Kit Harington vive polêmica em trailer e imagens do novo filme de Xavier Dolan
A Mars Films divulgou uma 6 pôsteres de personagens, 20 fotos e o trailer de “The Death and Life of John F. Donovan” (Ma Vie Avec John F. Donovan), primeiro longa falado em inglês do cineasta canadense Xavier Dolan (“É Apenas o Fim do Mundo”), que destaca os papéis de Kit Harington (o Jon Snow de “Game of Thrones”) e do ator mirim Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack” e “Predador”). O filme conta a história do ator fictício John F. Donovan (Kit Harington), cuja vida vira do avesso quando sua correspondência com um fã de 11 anos (Tremblay) é deturpada por uma colunista de fofocas. A história é contada em flashback pela versão adulta do menino (Ben Schnetzer, de “Orgulho e Esperança”), uma década depois da morte do artista. O elenco fabuloso também inclui Natalie Portman (“Thor”), Jessica Chastain (“A Colina Escarlate”), Thandie Newton (“Westworld”), Susan Sarandon (“Tammy”), Kathy Bates (série “American Horror Story”), Sarah Gadon (“Drácula: A História Nunca Contada”), Michael Gambon (franquia “Harry Potter”), Taylor Kitsch (“John Carter”), Emily Hampshire (série “12 Monkeys”), Chris Zylka (série “The Leftovers”), Ari Millen (série “Orphan Black”) e até a cantora Adele, em sua estreia como atriz. . Dolan afirmou que seu filme pretende criticar o trabalho da mídia voltada a expor a vida das celebridades. Com apenas 26 anos de idade, ele é o diretor jovem mais premiados do cinema mundial. Seus dois últimos filmes, “Mommy” e “É Apenas o Fim do Mundo” (seu primeiro trabalho com astros do cinema francês) foram premiados no Festival de Cannes. “The Death and Life of John F. Donovan” teve première mundial no Festival de Toronto e estreia em março na Europa. Ainda não há previsão de estreia para o Brasil.
Felicity Jones luta pelos direitos das mulheres em novo trailer de Suprema
A Focus Features divulgou um novo trailer de “Suprema” (On the Basis of Sex), filme traz a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. E é curioso reparar como todos os trailers e até o clipe da música-tema terminam exatamente iguais, com o mesmíssimo diálogo. A personagem da cinebiografia é considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história sobre o devido reconhecimento dos direitos das mulheres. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O elenco também inclui Justin Theroux (série “The Leftovers”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Sam Waterson (“Law & Order”), Kathy Bates (“American Horror Story”), Stephen Root (“Barry”) e Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”). O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, data em que são lançados filmes para crianças ou potenciais candidatos ao Oscar. “On the Basis of Sex” não é a primeira opção. Já o lançamento no Brasil está marcado para 3 de janeiro. A produção também ganhou dois novos pôsteres internacionais, para os mercados britânico e francês, que podem ser conferidos abaixo.
Felicity Jones luta pelos direitos das mulheres em trailer de cinebiografia
A Focus Features divulgou o pôster e o primeiro trailer de “On the Basis of Sex”. Ainda sem título ou previsão de estreia no Brasil, o filme traz a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. A personagem é considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história de reconhecimento de uma grande mulher. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O elenco também inclui Justin Theroux (série “The Leftovers”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Sam Waterson (“Law & Order”), Kathy Bates (“American Horror Story”), Stephen Root (“Barry”) e Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”). O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, data em que são lançados filmes para crianças ou potenciais candidatos ao Oscar. “On the Basis of Sex” não é a primeira opção.
The Big Bang Theory: Trailer revela todos os convidados do casamento de Sheldon e Amy
A rede americana CBS divulgou o trailer do episódio final da 11ª temporada de “The Big Bang Theory”, que culmina no casamento de Sheldon Cooper (Jim Parsons) e Amy Farrah Fowler (Mayim Bialik). A prévia apresenta os convidados especiais do capítulo, entre eles os intérpretes dos pais de Amy, Kathy Bates (recém-saída da série “Disjointed”, do mesmo produtor) e Teller (o mágico que é tão bom que fez sumir até seu sobrenome). Curiosamente, a mãe de Amy já tinha aparecido na série, mas vivida por outra atriz, Annie O’Donnell, em dois episódios distantes, exibidos em 2010 e 2014. Também aparecem na cerimônia dois personagens recorrentes: a mãe de Sheldon, vivida por Laurie Metcalf (indicada ao Oscar 2018 por “Lady Bird”), e o melhor inimigo do protagonista, o ator Will Wheaton (“Star Trek: A Nova Geração”), que interpreta a si mesmo. Sim, ele está presente no episódio, apesar de ausente no vídeo. Introduzido no episódio desta semana, Jerry O’Connell (“Todo Mundo em Pânico 5”) também bisará sua participação como a versão adulta de Georgie, irmão de Sheldon – visto ainda criança na série “Young Sheldon”. Além deles, o vídeo ainda flagra os atores Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”), revelando seu papel na série: ele mesmo. Por fim, ainda há Lauren Lapkus (série “Orange Is the New Black”) e Courtney Henggeler (série “Cobra Kai”), introduzidas no episódio anterior – a segunda é cunhada de Sheldon. Intitulado “The Bow Tie Asymmetry”, o final da temporada de “The Big Bang Theory” vai ao ar na quinta-feira (10/5) nos Estados Unidos.
The Big Bang Theory: Casamento de Sheldon e Amy ganha 35 fotos
A rede americana CBS divulgou 35 fotos do episódio final da 11ª temporada de “The Big Bang Theory”, que culmina no casamento de Sheldon Cooper (Jim Parsons) e Amy Farrah Fowler (Mayim Bialik). As imagens apresentam todos os convidados especiais do capítulo, entre eles os intérpretes dos pais de Amy, Kathy Bates (recém-saída da série “Disjointed”, do mesmo produtor) e Teller (o mágico que é tão bom que fez sumir até seu sobrenome). Curiosamente, a mãe de Amy já tinha aparecido na série, mas vivida por outra atriz, Annie O’Donnell, em dois episódios distantes, exibidos em 2010 e 2014. Também aparecem na cerimônia dois personagens recorrentes: a mãe de Sheldon, vivida por Laurie Metcalf (indicada ao Oscar 2018 por “Lady Bird”), e o melhor inimigo do protagonista, o ator Will Wheaton (“Star Trek: A Nova Geração”), que interpreta a si mesmo. Introduzido no episódio desta semana, Jerry O’Connell (“Todo Mundo em Pânico 5”) também bisará sua participação como a versão adulta de Georgie, irmão de Sheldon – visto ainda criança na série “Young Sheldon”. Além deles, as imagens ainda flagram os atores Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”) e Lauren Lapkus (série “Orange Is the New Black”), mas fora do contexto matrimonial. Entre as imagens, destacam-se ainda a conversa de homem pra homem entre Sheldon e Leonard (Johnny Galecki), o primeiro dos amigos nerds a casar – com Penny (Kaley Cuoco). E o instante que dá título ao episódio, em que Sheldon pondera a simetria de sua gravata borboleta. Intitulado “The Bow Tie Asymmetry”, o final da temporada de “The Big Bang Theory” vai ao ar na quinta-feira (10/5) nos Estados Unidos. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner.
The Big Bang Theory: Casamento de Sheldon e Amy ganha primeira foto
A revista Entertainment Weekly divulgou a primeira foto oficial do casamento de Sheldon Cooper (Jim Parsons) e Amy Farrah Fowler (Mayim Bialik) em “The Big Bang Theory”. A imagem também apresenta os intérpretes dos pais de Amy, Kathy Bates (recém-saída da série “Disjointed”, do mesmo produtor) e Teller (o mágico que é tão bom que fez sumir até seu sobrenome). Curiosamente, a mãe de Amy já tinha aparecido na série, mas vivida por outra atriz, Annie O’Donnell, em dois episódios distantes, exibidos em 2010 e 2014. Intitulado “The Bow Tie Asymmetry”, o episódio do casamento encerra a 11ª temporada e contará com vários outros convidados, entre eles os atores Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”) e Jerry O’Connell, que viverá a versão adulta de Georgie, irmão de Sheldon – visto ainda criança na série “Young Sheldon”. A exibição está marcada para o dia 10 de maio nos Estados Unidos. No Brasil, “The Big Bang Theory” é exibida pelo canal pago Warner.
Mark Hamill vai aparecer no casamento de Sheldon e Amy em The Big Bang Theory
O final da temporada de “The Big Bang Theory” vai acontecer em grande estilo, com o esperado casamento de Sheldon (Jim Parsons) e Amy (Mayim Bialik). E a festa vai contar com muitos convidados especiais. Entre eles, Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”) e Kathy Bates (série “American Horror Story”). Ainda não foram divulgados quais papéis os atores viverão no episódio-evento, nem mesmo se interpretarão a si mesmos. Mas eles não estarão sozinhos. Lauren Lapkus (série “Crashing”) também vai aparecer, num papel que está sendo mantido em segredo, e Jerry O’Connell, previamente anunciado como a versão adulta de Georgie, irmão de Sheldon – visto ainda criança na série “Young Sheldon”. O casamento de Sheldon e Amy vai ao ar no dia 10 de maio nos Estados Unidos, encerrando a 11ª temporada da atração, que já foi renovada para mais um ano de produção. “The Big Bang Theory” é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.
Joan Collins será avó de Evan Peters na próxima American Horror Story
Ryan Murphy vai incluir mais uma diva icônica em sua franquia de terror. A atriz Joan Collins, com uma carreira repleta de papéis de megera, incluindo uma passagem histórica pela série “Dinastia” original, entrou na 8ª temporada de “American Horror Story”, no papel de avó de Evan Peters, que integra o elenco regular da atração. Em entrevista à revista Entertainment Weekly, a atriz Sarah Paulson, que também aparece em todas as temporadas da série, revelou como o criador do programa, Ryan Murphy, fez o convite para a veterana atriz. “Nós estávamos na festa do Oscar da Vanity fair, quando nos deparamos com ela. ‘Oh meu deus, é a Joan Collins’. Ele me pegou pela mão e fomos até ela. O acordo foi feito naquele salão. Foi incrível”, contou. Apesar de não oferecer muitos detalhes sobre o tema, Murphy disse que a temporada se passará no futuro próximo, no final de 2020, e será mais semelhante a “Asylum” e “Coven”, 2ª e 3ª temporadas da série. Além de atuar, Sarah Paulson e Evan Peter também deverão dirigir episódios do próximo ano, que ainda contará com as voltas de Kathy Bates, Billy Eichner, Cheyenne Jackson, Adina Porter e Leslie Grossman ao elenco. As gravações vão começar em junho para uma provável exibição no outono norte-americano (entre setembro e novembro).
8ª temporada de American Horror Story será protagonizada por Sarah Paulson, Evan Peters e Kathy Bates
A produção da 8ª temporada de “American Horror Story” já começou a definir seu elenco. Em entrevista à revista Entertainment Weekly, o produtor Ryan Murphy revelou que Sarah Paulson, Evan Peters e Kathy Bates vão retornar na nova história da antologia de terror. “Kathy e Sarah Paulson terão um monte de coisas ótimas para fazer”, Murphy disse à publicação. “Assim, com Evan Peters, os três serão os protagonistas deste ano.” Do trio, apenas Bates não participou da 7ª temporada. Ela não estava disponível durante o ano passado, devido à produção de sua série na Netflix. Mas como “Disjointed” – que era um horror de verdade – foi cancelada, seu retorno foi rapidamente arranjado. Ela vai retomar a trajetória iniciada na 3ª temporada, que lhe valeu três indicações ao Emmy e uma vitória na premiação em 2014. A Entertainment Weekly também apurou que a 8ª temporada pode ter o subtítulo de “Radioactive”. O canal pago americano FX ainda não anunciou a data de estreia dos novos episódios.
Pior série da Netflix, Disjointed é cancelada na 1ª temporada
Série pior avaliada da Netflix, “Disjointed” foi oficialmente cancelada. Com apenas 23% de aprovação no site Rotten Tomatoes, a atração era considerada de baixa qualidade e um desperdício de talento. A forma como foi produzida reflete o estilo de negociação do serviço de streaming. Ela foi encomendada sem passar por avaliação de piloto, baseado apenas na reputação de seu produtor, o rei dos sitcoms Chuck Lorre (responsável pelos sucessos de “Dharma & Greg”, “Two and a Half Men”, “The Big Band Theory”, “Mike & Molly” e “Mom”). E o negócio foi fechado com a previsão de 20 episódios em sua 1ª temporada – basicamente, o dobro de uma série comum na plataforma. Estrelada por Kathy Bates (série “American Horror Story”), a série girava em torno de uma ex-advogada que sempre lutou pela liberação do consumo de maconha e finalmente abre uma loja de produtos feitos de cannabis quando a legislação lhe permite. Os 10 primeiros episódios foram disponibilizados em agosto do ano passado e afundaram com 13% de aprovação, o que originou sua fama de pior série de 2017. A segunda leva chegou à Netflix em janeiro e melhorou um pouco a situação, elevando a avaliação em 10%, mas não o suficiente para superar a igualmente péssima “Friends from College” (24%), permanecendo em último lugar no ranking do Rotten Tomatoes. Detalhe: a segunda série pior avaliada do ano passado foi renovada pela Netflix. Curiosamente, “Disjointed” é identificada com um título traduzido, “Desenrolados”, em diversos sites. Mas o material oficial da Netflix não faz esta tradução. Confira em https://www.netflix.com/br/title/80117694.
Netflix vende maconha para promover Disjointed, considerada a pior série do ano
A Netflix decidiu vender maconha para promover sua nova série original “Disjointed”, estrelada por Kathy Bates (série “American Horror Story”). A atração gira em torno de uma ex-advogada que sempre lutou pela liberação do consumo de maconha e resolve abrir uma loja de produtos feitos de cannabis quando a legislação lhe permite. Pois a Netflix criou uma coleção destes produtos para venda na Califórnia, visando chamar atenção para o lançamento (veja abaixo). “Cada tipo de maconha foi cultivado com base em alguma série específica, desenvolvido para complementar cada título, de acordo com seu tom. Por exemplo, para os shows mais bobos é recomendado o tipo Indica (que te deixa mais lento, relaxado), já para comédias dramáticas é recomendado o tipo Sativa (dá uma onda mais estimulante), para ajudar as cenas mais poderosas ressoarem”, escreveu a Netflix em um comunicado. Os produtos foram vendidos somente no fim de semana da estreia da série para consumidores legais de cartões de maconha medicinal. A Netflix não terá lucros com nenhuma das vendas. Mas a crítica americana aproveitou a ação de marketing para aconselhar quem for se arriscar a assistir a série a ficar mesmo chapadão, pois a opinião foi unânime: “Disjointed” é o “Transformers” das séries deste ano. “Disjointed” conseguiu superar “Friends from College” como a pior série lançada pela Netflix em 2017. Segundo o site Rotten Tomatoes, a ruindade da atração é tão grande que ultrapassa os limites do streaming. Nenhuma outra série, inclusive no antro de porcarias da TV aberta, teve avaliação tão baixa neste ano. Foram apenas 13% de aprovação, muito abaixo de “Friends from College” (24%), “Gypsy” (25%) e “Girlboss” (32%). Detalhe: todas as séries pior avaliadas são lançamentos da Netflix. O que deve encher de orgulho o CEO do serviço de streaming, Reed Hastings. Há cerca de três meses, ele se vangloriou que a taxa de sucessos da Netflix era elevada demais para o padrão de produções de séries e queria mais cancelamentos. Sua equipe ouviu e agora produz fracassos sem parar. Para demonstrar seu empenho em criar a pior programação disponível para seus assinantes, a Neflix já renovou “Friends from College” e contratou nada menos que 20 episódios de “Disjointed” para começar, quando a maioria de suas séries tem 13 capítulos. Criada por Chuck Lorre (“Two and a Half Men” e “The Big Bang Theory”) e David Javerbaum (programa “The Daily Show”), “Disjointed” foi aprovada sem passar por avaliação de piloto e disponibilizada em 25 de agosto.
Kathy Bates é maconheira profissional no trailer legendado da série Disjointed
A Netflix divulgou 11 fotos e o trailer de “Disjointed”, nova série de comédia do produtor Chuck Lorre, que criou os sucessos “The Big Bang Theory”, “Two and a Half Men” e “Mom”. Como se poderia esperar, trata-se de uma produção politicamente incorreta, que se aproveita do fato de não ser exibida em rede de TV para inserir os palavrões que “Two and a Half Men” apenas sugeria. Além, claro, de fazer apologia à maconha. A série gira em torno da personagem da atriz Kathy Bates (série “American Horror Story”), uma advogada meio hippie que lutou a vida inteira pela legalização da maconha, e que agora finalmente vive seu sonho como proprietária de um dispensário legalizado da droga em Los Angeles. Descrita como uma sitcom de ambiente de trabalho, a trama tem mais cinco personagens centrais: três “budtenders” (balconistas de maconha), o filho de 20 e poucos anos da personagem de Bates e um guarda de segurança profundamente perturbado, todos com uma coisa em comum: estão sempre chapados. O elenco inclui Tone Bell (série “Whitney”), Dougie Baldwin (série australiana “Nowhere Boys”), Elizabeth Ho (“Cinquenta Tons de Preto”), Elizabeth Alderfer (“Game Day”), Betsy Sodaro (série “Girlboss”), Chris Redd (série “Wet Hot American Summer: Ten Years Later”), Nicole Sullivan (série “Black-ish”) e Michael Trucco (série “Battlestar Galactica”). A comédia marcará o segundo trabalho de Bates para Lorre, após aparecer num episódio de “Two and a Half Men” em 2012, como o espírito reencarnado de Charlie Harper (o personagem de Charlie Sheen). E também reflete uma tendência recente de produções de séries de comédia sobre o comércio de maconha, como a já cancelada “Mary + Jane”, produzida pelo rapper Snoop Dogg na MTV, e a renovada “High Maintenance”, na HBO. Nenhuma, até agora, superou a pioneira “Weeds” (2005–2012). Apesar de ser uma produção para streaming, a 1ª temporada de “Disjointed” terá 20 episódios de 30 minutos de duração como uma sitcom de rede televisiva. A estreia acontece em 25 de agosto.








