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    Vídeo de Exterminador do Futuro 6 mostra reencontro de Scharzenegger com falecido produtor da franquia

    25 de janeiro de 2019 /

    A Fundação Nacional de Cinema da Hungria divulgou um vídeo dos bastidores das filmagens do sexto “Exterminador do Futuro”, que presta homenagem a seu ex-presidente, o produtor Andrew G. Vajna, que morreu no domingo passado (20/1) aos 74 anos. O vídeo destaca os modernos equipamentos do estúdio Korda, em Budapeste, que se transformou num dos mais modernos da Europa sob a política cultural estabelecida por Vajna para o cinema do país. Também traz elogios do diretor Tim Miller (“Deadpool”) e do astro Arnold Schwarzenegger para os profissionais locais e se encerra com a aparição de Vajna, velho amigo de Schwarzenegger, que retornava de forma indireta à franquia dos robôs assassinos. Vajna produziu “O Exterminador do Futuro 2” (1991), o filme mais bem-sucedido da franquia, e também sua sequência de 2003. O reencontro com Schwarzenegger, flagrado pelas câmeras, foi também uma despedida. “Este é um filme muito especial. É muito próximo ao meu coração”, comentou o produtor no vídeo. Durante os últimos anos de sua vida, Vajna atuou como uma espécie de embaixador cinematográfico da Hungria, fazendo contato com produtores de Hollywood e convencendo-os a filmar no país. “Andy, obrigado por nos pressionar para vir à Hungria”, diz Schwarzenegger ao final.

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    Andrew G. Vajna (1944 – 2019)

    20 de janeiro de 2019 /

    Morreu o célebre produtor húngaro Andrew G. Vajna, que definiu o cinema americano dos anos 1980 e 1990 com seus filmes de ação. Responsável pelo lançamento de alguns dos maiores sucessos da carreira de Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger, Vajna morreu neste domingo (20/1) em sua casa em Budapeste, aos 74 anos. Nascido em 1944 em Budapeste, Vajna deixou a Hungria com sua família após a insurreição contra os soviéticos em 1956, e estudou Cinema na famosa universidade UCLA, que geraria alguns dos maiores cineastas dos anos 1970 e 1980. Mas antes de se dedicar a filmes, teve vários outros negócios, demonstrando espírito empreendedor. Um desses negócios, uma fábrica de perucas, o levou até Hong Kong, onde adquiriu uma rede de cinemas e montou uma empresa de distribuição de filmes, finalmente entrando no setor. Ao vender sua empresa de Hong Kong para a poderosa Golden Harvest Company em 1976, ele formou sua produtora americana, em parceria com Mario Kassar. A Carolco seria especializada em compra, venda e distribuição de filmes internacionais, e seus empregados iniciais incluíam a esposa de Vajna e a namorada de Kassar, que trabalhavam como suas secretárias. Quatro anos depois, a companhia foi considerada uma das quatro mais poderosas de Hollywood. A primeira produção da Carolco foi simplesmente “Rambo: Programado para Matar”, em 1982. O filme estrelado por Sylvester Stallone virou um sucesso imenso, atingindo US$ 120 milhões em todo o mundo. Rapidamente, Vajna programou sua continuação, “Rambo II”, que rendeu mais que o dobro, US$ 300 milhões em 1985. Vieram “Rambo III” (1988), “O Vingador do Futuro” (1990), “Alucinações do Passado” (1990), “Air America: Loucos Pelo Perigo” (1990), “The Doors” (1991), o fenômeno “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final” (1991), “Instinto Selvagem” (1992), “Chaplin” (1992), “Soldado Universal” (1992), “Risco Total” (1993), “O Último Grande Herói” (1993), “Stargate” (1994), até uma série de equívocos culminarem em “Showgirls” (1995). Mas Vajna saiu antes do desastre. Ele queria fazer filmes mais artísticos e vendeu sua parte do negócio para Cassar, formando a Cinergi, em parceria com a Disney. Mas não teve o mesmo impacto. Seus maiores sucessos foram “Tombstone” (1993), “A Cor da Noite” (1994) e “Evita” (1996). Depois de cerca de 40 filmes produzidos nos Estados Unidos, Vajna decidiu voltar para a Hungria nos anos 2000, embora ainda recebesse créditos por “O Exterminador do Futuro 3” (2003), “Instinto Selvagem 2” (2006) e “O Exterminador do Futuro: A Salvação” (2009). Como aliado do primeiro-ministro Viktor Orban, foi nomeado comissário de Estado do Cinema em 2011, tornando-se um dos responsáveis pelo aumento significativo de produções do cinema húngaro e por cofinanciar os ultramodernos estúdios Korda, que passaram a atrair grandes produções para filmagens em Bucareste. No papel de presidente da Fundação Nacional de Cinema do país, Vajna copatrocinou o filme “O Filho de Saul”, que venceu o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira em 2016.

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