Lea Michele homenageia Cory Monteith nos 10 anos da morte do ator: “Sinto sua falta”
A atriz Lea Michele publicou uma homenagem ao ator Cory Monteith nesta quinta-feira (13/7), após 10 anos da sua morte causada por uma overdose. Ele foi encontrado em um quarto de hotel na cidade de Vancouver, no Canadá, aos 31 anos. Na época, os dois namoravam, após se conhecerem no seriado musical “Glee”. Em tributo ao ex-namorado, a atriz compartilhou um texto emocionante acompanhado de uma foto nostálgica ao lado de Cory no Instagram. “Ei, você. 10 anos. Parece que foi ontem que você esteve aqui e há um milhão de anos, tudo ao mesmo tempo”, começa a homenagem. “Eu guardo todas as nossas memórias em meu coração, onde elas ficarão seguras e nunca serão esquecidas”. “Sentimos sua falta todos os dias e nunca esqueceremos a luz que você trouxe para todos nós. Sinto sua falta, grandalhão. Espero que tenham encontrado Taylor lá em cima e estejam tocando bateria juntos”, finalizou, fazendo referência ao falecido baterista do Foo Fighters, Taylor Hawkins, que morreu em 2022, aos 50 anos. O ex-casal se viu pela primeira vez nos bastidores de “Glee” em 2009. Os dois interpretavam os protagonistas Finn Hudson e Rachel Berry, que também formavam um par romântico. Desde então, surgiram rumores de que o romance havia vindo para fora das telas. Apesar de negarem inicialmente, eles assumiram o relacionamento em 2012. Um mês antes do ator falecer, Lea se declarou para o então namorado em uma entrevista para a revista Marie Claire Mexico. “Cory Monteith me faz sentir a garota mais sortuda do mundo”, falou na época. Desde a morte de Cory, a atriz presta homenagens frequentes ao antigo namorado e fez duas tatuagens em tributo com o nome “Finn” e “5”, nome do personagem e número da camiseta usada por Cory no time de futebol americano da série. Luta contra drogas e overdose Antes da sua morte, Cory tentou se livrar da dependência química. Ele esteve internado em uma clínica de reabilitação em abril de 2013, mas três meses depois sofreu uma overdose fatal, resultado de uma mistura de heroína e álcool. Com a tragédia, a série “Glee” se despediu do personagem no episódio “The Quarterback” no início da 5ª temporada. O capítulo trouxe cenas emocionantes do elenco, que lidava com a perda de Finn e Cory ao mesmo tempo. Em entrevistas recentes, o co-criador da série Ryan Murphy revelou que se arrependeu de ter continuado a atração após a morte do ator. “Agora, se isso tivesse acontecido, eu teria pensado: ‘É o fim'”, declarou no podcast “And That’s What You REALLY Missed”. “Porque você não pode realmente se recuperar de algo assim”. O produtor acrescentou que, se dependesse dele, o programa teria “parado por um longo tempo e provavelmente nunca teria voltado”. Mas a série continuou a ser exibida até sua 6ª temporada, encerrada em 2015. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lea Michele (@leamichele)
“Glee” tem polêmicas expostas em trailer de série documental
A Discovery+ divulgou o trailer de “The Price of Glee”, uma série documental focada nas polêmicas da série “Glee” (2009-2015), criada por Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan. A atração de três episódios vai destacar as três mortes no elenco da atração: a overdose de Cory Monteith (Finn), o afogamento de Naya Rivera (Santana) e o suicídio de Mark Salling (intérprete de Puck), que foi preso e se declarou culpado de possuir imagens de pornografia infantil e se matou enquanto aguardava a sentença. Além disso, há o caso de Lea Michele (Rachel Berry), que foi acusada de bullying nos bastidores da produção. A produção da Ample Entertainment (responsável por “The Invisible Pilot” e “9 Months with Courteney Cox”) aparentemente não contou com depoimentos dos astros de “Glee”, que não aparecem entre as declarações destacadas na prévia. Recentemente, a Discovery+ lançou a série documental “House of Hammer” (2022), que detalhou as polêmicas envolvendo o ator Armie Hammer e sua família. Exibida entre 2009 e 2015 no canal americano Fox, “Glee” era uma mistura de drama, comédia e musical, e narrou a história de estudantes que se juntam ao coral da escola. A série coletou dezenas de prêmios e suas seis temporadas podem ser vistas no serviço de streaming Disney+.
Série documental vai explorar polêmicas de “Glee”
O serviço de streaming Discovery+ está desenvolvendo uma série documental que vai explorar as polêmicas da série “Glee”, criada por Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan. A série de três episódios contará com depoimentos dos principais membros do elenco e da equipe de “Glee” (além dos seus familiares), que vão compartilhar histórias nunca antes contadas a respeito dos bastidores da atração. Entre as controvérsias, destaca-se três mortes no elenco, começando por Cory Monteith (Finn), falecido em decorrência de uma overdose acidental de heroína, o afogamento de Naya Rivera (Santana) e o suicídio de Mark Salling (intérprete de Puck), que foi preso e se declarou culpado de possuir imagens de pornografia infantil e se matou enquanto aguardava a sentença. Além disso, há o caso de Lea Michele (Rachel Berry), que foi acusada de bullying nos bastidores da produção. A série ainda sem título será produzida pela Ample Entertainment, mesma produtora de “The Invisible Pilot” (2022) e “9 Months with Courteney Cox” (2019). Recentemente, a Discovery+ lançou a série documental “House of Hammer” (2022), que detalhou as polêmicas envolvendo o ator Armie Hammer e sua família. Exibida entre 2009 e 2015 no canal americano Fox, “Glee” era uma mistura de drama, comédia e musical, e narrou a história de estudantes que se juntam ao coral da escola. A série coletou dezenas de prêmios e suas seis temporadas podem ser vistas no serviço de streaming Disney+.
Lea Michele realiza sonho de “Glee” com papel na Broadway
A atriz Lea Michele vai realizar o sonho de Rachel Berry, sua personagem na série “Glee”. Ela foi escalada para interpretar Fanny Brice no nova montagem de “Funny Girl”, na Broadway, justamente o papel que Rachel sonhava em viver na série musical. Em “Glee”, Michele cantou várias músicas da peça, entre elas a famosa “Don’t Rain on My Parade”, e na reta final da atração chegou a assumir o papel no musical. Michele substituirá Beanie Feldstein, que anunciou no último domingo (10/7) sua saída em razão do desejo da produção “de levar a peça para outra direção”. O elenco de “Funny Girl” já incluía uma atriz de “Glee”: Jane Lynch, a intérprete de Sue Sylvester. Mas as duas atrizes não vão contracenar. Lynch também está de partida e será substituída por Tovah Feldshuh (“Crazy Ex-Girlfriend”) no papel da Sra. Brice a partir de 6 de setembro, mesma data em que Michele fará sua estreia como protagonista. Além de ser um musical de sucesso há 48 anos na Broadway, a peça também virou um filme: “Funny Girl: A Garota Genial”, lançado em 1968 com a então jovem Barbra Streisand no papel principal. Lembre abaixo a interpretação de Lea Michele para a música “Don’t Rain on My Parade” em “Glee”.
Atriz detalha problemas com Lea Michele nos bastidores de Glee
A atriz Samantha Ware, que acusou Lea Michele de atitudes abusivas e racistas durante as gravações na série “Glee”, deu uma entrevista para a revista Variety nesta sexta (12/6), em que detalhou o que ocorreu nas gravações e refletiu sobre o comportamento da ex-colega de elenco. Ware explicou porque se revoltou com o tuíte de Michele apoiando o movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam), que tem liderado protestos pelos EUA após a morte de George Floyd sob custódia policial. Mas diz não defender a “cultura do cancelamento”, por acreditar que todo mundo merece uma segunda chance. “Quando você posta algo assim, é preciso ter um entendimento do que a hashtag significa, e para mim é óbvio que ela não tem”, disse. “Será que Lea sabe o que é uma microagressão? Eu não sei. Tudo o que o pedido de desculpas dela fez foi afirmar que ela não aprendeu nada”. “Estou chamando Lea de racista? Não. Lea tem tendências racistas? Olha, eu acho que ela sofre de um sintoma de viver neste mundo, em uma indústria que é desenhada para beneficiar pessoas brancas”, continuou. A artista contou que seu primeiro contato com Michele em “Glee” já foi hostil. “Não houve nada de gradual nisso. Assim que ela decidiu que não gostava de mim, estava feito. Foi no dia em que gravei minha primeira performance que tudo começou”, lembrou. “Ela não falava comigo e me olhava torto, fazendo comentários maldosos baixinho… Era uma série de atitudes passivo agressivas, e só foi piorando”, contou. “Mas as ações dela não eram novas, eram algo comum. No dia em que eu resolvi falar com as pessoas sobre isso, elas deram de ombros e disseram: ‘Lea é assim'”. “Eu acho que isso, em si, é um problema, porque ninguém estava fazendo nada para mudar o que estava acontecendo. Era um ambiente que ajudava a perpetuar este tipo de abuso”, refletiu. Diante da repercussão de seus comentários, que fizeram mais pessoas que trabalharam com Lea Michele em “Glee” e outras séries se manifestarem contra o comportamento da atriz, Ware pretende se posicionar mais para ajudar as produções em que participa a incluir vozes diversas do jeito certo. “Não adianta colocar pessoas de cores diferentes na sala se você não as deixa falar, ou compartilhar suas ideias de algum jeito”, disse. “Existem muitos desequilíbrios de poder e estruturas que se tornaram inerentes da nossa indústria com os anos. Essas coisas precisam desmoronar. Todo mundo precisa se sentir ouvido e validado”, completou.
Mais atores detonam “racismo” de Lea Michele nas redes sociais
Apesar de seu pedido de desculpas, as acusações de racismo contra Lea Michele continuam a surgir no Twitter e no Instagram de atores que trabalharam com a atriz. E agora não apenas em “Glee”, mas também em “The Mayor”, “Scream Queens” e até na montagem de “Spring Awakening” na Broadway. O fato é que o termo “racista” começou a ser empregado com mais clareza. Tudo começou quando a intérprete de Rachel Berry tuitou sobre a morte de George Floyd e incluiu a hashtag #BlackLivesMatter. Samantha Ware, que teve papel recorrente na 6ª temporada de “Glee” como Jane Hayward, rapidamente ironizou a declaração com um “LMAO” e revelou que Michele ameaçou “defecar” na peruca afro que ela usava enquanto estava no programa. “Lembra quando você fez da minha primeira série de televisão um inferno?!?! Porque eu nunca esquecerei”, escreveu Ware, usando apenas letras maiúsculas. “Acredito que você disse a todos que, se tivesse a oportunidade, defecaria na minha peruca! Entre outras microagressões traumáticas que me fizeram questionar uma carreira em Hollywood”, completou. O comentário se multiplicou em retuítes e o ator Dabier, que apareceu em apenas um episódio da série, deu outro testemunho sobre o suposto racismo de Michele. “Garota você não me deixava sentar na mesa com outros membros do elenco porque ‘eu não pertencia lá'”, ele escreveu. A polêmica ainda rendeu gifs de dois outros integrantes negros do elenco. Alex Newell, que interpretou Wade “Unique” Adams, e uma das principais atrizes de “Glee”, Amber Riley, intérprete de Mercedes Jones, publicaram gifs irônicos, que sugeriam saber de podres desse confronto. Depois de perder um contrato de publicidade de uma empresa alimentícia devido à polêmica, ela publicou um mea-culpa no Instagram, assumindo ter agido “de modos que machucaram outras pessoas” e jurando se tornar “uma pessoa melhor no futuro”. “Todos podemos crescer e mudar e eu definitivamente usei os últimos meses para refletir sobre os meus próprios defeitos”, ponderou, lembrando que tem feito esforço para melhorar porque vai se “tornar mãe em alguns meses”. Isso não impediu novos comentários de ex-colegas nas redes sociais. Depois de seu gif, Amber Riley apoiou os comentários de Ware e disse que outros atores e atrizes negros contaram histórias semelhantes sobre Michele, durante uma conversa com uma jornalista da revista Essence no Instagram. Heather Morris, a Brittany de “Glee”, foi clara, taxando-a de racista. “Acredito que Lea devia ser enquadrada por tratar os outros de forma desrespeitosa por tanto tempo. E sim, também depende de nós, porque permitir que isso continue por muito tempo sem se manifestar é outra coisa que precisamos mudar e estamos aprendendo isso junto com o resto da sociedade. Mas, no momento atual, está implícito que ela é racista e, embora eu não possa comentar suas crenças, acho que estamos assumindo, e você sabe o que acontece quando todos assumimos”, ela escreveu no Twitter. Yvette Nicole Brown, estrela de “Community” que estrelou “The Mayor” com Michele, respondeu ao tuíte original de Ware, escrevendo: “Senti todas essas letras maiúsculas”. Ela acrescentou: “Toda pessoa em um conjunto é importante. Toda pessoa em um set merece respeito. E é responsabilidade de todas as séries regularmente fazer com que todas as pessoas que visitam sua casa se sintam bem-vindas. Essa atitude de desprezo é o que há de errado em Hollywood e no mundo”. Gerard Canonico, da peça da Broadway “Spring Awakening”, comentou as desculpas de Michele no Instagram de forma dura. “Você não passou de um pesadelo para mim e para os colegas de elenco. Você nos fez sentir como se não pertencêssemos lá. Durante anos, tentei ser legal com você sem sucesso. Você devia pedir desculpas de verdade em vez de colocar a culpa em como os outros te ‘percebem'”. Abigail Breslin, que trabalhou com a atriz em “Scream Queens”, curtiu um tuíte que dizia “Nem todos devem concordar que tem alguma coisa estranha com Lea Michele… Mas onde vocês estavam na época que eu dizia isso, há anos??? Pensei que era a única.” Até Melissa Benoist, a “Supergirl”, que entrou em “Glee” na 4ª temporada, curtiu o tuite original de Ware. Ela também curtiu os tuítes com os gifs de Newell e Riley, demonstrando saber algo e expressando seu apoio.
Lea Michele pede desculpas a ex-colegas de Glee e jura que será “uma pessoa melhor”
Após dois dias de repercussão negativa, a atriz Lea Michele finalmente se manifestou a respeito das acusações de ex-colegas de “Glee” sobre seu comportamento nos bastidores da produção. Tudo começou quando a intérprete de Rachel Berry tuitou sobre a morte de George Floyd e incluiu a hashtag #BlackLivesMatter. Samantha Ware, que teve papel recorrente na 6ª temporada de “Glee” como Jane Hayward, rapidamente ironizou a declaração com um “LMAO” e revelou que Michele ameaçou “defecar” na peruca afro que ela usava enquanto estava no programa. “Lembra quando você fez da minha primeira série de televisão um inferno?!?! Porque eu nunca esquecerei”, escreveu Ware, usando apenas letras maiúsculas. “Acredito que você disse a todos que, se tivesse a oportunidade, defecaria na minha peruca! Entre outras microagressões traumáticas que me fizeram questionar uma carreira em Hollywood”, completou. O comentário se multiplicou em retuítes e o ator Dabier, que apareceu em apenas um episódio da série, deu outro testemunho sobre o suposto racismo de Michele. “Garota você não me deixava sentar na mesa com outros membros do elenco porque ‘eu não pertencia lá'”, ele escreveu. A polêmica ainda rendeu gifs de dois outros integrantes negros do elenco. Alex Newell, que interpretou Wade “Unique” Adams, e uma das principais atrizes de “Glee”, Amber Riley, intérprete de Mercedes Jones, publicaram imagens que sugeriam saber de podres desse confronto. Enquanto se manteve em silêncio, Lea Michele perdeu um contrato de publicidade. “O HelloFresh não tolera racismo nem discriminação de qualquer tipo. Estamos descontentes e desapontados ao saber das recentes alegações relativas a Lea Michele”, postou a empresa no Twitter, respondendo a um seguidor que questionou os serviços da atriz na terça-feira (2/6). “Levamos isso muito a sério e encerramos nossa parceria com Lea Michele, com efeito imediato.” Agora, ela publicou um mea-culpa no Instagram, assumindo ter agido “de modos que machucaram outras pessoas” e, depois de ouvir com atenção todas as críticas, jura que vai “ser uma pessoa melhor no futuro”, começando com um pedido de desculpas. “Todos podemos crescer e mudar e eu definitivamente usei os últimos meses para refletir sobre os meus próprios defeitos”, ponderou, lembrando que tem feito esforço para melhorar porque vai se “tornar mãe em alguns meses”. Leia o texto na íntegra: “Uma das lições mais importantes das últimas semanas é que todos nós precisamos de um tempo para ouvir e entender as perspectivas das outras pessoas, e perceber o papel que nós tivemos, para ajudar a tratar as injustiças que elas encararam. Quando eu tuitei no outro dia, era para ser um apoio aos nossos amigos, vizinhos e comunidades não-caucasianas durante este momento difícil, mas as respostas que eu tive também me fizeram focar especificamente no meu próprio comportamento com colegas de elenco, e como ele foi percebido por eles. Apesar de não lembrar das declarações específicas, e eu nunca julguei pessoas por seu histórico ou cor de pele, este não é o ponto. O que importa é que eu claramente agi de modos que machucaram outras pessoas. Se foi minha posição privilegiada e perspectiva que colaboraram para que eu fosse percebida como insensível ou inapropriada em certos momentos, ou se foi só minha imaturidade e o fato de eu ser desnecessariamente difícil, eu peço desculpas pelo meu comportamento e qualquer dor que eu possa ter causado. Todos podemos crescer e mudar e eu definitivamente usei os últimos meses para refletir sobre os meus próprios defeitos. Eu vou me tornar uma mãe em alguns meses e sei que eu preciso continuar a melhorar e assumir responsabilidade por minhas ações para que eu possa ser um modelo para meu filho e passar lições e erros para que ele possa aprender. Eu ouvi as críticas, estou aprendendo, e apesar de estar arrependida, eu vou ser uma pessoa melhor no futuro por causa desta experiência.” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lea Michele (@leamichele) em 3 de Jun, 2020 às 4:03 PDT
Lea Michele perde contrato publicitário após denúncias de racismo de ex-colegas de Glee
A empresa HelloFresh, que fabrica kit de refeições, dispensou os serviços de Lea Michele como garota-propaganda depois que sua ex-colega de “Glee”, Samantha Ware, disse que ela tornou sua vida um “inferno” durante as gravações. A declaração foi seguida por outras manifestações de atores negros da série, sugerindo racismo da parte da atriz. “O HelloFresh não tolera racismo nem discriminação de qualquer tipo. Estamos descontentes e desapontados ao saber das recentes alegações relativas a Lea Michele”, postou a empresa no Twitter, respondendo a um seguidor que questionou os serviços da atriz na terça-feira (2/6). “Levamos isso muito a sério e encerramos nossa parceria com Lea Michele, com efeito imediato.” Desde o começo da polêmica, nem a atriz nem seus representantes atenderam pedidos para comentarem as acusações. Tudo começou quando a intérprete de Rachel Berry tuitou sobre a morte de George Floyd e incluiu a hashtag #BlackLivesMatter. Ware, que teve papel recorrente na 6ª temporada de “Glee” como Jane Hayward, rapidamente ironizou a declaração com um “LMAO” e revelou que Michele ameaçou “defecar” na peruca afro que ela usava enquanto estava no programa. “Lembra quando você fez da minha primeira série de televisão um inferno?!?! Porque eu nunca esquecerei”, escreveu Ware, usando apenas letras maiúsculas. “Acredito que você disse a todos que, se tivesse a oportunidade, defecaria na minha peruca! Entre outras microagressões traumáticas que me fizeram questionar uma carreira em Hollywood”, completou. O comentário teve ampla repercussão e o ator Dabier, que apareceu em apenas um episódio da série, deu outro testemunho sobre o suposto racismo de Michele. “Garota você não me deixava sentar na mesa com outros membros do elenco porque ‘eu não pertencia lá'”, ele escreveu. A polêmica ainda rendeu gifs de dois outros integrantes negros do elenco. Alex Newell, que interpretou Wade “Unique” Adams, e uma das principais atrizes de “Glee”, Amber Riley, intérprete de Mercedes Jones, publicaram imagens que sugeriam saber de podres desse confronto.
Mais atores negros de Glee sugerem que Lea Michele tinha atitudes preconceituosas
Depois que Samantha Marie Ware revelou ter sido maltratada por Lea Michele nos bastidores de “Glee”, outros atores negros da série se manifestaram, sugerindo que a estrela tinha atitudes preconceituosas. Tudo começou quando Lea Michele tuitou sobre a morte de George Floyd e incluiu a hashtag #BlackLivesMatter. Ware, que teve papel recorrente na 6ª temporada de “Glee”, rapidamente ironizou a declaração com um “LMAO” e revelou que Michele ameaçou “defecar” na peruca afro que ela usava enquanto estava no programa. “Lembra quando você fez da minha primeira série de televisão um inferno?!?! Porque eu nunca esquecerei”, escreveu Ware, usando apenas letras maiúsculas. “Acredito que você disse a todos que, se tivesse a oportunidade, defecaria na minha peruca! Entre outras microagressões traumáticas que me fizeram questionar uma carreira em Hollywood”, completou. O comentário da atriz teve ampla repercussão e o ator Dabier, que apareceu em apenas um episódio da série, deu outro testemunho sobre o suposto racismo de Michele. “Garota você não me deixava sentar na mesa com outros membros do elenco porque ‘eu não pertencia lá'”, ele escreveu. A polêmica ainda rendeu gifs de dois outros integrantes negros do elenco. Alex Newell, que interpretou Wade “Unique” Adams, e uma das principais atrizes de “Glee”, Amber Riley, intérprete de Mercedes Jones, publicaram imagens que sugeriam estímulo ao confronto. Veja abaixo. Até o momento, Michele não respondeu aos comentários no Twitter. LMAO REMEMBER WHEN YOU MADE MY FIRST TELEVISON GIG A LIVING HELL?!?! CAUSE ILL NEVER FORGET. I BELIEVE YOU TOLD EVERYONE THAT IF TOU HAD THE OPPORTUNITY YOU WOULD “SHIT IN MY WIG!” AMONGST OTHER TRAUMATIC MICROAGRESSIONS THAT MADE ME QUESTION A CAREER IN HOLLYWOOD… https://t.co/RkcaMBmtDA — SAMEYAAAAAA (@Sammie_Ware) June 2, 2020 GIRL YOU WOULDNT LET ME SIT AT THE TABLE WITH THE OTHER CAST MEMBERS CAUSE “I DIDNT BELONG THERE” FUCK YOU LEA https://t.co/s4NoLdtqRs — Dabier (@OfficialDabier) June 2, 2020 https://t.co/80ohlWM4Yd pic.twitter.com/tcfQyhgiGP — Alex Newell (@thealexnewell) June 2, 2020 pic.twitter.com/mgq6Vtcmgm — Amber Patrice Riley (@MsAmberPRiley) June 2, 2020
Atriz de Glee acusa Lea Michele de atormentá-la durante gravações da série
A atriz Samantha Marie Ware acusou sua ex-colega Lea Michele de tê-la atormentado durante as gravações de “Glee”, tornando sua estreia na TV um “inferno” devido a “microagressões traumáticas”. Ware ligou a declaração ao racismo, ao comentar um tuíte de Michele com a hashtag #BlackLivesMatter. Michele tuitou sobre a morte de George Floyd, sufocado por policiais brancos, durante o fim de semana. E Ware replicou ao post, ironizando a declaração (“LMAO”) e revelando que a estrela de “Glee” ameaçou “defecar” na peruca afro, que ela usava enquanto estava no programa. “Lembra quando você fez da minha primeira série de televisão um inferno?!?! Porque eu nunca esquecerei”, escreveu Ware, usando apenas letras maiúsculas. “Acredito que você disse a todos que, se tivesse a oportunidade, defecaria na minha peruca! Entre outras microagressões traumáticas que me fizeram questionar uma carreira em Hollywood”, completou. Ware participou de 11 episódios da 6ª temporada de “Glee”, no papel recorrente de Jane Hayward. Depois da estreia na série, ela seguiu carreira, estrelando “Margot vs. Lily” no YouTube e “Dilema” (What/If) na Netflix, e acaba de entrar em “Patrulha do Destino” (Doom Patrol) da DC Universe/HBO Max. Já Michele protagonizou todas as seis temporadas de “Glee” e depois fez “Scream Queens” na rede Fox e “The Mayor” na ABC. Os representantes de Ware e Michele não retornaram imediatamente pedidos de comentários da imprensa sobre as declarações. LMAO REMEMBER WHEN YOU MADE MY FIRST TELEVISON GIG A LIVING HELL?!?! CAUSE ILL NEVER FORGET. I BELIEVE YOU TOLD EVERYONE THAT IF TOU HAD THE OPPORTUNITY YOU WOULD “SHIT IN MY WIG!” AMONGST OTHER TRAUMATIC MICROAGRESSIONS THAT MADE ME QUESTION A CAREER IN HOLLYWOOD… https://t.co/RkcaMBmtDA — SAMEYAAAAAA (@Sammie_Ware) June 2, 2020
Série The Mayor é cancelada antes de terminar 1ª temporada
A rede ABC cancelou a série de comédia “The Mayor”. A produção não vai mais retornar à TV, após a interrupção de fim de ano, deixando quatro episódios inéditos. Exibida no mesmo horário do fenômento “This Is Us”, a série implodiu. Seu último episódio, exibido em 12 de dezembro, foi visto por apenas 2,8 milhões de telespectadores, marcando 0,8 pontos na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). O fracasso de público contrastou com os elogios da crítica. Com 83% de aprovação no Rotten Tomatoes, foi considerada a melhor comédia estreante da temporada. Um de seus comerciais até destacava os elogios. Criada por Jeremy Bronson (roteirista de “The Mindy Project”), a série girava em torno de um jovem rapper iniciante que resolve se candidatar a prefeito para tornar seu nome conhecido e conseguir um contrato com uma gravadora. Mas ele se sai muito melhor que o esperado e acaba sendo eleito. O elenco destacava Brandon Micheal Hall (série “Search Party”) como o prefeito rapper, Yvette Nicole Brown (série “The Odd Couple”) como sua mãe e Lea Michele (série “Scream Queens”) na função de chefe do gabinete do jovem inexperiente. O comediante David Spade (“Gente Grande”) também participou como adversário político.
Estreias de The Mayor e Kevin (Probably) Saves the World registram audiências modestas
As comédias novatas “The Mayor” e “Kevin (Probably) Saves the World” tiveram estreias modestas nos Estados Unidos. As duas atrações registraram praticamente o mesmo desempenho, como as séries menos assistidas da rede ABC na noite de terça-feira (3/10). “The Mayor” teve 4 milhões de telespectadores ao vivo, enquanto “Kevin (Probably) Saves the World”, exibido na sequência, aumentou um pouquinho a audiência com 4,2 milhões. Em compensação, o primeiro programa registrou 1,2 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes), contra 1 ponto redondo do segundo. Como referência, a audiência das outras duas séries exibidas pela ABC, “The Middle” e “Black-ish”, também comédias, marcou respectivamente 6 e 4,6 milhões de telespectadores. Já o programa mais assistido da noite foi o segundo episódio de “This Is Us”, na rede NBC, com 10,92 milhões de telespectadores e 3,1 pontos na demo. Comédia estreante que recebeu mais elogios da crítica nesta temporada, “The Mayor” tem 88% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Criada por Jeremy Bronson (roteirista de “The Mindy Project”), a série gira em torno de um jovem rapper iniciante que resolve se candidatar a prefeito para tornar seu nome conhecido e conseguir um contrato com uma gravadora. Mas ele se sai muito melhor que o esperado e acaba sendo eleito. Vale lembrar que a ideia da eleição de um rapper negro para um cargo político já foi explorada no filme “Ali G Indahouse” (2002). O elenco destaca Brandon Micheal Hall (série “Search Party”) como o prefeito rapper, Yvette Nicole Brown (série “The Odd Couple”) como sua mãe e Lea Michele (série “Scream Queens”) na função de chefe do gabinete do jovem inexperiente. David Spade (“Gente Grande”) também participa como o adversário político. Estrelada por Jason Ritter (série “Parenthood”), “Kevin (Probably) Saves the World” tem uma aprovação razoável de 68%. Na trama, Kevin é um divorciado fracassado que, após se mudar para a casa da irmã e da sobrinha, tem uma experiência sobrenatural. Ao investigar a queda de um meteoro nas redondezas, ele passa a ser acompanhado por uma mulher que só ele vê, que diz ser do céu e que ele foi escolhido para salvar o mundo. Mas, para cumprir seu destino, precisará melhorar de atitude e de vida. Curiosamente, a premissa foi concebida por Tara Butters e Michele Fazekas, que já tinham produzido uma narrativa inversa, sobre um cara comum aliciado pelo diabo na divertida – e cultuada – série “Reaper” (2007–2009). O elenco também inclui Kimberly Hebert Gregory (série “Vice Principals”), JoAnna Garcia Swisher (a Ariel de “Once Upon a Time”), Cristela Alonzo (série “Cristela”), J. August Richards (série “Agents of SHIELD”), Chloe East (série “Liv e Maddie”), Dustin Ybarra (série “Us & Them”) e India de Beaufort (série “Veep”).








