Série “O Dia do Chacal” é renovada para 2ª temporada
Produção estrelada por Eddie Redmayne lidera audiências nos EUA e Reino Unido
Eddie Redmayne é assassino profissional no trailer de “O Dia do Chacal”
A série é baseada num best-seller de ação e espionagem, que já ganhou adaptação clássica de cinema nos anos 1970
Eddie Redmayne vira assassino profissional no trailer de “O Dia do Chacal”
A série é baseada num best-seller de ação e espionagem, que já ganhou adaptação clássica de cinema nos anos 1970
Trailer do filme de Bob Marley destaca hits e atentado à vida do cantor
A Paramount divulgou um novo trailer de “Bob Marley: One Love”, cinebiografia do cantor Bob Marley. A prévia foca nas ameaças à vida do cantor e sua mensagem de resistência, enquanto passeia por suas músicas e mostra sua ascensão, das ruas da Jamaica à fama mundial. Entre as cenas, estão gravações lendárias, apresentações lotadas e alguns dos conflitos por trás dos bastidores, incluindo um violento atentado à sua vida. O longa traz Kingsley Ben-Adir (“Invasão Secreta”) no papel do cantor ao lado de Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo para Morrer”), que vive sua esposa Rita Marley. A direção é de Reinaldo Marcus Green, responsável por outra cinebiografia recente, “King Richard – Criando Campeãs”, sobre o pai das tenistas Venus e Serena Williams. Ele também assina o roteiro ao lado de Zach Baylin (também de “King Richard”). Família de Marley está envolvida na produção A esposa Rita e os filhos Ziggy e Cedella Marley estão entre os produtores do filme, dando sua benção aos atores principais para retratá-los na cinebiografia. Vale mencionar que Lashana Lynch nasceu na Inglaterra, mas tem descendência jamaicana, enquanto Kingsley Ben-Adir também é inglês com descendência caribenha. Responsável pela popularização do reggae em todo o mundo, Bob Marley morreu em 1981, aos 36 anos, vítima de câncer. Mas apesar da morte precoce, deixou dezenas de clássicos como “Get Up, Stand Up”, “One Love”, “No Woman, No Cry” e “Could You Be Loved”, que ficaram eternizados na história da música pop mundial. “Bob Marley: One Love” estreia nos cinemas brasileiros em 15 de fevereiro de 2024, um dia antes do lançamento nos EUA.
Filme biográfico de Bob Marley ganha trailer emocionante embalado em reggae
A Paramount divulgou pôster e o primeiro trailer da cinebiografia do eterno ícone do reggae Bob Marley nesta quinta-feira (6/7). Intitulado “Bob Marley: One Love”, o longa traz Kingsley Ben-Adir (“Invasão Secreta”) no papel do cantor ao lado de Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo para Morrer”), que vive sua esposa Rita Marley. A prévia destaca a vida conturbada e o legado do cantor, incluindo momentos do começo da carreira na Jamaica até sua imensa ascensão à fama mundial. As cenas mostram o cantor durante apresentações e alguns dos conflitos que lidou por trás dos bastidores. O trailer também inclui a tentativa de assassinato de Marley, da qual ele sobreviveu. A prévia ainda é acompanhada por reflexões marcantes do cantor retratado, embaladas pelo som de reggae que conquistou fãs ao redor do mundo com uma mensagem de amor e esperança – ilustrada pelas cores da Jamaica. O longa é dirigido por Reinaldo Marcus Green, responsável por outra cinebiografia recente, “King Richard – Criando Campeãs”, sobre o pai das tenistas Venus e Serena Williams. Ele também assina o roteiro ao lado de Zach Baylin (também de “King Richard”). Família de Marley está envolvida na produção A esposa Rita e os filhos Ziggy e Cedella Marley estão entre os produtores do filme, dando sua benção aos atores principais para retratá-los na cinebiografia. Vale mencionar que Lashana Lynch nasceu na Inglaterra, mas tem descendência jamaicana, enquanto Kingsley Ben-Adir também é inglês com descendência caribenha. Responsável pela popularização do reggae em todo o mundo, Bob Marley morreu em 1981, aos 36 anos, vítima de câncer. Mas apesar da morte precoce, deixou dezenas de clássicos como “Get Up, Stand Up”, “One Love”, “No Woman, No Cry” e “Could You Be Loved”, que ficaram eternizados na história da música pop mundial. “Bob Marley: One Love” estreia nos cinemas brasileiros em 11 de janeiro de 2024, um dia antes do lançamento nos EUA.
Vazam cenas pós-créditos de “As Marvels” após sessões de teste
“As Marvels” teve suas duas cenas pós-créditos reveladas na internet com grande antecedência. Embora o filme estreia apenas em novembro, a produção já teve sessões de teste, que resultaram no vazamento de descrições de vários detalhes da produção, inclusive das cenas que assinalam os próximos passos do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel. As cenas fazem referências a elementos apresentados anteriormente nos filmes do estúdio e ainda deixam um gancho para a formação dos Jovens Vingadores. Continuação de “Capitã Marvel”, “As Marvels” acompanha Carol Danvers (Brie Larson) após ter sua identidade recuperada da tirania Kree, num encontro com Monica Rambeau (Teyonah Parris) e Kamala Khan (Iman Vellani), a Ms. Marvel. A estreia está marcada para 9 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. De volta ao “Multiverso da Loucura” De acordo com os relatos, a primeira cena pós-créditos é uma continuação direta do final de “As Marvels”. Na trama, as heroínas precisam impedir a colisão do multiverso, porém uma delas precisa se sacrificar. Durante o arco final, é necessário fechar um portal pelo outro lado, o que faz com que Monica Rambeau acabe presa em um universo paralelo. Na primeira cena pós-créditos, a personagem aparece acordando em um hospital da Terra-838, apresentada em “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” (2022). No local, ela recebe a visita de sua mãe, Maria Rambeau (Lashana Lynch), que é a Capitã Marvel daquele universo. Com isso, a cena revela que a personagem não foi morta pela Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen) no ataque à sede dos Illuminati na sequência de “Doutor Estranho” (2016). Introdução dos Jovens Vingadores A segunda cena pós-créditos sugere a reunião de um importante grupo de heróis: os Jovens Vingadores. Kamala Khan rouba um tablet de Nick Fury (Samuel L. Jackson), que assinala o paradeiro de todos os heróis ativos no mundo. Com o equipamento, ela acaba rastreando Kate Bishop (Hailee Steinfield) e aparece na residência da arqueira. Após Kamala contar sobre os eventos que enfrentou com a Capitã Marvel e Monica Rambeau, as duas concordam que os “jovens heróis” precisam se unir. A cena termina com Kamala perguntando: “Você sabia que o Homem-Formiga tem uma filha?”. Apesar da Marvel não ter anunciado nenhuma produção dos Jovens Vingadores, vários heróis da equipe vem sendo apresentados nas telonas nos últimos anos, rendendo especulações de que o grupo vai se reunir em breve.
Versão musical de “Matilda” ganha novo teaser
A Netflix divulgou novos pôster e teaser legendado da versão musical de “Matilda”, adaptação do clássico infantil do escritor Roald Dahl, que já tinha sido transformado em filme por Danny DeVito em 1996 – um campeão da “Sessão da Tarde”. Para quem não lembra da história original, a personagem-título é uma jovem prodígio que começa a frequentar a escola, onde seu estilo excêntrico é antagonizado pela diretora cruel da instituição, Sra. Trunchbull. Quando Matilda descobre que tem superpoderes, resolve lutar contra o reinado de terror da reitora. Mas apesar da trama ser igual, o novo filme será completamente diferente da versão dos anos 1990. Isto porque é inspirado no musical de “Matilda”, lançado no West End londrino em 2011 e na Broadway em 2013, conquistando sete Olivier Awards e cinco Tony Awards. A produção inclui muita cantoria e dança, além de exagerar ainda mais as situações. Para se ter ideia, a diretora da escola costumava ser vivida por um homem nos teatros – por isso, Ralph Fiennes (o Voldemort de “Harry Potter”) chegou a ser sondado para o papel. Mas foi Emma Thompson quem acabou ganhando a vaga na produção, numa rara interpretação de vilã após uma carreira repleta de personagens infantis bonzinhos, como Nanny McPhee e a professora Trelawney, da franquia “Harry Potter”. Com a ajuda de efeitos especiais, ela se transforma numa antagonista gigante e brutal. O papel de Matilda ficou com a menina irlandesa Alisha Weir, de 12 anos, que se destacou na série “Darklands” (2019), enquanto Lashana Lynch (“Capitã Marvel”) foi escalada como a professora boazinha Srta. Honey. Andrea Riseborough (“A Vida Extraordinária de Louis Wain”) e Stephen Graham (“Venom: Tempo de Carnificina”) também estão no elenco como os pais da menina superpoderosa. Com direção de Matthew Warchus (“Orgulho e Esperança”), “Matilda: O Musical” vai estrear em 25 de dezembro em streaming.
Viola Davis reforça no Brasil importância do protagonismo negro
A atriz Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) participou de uma entrevista coletiva no Rio de Janeiro nesta segunda (19/9) para promover seu novo filme, “A Mulher Rei”, no qual ela vive a líder de um exército real de guerreiras africanas do século 19. Ao longo da coletiva, Davis falou sobre temas como racismo e representatividade no cinema. Ela destacou a importância de uma grande produção como “A Mulher Rei”, elogiadíssima pela crítica, ser estrelada por atrizes negras. “É importante para uma mulher preta saber que ela pode liderar um sucesso de bilheteria, sem precisar de um protagonista branco ou um homem”, disse a estrela, introduzindo o tema. “Vemos alguns dos grandes filmes e dos grandes cineastas, e não temos presença de negros”, apontou ela. “E não falo da nossa presença física. Nosso poder, nossa beleza, nossas diferenças não são representadas. Há um sentimento de que somos invisíveis.” “Infelizmente, o racismo ainda nos atinge”, ponderou. “Isso criou um sistema que te trata baseado em quem você é, no seu sexo e cor, e mulheres negras estão sempre no último lugar dessa lista, principalmente quando temos a pele escura. Você pode até ver médicas, advogadas negras em filmes, mas elas não têm nome. Você vê as pessoas na tela, procura nos créditos e não as as encontra. Estou cheia disso. Eu sei quem são esses seres humanos. São nossas mães, nossas tias.” “Sempre que eu vejo uma mulher negra em um filme, eu me pergunto quem ela é. Quando vejo, ela já sumiu. Eu estou cansada disso. Na minha vida, eu sei quem são essas mulheres. Elas são muitas e complicadas. São lindas, divertidas, às vezes não são mães ou tias. Eu queria que as mulheres negras fossem humanizadas como todos os outros. Se fossem erradicar o racismo, esse seria o primeiro passo. Entender que somos todos seres humanos, nós não somos uma metáfora.” Para a atriz, essa é a importância de filmes como “A Mulher Rei”, que devolve às mulheres negras um protagonista que a história lhe roubou. “Ver personagens como as do nosso filme é muito importante. A arte imita a vida, então precisamos ver isso na arte. Não é mais aceitável ver como brancos nos veem. Eu tenho esse valor, me desculpem. Eu tenho o mesmo valor que Meryl Streep, Helen Mirren e Julianne Moore. Não me importa que eu não seja loira ou não use um número de roupa menor. Eu tenho valor e os filmes precisam refletir isso.” Davis, porém, não deseja reduzir a importância das suas colegas atrizes, mas explicitar o sistema que as permite ser grandiosas. “O motivo de elas serem grandes é porque tiveram a oportunidade de mostrar isso. Se a arte imita a vida, é porque nós sentimos que elas mereceram isso. Eu, como mulher negra, acabo sentindo que não mereço. Isso está enfatizado em todo lugar. Eu me lembro de uma pessoa que me disse do nada: ‘Você sabe que não é bonita, né?’. A razão de eles [pessoas brancas] poderem dizer isso e saírem impunes é o motivo de eu e Julius [Tennon, marido de Viola e produtor de ‘A Mulher Rei’] estarmos colocando mulheres negras nas narrativas”, afirmou ela. No filme, Davis interpreta Nanisca, general de uma unidade militar feminina cujas guerreiras eram conhecidas como Agojie, mas também foram chamadas de Amazonas. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Amazonas de Daomé são a inspiração das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. “Eu sempre conheci as amazonas, mas só fui conhecer as Agojie pelo filme”, disse a atriz. “‘Amazonas’ é uma expressão de colonizador. Eu só as conheci em 2018, quando comecei a preparação para o filme. Dê o nome de verdade das amazonas, que são as Agojie. Elas eram mulheres descartadas e que ninguém queria. Recrutadas entre oito e 14 anos. Muitas delas eram decapitadas caso não quisessem se tornar Agojie.” Como curiosidade, Daomé foi o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. Antes da colonização, porém, as Agojie eram a principal frente de defesa do país. “Como atriz, eu sempre me pergunto como buscar um jeito de viver essa a personagem, de sobreviver a isso. Como achar algo bonito nisso”, explicou Davis. “No roteiro escrito por Dana Stevens, elas tinham orgulho de defender o reino, isso lhes dava um propósito. Para mim, foi um meio de contar essa história enquanto artista. Há poucas informações sobre as Agojie, então busquei um jeito de valorizá-las.” Tal valorização faz parte de um esforço da atriz em busca de maior representação da cultura negra no cinema. “Ao assistir ‘A Mulher Rei’, você tem que se sentar para ver mulheres negras, fortes, de cabelo crespo como heroínas durante duas horas e meia. É a chance de nós sermos vistas”, disse ela. O filme tem direção de Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”) e se concentra na relação de Nanisca e uma guerreira ambiciosa, Nawi (Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”), enquanto lutam lado a lado contra as forças coloniais. O elenco ainda destaca Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), a cantora Angélique Kidjo (“Arranjo de Natal”), Hero Fiennes Tiffin (“After”) e John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei de Daomé. O filme estreou em 1º lugar nos cinemas dos EUA durante o fim de semana e também recebeu avaliações impressionantes – 95% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes e a rara nota máxima, A+, do público no CinemaScore. A estreia no Brasil acontece na quinta-feira (22/9). Assista ao trailer abaixo.
Viola Davis vem ao Brasil lançar “A Mulher Rei”
A Sony Pictures anunciou que Viola Davis virá ao Brasil neste mês de setembro para promover o filme “A Mulher Rei”. Será a primeira visita da atriz ao país, mas os detalhes não foram adiantados. Vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “Um Limite Entre Nós”, Davis interpreta a General Nanisca no novo filme, que tem direção de Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”). Nanisca comandava uma unidade militar feminina africana, cujas guerreiras eram realmente chamadas de Amazonas. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Amazonas de Daomé são a inspiração real das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Outra curiosidade de Daomé é o que o país foi o primeiro a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. O filme vai se concentrar na relação de Nanisca e uma guerreira ambiciosa, Nawi (Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”), enquanto lutam lado a lado contra as forças coloniais. O elenco ainda destaca Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), a cantora Angélique Kidjo (“Arranjo de Natal”), Hero Fiennes Tiffin (“After”) e John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei de Daomé. Filmada na África do Sul, a produção vai estrear em 22 de setembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA. Confira o trailer da produção.
Lashana Lynch será esposa de Bob Marley em cinebiografia
A atriz Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo para Morrer”) foi escolhida para interpretar Rita Marley, a esposa de Bob Marley, na cinebiografia do cantor em desenvolvimento na Paramount. Ela formará par com o ator Kingsley Ben-Adir, que viveu o ativista Malcolm X no filme “Uma Noite em Miami”. A direção é de Reinaldo Marcus Green, que assinou outra cinebiografia recente, “King Richard – Criando Campeãs”, sobre o pai das tenistas Venus e Serena Williams. Apesar de nascida na Inglaterra, Lynch tem descendência jamaicana e ganhou as benções da própria Rita e de seus filhos para desempenhar o papel. Rita, Ziggy e Cedella Marley estão entre os produtores do filme, que tem roteiro assinado por Green e Zach Baylin (também de “King Richard”). Responsável pela popularização do reggae em todo o mundo, o cantor jamaicano morreu em 1981, aos 36 anos, vítima de câncer. Mas apesar da juventude, deixou clássicos como “Get Up, Stand Up”, “One Love”, “No Woman, No Cry” e “Could You Be Loved” eternizados na história da música pop mundial.
Viola Davis vive guerreira no trailer épico de “A Mulher Rei”
A Sony Pictures divulgou o trailer legendado de “A Mulher Rei”, filme épico de ação em que Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) vive a líder de um exército real de guerreiras africanas do século 19. A prévia mostra cenas de treinamento e de combate desse exército contra invasores com armamentos superiores. A personagem de Davis é Nanisca, general de uma unidade militar feminina, cujas guerreiras chegaram a ser chamadas de Amazonas pelos colonizadores. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Agojie de Daomé são a inspiração das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Outra curiosidade de Daomé é o que o país foi o primeiro a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. O filme tem direção de Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”) e vai se concentrar na relação de Nanisca e uma guerreira ambiciosa, Nawi (Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”), enquanto lutam lado a lado contra as forças coloniais. O elenco ainda destaca Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), a cantora Angélique Kidjo (“Arranjo de Natal”), Hero Fiennes Tiffin (“After”) e John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei de Daomé. Filmada na África do Sul, a produção vai estrear em 22 de setembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.
Netflix apresenta a versão musical de “Matilda”
A Netflix divulgou o pôster e o teaser legendado da nova versão de “Matilda”, adaptação do clássico infantil do escritor Roald Dahl, que já tinha sido transformado em filme por Danny DeVito em 1996 – um campeão da “Sessão da Tarde”. Para quem não lembra da história original, a personagem-título é uma jovem prodígio que começa a frequentar a escola, onde seu estilo excêntrico é antagonizado pela diretora cruel da instituição, Sra. Trunchbull. Quando Matilda descobre que tem superpoderes, resolve lutar contra o reinado de terror da reitora. Mas apesar da trama ser igual, o novo filme será completamente diferente da versão dos anos 1990. Isto porque é inspirado na versão musical de “Matilda”, lançada no West End londrino em 2011 e na Broadway em 2013, conquistando sete Olivier Awards e cinco Tony Awards. A produção inclui muita cantoria e dança, além de exagerar ainda mais as situações. Para se ter ideia, a diretora da escola costumava ser vivida por um homem nos teatros – por isso, Ralph Fiennes (o Voldemort de “Harry Potter”) chegou a ser sondado para o papel. Mas foi Emma Thompson quem acabou ganhando a vaga na produção, numa rara interpretação de vilã após uma carreira repleta de personagens infantis bonzinhos, como Nanny McPhee e a professora Trelawney, da franquia “Harry Potter”. Com a ajuda de efeitos especiais, ela se transforma numa antagonista gigante e poderosa. O papel de Matilda ficou com a menina irlandesa Alisha Weir, de 12 anos, que se destacou na série “Darklands” (2019), enquanto Lashana Lynch (“Capitã Marvel”) foi escalada como a professora boazinha Srta. Honey. Andrea Riseborough (“A Vida Extraordinária de Louis Wain”) e Stephen Graham (“Venom: Tempo de Carnificina”) também estão no elenco como os pais da menina superpoderosa. Com direção de Matthew Warchus (“Orgulho e Esperança”), “Matilda: O Musical” vai estrear “neste fim de ano” em streaming.









