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    Especial de Natal “Juntos a Magia Acontece” terá continuação na Globo

    25 de outubro de 2021 /

    A Globo fará uma continuação do especial “Juntos a Magia Acontece”. Segundo a colunista Patricia Kogut, do jornal o Globo, a história vai retomar a família do telefilme de Natal de 2019, um dos maiores sucessos narrativos recentes da emissora. A maioria do elenco deve retornar. A exceção fica por conta de Milton Gonçalves, de 87 anos, que sofreu um AVC no ano passado e se encontra com a saúde debilitada. O programa original acompanhou o primeiro Natal de uma família de moradores de Madureira, no Rio, após a morte de sua matriarca, Neuza (Zezé Motta). Na história, o viúvo Orlando (Milton Gonçalves) vai morar na casa da filha Vera (Camila Pitanga), cujo marido Jorge (Luciano Quirino) está desempregado há sete meses. Eles têm uma filhinha, Letícia (Gabriely Mota). E aos moradores da casa ainda se junta André (Fabrício Boliveira), irmão mais velho de Vera. Vendo as dificuldades da família, o aposentado Orlando decide voltar ao mercado de trabalho. Ele busca emprego provisório como Papai Noel, mas se defronta com racismo de forma explícita. O papai negro “não se encaixa no perfil” e é dispensado por uma loira (Alice Wegmann) que contrata papais noéis para shoppings. Até um comerciante negro (Tony Tornado) questiona: “Papai Noel negro?”. Nem com ajuda do padre (Francisco Cuoco) da paróquia, que recorre à maior benemérita da comunidade (Aracy Balabanian), Orlando deixa de ouvir “não”. “Não vou dizer por mim, mas pensando nas crianças, elas estranhariam. Ele é mais moreno, né?” O drama emociona e corta o coração, mas tem final “natalino”. A continuação terá que lidar com a ausência do Papai Noel da família. A história voltará a ser escrita por Cleissa Regina Martins com supervisão de George Moura, responsáveis pelo primeiro especial, e a direção está a cargo de Patricia Pedrosa (“Mister Brau”).

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  • TV

    Camila Pitanga é dispensada da Globo por recusar novelas

    19 de junho de 2020 /

    Camila Pitanga juntou-se às estrelas dispensadas recentemente pela rede Globo. Contratada pela emissora desde 2003, a atriz foi comunicada da demissão na semana em que completou 43 anos – ela aniversariou no último dia 14. Após suas receitas caírem 30% com a pandemia, a Globo está encerrando contratos com vários atores para reduzir custos. Camila é uma das mais jovens da lista de cortes, repleta de veteranos como Vera Fischer, Miguel Falabella, José de Abreu e Stênio Garcia. A dispensa teria acontecido porque ela vinha trabalhando “pouco”, recusando papéis nas novelas da emissora desde 2016, quando ficou traumatizada por testemunhar a morte de Domingos Montagner (1962-2016) no rio São Francisco, durante uma folga das gravações de “Velho Chico”. Em entrevista da época ao jornal Folha de São Paulo, a atriz contou que pretendia separar um tempo para se dedicar à família e aos estudos. “Eu considero esse um ano trágico. Tem muita coisa que dói, que está aí pulsando na minha alma. São muitas mortes, muitas perdas. Ter testemunhado a perda de Domingos foi uma coisa marcante”, admitiu. Ela ficou três anos afastada das produções, retomando o trabalho em 2019 em outros formatos, como o telefilme “Juntos a Magia Acontece” e a série “Aruanas”, além de passar a apresentar o programa “Superbonita”, no GNT, canal pago do grupo Globo. A atriz vai estrelar a 2ª temporada de “Aruanas” sob o novo regime de trabalho, que agora se dará por meio de contrato por obra. As gravações dos novos episódios deveriam ter acontecido em março, mas foram adiadas devido à pandemia de coronavírus e ainda não têm previsão para serem realizadas. Filha da atriz Vera Lúcia Manhães Sampaio e do ator Antonio Pitanga, Camila começou na Globo com apenas 16 anos, na minissérie “Sex Appeal” (1993), de Antonio Calmon. Desde então, fez diversos trabalhos na emissora, até estourar em 2007 em “Paraíso Tropical”, no papel da prostituta Bebel. Nos últimos tempos, porém, teve o azar de estrelar “Babilônia” (2015), uma das novelas de pior desempenho da história da Globo, e a conturbada “Velho Chico” (2016), que a afastou das telas por três anos. No ano passado, Camila também voltou à mídia por outro motivo, ao assumir seu namoro com a artesã Beatriz Coelho.

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  • Filme,  TV

    Juntos a Magia Acontece: Especial de Natal da Globo é o mais diferente já feito

    25 de dezembro de 2019 /

    A Globo exibe nesta noite de Natal (25/12) um especial patrocinado, “Juntos a Magia Acontece”, que faz parte de uma campanha da Coca-Cola, lançada em outubro com o mesmo nome. A ação comercial inclui cobertura no site da Globo, quadro no “Mais Você” e reportagem no “Encontro com Fátima Bernardes”. Conteúdo artístico e publicitário andam cada vez mais indistinguíveis nas novas iniciativas de marketing do mercado. E o especial desta quarta ainda acrescenta nesse enredo um verniz de marketing social. A emissora carioca, que há décadas insere campanhas de interesse público em suas novelas, também desenvolve ações afirmativas fora das telas. Uma delas é o Laboratório de Narrativas Negras para o Audiovisual – uma parceria da Globo com a FLUP (Festa Literária das Periferias) – , onde uma escritora novata e muito jovem, chamada Cleissa Regina Martins, criou em 2017 o argumento que acabou virando o roteiro do especial. “Juntos a Magia Acontece” é, assim, duplamente resultado de marketing. E não deixa de ser muito interessante como o encontro entre interesses de mercado e relações públicas convergem para subverter o gênero do especial natalino. Sem esquecer que também ilustra, contra expectativas de governos conservadores, uma transformação irreversível no extrato cultural – à base de pesquisas comerciais, o que é mais incrível ainda. A história de Cleissa, de apenas 24 anos, revoluciona a trajetória dos especiais natalinos da TV brasileira por um motivo singelo: a representatividade de uma trama centrada numa família negra. O programa acompanha o primeiro Natal de uma família de moradores de Madureira, no Rio, após a morte de sua matriarca, Neuza (Zezé Motta). Na história, o viúvo Orlando (Milton Gonçalves) vai morar na casa da filha Vera (Camila Pitanga), cujo marido Jorge (Luciano Quirino) está desempregado há sete meses. Eles têm uma filhinha, Letícia (Gabriely Mota). E aos moradores da casa ainda se junta André (Fabrício Boliveira), irmão mais velho de Vera. Vendo as dificuldades da família, o aposentado Orlando decide voltar ao mercado de trabalho. Ele busca emprego provisório como Papai Noel, mas se defronta com racismo de forma explícita. O papai negro “não se encaixa no perfil” e é dispensado por uma loira (Alice Wegmann) que contrata papais noéis para shoppings. Até um comerciante negro (Tony Tornado) questiona: “Papai Noel negro?”. Nem com ajuda do padre (Francisco Cuoco) da paróquia, que recorre à maior benemérita da comunidade (Aracy Balabanian), Orlando deixa de ouvir “não”. “Não vou dizer por mim, mas pensando nas crianças, elas estranhariam. Ele é mais moreno, né?” O drama emociona e corta o coração, mas tem final “natalino”, num clima muito similar ao sentimento evocado pelo célebre “A Felicidade Não se Compra” (1946), um dos maiores clássicos natalinos de todos os tempos, do mestre hollywoodiano Frank Capra. “Juntos a Magia Acontece” tem supervisão de texto de George Moura (roteirista de “O Grande Circo Místico”) e direção artística de Maria de Médicis, responsável por uma dúzia de novelas. Veja o trailer abaixo.

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