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  • TV

    Nova novela, “Guerreiros do Sol” ganha trailer repleto de ação

    6 de junho de 2024 /

    Trama de cangaceiros se inspirada na história de Lampião para comemorar os 60 anos da Globo

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  • TV

    Guerreiros do Sol: Nova novela da Globoplay anuncia elenco

    15 de abril de 2023 /

    A Globoplay já começou a escalar o elenco de sua próxima novela. Parte do elenco de “Guerreiros do Sol”, atração que vai substituir a recordista de audiência “Todas as Flores”, foi divulgado durante o evento Rio2C. Escrita por George Moura e Sérgio Goldenberg (dupla do remake de “O Rebu” e de “Onde Nascem os Fortes”), e com direção artística de Rogério Gomes (responsável por “Império”, “Além do Tempo”, “A Força do Querer”), a novela será uma releitura da história de Lampião e Maria Bonita. Trata-se de uma produção de época, ambientada no universo do cangaço entre os anos 1920 e 1930, que começará a ser gravada a partir de maio na Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas e também na cidade cenográfica dos Estúdios Globo. No ano passado, os autores estiveram na Grota de Angicos, em Sergipe, fazendo pesquisa. Foi nesse local que o famoso casal de cangaceiros foi morto. A plataforma confirmou que a história será protagonizada por Isadora Cruz (“Mar do Sertão”) e Thomás Aquino (“Bacurau”). Além deles, Alinne Moraes (“Espelho da Vida”) também terá destaque na trama como a feminista Jânia. O elenco ainda inclui Irandhir Santos (“Pantanal”), José de Abreu (“Mar do Sertão”), Osmar Prado (“Pantanal”), Alexandre Nero (“Travessia”), Nathalia Dill (“A Dona do Pedaço”), Daniel de Oliveira (“Onde Está Meu Coração”) e Alice Carvalho (“Septo”). Vale lembrar que esta não é a primeira vez que a Globo aborda a história do casal de cangaceiros. Em 1982, a emissora lançou “Lampião e Maria Bonita”, a primeiríssima minissérie brasileira, estrelada por Nelson Xavier e Tânia Alves, que foi um grande sucesso e abriu caminho para várias outras séries nacionais. “Guerreiros do Sol” ainda não tem previsão de estreia. 🚨 AGORA | Os primeiros nomes CONFIRMADOS no elenco da novela Original Globoplay #GuerreirosDoSol (2024).pic.twitter.com/eu6AAfdNPP — News GloboPlay | fã-clube (@news_globoplay) April 12, 2023

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  • TV

    Globoplay anuncia suas próximas novelas de streaming

    30 de maio de 2022 /

    Enquanto o primeiro projeto de novela da HBO Max atravessa fase de silêncio, após trocas de comando na nova empresa Warner Bros. Discovery, o Grupo Globo já programa sua segunda e terceira novelas em streaming. “A ideia é que a gente lance uma novela por ano no Globoplay, contando com a expertise de criação e produção dos Estúdios Globo. As novelas são, indiscutivelmente, uma paixão nacional do nosso público, que encontra no streaming uma nova experiência de consumo”, explicou Erick Brêtas, diretor de Produtos Digitais e Canais Pagos da Globo, em comunicado enviado à imprensa nesta segunda-feira (30/5). Depois do sucesso de “Verdades Secretas 2”, a próxima novela da plataforma Globoplay será “Todas as Flores” (batizado anteriormente de “Olho por Olho”), escrita por João Emanuel Carneiro (“Avenida Brasil”). Segundo o comunicado, a produção será dividida em duas partes, com a primeira leva de episódios exibida no fim deste ano e a segunda no segundo trimestre de 2023. A trama contará com 85 capítulos, terá a direção artística de Carlos Araújo e vai girar em torno de um garçom em busca de vingança. Nicolas Prattes (“O Segredo de Davi”) será o protagonista, que aceitará assumir a autoria de um crime em troca de uma boa quantia de dinheiro, apenas para ser enganado. O elenco também conta com Sophie Charlotte, Leticia Colin e Regina Casé. Já a terceira novela da Globoplay vai se chamar “Guerreiros do Sol”. Prevista para 2024, está sendo escrita por George Moura e Sergio Golderberg, e pretende fazer uma releitura da história de Lampião e Maria Bonita. Anteriormente, a produção estava sendo anunciada como série. Ambientado nos anos 1920 e 1930, o enredo deve ser contado a partir da ótica feminina, como aconteceu em várias produções assinadas pelos autores, como as recentes “Onde Está Meu Coração” (2021) e “Onde Nascem os Fortes” (2018).

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  • Série

    Lampião e Maria Bonita vão virar novela na Globoplay

    15 de setembro de 2021 /

    A Globo está desenvolvendo uma nova novela sobre o amor do cangaceiro Lampião e sua parceira Maria Bonita, 40 anos após o sucesso de “Lampião e Maria Bonita”, a primeiríssima minissérie brasileira, estrelada por Nelson Xavier e Tânia Alves em 1982. A nova versão vai se chamar “Guerreiros do Sol” e está sendo desenvolvida pela dupla George Moura e Sergio Goldenberg para o streaming da Globoplay. A produção, ambientada nos anos 1920 e 1930, deve ser contada a partir da ótica feminina, como aconteceu em várias produções assinadas pelos autores, como as recentes “Onde Está Meu Coração” (2021) e “Onde Nascem os Fortes” (2018). Antes disso, os autores entregam os 50 capítulos de uma outra série, “Paraíso Perdido”, baseada em peças de Nelson Rodrigues, que deverá ser gravada em breve. Veja abaixo um vídeo da Globo que lembra e celebra a série histórica “Lampião e Maria Bonita”.

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  • Etc,  Filme,  Série,  TV

    Nelson Xavier (1941 – 2017)

    10 de maio de 2017 /

    Grande ator brasileiro, Nelson Xavier morreu na madrugada desta quarta-feira (10/5) aos 75 anos, em Uberlândia, Minas Gerais. Ele vinha fazendo tratamento de um câncer em uma clínica na cidade e faleceu após o agravamento de uma doença pulmonar. Na ocasião do falecimento, estava acompanhado por amigos e familiares. Nelson Agostini Xavier nasceu em São Paulo, em 30 de agosto de 1941. Em mais de cinco décadas de carreira, marcou época na TV e no cinema, especialmente nos papéis de Lampião e Chico Xavier – que lhe renderam experiências quase transcendentais, conforme costumava dizer. Mas a carreira começou no teatro, ainda nos anos 1950. Ele participou do Teatro de Arena, um dos mais importantes grupos de artes cênicas de seu tempo, atuando em peças históricas, como “Eles Não Usam Black-Tie” (1958), de Gianfrancesco Guarnieri, “Chapetuba Futebol Clube” (1959), de Oduvaldo Vianna Filho, “Gente como a Gente” (1959), de Roberto Freire, e “Julgamento em Novo Sol” (1962), de Augusto Boal. Com o golpe militar de 1964, a ditadura passou a censurar o tipo de teatro político que ele desenvolvia. Isto o levou a buscar outras vias de expressão. Ao começar a fazer TV, chegou a acreditar que sua timidez não lhe permitiria sucesso. “Eu tive muita dificuldade em começar a fazer televisão. As máquinas eram enormes, eu tinha pavor, até tremia”, ele contou ao site Memória Globo. Sua primeira participação na Globo foi como o personagem Zorba, na novela “Sangue e Areia” (1967), de Janete Clair. Ao mesmo tempo, desenvolveu uma carreira prolífica no cinema. Fez mais de 20 filmes até o fim da ditadura, no começo dos anos 1980, entre eles os clássicos “Os Fuzis” (1964), de Ruy Guerra, “A Falecida” (1965), de Leon Hirszman, “O ABC do Amor” (1967), de Eduardo Coutinho, Rodolfo Kuhn e Helvio Soto, “É Simonal” (1970) e “A Culpa” (1972), de Domingos de Oliveira, “Vai Trabalhar Vagabundo” (1973), de Hugo Carvana, o blockbuster “Dona Flor e seus Dois Maridos” (1976), de Bruno Barreto, “A Queda” (1978), que co-escreveu e co-dirigiu com Ruy Guerra, vencendo um Urso de Prata no Festival de Berlim, e a versão cinematográfica de “Eles Não Usam Black-Tie” (1981). Nessa época, também foi jornalista. Com o diretor Eduardo Coutinho, trabalhou como revisor na revista Visão, onde passou a colaborar também como crítico de cinema e teatro. Seis anos após estrear na TV, conseguiu seu primeiro grande papel, em “João da Silva” (1973). Mas foi apenas em 1982 que sua carreira televisiva decolou, ao estrelar a primeira minissérie da Globo, “Lampião e Maria Bonita”, dirigida por Paulo Afonso Grisolli e baseada nos últimos seis meses de vida do mais lendário criminoso da história do Brasil, Virgulino Ferreira da Silva, e seu grande amor trágico. A adaptação reimaginava Lampião e Maria Bonita como Bonnie e Clyde tropicais. O desempenho brilhante o consagrou como o melhor intérprete do líder do cangaço já visto em qualquer tela, a figura definitiva de um personagem icônico, a ponto de levar o personagem ao cinema, estrelando logo em seguida a comédia “O Cangaceiro Trapalhão” (1983) com os Trapalhões. Nelson também participou das minisséries “Tenda dos Milagres” (1985) e “O Pagador de Promessas” (1988), textos famosos que já tinham sido levados ao cinema. E fez diversas novelas, entre elas “Sol de Verão” (1982), “Voltei pra Você” (1983), “Riacho Doce” (1990), “Pedra sobre Pedra” (1992), “Renascer” (1993), “Irmãos Coragem” (1995), “Anjo Mau” (1997), “Senhora do Destino” (2004) e “Babilônia” (2015). Seu prestígio o levou a trabalhar em produções de Hollywood, integrando os elencos de “Luar Sobre Parador” (1988), de Paul Mazursky, comédia sobre uma republiqueta de bananas, estrelada por Sonia Braga, Richard Dreyfuss e Raul Julia, e “Brincando nos Campos do Senhor” (1991), de Hector Babenco, drama passado na Amazônia, com Tom Berenger, John Lithgow, Daryl Hannah e Kathy Bates. Apesar da visibilidade conseguida na TV, as novelas invariavelmente o escalavam para viver coadjuvantes, ainda que marcantes. Por isso, nunca negligenciou o cinema, construindo uma filmografia eclética, que não parou de acrescentar filmes importantes, como “Lamarca” (1994), “O Testamento do Senhor Napumoceno” (1997), “Narradores de Javé” (2003) e “Sonhos Roubados” (2009). Na tela grande, alternou seus coadjuvantes com papéis de protagonista, que lhe renderam muitos prêmios e reconhecimento da crítica. Quando muitos já considerariam a aposentadoria, Nelson atingiu novos picos de popularidade ao estrelar “Chico Xavier” (2010), cinebiografia do médium mineiro dirigida por Daniel Filho. Fenômeno de bilheteria, o longa acabou se tornando o mais importante de sua carreira. “Finalmente fiz o meu maior papel. Fui invadido por uma onda de amor tão forte, tão intensa, que levava às lágrimas”, afirmou à imprensa na época do lançamento do filme. “Nenhum dos personagens que fiz mudou minha vida. O Chico fez uma revolução”. Assim como acontecera com Lampião, três décadas antes, o ator se tornou tão identificado com o papel que o retomou em outro filme, “As Mães de Chico Xavier” (2011). O reconhecimento da comunidade espírita lhe rendeu ainda participação em “O Filme dos Espíritos” (2011), enquanto a Globo tratou de escalá-lo como um guru na novela “Joia Rara” (2013). Muito ativo no fim da vida, Nelson voltou a trabalhar com um diretor estrangeiro em “Trash: A Esperança Vem do Lixo” (2014), filmado no Rio pelo inglês Stephen Daldry, e estrelou “A Despedida” (2014), de Marcelo Galvão, como amante de Juliana Paes. O desempenho dramático deste filme lhe rendeu o troféu de Melhor Ator no Festival de Gramado, além de prêmios internacionais. Ele ainda fez “A Floresta Que Se Move” (2015), o papel-título de “Rondon, o Desbravador” (2016) e “Comeback”, que estreia dia 25 nos cinemas brasileiros. Em seu último papel, viveu um matador que não consegue se aposentar. O nome do personagem é Amador. Mas Nelson foi um profissional como poucos. Tanto que foi premiado pelo desempenho derradeiro: Melhor Ator no Festival do Rio do ano passado. Melhor Ator até o último trabalho. O ator deixa a mulher, a também atriz Via Negromonte, e quatro filhos. Em seu Facebook, a filha Tereza fez a melhor definição da passagem do pai. “Ele virou um planeta. Estrela ele já era. Fez tudo o que quis, do jeito que quis e da sua melhor maneira possível, sempre”.

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