PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Keanu Reeves mata quem vier no novo trailer e imagens de John Wick: Um Novo Dia para Matar

    21 de dezembro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou mais dois pôsteres, oito fotos e o segundo trailer (sem legendas) da continuação de “De Volta ao Jogo” (2014), que no Brasil vai se chamar “John Wick: Um Novo Dia para Matar”, evocando “007: Um Novo Dia para Morrer” (2002). A prévia registra a volta de Keanu Reeves ao papel do assassino profissional John Wick, que ao querer se aposentar acaba tendo que matar mais. Isto porque um cliente que não sabe ouvir “não” resolve colocar sua cabeça a prêmio, tornando-o caçado por outros profissionais. Repleto de tiroteios, o vídeo pode ser resumido numa frase do personagem: “Venha quem vier, eu mato todos”. O filme vai marcar o reencontro de Reeves com Laurence Fishburne, 13 anos após o fim da trilogia “Matrix”, onde interpretaram os famosos papéis de Neo e Morpheus. Além deles, o elenco inclui Ruby Rose (“xXx: Reativado”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”), Common (“Selma”) e John Leguizamo (“Conexão Escobar”) como novas ameaças, além de retomar as participações de Ian McShane, Bridget Moynahan, Lance Reddick e Thomas Sadoski, que sobreviveram ao longa original. O roteiro é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” estreia em 9 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

    Leia mais
  • Filme

    John Wick: Sequência de De Volta ao Jogo ganha trailer nacional com título dissimulado

    22 de outubro de 2016 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer legendado da continuação de “De Volta ao Jogo” (2014), em que assume a intenção de despistar o público da franquia no Brasil, batizando-o em homenagem a um longa de 007. A favor da distribuidora, “John Wick” era o nome original do primeiro filme nos EUA, que aqui acabou virando “De Volta ao Jogo” em lançamento da Imagem Filmes. Como os direitos da continuação foram para outra empresa, a Paris tenta se desfazer das referências ao longa anterior e decidiu lançar o filme como “John Wick: Um Novo Dia para Matar”, sua “tradução” de “John Wick: Chapter Two”, evocando “007: Um Novo Dia para Morrer” (2002). Ou isso ou ignora completamente que se trata de uma continuação, o que seria ainda pior. O trailer registra a volta de Keanu Reeves ao papel do assassino profissional John Wick e faz referências clara ao filme anterior. Repleto de tiroteios, o vídeo pode ser resumido numa frase do personagem: “Venha quem vier, eu mato todos” (até isso traduziram diferente, notem). O filme vai marcar o reencontro de Reeves com Laurence Fishburne, 13 anos após o fim da trilogia “Matrix”, onde interpretaram os famosos papéis de Neo e Morpheus. Além deles, o elenco inclui Ruby Rose (série “Orange Is the New Black”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”), Common (“Selma”) e John Leguizamo (“Conexão Escobar”) como novas ameaças, além de retomar as participações de Ian McShane, Bridget Moynahan, Lance Reddick e Thomas Sadoski, que sobreviveram ao longa original que a Paris não quer que lembremos. O roteiro é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. “John Wick: Um Novo Dia para Matar” estreia em 9 de fevereiro no Brasil, um dia antes de “John Wick: Chapter Two” chegar aos cinemas dos EUA. Enquanto isso não acontece, confira neste link outros casos de traduções equivocadas no Brasil.

    Leia mais
  • Neon Demon
    Filme

    Demônio de Neon é um catálogo mórbido de moda interpretado por manequins

    15 de outubro de 2016 /

    Verdade seja dita: nem todos eram familiarizados com o nome de Nicolas Winding Refn antes do sucesso de “Drive” (2011). Responsável por filmes como a trilogia “Pusher” (iniciada e 1996) e “Bronson” (2008), o realizador dinamarquês incorporou em “Drive” a sua estilização em um texto palatável para a audiência americana, ao mesmo tempo em que se mostrava sedutor para a plateia europeia, recebendo até mesmo o prêmio de direção no Festival de Cannes. A pegadinha é que Refn não conseguiu aliar o melhor desses dois mundos em que transitou nos seus passos seguintes. “Só Deus Perdoa” (2013) soou mais como um filme indesejado para o público ainda inebriado pela potência de “Drive”. Já “Demônio de Neon” resulta ainda mais desapontador. Trata-se de uma caricatura de si mesmo, com Refn autografando as suas pretensas iniciais como se fosse um equivalente a Yves Saint Laurent do cinema. Antes de se transformar a partir de sua segunda metade em um “Suspiria” (1977) do mundo da moda, a atmosfera de mistério é relativamente bem sustentada em “Demônio de Neon”. Acompanhamos com interesse a jovem de 16 anos Jesse (Elle Fanning), que se muda sozinha para Los Angeles sem deixar claro o que a atingiu para tomar uma decisão tão extrema. Hospedada em um motel decadente gerenciado por Hank (Keanu Reeves), ela pretende seguir uma carreira de modelo, conseguindo um feedback positivo e imediato de uma prestigiada agência. A beleza de Jesse pode ser comparada com a de uma flor que acabou de desabrochar, daquela impossível de ser reproduzida por suas concorrentes plastificadas, em especial Gigi (Bella Heathcote) e Sarah (Abbey Lee), duas “veteranas” derrubadas com a sua vinda. Essa realidade implacável acaba por contaminar Jesse, que logo mais será vista superando a sua ingenuidade para abraçar uma depravação nem sempre focada pelas lentes dos estúdios fotográficos e passarelas. Todos os personagens de “Demônio de Neon” são caricaturas grosseiras. Até mesmo o namorado de Jesse, Dean (Karl Glusman), o menos vil dos homens a serem apresentados, corresponde aquele padrão de garoto rico com predileções um tanto mórbidas. O propósito crítico de Refn com essa escolha é mais do que evidente, mas impossível de ser levado a sério. A inverosimilhança das interações chega a gritar, especialmente ao mostrar Jesse estreitar laços com a maquiadora Ruby (Jena Malone) no segundo em que se conhecem. Sem nenhum embaraço, Ruby compartilha para Gigi e Sarah as confissões do passado de Jesse enquanto todas estão presentes no banheiro de uma boate. Tudo para as duas se reencontrarem aos sorrisos poucos dias depois como se essa traição nunca tivesse acontecido. Se Refn faz pouco caso com o fator humano de seu filme, o empenho estético, no fim das contas, não vem a ser muito recompensador. O deslumbramento por cores fortes, a amplitude dos espaços e a inserção de simbolismos sem qualquer ressonância (como o uso excessivo de retas que formarão uma espécie de trindade do mal) só explicitam a limitação narrativa de seu cinema. “Demônio de Neon” mais parece um longo catálogo de moda preenchido de manequins do que propriamente um filme.

    Leia mais
  • Filme

    De Volta ao Jogo 2: Keanu Reeves mata todos no trailer da continuação

    9 de outubro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou o novo pôster, duas fotos e o primeiro trailer de “De Volta ao Jogo 2”, que traz Keanu Reeves de volta ao papel do assassino profissional John Wick. Na prévia, ele tem suas medidas tiradas por um alfaiate para um casaco “tático”, para usar numa festa muito especial em Roma. E logo faz sua grande entrada no salão disparando para todos os lados. Repleto de tiroteios, o vídeo pode ser resumido numa frase do personagem: “Venha quem vier, eu mato todos”. O filme vai marcar o reencontro de Reeves com Laurence Fishburne, 13 anos após o fim da trilogia “Matrix”, onde interpretaram os famosos papéis de Neo e Morpheus. Além deles, o elenco inclui Ruby Rose (série “Orange Is the New Black”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”), Common (“Selma”) e John Leguizamo (“Conexão Escobar”) como novas ameaças, e retoma as participações de Ian McShane, Bridget Moynahan, Lance Reddick e Thomas Sadoski, que sobreviveram ao longa original de 2014. O roteiro de “De Volta ao Jogo 2” é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. “De Volta ao Jogo 2” estreia em 9 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.  

    Leia mais
  • John Wick 2
    Filme

    De Volta ao Jogo 2: Veja Keanu Reeves no pôster da continuação

    26 de setembro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou o primeiro pôster da continuação de “De Volta ao Jogo” (2014), que traz Keanu Reeves de volta ao papel do assassino profissional John Wick. Na arte, ele tem suas medidas tiradas por um alfaiate para um casaco à prova de balas. O roteiro de “De Volta ao Jogo 2” é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. Além de Keanu Reeves, a continuação também traz de volta Ian McShane como Winston, e introduz novos personagens vividos por Ruby Rose (série “Orange Is the New Black”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”), Common (“Selma”) e Laurence Fishburne (série “Hannibal”). Reeves e Fishburne, como todos ainda devem lembrar, estrelaram juntos o clássico sci-fi “Matrix” (1999). “De Volta ao Jogo 2” estreia em 9 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

    Leia mais
  • Filme

    Alice Eve será clonada por Keanu Reeves em nova sci-fi

    17 de julho de 2016 /

    A atriz Alice Eve (“Além da Escuridão – Star Trek”) vai viver a mulher de Keanu Reeves (“De Volta ao Jogo”) na sci-fi indie “Replicas”, informou o site Deadline. O título diz respeito justamente a sua personagem, que morre num acidente de carro, mas é clonada, permitindo que seu corpo e suas memórias continuem vivos. O elenco também inclui Thomas Middleditch (série “Silicon Valley”). O filme foi escrito por Chad St. John (“Invasão a Londres”) e será dirigido por Jeffrey Nachmanoff (“O Traidor”), mas ainda não tem previsão de estreia.

    Leia mais
  • Filme

    Cannes: Terror com Elle Fanning rende vaias e palavrões

    20 de maio de 2016 /

    Cinco anos após ganhar o prêmio de direção no festival com “Drive” (2011), o diretor dinamarquês Nicolas Winding Refn trocou de classe, deixando os incensados para se juntar aos vaiados em Cannes. Seu novo filme, o terror “The Neon Demon”, rendeu apupos sonoros, acompanhados por palavrões estrondantes, durante sua première no festival francês. Mesmo assim, teve quem se entusiasmasse com a estética adotada pelo cineasta para descrever o mundo da moda, com visual publicitário, canibalismo sangrento e trilha eletrônica. “The Neon Demon” acompanha a ascensão relâmpago de uma nova top model, Jesse (Elle Fanning), recém-chegada do interior, que estoura no mundo dos editoriais de moda e passarelas da sofisticada Los Angeles. Com sua beleza e ingenuidade, ela encanta agentes, fotógrafos e estilistas. Mas o mundo fashion é extremamente competitivo e seu sucesso desperta a inveja de um grupo de modelos capazes de tudo. O filme já começa com uma sessão fotográfica em que Jesse aparece coberta de sangue, num simbolismo do “mercado de carne” que seria a profissão de modelo. Trata-se apenas de um apetitivo para o verdadeiro banho de sangue e cenas de delírio que se seguem. Mas até a violência proposta é estilizada. “É um filme de terror adolescente sobre o universo da moda”, definiu Refn durante a entrevista coletiva. “Há algo aterrorizante na ideia de que o mundo deve ser só a beleza. E ainda assim é uma obsessão que só aumenta. Vemos isso acontecer na mídia social, na TV e nos filmes. Tenho duas filhas pequenas, e isso me assusta”, ponderou. Ao contrário de seus filmes anteriores, dominados por protagonistas masculinos, “The Neon Demon” é povoado por personagens femininas fortes, deixando intérpretes como Keanu Reeves (“De Volta ao Jogo”) e Desmond Harrington (série “Dexter”) em posições inferiores às personagens de Abbey Lee (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Jena Malone (franquia “Jogos Vorazes”), Bella Heathcote (“Sombras da Noite”) e Christina Hendricks (série “Mad Men”). “Em ‘Drive’, levei a masculinidade do protagonista quase ao nível do homoerotismo. ‘Apenas Deus Perdoa’ era sobre emasculação, a ponto de sugerir um retorno ao útero materno. Em ‘The Neon Demon’, os homens são como as namoradas dos filmes anteriores. As mulheres, ao contrário, são tudo, estão no controle. Os homens que aparecem na história são representações de medo, de controle, e do instinto predatório. Eles são dominados por personagens femininos que permitem que eles tenham comportamento predatório, ou como o namorado de bom coração”, comparou o cineasta. A protagonista Elle Fanning tem só 18 anos e perdeu sua noite de formatura para acompanhar a première em Cannes. Mas sua simpatia ajudou a diminuir parte da resistência da crítica. “Eu comecei a atuar ainda garotinha, mas nunca perdi o perfil de quem vem de cidade pequena para tentar a sorte num lugar como Hollywood. Isso gera uma relação direta com a trama de ‘The Neon Demon'”, ela explicou, assumindo o paralelismo do filme com sua própria carreira. Ela também citou outra influência, a princípio nem tão clara, no desenvolvimento da trama. “A gente conversava muito sobre Dorothy de ‘O Magico de Oz’, que sai de um lugar pequeno para cair num universo fantástico. Mas, no nosso filme, o universo é sombrio”. Refn também aproveitou para explicar sua decisão de filmar um clima tão forte de terror. “Tive que falar sobre esse tema usando uma linguagem visual que os adolescentes de hoje compreendem. A criatividade, hoje, tem a ver com reações”, ele apontou, ao mesmo tempo em que se assumiu um cineasta punk rock, dizendo um palavrão: “fuck the system!” Nisso, Refn e a crítica concordaram. Ao final da première, não faltaram palavras fortes e sonoras como reação ao filme.

    Leia mais
  • Filme

    Festival de Cannes tem edição mais competitiva dos últimos anos

    11 de maio de 2016 /

    A edição 2016 do Festival de Cannes, que começa nesta quarta (11/5) com a exibição de “Café Society”, novo filme de Woody Allen, será a mais competitiva dos últimos anos. A organização do evento fez uma seleção de cineastas prestigiadíssimos, verdadeiros mestres do cinema, para a disputa da Palma de Ouro, aumentando a responsabilidade do juri presidido por George Miller (foto acima), o diretor de “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015). Para dar uma ideia inicial do que representam os 20 cineastas selecionados, o menos experiente é o brasileiro Kleber Mendonça Filho, que mesmo assim conquistou prêmios internacionais com sua obra de estreia, “O Som ao Redor” (2014). A grande maioria dos selecionados já foi reconhecida por troféus no próprio Festival de Cannes. Quatro deles, por sinal, levaram a Palma de Ouro. Os maiores campeões são os irmãos belgas Jean-Pierre e Luc Dardenne, duas vezes vencedores com “Rosetta” (1999) e “A Crianca” (2005). Eles retornam com o drama “La Fille Inconnue” (ou, no título internacional, “The Unknown Girl”), estrelado por Adèle Haenel, a jovem estrela francesa de “Lírios d’Água” (2007) e “Amor à Primeira Briga” (2014). Dois outros cineastas que já conquistaram a Palma de Ouro também estão de volta à competição. Vencedor pelo impactante “4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias” (2007), o romeno Cristian Mungiu apresenta “Bacalaureat”, enquanto o britânico Ken Loach, laureado por “Ventos da Liberdade” (2006), exibe “I, Daniel Blake”. A lista prestigiosa também tem diversas Palmas de Prata. O dinamarquês Nicolas Winding Refn, premiado no festival pela direção de “Drive” (2011), traz seu terror artístico “Neon Demon”, passado no mundo da moda e estrelado por Elle Fanning (“Malévola”), Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), Abbey Lee (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Jena Malone (franquia “Jogos Vorazes”), Keanu Reeves (“De Volta ao Jogo”) e Christina Hendricks (série “Mad Men”). O espanhol Pedro Almodóvar, que recebeu de Cannes o troféu de Melhor Roteiro por “Volver” (2006), comparece com “Julieta”, drama sobre perda e abandono que acompanha uma mulher (interpretada em diferentes fases por Emma Suarez e Adriana Ugarte) ao longo de três décadas. O canadense Xavier Dolan, que venceu o Prêmio do Juri por “Mommy” (2014), revela “Juste la Fin du Monde” (título internacional: “It’s Only the End of the World”), seu primeiro longa estrelado por astros franceses. E que astros! O elenco inclui Léa Seydoux (“007 Contra Spectre”), Marion Cotillard (“Macbeth”), Vincent Cassel (“Em Transe”) e Gaspard Ulliel (“Saint Laurent”). O festival, claro, continua a destacar o cinema francês, e este ano selecionou quatro obras da “casa”. Olivier Assayas vai disputar a Palma de Ouro pela quinta vez com “Personal Shopper”, por coincidência outra história sobrenatural passada no mundo da moda (como “Neon Demon”), que volta a reunir o diretor com a atriz Kristen Stewart após o premiado “Acima das Nuvens” (2014). Nicole Garcia (“Um Belo Domingo”), por sua vez, concorre pela terceira vez com “Mal de Pierres” (“From the Land of the Moon”), que junta Marion Cotillard com Louis Garrel (“Dois Amigos”) num romance de época que atravessa gerações. Bruno Dumont, que já levou duas vezes o Grande Prêmio do Júri (por “A Humanidade”, em 1999, e “Flandres”, em 2006), compete com “Ma Loute” (“Slack Bay”), uma combinação de mistério gótico e romance gay juvenil passado no litoral francês em 1910, no qual Juliette Binoche (“Acima das Nuvens”) interpreta a matriarca de uma antiga família decadente. E Alain Guiraudie, vencedor da Mostra um Certo Olhar com “Um Estranho no Lago” (2013), traz “Rester Vertical” (“Staying Vertical”), cuja história está sendo mantida em sigilo. Além da já citada obra de Nicole Garcia, a competição terá mais dois filmes dirigidos por mulheres: o road movie “American Honey”, da inglesa Andrea Arnold, que venceu o Prêmio do Juri com “Aquário” (2009), e “Toni Erdmann”, um drama sobre relacionamento familiar da alemã Maren Ade, anteriormente premiada no Festival de Berlim por “Todos os Outros” (2009). O cinema americano, como sempre, também se destaca na seleção, comparecendo com três representantes. Sean Penn, que já foi premiado em Cannes como ator por “Loucos de Amor” (1997), dirige “The Last Face”, drama humanitário passado na África e estrelado por sua ex-mulher Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”). Jim Jarmusch, vencedor do Prêmio do Júri por “Flores Partidas” (2005), lança “Paterson”, em que Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) é um motorista de ônibus poeta. E Jeff Nichols, que disputou a Palma de Ouro com “Amor Bandido” (2012), retorna com “Loving”, no qual Joel Edgerton (“Aliança do Crime”) e Ruth Negga (série “Agents of SHIELD”) vivem um casal inter-racial nos anos 1950. Outro cineasta bastante conhecido em Hollywood, o holandês Paul Verhoeven, que disputou a Palma de Ouro por “Instinto Selvagem” (1992), traz seu primeiro filme falado em francês, “Elle”, estrelado pela atriz Isabelle Huppert (“Amor”). Refletindo sua filmografia, o longa deve se tornar um dos mais comentados do festival pelo tema polêmico. Na trama, a personagem de Huppert é estuprada e fica fascinada pelo homem que a atacou, passando a persegui-lo. A seleção também inclui três cineastas asiáticos. O iraniano Asghar Farhadi, vencedor do Oscar por “A Separação” (2011) e premiado em Cannes por “O Passado” (2013), volta a lidar com seus temas favoritos, relacionamentos e separações, em “The Salesman”. O filipino Brillante Mendoza, também já premiado em Cannes pela direção de “Kinatay” (2009), traz o drama “Ma’ Rosa”, sobre uma família que possui uma loja de conveniência numa região pobre de Manilla. Por fim, o sul-coreano Park Chan-wook, que ganhou o Grande Prêmio do Juri por “Oldboy” (2003), conta, em “The Handmaiden”, um romance lésbico ambientado na Inglaterra vitoriana. É esta turma premiadíssima que o brasileiro Kleber Mendonça Filho irá enfrentar, com a exibição de “Aquarius” na mostra competitiva. Rodado em Recife, o filme também marca a volta de Sonia Braga ao cinema nacional, no papel de uma viúva rica em guerra contra uma construtora que quer desaloja-la do apartamento onde vive. O Brasil levou a Palma de Ouro apenas uma vez na história, com “O Pagador de Promessas”, em 1962. E o cinema nacional estava meio esquecido no festival. “Aquarius” interrompe um hiato de oito anos desde que uma produção brasileira competiu pela Palma de Ouro pela última vez – com “Linha de Passe”, de Walter Salles e Daniela Thomas, em 2008. Por sinal, o país também está representado na disputa da Palma de Ouro de curta-metragem, com “A Moça que Dançou com o Diabo”, do diretor João Paulo Miranda Maria, incluído na competição oficial. Além da disputa da Palma de Ouro, o festival terá diversas mostras paralelas, que incluem a exibição do documentário “Cinema Novo”, de Eryk Rocha (“Campo de Jogo”), programado na mostra Cannes Classics, dedicada a filmes clássicos e à preservação da memória e do patrimônio cinematográfico mundial. O filme vai concorrer ao prêmio L’Oeil d’Or (Olho de Ouro), entregue ao melhor documentário do festival, em disputa que se estende a todas as mostras. O júri deste ano conta com a participação do crítico brasileiro Amir Labaki, diretor do Festival É Tudo Verdade. A programação do festival ainda exibirá, fora de competição, a já citada nova comédia de Woody Allen, “Café Society”, a volta de Steven Spielberg (“Ponte dos Espiões”) ao cinema infantil, com “O Bom Gigante Amigo”, adaptado de uma história de Road Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”), o thriller financeiro “Jogo do Dinheiro”, de Jodie Foster (“Um Novo Despertar”), a comédia “Dois Caras Legais”, de Shane Black (“Homem de Ferro 3”), e o thriller “Herança de Sangue”, do francês Jean-François Richet (“Inimigo Público nº 1”), que marca a volta de Mel Gibson (“Os Mercenários 3”) como protagonista de filmes de ação. Sem mencionar dezenas de outras premières mundiais em seções prestigiadas como Um Certo Olhar, Quinzena dos Diretores, Semana da Crítica e Cine-Fundação.

    Leia mais
  • Filme

    Festival de Cannes terá novos filmes de Almodóvar, irmãos Dardenne, Sean Penn, Xavier Dolan e Paul Verhoeven

    14 de abril de 2016 /

    A edição 2016 do Festival de Cannes será a mais competitiva dos últimos anos. A organização do evento fez uma seleção de cineastas prestigiadíssimos, verdadeiros mestres do cinema, para a disputa da Palma de Ouro. Para dar uma ideia inicial do que representam os 20 cineastas selecionados, o menos experiente é o brasileiro Kleber Mendonça Filho, que mesmo assim conquistou prêmios internacionais com sua obra de estreia, “O Som ao Redor” (2014). A grande maioria dos selecionados já foi reconhecida por troféus no próprio Festival de Cannes. Quatro deles, por sinal, levaram a Palma de Ouro. Os maiores campeões são os irmãos belgas Jean-Pierre e Luc Dardenne, duas vezes vencedores com “Rosetta” (1999) e “A Crianca” (2005). Eles retornam com o drama “La Fille Inconnue” (ou, no título internacional, “The Unknown Girl”), estrelado por Adèle Haenel, a jovem estrela francesa de “Lírios d’Água” (2007) e “Amor à Primeira Briga” (2014). Dois outros cineastas que já conquistaram a Palma de Ouro também estão de volta à competição. Vencedor pelo impactante “4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias” (2007), o romeno Cristian Mungiu apresenta “Bacalaureat”, enquanto o britânico Ken Loach, laureado por “Ventos da Liberdade” (2006), exibe “I, Daniel Blake”. A lista prestigiosa também tem diversas Palmas de Prata. O dinamarquês Nicolas Winding Refn, premiado no festival pela direção de “Drive” (2011), traz seu terror artístico “Neon Demon”, passado no mundo da moda e estrelado por Elle Fanning (“Malévola”), Bella Heathcote (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), Abbey Lee (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Jena Malone (franquia “Jogos Vorazes”), Keanu Reeves (“De Volta ao Jogo”) e Christina Hendricks (série “Mad Men”). O espanhol Pedro Almodóvar, que recebeu de Cannes o troféu de Melhor Roteiro por “Volver” (2006), comparece com “Julieta”, drama sobre perda e abandono que acompanha uma mulher (interpretada em diferentes fases por Emma Suarez e Adriana Ugarte) ao longo de três décadas. O canadense Xavier Dolan, que venceu o Prêmio do Juri por “Mommy” (2014), revela “Juste la Fin du Monde” (título internacional: “It’s Only the End of the World”), seu primeiro longa estrelado por astros franceses. E que astros! O elenco inclui Léa Seydoux (“007 Contra Spectre”), Marion Cotillard (“Macbeth”), Vincent Cassel (“Em Transe”) e Gaspard Ulliel (“Saint Laurent”). O festival, claro, continua a destacar o cinema francês, e este ano selecionou quatro obras da “casa”. Olivier Assayas vai disputar a Palma de Ouro pela quinta vez com “Personal Shopper”, por coincidência outra história sobrenatural passada no mundo da moda (como “Neon Demon”), que volta a reunir o diretor com a atriz Kristen Stewart após o premiado “Acima das Nuvens” (2014). Nicole Garcia (“Um Belo Domingo”), por sua vez, concorre pela terceira vez com “Mal de Pierres” (“From the Land of the Moon”), que junta Marion Cotillard com Louis Garrel (“Dois Amigos”) num romance de época que atravessa gerações. Bruno Dumont, que já levou duas vezes o Grande Prêmio do Júri (por “A Humanidade”, em 1999, e “Flandres”, em 2006), compete com “Ma Loute” (“Slack Bay”), uma combinação de mistério gótico e romance gay juvenil passado no litoral francês em 1910, no qual Juliette Binoche (“Acima das Nuvens”) interpreta a matriarca de uma antiga família decadente. E Alain Guiraudie, vencedor da Mostra um Certo Olhar com “Um Estranho no Lago” (2013), traz “Rester Vertical” (“Staying Vertical”), cuja história está sendo mantida em sigilo. Além da já citada obra de Nicole Garcia, a competição terá mais dois filmes dirigidos por mulheres: o road movie “American Honey”, da inglesa Andrea Arnold, que venceu o Prêmio do Juri com “Aquário” (2009), e “Toni Erdmann”, um drama sobre relacionamento familiar da alemã Maren Ade, anteriormente premiada no Festival de Berlim por “Todos os Outros” (2009). O cinema americano, como sempre, também se destaca na seleção, comparecendo com três representantes. Sean Penn, que já foi premiado em Cannes como ator por “Loucos de Amor” (1997), dirige “The Last Face”, drama humanitário passado na África e estrelado por sua ex-mulher Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”). Jim Jarmusch, vencedor do Prêmio do Júri por “Flores Partidas” (2005), lança “Paterson”, em que Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) é um motorista de ônibus poeta. E Jeff Nichols, que disputou a Palma de Ouro com “Amor Bandido” (2012), retorna com “Loving”, no qual Joel Edgerton (“Aliança do Crime”) e Ruth Negga (série “Agents of SHIELD”) vivem um casal inter-racial nos anos 1950. Outro cineasta bastante conhecido em Hollywood, o holandês Paul Verhoeven, que disputou a Palma de Ouro por “Instinto Selvagem” (1992), traz seu primeiro filme falado em francês, “Elle”, estrelado pela atriz Isabelle Huppert (“Amor”). Refletindo sua filmografia, o longa deve se tornar um dos mais comentados do festival pelo tema polêmico. Na trama, a personagem de Huppert é estuprada e fica fascinada pelo homem que a atacou, passando a persegui-lo. A seleção também inclui dois cineastas asiáticos conhecidos por trabalhos polêmicos. O filipino Brillante Mendoza, já premiado em Cannes pela direção de “Kinatay” (2009), traz o drama “Ma’ Rosa”, sobre uma família que possui uma loja de conveniência numa região pobre de Manilla. Por sua vez, o sul-coreano Park Chan-wook, que ganhou o Grande Prêmio do Juri por “Oldboy” (2003), conta, em “The Handmaiden”, um romance lésbico ambientado na Inglaterra vitoriana. É esta turma premiadíssima que o brasileiro Kleber Mendonça Filho irá enfrentar, com a exibição de “Aquarius” na mostra competitiva. Rodado em Recife, o filme também marca a volta de Sonia Braga ao cinema nacional, no papel de uma viúva rica em guerra contra uma construtora que quer desaloja-la do apartamento onde vive. Além da disputa da Palma de Ouro, o festival anunciou a programação de suas principais mostras paralelas, incluindo as exibições, fora de competição, do novo filme de Steven Spielberg (“Ponte dos Espiões”), a fábula infantil “O Bom Gigante Amigo”, adaptado de uma história de Road Dahl (autor de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”), o thriller financeiro “Jogo do Dinheiro”, de Jodie Foster (“Um Novo Despertar”), e a comédia “Dois Caras Legais”, de Shane Black (“Homem de Ferro 3”). O festival começa em 11 de maio, com a première mundial do novo filme de Woody Allen, “Café Society”, mas ainda não anunciou qual filme será exibido em seu encerramento, previsto para o dia 22. Portanto, outros longas podem ser confirmados nos próximos dias. Confira abaixo a lista completa dos filmes anunciados para o Festival de Cannes, identificados por seus títulos internacionais (isto é, em inglês). Festival de Cannes 2016 Competição da Palma de Ouro “Aquarius” (Kleber Mendonça Filho) “American Honey” (Andrea Arnold) “Bacalaureat,” (Cristian Mungiu) “Elle” (Paul Verhoeven) “From the Land of the Moon” (Nicole Garcia) “The Handmaiden” (Park Chan-wook) “I, Daniel Blake” (Ken Loach) “It’s Only the End of the World” (Xavier Dolan) “Julieta” (Pedro Almodovar) “The Last Face” (Sean Penn) “Loving” (Jeff Nichols) “Ma’ Rosa” (Brillante Mendoza) “The Neon Demon” (Nicolas Winding Refn) “Paterson” (Jim Jarmusch) “Personal Shopper” (Olivier Assayas) “Slack Bay” (Bruno Dumont) “Staying Vertical” (Alain Guiraudie) “Toni Erdmann” (Maren Ade) “The Unknown Girl” (Jean-Pierre and Luc Dardenne) Mostra Um Certo Olhar After the Storm” (Hirokazu Kore-eda) “Apprentice” (Boo Junfeng) “Beyond the Mountains and Hills” (Eran Kolirin) “Captain Fantastic” (Matt Ross) “Clash” (Mohmaed Diab) “The Dancer” (Stephanie Di Giusto) “The Disciple” (Kirill Serebrennikov) “Dogs” (Bogdan Mirica) “The Happiest Day in the Life of Olli Maki” (Juho Kuosmanen) “Harmonium” (Fukada Koji) “Inversion” (Behnam Behzadi) “The Long Night of Francisco Sanctis” (Andrea Testa) “Pericle Il Nero” (Stefano Mordini) “Personal Affairs” (Maha Haj) “The Red Turtle” (Michael Dudok de Wit) “The Transfiguration” (Michael O’Shea) “Voir du Pays” (Delphine Coulin, Muriel Coulin) Sessões da meia-noite “Gimme Danger” (Jim Jarmusch) “Train to Busan” (Bu-San-Haeng) Sessões especiais “Le Cancre” (Paul Vecchiali) “Exil” (Rithy Panh) “Hissein Habre” (Mahamat-Saleh Haroun) “The Last Beach” (Thanos Anastopoulos, Davide Del Degan) “Last Days of Louis XIV” (Albert Serra) Fora de competição “O Bom Gigante Amigo” (Steven Spielberg) “Goksung”, (Hong-jin Na) “Jogo do Dinheiro” (Jodie Foster) “Dois Caras Legais” (Shane Black)

    Leia mais
  • Filme

    Lily Collins e Keanu Reeves vão estrelar primeiro filme dirigido pela criadora da série UnReal

    4 de abril de 2016 /

    A atriz Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”) e o ator Keanu Reeves (“De Volta ao Jogo”) vão estrelar o drama indie “To the Bone”, que marcará a estreia na direção da roteirista Marti Noxon (criadora da série “UnReal”). A informação é do site The Hollywood Reporter. A trama é baseada nas experiências pessoais de Noxon, e contará a batalha de uma jovem (Collins) contra a anorexia. Reeves interpreta um médico pouco ortodoxo, que ajuda a protagonista a encontrar uma vida melhor. Noxon é uma roteirista bastante apreciada pelos fãs de séries, tendo começado a carreira escrevendo episódios da clássica “Buffy – A Caça-Vampiros” em 1997. Ela também escreveu-produziu o spin-off “Angel”, além de ter assinados capítulos de “Brothers and Sisters”, “Grey’s Anatomy”, “Private Practice”, “Glee” e até da premiada “Mad Men”. Como criadora, lançou a subestimada série de terror “Point Pleasant” (“Damien” com uma adolescente) em 2005 e a comédia “Girlfriends’ Guide to Divorce” em 2014, antes de cair nas graças da crítica com “UnReal”, uma das séries mais elogiadas do ano passado. Apesar de “To the Bone” representar sua estreia como cineasta, ela já dirigiu episódios de TV e escreveu os roteiros de três filmes, a comédia “Sexo sem Consequência” (1998), a sci-fi “Eu Sou o Número Quatro” (2011) e o remake de terror “A Hora do Espanto” (2011). “To the Bone” começou a ser rodado no fim de semana em Los Angeles, mas ainda não tem data de estreia definida.

    Leia mais
  • Filme

    Keanu Reeves será piloto de corridas em filme do diretor de Os Instrumentos Mortais

    5 de fevereiro de 2016 /

    O ator Keanu Reeves, que fez sucesso acelerando um ônibus em “Velocidade Máxima” (1994), vai finalmente interpretar um piloto de corridas. Ele estrelará “Rally Car”, com direção de Harald Zwart (“Os Instrumentos Mortais”), informou o site Deadline. O filme é baseado num argumento do produtor Stephen Hamel, que trabalhou com Keanu em “De Volta ao Jogo” (2014), e vai acompanhar um campeão da NASCAR que não aceita ter se tornado veterano para a competição e acaba entrando em crise, ao enfrentar dificuldades também na vida pessoal. Sua “salvação” surge na forma de um disputado rally chinês, no qual ele se inscreve visando reencontrar a glória. A trama, por sinal, permitiu uma coprodução com a China, o que ajudará no lançamento internacional do longa. Dono de uma fábrica de motos personalizadas, Reeves realmente gosta de competições de velocidade e já participou de corridas especias sobre duas e quatro rodas.

    Leia mais
  • Filme

    De Volta ao Jogo 2: Astros de Matrix se reencontram no set de nova filmagem

    18 de dezembro de 2015 /

    Os atores Keanu Reeves e Laurence Fishburne voltaram se reencontrar no cinema, 13 anos após o fim da trilogia “Matrix”, onde interpretaram os famosos papéis de Neo e Morpheus. Os dois foram flagrados nas ruas do Brooklyn, em Nova York, filmando juntos a continuação de “De Volta ao Jogo” (2014). Assim que as fotos (veja abaixo) vazaram, a assessoria de imprensa de Fishburne confirmou a informação. O roteiro de “De Volta ao Jogo 2” é novamente escrito por Derek Kolstad e a direção está outra vez a cargo do ex-dublê Chad Stahleski, que dirigiu o primeiro em parceria com David Leitch – a dupla acabou se dividindo diante das inúmeras ofertas recebidas após sua impressionante estreia. Além de Keanu Reeves no papel de John Wick, a continuação também traz de volta Ian McShane como Winston, e introduz novos personagens vividos por Ruby Rose (série “Orange Is the New Black”), Peter Stormare (“Anjos da Lei 2”) e o rapper Common (“Selma”). “De Volta ao Jogo 2” ainda não tem previsão de estreia.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie