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  • Filme

    Andrew Lincoln recria cena clássica de Simplesmente Amor em teaser da continuação

    14 de março de 2017 /

    A continuação beneficente de “Simplesmente Amor”, comédia romântica cultuada de 2003, ganhou um teaser que recria uma das cenas mais famosos do filme original, com Andrew Lincoln (ele mesmo, antes de virar matador de zumbis em “The Walking Dead”) exibindo cartazes com frases. Além do comercial do especial, aproveite para relembrar a cena original, na qual ele surpreende Keira Knightley na noite de Natal com seus cartazes divertidos e românticos. A ideia dos cartazes, claro, é do famoso “clipe” de Bob Dylan “Subterranean Homesick Blues” – na verdade, abertura do documentário clássico “Don’t Look Back” (1967), de D.A. Pennebaker. Confira a cronologia completa abaixo. O especial que continua “Simplesmente Amor” é um curta-metragem de 10 minutos, feito para apoiar uma instituição beneficente criada por Simon Curtis, diretor do filme: a Comic Relief, que usa artistas famosos e humor para ajudar a diminuir a pobreza em vários países do mundo. A ideia é mostrar como estão os personagens em 2017 e o resultado será exibido no dia 24 de março no canal BBC One, como parte do Red Nose Day, espécie de Criança Esperança britânico. Por sinal, o curta foi batizado de “Red Nose Day Actually”, numa referência ao evento e ao título original da comédia, “Love Actually”. Além do casal mencionado, também participarão do reencontro Colin Firth, Liam Neeson, Bill Nighy, Rowan Atkinson, Lucia Moniz, Thomas Brodie-Sangster, Olivia Olson, Hugh Grant e Martine McCutcheon. Os dois últimos gravaram as primeiras cenas do especial, cujos bastidores foram compartilhados em fotos. Muitos fãs do filme pediram uma homenagem ao ator Alan Rickman, que morreu no ano passado, mas Emma Thompson informou que não participará do reencontro justamente porque Rickman, seu par na comédia, não será mencionado. “Simplesmente Amor” também foi um dos primeiros trabalhos de Rodrigo Santoro em inglês, mas nem ele nem seu par romântico, Laura Linney, foram citados no projeto.

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  • Filme

    Fotos de bastidores registram começo das gravações da continuação de Simplesmente Amor

    6 de março de 2017 /

    Surgiram as primeiras fotos dos bastidores do curta que vai marcar o reencontro dos personagens de “Simplesmente Amor” (2003), uma das comédias românticas mais queridas do século. As imagens foram disponibilizadas no Twitter da roteirista Emma Freud e revelam o início das gravações, com participações do diretor Richard Curtis e dos atores Hugh Grant e Martine McCutcheon. Os dois intérpretes viveram um dos casais da trama original e ainda estão juntos na sequência. Pela encenação, ele também parece continuar a exercer o cargo de Primeiro Ministro britânico. O reencontro está sendo produzido como parte da campanha beneficente anual da Comic Relief, instituição de caridade britânica que usa artistas famosos e humor para ajudar a diminuir a pobreza em vários países do mundo. Richard Curtis é um dos fundadores da instituição. A ideia é mostrar num curta de 10 minutos como estão os personagens em 2017. O resultado será exibido no dia 24 de março no canal BBC One, como parte do Red Nose Day, espécie de Criança Esperança britânico. Por sinal, o curta foi batizado de “Red Nose Day Actually”, numa referência ao evento e ao título original da comédia, “Love Actually”. Além do casal mencionado, também participarão do reencontro Keira Knightley, Colin Firth, Liam Neeson, Bill Nighy, Rowan Atkinson, Lucia Moniz, Thomas Brodie-Sangster, Olivia Olson e até o matador de zumbis Andrew Lincoln. Muitos usuários pediram uma homenagem ao ator Alan Rickman, que participou do filme e morreu no ano passado, mas Emma Thompson informou que não participará do reencontro justamente porque Rickman, seu par na comédia, não será mencionado. “Simplesmente Amor” foi também um dos primeiros trabalhos de Rodrigo Santoro em inglês, mas nem ele nem seu par romântico, Laura Linney, foram citados no projeto.

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  • Filme

    Emma Thompson não participará da sequência de Simplesmente Amor devido à morte de Alan Rickman

    24 de fevereiro de 2017 /

    A atriz Emma Thompson não vai participar da sequência de “Simplesmente Amor” (2003), a comédia romântica adorada de Richard Curtis, que mostrará num curta-metragem o que aconteceu com seus personagens após 14 anos. Mas não porque ela se recusou. O motivo foi a morte do intérprete de seu par romântico no filme, o ator Alan Rickman, falecido no ano passado. Emma Thompson explicou ao jornal The Guardian que Richard Curtis escreveu a ela enquanto planejava o filme e confessou a dificuldade de escalá-la. “Richard me escreveu e disse: ‘Querida, não podemos fazer nada para você por causa de Alan’, e eu respondi: ‘Não, é claro, seria triste, muito triste’”, contou. A atriz também disse que, como o curta é planejado para ajudar a Comic Relief, uma instituição de caridade britânica, abordar a perda do colega não seria uma boa opção. “É muito cedo. Nós pensamos e pensamos sobre ele, mas pareceu errado. Foi absolutamente a decisão certa”, admitiu. No filme lançado em 2003, Emma Thompson interpretava a esposa de Rickman, que estava considerando um caso extraconjugal com uma colega de trabalho. O ator morreu em janeiro de 2016, vítima de um câncer. A produção será estrelada pelos atores que participaram do filme original, Hugh Grant, Keira Knightley, Colin Firth, Liam Neeson, Bill Nighy, Rowan Atkinson, Martine McCutcheon, Lucia Moniz, Thomas Brodie-Sangster, Olivia Olson e até o matador de zumbis Andrew Lincoln. O filme foi também um dos primeiros trabalhos de Rodrigo Santoro em inglês, mas o nome do brasileiro não foi mencionado. Na trama, ele fez par romântico com Laura Linney. A ideia é mostrar num curta de 10 minutos como estão os personagens em 2017. O resultado será exibido no dia 24 de março no canal BBC One durante o Red Nose Day, espécie de Criança Esperança britânico.

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  • Etc,  Filme

    Comédia romântica cult Simplesmente Amor vai ganhar continuação por uma boa causa

    15 de fevereiro de 2017 /

    Uma das comédias românticas mais queridas do século, “Simplesmente Amor” (2003) vai ganhar continuação em um curta-metragem, produzido como parte da campanha beneficente anual da Comic Relief, instituição de caridade britânica que usa artistas famosos e humor para ajudar a diminuir a pobreza em vários países do mundo. Segundo o site da rede britânica BBC, parceiro da Comic Relief, o filme será escrito e dirigido por Richard Curtis, que comandou o longa de 2003 e é um dos fundadores da instituição. A produção será estrelada pelos atores que participaram do filme original, Hugh Grant, Keira Knightley, Colin Firth, Liam Neeson, Bill Nighy, Rowan Atkinson, Martine McCutcheon, Lucia Moniz, Thomas Brodie-Sangster, Olivia Olson e até o matador de zumbis Andrew Lincoln. O filme foi também um dos primeiros trabalhos de Rodrigo Santoro em inglês, mas o nome do brasileiro não foi mencionado. Na trama, ele fez par romântico com Laura Linney. A ideia é mostrar num curta de 10 minutos como estão os personagens em 2017 e será exibido no dia 24 de março no canal BBC One durante o Red Nose Day, espécie de Criança Esperança britânico. No Twitter, a roteirista Emma Freud pediu sugestões de enredo para seus seguidores, afirmando que o roteiro ainda está sendo escrito. Muitos usuários pediram uma homenagem ao ator Alan Rickman, que integrou o elenco original e morreu no ano passado.

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  • Filme

    Jantar tenso de Richard Gere exibido no Festival de Berlim ganha primeiro trailer

    13 de fevereiro de 2017 /

    A Orchard divulgou o primeiro trailer de “The Dinner”, drama estrelado por Richard Gere, que teve sua première mundial no Festival de Berlim 2017. A prévia destaca a preparação, o encontro e o assunto do tenso jantar do título, realizado num restaurante elitista e envolvendo o futuro dos filhos de dois casais, que fizeram, conforme sugere o vídeo, algo terrível. Para complicar, os pais são dois irmãos que se odeiam e suas mulheres têm dificuldades para aceitar as consequências das decisões que precisam ser tomadas. Baseado num romance do holandês Herman Koch, já filmado em 2013, “The Dinner” é a segunda parceria consecutiva entre Gere e o cineasta israelense-americano Oren Moverman, após o drama de sem-teto “O Encontro”, de 2014. O elenco também inclui Steve Coogan (“Philomena”), Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”), Laura Linney (“Sully”) e Chloë Sevigny (série “Bloodline”). A estreia está marcada para 5 de maio nos EUA.

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  • Filme

    Berlim: Richard Gere acusa Trump de disseminar o ódio e o medo

    10 de fevereiro de 2017 /

    A competição do Festival de Berlim 2017 ainda não empolgou. Após as palmas comedidas para “Django”, na abertura do evento, o remake americano “The Dinner” teve recepção gélida em sua sessão para a imprensa, na tarde desta sexta (10/2), mas rendeu uma entrevista coletiva repleta de tiradas políticas de seu astro, Richard Gere (“O Exótico Hotel Marigold 2”), repercutidas no mundo inteiro. Baseado num romance do holandês Herman Koch, já filmado em 2013, “The Dinner” é a segunda parceria consecutiva entre Gere e o cineasta israelense-americano Oren Moverman, após o drama de sem-teto “O Encontro”, de 2014. Como o título adianta, a trama se passa durante um jantar de família. Nele, dois irmãos estremecidos, vividos pelo astro e Steve Coogan (“Philomena”), e suas respectivas mulheres, Rebecca Hall (“Homem de Ferro 3”) e Laura Linney (“Sully”), discutem as consequências de um crime cometido por seus filhos. O personagem de Gere é um político que pode perder tudo se o caso vier à tona. Preenchido por retórica interminável, a trama debate até doença mental e racismo, e inclui um flashback em que os irmãos visitam Gettysburg, na Pensilvânia, onde ocorreu a mais famosa batalha da Guerra Civil americana, no século 19. “Aquele local é o mais sangrento da história dos Estados Unidos. É a metáfora para o pecado original na sociedade americana: irmãos lutando contra irmãos”, disse o diretor, na entrevista coletiva realizada no festival. O tema serviu para Gere se posicionar publicamente contra a política migratória do governo de Donald Trump, fazendo um paralelo entre a trama e a decisão do presidente dos EUA de impedir o ingresso nos Estados Unidos de imigrantes de setes países de população muçulmana e erguer um muro na fronteira com o México. “É um filme sobre o medo, e como o medo leva as pessoas a cometer coisas horríveis”, disse Gere. “Hoje, nos Estados Unidos (terroristas e refugiados) significam a mesma coisa”, lamentou o ator, para quem esta associação de ideias “é a pior coisa feita por Trump”. “Antes tínhamos empatia por um refugiado. Era alguém a quem dávamos atenção, queríamos ajudar, a quem queríamos dar um teto”, declarou o ator, que é budista e conhecido por defender os direitos Humanos e a causa tibetana. “Infelizmente, temos líderes que atiçam o medo, e esse medo nos leva a fazer coisas terríveis”, retomou. “O número de crimes motivados por ódio nos Estados Unidos aumentou muito desde que ele foi eleito”. Perguntado sobre o que faria caso estivesse em um jantar com o presidente americano, o ator de 67 anos riu da possibilidade. “Eu não estaria nesse jantar. Nem seria convidado.”

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    Sully demonstra a efetividade e a frieza do cinema de Clint Eastwood

    22 de dezembro de 2016 /

    É importante saber que “Sully – O Herói do Rio Hudson” é dirigido por Clint Eastwood, um cineasta econômico, preciso, direto ao ponto – não mostra nem mais, nem menos, apenas o necessário –, um exímio contador de histórias, como se ainda respirasse os ares da Hollywood dos anos 1970, com foco total na humanidade de seus personagens. Para Clint, tudo que um diretor necessita é um bom roteiro, uma boa montagem e um bom elenco. Tudo isso está aplicado na condução da história sobre como o Capitão Chester “Sully” Sullenberger III (Tom Hanks), e seu co-piloto Jeff Skiles (Aaron Eckhart), salvaram a si mesmos e outras 153 pessoas a bordo do Airbus A320, graças a uma manobra ousada de pouso no Rio Hudson, em Nova York, após a aeronave ser atingida por pássaros e perder os dois motores. Isso aconteceu de verdade no inverno de 2009 e a responsabilidade foi toda de Sully, embora sua decisão de descer na água estivesse longe de garantir a sobrevivência de todos a bordo, afinal nem mesmo o Capitão poderia prever que o avião boiaria em um rio castigado por um frio de rachar. Deu certo, mas a companhia aérea e a agência de aviação contestaram a ação do piloto, acreditando que bastava retornar e pousar no aeroporto de LaGuardia. Entre pesadelos que atormentam Sully (dormindo ou acordado) e cenas de interrogatórios que antecipam o inevitável julgamento, Clint primeiro expõe o problema. Com o espectador ciente do drama, ele finalmente intercala a trama, com a reconstituição da queda do avião no melhor uso que se pode fazer de flashbacks no cinema. É a hora em que podemos comprovar quem está falando a verdade: os acusadores de Sully ou o próprio. E Clint picota seu filme entre idas e vindas no tempo com a segurança e a competência de sempre. Em seus trabalhos mais recentes, o diretor vem se dedicando em focar o homem comum alçado à condição de herói ou ídolo americano, ainda que sempre questionado – por alguns ou por ele mesmo. Com “Sully”, ele atinge um momento grandioso ao valorizar a condição humana, num mundo que treina a todos para uma vida profissional em que se age como máquinas. Tom Hanks, Aaron Eckhart e Laura Linney, como a esposa de Sully, entregam o que se espera deles. Mas, assim como Clint, não vão além, porque o diretor se contenta apenas com a exposição dos fatos (do ponto de vista do protagonistas, mas são fatos). E isso não apenas em “Sully”, mas também em “Sniper Americano” (2014), “Jersey Boys” (2014), etc. Embora o diretor mereça elogios pelo absoluto controle de seu ofício, a frieza profissional ressente-se da falta de emoção, que havia de sobra em “Gran Torino” (2008) e “Invictus” (2009), que são da década passada e os últimos grandes filmes de Clint Eastwood. Portanto, por mais que seja bem feito e com muito talento envolvido, não é de causar espanto que o público saia do cinema questionando: “Era só isso?”.

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  • Etc,  Filme

    Tom Hanks diz que Clint Eastwood “trata atores como cavalos”

    28 de novembro de 2016 /

    Ator de filmes clássicos e diretor bem-sucedido, premiado com dois Oscars por “Os Imperdoáveis” (1992) e “Menina de Ouro” (2004), Clint Eastwood pode ser muito admirado em Hollywood, mas, trabalhar com ele não é fácil, garantiu Tom Hanks. Protagonista de “Sully – O Herói do Rio Hudson”, o ator admitiu, durante o programa de entrevistas de Graham Norton, que ficava nervoso com a forma que o cineasta tratava os atores. Mesmo com tom de brincadeira, Hanks afirmou que o jeito duro e incisivo de Eastwood assustou a ele e aos colegas de elenco. “Você não ia gostar de receber um dos intimidadores olhares de Eastwood. Ele trata os atores como cavalos. Pois nos anos 1960, quando ele fez a série western ‘Couro Cru’ (Rawhide), o diretor gritava ‘ação’ e os animais disparavam. Então, quando ele dirige um filme, ele fala bem baixinho ‘vai, pode começar’, e em vez de gritar ‘corta’, ele diz ‘chega disso’. É muito intimidante”, declarou. Com estreia marcada no Brasil para a quinta (1/12), “Sully – O Herói do Rio Hudson” liderou as bilheterias dos EUA por duas semanas consecutivas em setembro passado. No filme, Hanks aparece com cabelos brancos e aparência envelhecida para viver o Capitão Chesley “Sully” Sullenberger, que dá título à produção. Baseado numa história real, o filme destrincha a repercussão de seu feito, ao conseguir pousar um avião com problemas, lotado de passageiros, no Rio Hudson, em Nova York, sem deixar feridos em janeiro de 2009. Considerado herói pela mídia, mas questionado pela perícia, ele precisa defender suas ações, que o levaram a tomar a decisão de pousar no rio ao constatar falha nos motores logo após a decolagem. O roteiro foi adaptado por Todd Komarnicki (“A Estranha Perfeita”) e o elenco também inclui Anna Gunn (série “Breaking Bad”), Laura Linney (série “The Big C”), Aaron Eckhart (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”), Sam Huntington (série “Being Human”) e Autumn Reeser (série “Hawaii Five-0”).

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  • Filme

    Sully: Tom Hanks evita um desastre no trailer legendado do novo filme de Clint Eastwood

    9 de setembro de 2016 /

    A Warner Bros. divulgou um novo pôster e o trailer legendado de “Sully: O Herói do Rio Hudson”, drama baseado em fatos reais estrelado por Tom Hanks (“Ponte de Espiões”) e dirigido por Clint Eastwood (“Sniper Americano”). A prévia traz Hanks com cabelos brancos e aparência envelhecida para viver o Capitão Chesley “Sully” Sullenberger, que dá título à produção. Baseado numa história real, o filme destrincha a repercussão de seu feito, ao conseguir pousar um avião com problemas, lotado de passageiros, no Rio Hudson, em Nova York, sem deixar feridos. Considerado herói pela mídia, mas questionado pela perícia, ele precisa defender suas ações, que o levaram a tomar a decisão de pousar no rio ao constatar falha nos motores logo após a decolagem. O elenco também inclui Anna Gunn (série “Breaking Bad”), Laura Linney (série “The Big C”), Aaron Eckhart (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”), Sam Huntington (série “Being Human”) e Autumn Reeser (série “Hawaii Five-0”). O roteiro foi adaptado por Todd Komarnicki (“A Estranha Perfeita”) e a estreia está marcada para 9 de setembro nos EUA, três meses antes do lançamento no Brasil, previsto apenas para 1 de dezembro.

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  • Série

    Jason Bateman e Laura Linney vão estrelar nova série do Netflix

    29 de julho de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix anunciou a produção de “Ozark”, nova série dramática, que será estrelada por Jason Bateman (série “Arrested Development”) e Laura Linney (série “The Big C”). Criada pelo roteirista Bill Dubuque (“O Juiz”), a atração acompanha o investidor financeiro Marty (Jason Bateman) e sua esposa Wendy (Laura Linney), que se mudam dos subúrbios de Chicago para uma comunidade resort de verão do interior do Missouri, localizada no lago de Ozark. Lá, eles descobrem um novo investimento: lavagem de dinheiro para os cartéis de drogas. Além de coestrelar a atração, Bateman vai dirigir metade dos episódios da temporada inicial. Com 10 episódios de uma hora de duração, “Ozark” chegará à Netflix em 2017.

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    Sully: Tom Hanks aparece de cabelos brancos no trailer do novo filme de Clint Eastwood

    30 de junho de 2016 /

    A Warner Bros. divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Sully”, drama baseado em fatos reais estrelado por Tom Hanks (“Ponte de Espiões”) e dirigido por Clint Eastwood (“Sniper Americano”). A arte e a prévia revelam Hanks com cabelos brancos e aparência envelhecida para viver o Capitão Chesley “Sully” Sullenberger, que dá título à produção. Baseado numa história real, o filme vai destrinchar a repercussão de seu feito, ao conseguir pousar um avião com problemas, lotado de passageiros, no Rio Hudson, em Nova York, sem deixar feridos. Considerado herói pela mídia, mas questionado pela perícia, ele precisa defender suas ações, que o levaram a tomar a decisão de pousar no rio ao constatar falha nos motores logo após a decolagem. O elenco também inclui Anna Gunn (série “Breaking Bad”), Laura Linney (série “The Big C”), Aaron Eckhart (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”), Sam Huntington (série “Being Human”) e Autumn Reeser (série “Hawaii Five-0”). O roteiro foi adaptado por Todd Komarnicki (“A Estranha Perfeita”) e a estreia está marcada para 9 de setembro nos EUA, três meses antes do lançamento no Brasil, previsto apenas para 1 de dezembro.

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