Exit”) Talia Ryder (“Never, Rarely, Sometimes, Always”) Yuh-jung Youn (“Minari”) Melhor Ator Coadjuvante Coleman Domingo (“A Voz Suprema do Blues”) Orion Lee (“First Cow”) Paul Raci (“The Sound of Metal”) Glynn Turmann (“A Voz Suprema do Blues”) Benedict Wong (“Nine Days”) Melhor Roteiro “Má Educação” “Minari” “Você Nem Imagina” “Never, Rarely, Sometimes, Always” “Promising Young Woman” Melhor Roteiro de Estreia Kitty Green (“The Assistent”) Noah Hutton (“Lapsis”) Channing Godfrey Peoples (“Miss Juneteenth”) Andy Siara (“Palm Springs”) James Sweeney (“Straight Up”) Melhor Fotografia Jay Keitel (“She Dies Tomorrow”) Shabier Kirchner (“Bull”) Michael Latham (“The Assistent”) Hélène Louvart (“Never, Rarely, Sometimes, Always”) Joshua James Richards (“Nomadland”) Melhor Edição “I Carry You With Me” “O Homem Invisível” “Residue” “Never, Rarely, Sometimes, Always” “Nomadland” Melhor Documentário “Collective” “Crip Camp” “As Mortes de Dick Johnson” “Time” “The Mole Agent” Melhor Filme Internacional “Bacurau” “The Disciple” “Night of the Kings” “Preparations to be Together for an Unknown Period of Time” “Quo Vadis, Aida?” Prêmio John Cassavetes “The Killing of Two Lovers” “La Leyenda Negra” “Língua Franca” “Residue” “Saint Frances” Prêmio Piaget Producers Kara Durrett Lucas Joaquin Gerry Kim Prêmio Someone to Watch David Midell (“The Killing of Kenneth Chamberlain”) Ekwa Msangi (“Farewell Amor”) Annie Silverstein (“Bull”) Prêmio Truer Than Fiction Cecilia Aldarondo (“Landfall”) Elegance Bratton (“Pier Kids”) Elizabeth Lo (“Stray”) Prêmio Robert Altman “Uma Noite em Miami” TELEVISÃO Melhor Série “I May Destroy You” “Little America” “Small Axe” “A Teacher” “Nada Ortodoxa” Melhor Série Documental “Atlanta’s Missing and Murdered: The Lost Children” “City So Real” “Immigration Nation” “Love Fraud” “We’re Here” Melhor Atriz em Série Elle Fanning (“The Great”) Shira Haas (“Nada Ortodoxa”) Abby McEnany (“Work in Progress”) Maitreyi Ramakrishnan (“Eu Nunca…”) Jordan Kristine Seamón (“We Are Who We Are”) Melhor Ator em Série Conphidance (“Little America”) Adam Ali (“Little America”) Nicco Annan (“P-Valley”) Amit Rahav (“Nada Ortodoxa”) Harold Torres (“Zero, Zero, Zero”) Melhor Elenco em Série Nova “I May Destroy You”

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    Globo de Ouro gera polêmica por classificar Minari como Filme Estrangeiro

    24 de dezembro de 2020 /

    A Associação dos Correspondentes Estrangeiros de Hollywood, responsável pelo Globo de Ouro, tornou-se alvo de protestos de vários integrantes da indústria do cinema dos EUA ao classificar o filme americano “Minari”, vencedor do Festival de Sundance deste ano, na disputa de Melhor Filme Estrangeiro. O longa de Lee Isaac Chung estrelado por Steven Yeun (“The Walking Dead”) é uma produção americana, filmada nos EUA por um cineasta americano, que acompanha a luta de uma família de imigrantes sul-coreanos para atingir o sonho americano. “’Minari’ é o melhor filme e o filme mais americano que vi este ano”, tuitou Phil Yu, do popular site Angry Asian Man, puxando o protesto. “Isso é uma besteira completa.” Yu foi um dos primeiros a manifestar sua indignação após a seleção dos filmes estrangeiros do Globo de Ouro ser divulgada. Outra foi a cineasta Lulu Wang, que enfrentou o mesmo problema no ano passado quando seu filme “A Despedida” (The Farewell) foi classificado como Filme Estrangeiro no Globo de Ouro. “Eu não vi um filme mais americano do que ‘Minari’ este ano”, tuitou Wang. “É uma história sobre uma família de imigrantes, NA América, perseguindo o sonho americano. Nós realmente precisamos mudar essas regras antiquadas que caracterizam os americanos apenas como base em porcentagem de diálogos em inglês.” As regras de elegibilidade do Globo de Ouro declaram que qualquer filme com pelo menos 50% de diálogos em outros idiomas entra na categoria Língua Estrangeira. Grande parte de “Minari” é falado em coreano, mas há muitos diálogos em inglês, numa história completamente americana. Outros filmes com menos diálogos em inglês já foram considerados americanos anteriormente pelo Globo de Ouro, o que levou alguns comentários a sugerir racismo da parte dos organizadores do evento. Harry Shum Jr (“Caçadores de Sombras”), por exemplo, reparou que “Bastardos Inglórios”, de Quentin Tarantino, teve apenas 30% de diálogos em inglês, comparados aos textos em alemão e francês e italiano da produção, e não foi considerado Estrangeiro pelo Globo de Ouro. “’Minari’ é um filme americano”, concluiu ele, na comparação. Além disso, “Babel”, de Alejandro Iñárritu , que incluía cinco idiomas diferentes, também foi considerado americano pelo Globo de Ouro em 2007. E não se pode esquecer que o recente “Me Chame pelo Seu Nome” inclui uma quantia considerável de conversas italianas, foi filmado na Itália e tem diretor italiano, mas também foi considerado americano pelo Globo de Ouro em 2018. O roteirista-produtor Phil Lord (“Anjos da Lei”) foi direto ao ponto no Twitter: “A questão, em relação a ‘Minari’ e o Globo de Ouro, não é um descuido. É uma escolha. As regras poderiam e deveriam ter mudado depois do ano passado [por causa de ‘A Despedida’]. Este ano, muitas pessoas argumentaram que ‘Minari’ é um filme americano. Esta é uma decisão cuidadosamente considerada, deliberada e preconceituosa”. Ele acrescentou: “Eu simplesmente não consigo ver porque QUALQUER filme em qualquer idioma seria desqualificado de competir nas categorias de melhor filme. Qual é a razão? ” Daniel Dae Kim (“Hawaii Cinco-0”) escreveu que colocar ‘Minari’ na categoria de Melhor Filme Estrangeiro era o “equivalente, em cinema, a ser xingado ‘volte para seu país’, quando esse país é na verdade os EUA”. Ming Na Wen (“The Mandalorian”) também não ficou feliz. “Isso me irrita em muitos níveis. PAREM COM ESTA ESTUPIDEZ!!”, ela escreveu. “Um filme como ‘Minari’ é o mais americano possível!!! Corrija isso, Globo de Ouro. Especialmente em 2020.” “Só para constar, ‘Minari’ é um filme americano escrito e dirigido por um cineasta americano que se passa na América com um ator principal americano e produzido por uma produtora americana”, tuitou Simu Liu, intérprete de Shang Chi, o Mestre do Kung Fu da Marvel. “… E sem dar spoiler, é uma BELA história de uma família de imigrantes tentando construir uma vida a partir do zero. O que poderia ser mais americano do que isso?” Andrew Phung (“Kim Convenience”) tuitou: “Um lembrete triste e decepcionante de que um filme sobre o sonho americano, ambientado na América, estrelado por um americano, dirigido por um americano e produzido por uma empresa americana, é de alguma forma estrangeiro”. Min Jin Lee, autor de Pachinko, que atualmente está sendo desenvolvido como uma série da Apple, acresentou: “’Minari’ é um filme americano sobre novos americanos. Todos na América, exceto os indígenas, vieram de outro lugar por escolha ou força. A língua inglesa não é uma língua nativa. Chega dessa bobagem sobre os asiático-americanos serem permanentemente estrangeiros. Terminei.” A Associação dos Correspondentes Estrangeiros de Hollywood ainda não se manifestou sobre a polêmica. Veja abaixo o trailer de “Minari”.

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    Astro de The Walking Dead pode se tornar primeiro ator asiático indicado ao Oscar

    25 de outubro de 2020 /

    O ator sul-coreano Steven Yeun, mais conhecido como o Glenn de “The Walking Dead”, pode se tornar o primeiro asiático indicado ao Oscar na categoria de Melhor Ator. O estúdio indie A24 revelou que pretende lançar uma campanha pela indicação de Yeun por seu desempenho no drama “Minari”, que venceu o Festival de Sundance deste ano. Junto com Yeun, o estúdio vai destacar o trabalho de Han Ye-ri na categoria de Melhor Atriz e de seus colegas de elenco, Alan S. Kim, Will Patton e Youn Yuh-Jung, nas categorias de Coadjuvantes. A falta de representação asiática nas categorias de atuação tem sido uma das lacunas mais gritantes na longa história da Academia. Se qualquer um dos atores de “Minari” for nomeado, será a primeira vez que a Academia indicará um coreano em uma categoria de atuação, apesar da vitória de “Parasita” no Oscar deste ano. No filme dirigido por Lee Isaac Chung, Yeun interpreta Jacob, um pai sul-coreano que traz sua família para os EUA, iniciando uma fazenda na década de 1980. Sua luta para vencer os obstáculos comoveu o público e o júri de Sundance, que premiaram duplamente o longa. Mas não é de hoje que Yeun vem chamando a atenção dos festivais. Ele já tinha marcado presença em “Em Chamas”, produção sul-coreana premiada no Festival de Cannes de 2018. Ainda sem previsão de estreia comercial, “Minari” tem 100% de aprovação, em críticas publicadas durante sua passagem por festivais e apuradas pelo site Rotten Tomatoes. Veja abaixo o trailer emocionante da produção.

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    Filme premiado com astro de The Walking Dead ganha trailer emocionante

    30 de setembro de 2020 /

    O estúdio indie A24 divulgou o pôster e o trailer de “Minari”, filme que venceu o Festival de Sundance deste ano, conquistando tanto o prêmio do júri quanto do público. A prévia destaca alguns dos elogios à obra do diretor Lee Isaac Chung (“Lucky Life”), que tem impressionantes 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas principalmente cenas dramáticas poderosas. Se o vídeo de dois minutos é capaz de emocionar, imaginem a obra completa. Baseado na infância do diretor, o filme acompanha um menino coreano-americano de 7 anos de idade, cuja vida vira de cabeça para baixo quando seu pai decide mudar sua família para a zona rural do Arkansas. O elenco destaca Steven Yeun (o Glenn de “The Walking Dead”), Han Ye-ri (“O Compromisso”), Youn Yuh-Jung (“Sense8”) e o menino Alan S. Kim em sua estreia no cinema. A estreia está marcada para novembro na Europa e ainda não há previsão de lançamento nos EUA e no Brasil.

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    Versão live-action do anime Seu Nome terá diretor vencedor de Sundance

    19 de setembro de 2020 /

    A Paramount contratou o cineasta indie Lee Isaac Chung para desenvolver a versão live-action e americana do anime blockbuster “Seu Nome” (Your Name). Lançado em 2016, o longa animado original é uma das maiores bilheterias da história do cinema japonês, faturando US$ 303 milhões apenas no mercado doméstico. A trama acompanha a história de Mitsuha, uma jovem cansada de viver em um vilarejo rural japonês, e Taki, um adolescente em Tóquio. Um dia, sem maiores avisos, os dois acabam acordando aleatoriamente no corpo um do outro. A partir desse fenômeno, Taki e Mitsuha passam a se alternar por horas no corpo alheio, deixando notas em seus celulares das experiências, enquanto vivem as vidas um do outro. Mas quando Taki tenta encontrar Mitsuha, a viagem à cidadezinha da garota revela uma reviravolta ainda mais fantástica, à medida que os dois descobrem viver em épocas diferentes e sob a sombra de uma tragédia que aconteceu há algum tempo. Com quatro longas de ficção, além de curtas e documentários no currículo, Lee Isaac Chung é um cineasta reconhecido internacionalmente. Nascido em Denver e criado numa fazenda de Arkhansas, numa família de imigrantes coreanos, ele coleciona prêmios e elogios da crítica desde seu primeiro longa em 2007, “Munyurangabo”. Mais recentemente, ele foi o grande vencedor do Festival de Sundance deste ano com “Minari”, considerado duplamente o Melhor Filme da competição – tanto na premiação oficial do júri quanto no voto do público. Chung, porém, não foi a primeira opção dos produtores, que em fevereiro do ano passado anunciaram Marc Webb, de “O Espetacular Homem-Aranha” (2012), à frente do projeto. Na época, o filme seria escrito por Eric Heisserer (“Bird Box”) e transportaria a história para os Estados Unidos, acompanhando uma adolescente indígena que mora em uma área rural e um jovem de Chicago, que descobrem que estão magicamente trocando de corpos. Com a mudança de direção, a história será refeita. Apenas os produtores permanecem os mesmos, com destaque para J.J. Abrams (diretor de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”), envolvido via sua empresa Bad Robot, e Genki Kawamura, responsável pela animação original.

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    Festival de Sundance 2020 premia filme com ator de The Walking Dead e cineastas femininas

    2 de fevereiro de 2020 /

    O drama “Minari”, de Lee Isaac Chung, foi o vencedor do Festival de Sundance 2020. Além do troféu principal, o Grande Prêmio do Júri, entregue na noite gelada de sábado (1/2) em Park City, Utah (EUA), o filme sobre um menino coreano-americano de 7 anos de idade, cuja vida é virada de cabeça para baixo quando seu pai decide mudar sua família para a zona rural do Arkansas, também ganhou o Prêmio do Público. A história de “Minari”, que destaca em seu elenco o ator Steven Yeun (“The Walking Dead”) no papel do pai, é baseada na própria vida do diretor e coincide com o sucesso recente de cineastas asiáticos nos EUA, tanto em filmes americanos, como as chinesas Chloé Zhao (“Domando o Destino”), Cathy Yan (“Dead Pigs”) e a descendente Lulu Wang (“A Despedida”), quanto internacionais, caso do premiadíssimo Bong Joon Ho, de “Parasita”, vencedor de vários prêmios dos sindicatos da indústria cinematográfica americana. Mas esse não foi o detalhe que mais chamou atenção na entrega dos prêmios, e sim o grande predomínio de mulheres vitoriosas, principalmente nas categorias de Direção. Entre as americanas, Rahda Blank conquistou o troféu por sua estréia no cinema, “The 40-Year-Old Version”, que ela escreveu, dirigiu e estrelou, e Garrett Bradley ficou com o prêmio de direção em documentário por seu filme “Time”. A competição internacional ainda consagrou a francesa Maimouna Doucouré, outra diretora estreante, pela realização de “Cuties” (Mignonnes). Além disso, a estreia na ficção da premiada documentarista Heidi Ewing, “I Carry You with Me”, rendeu dois prêmios paralelos, algumas das críticas mais positivas do evento e um contrato de US$ 10 milhões de distribuição junto a Sony. Para completar, os documentários americanos premiados foram codirigidos por casais. “Boys State”, de Amanda McBaine e Jesse Moss, levou o Grande Prêmio do Júri e uma das maiores boladas do festival. A Apple comprou o filme por US$ 12 milhões, valor recorde para um documentário de festival – qualquer festival. Já o Prêmio do Público para Melhor Documentário ficou com “Crip Camp”, nova produção do casal Barack e Michelle Obama, dirigido por Nicole Newnham e Jim Lebrecht. O filme já entrou em Sundance com distribuição fechada da Netflix. A cerimônia de encerramento do festival, que foi aberta por um show da banda indie punk Skating Polly, ainda premiou o iraniano “Yalda, a Night for Forgiveness”, de Massoud Bakhshi, como o melhor filme da competição internacional.

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