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  • Música

    Kesha aproveita quarentena para criar música e clipe inspirados em Esqueceram de Mim

    17 de abril de 2020 /

    A cantora americana Kesha também usou o isolamento recomendado como proteção contra o novo coronavírus como inspiração de uma música nova. Ela postou um trecho da composição em seu Instagram, com direito a um clipe literalmente caseiro. A música foi batizada como “Home Alone” (“Sozinho em casa”, em português), nome original do filme “Esqueceram de Mim”, estreado pelo ator Macaulay Culkin em 1990. O clipe contém cenas da comédia clássica e cenas em que Kesha dança na cama e por aposentos de sua casa, diante de seu gato pouco impressionado. “Eu estava entediada em casa, então fiz uma música para vocês”, escreveu Kesha na legenda do vídeo. Ela completou dizendo que “Home Alone” era “dedicada a todas as pessoas sensuais que estão sozinhas em casa” e ao “único Macaulay Culkin”, marcando o ator na postagem. Ver essa foto no Instagram I’ve been bored at home so I made a song for u animals!!! And a little video 💃🏻It’s called HOME ALONE… dedicated to all of you sexy people hanging at home…..alone. and also dedicated to the one and only @culkamania 💗💗👻👻 Uma publicação compartilhada por Kesha (@iiswhoiis) em 16 de Abr, 2020 às 11:01 PDT

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  • Filme,  Música

    Kesha bate o bumbo do feminismo no clipe da trilha do filme Suprema

    24 de outubro de 2018 /

    A cantora Kesha lançou o clipe de “Here Comes the Change”, música da trilha sonora de “Suprema” (On the Basis of Sex), cinebiografia da juiza Ruth Bader Ginsburg. O vídeo começa em preto-e-branco com Kesha sem maquiagem, numa casa abandonada, tocando violão e batendo bumbo para marcar os versos de empoderamento da canção. Lá pela metade da faixa, ela também introduz um solo de gaita, o que traz uma lembrança do folk nova-iorquino militante de Bob Dylan e Joan Baez, apropriada ao tema, mas que contrasta com a melodia e os berros de country caipira do resto da canção. O clipe também inclui cenas do filme com diálogos que se sobrepõem à música. A opção é diferente, mas, por outro lado, todas as cenas já tinham aparecido no trailer oficial do longa – isto é, não houve maior pesquisa além do material de dois minutos divulgado anteriormente. Até o final é o mesmo. Em “Suprema”, a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) vive a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg, considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história de reconhecimento de uma grande mulher. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O filme é um lançamento importante, principalmente após a indicação de um juiz extremamente conservador e acusado de abuso sexual para a Suprema Corte dos Estados Unidos. Brett Kavanaugh pode ajudar a reverter decisões sobre leis consideradas feministas. O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, visando a temporada de premiações, e chega na semana seguinte, em 3 de janeiro, ao Brasil.

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  • Filme,  Música

    Documentário estrelado, escrito e dirigido pela cantora Kesha ganha primeiro trailer

    30 de julho de 2018 /

    A cantora Kesha divulgou nesta segunda-feira (30/7) o anúncio, em forma de teaser, de um documentário sobre o período turbulento de sua vida, que acompanhou as gravações de seu último álbum, “Rainbow”. Intitulado “Rainbow: The Film”, a bora será disponibilizada exclusivamente pela Apple Music. Lançado no ano passado, o disco “Rainbow” foi o primeiro lançado pela cantora após uma batalha judicial contra o produtor Lukas “Dr. Luke” Gottwald, que assinou a produção de seus primeiros álbuns. Kesha acusou Luke de estupro e abuso psicológico, mas acabou perdendo o processo. O filme vai abordar toda essa polêmica e revelar os bastidores da pressão sofrida pela cantora ao tentar provar seu talento em “Rainbow”, disco que tinha como tema a superação. A própria cantora escreveu e dirigiu o documentário, ao lado de Kevin Hayden e seu irmão, Lagen Serbert, responsável por vários de seus clipes. O trio colecionou imagens da última turnê, gravações de estúdio, de clipes e da vida privada de Kesha, resultado no ela que define como uma série de “vinhetas psicodélicas”. “Espero que este filme inspire os outros a nunca desistirem, mesmo que você se sinta magoado ou perdido, porque depois da tempestade vem um arco-íris”, disse Kesha no comunicado sobre o lançamento. “Rainbow: The Film” será disponibilizado em 10 de agosto na plataforma da Apple.

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  • Música

    Pareceria de Macklemore e Kesha ganha clipe com estética de home movie

    21 de setembro de 2017 /

    Macklemore e Kesha resolveram unir forças em “Good Old Days”, segunda música do reinício da carreira do rapper de Seattle sem seu parceiro Ryan Lewis. A música ganhou um clipe com estética retrô de home movie, providenciada por uma câmera “dos bons e velhos tempos” do super-8. Com direção de Johnny Valencia, diretor dos clipes de Macklemore & Ryan Lewis, o vídeo reúne os dois cantores, o produtor Josh “Budo” Karp e integrantes da banda numa van, percorrendo estradas do interior dos EUA, até chegar num acampamento em clima de festa. A música fará parte do disco solo de Macklemore, “Gemini”, que chega às lojas na sexta (22/9).

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