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  • TV

    Filha de Susana Werner e Júlio César vira quatro cadeiras no “The Voice Brasil”

    28 de outubro de 2025 /

    Gulia Werner de 20 anos emocionou jurados ao cantar “Turning Tables”, de Adele, e escolheu o time de Mumuzinho

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  • Série

    Richard Chamberlain, astro de “Shogun” e “Pássaros Feridos”, morre aos 90 anos

    30 de março de 2025 /

    Ator foi ídolo romântico na TV dos anos 1960 e virou referência nas minisséries históricas das décadas seguintes

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  • Etc

    Susana Werner denuncia abuso patrimonial de Julio César

    10 de dezembro de 2023 /

    Após informar que decidiu se separar definitivamente do ex-jogador de futebol Julio César, a atriz Susana Werner publicou um desabafo no Instagram em que acusa o ex-marido de abuso patrimonial. Ela deu destaque à expressão, colocando-a como legenda nos Stories. “Sou muito grata. Sempre vivi bem com tudo que ganhei. Não tenho do que reclamar. Até viveria com muito menos do que ele me dava por mês”, ela começou, indicando que recebia mesada. “Sou muito de boa. Meus gastos são de comida, restaurante. Nunca foram de bolsas de marca, roupas de luxo. Eu tenho poucas coisas de marca e simples. Sempre fui muito de boa. Moro há 20 anos na Europa. Se não tivesse pelo menos umas dez bolsas de marca, né? Mas não passam de R$ 2 mil. Sempre fui tranquila. A gente consegue com muita luta”, continuou, explicando que vivia sem luxos. Em seguida, ela contou de uma reforma que precisava fazer na casa de seu pai. “O negócio do meu pai, da obra, deve ter sido, sei lá uns R$ 20 mil reais. Quebrar toda a sala dele, passar fiação… Não foi pouco, não. Como que eu ia pagar isso? Só se conseguisse pagar no cartão de crédito, e não ia conseguir. A gente fica triste, porque a gente quer resolver, quer ajudar, quer fazer, mas está de mãos atadas sem poder tomar decisões”, explicou, mencionando não ter acesso às suas finanças. Ela explicou que estava sendo vítima de abuso patrimonial e só foi perceber devido ao escândalo envolvendo a apresentadora Ana Hickmann. “Só para vocês entenderem um pouquinho. O nome disso é abuso patrimonial. Só fui aprender isso agora, quando aconteceu o negócio com a Ana Hickmann. Só fui entender que fazia parte disso há pouco tempo. Provavelmente ele foi instruído a ser assim, e tudo bem. Na minha cabeça é errado. E é por isso mesmo que estou saindo fora. O amor não é tudo. Não adianta você amar uma pessoa, e ela não ter orgulho de você. Não te apoiar nas coisas que você quer fazer, não olhar para você. Estava bem difícil já há muitos anos. Sinto muitas necessidades que não são supridas, que não posso, porque não tem como. Todas as mulheres que conheço no mundo gostariam de ter uma casinha decorada, um apartamento decorado. Se eu mostrar meu apartamento, vocês não acreditam. Moro aqui há nove anos. Há nove anos, fizemos até um desenho, pedimos para um arquiteto maravilhoso do Brasil desenhar. Tem uns cinco anos que ele desenhou, mas nunca saiu do papel esse projeto. Ele tem as ideias dele, teve muita coisa que aconteceu também, de dívidas. Fui saber no ano passado. É muita coisa”, revelou. Como Ana Hickmann, ela também citou dívidas que só descobriu recentemente, mas não deu maiores detalhes. O divórcio, pelo visto, não vai ser amigável.

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  • Etc

    Após tentativa de reconciliação, Susana Werner anuncia separação definitiva de Julio César

    10 de dezembro de 2023 /

    A atriz Susana Werner anunciou neste domingo (10/12) o fim de seu casamento de 21 anos com o ex-jogador de futebol Julio César. Os dois chegaram a se separar em maio, mas acabaram reatando. Apesar da tentativa de reconciliação, Susana disse em suas redes sociais que o relacionamento já enfrentava problemas há anos. “Sim, já estamos separados há um mês, mas o casamento já não existia há muitos anos. E sim, estou bem tranquila e decidida. Obrigada por tanto carinho, não me arrependo de nada!”, disse a atriz nos Stories. Susana também expressou gratidão pelos momentos vividos e revelou estar focada em si mesma e em sua felicidade. Ela destacou sua resiliência e otimismo diante da nova fase de sua vida. “Um mês que estou tranquila e feliz, não parece, mas estou sim. Estou trabalhando muito, focando em mim, focando nas minhas coisas”, compartilhou. “Sou uma pessoa forte, feliz, que trabalha, que ajuda o próximo, e sou uma pessoa de Deus. Eu não preciso de mais nada nessa vida, nem de homem”, concluiu. O casal tem dois filhos: Cauet, de 21 anos, jogador de futebol em Portugal, e Giulia, de 18 anos. Com os filhos adultos, fica mais fácil para cada um seguir seu próprio caminho.

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  • Etc,  Série

    Diana Rigg (1938 – 2020)

    10 de setembro de 2020 /

    Diana Rigg, a célebre atriz britânica das séries “Os Vingadores” e “Game of Thrones”, morreu nesta quinta (10/9) aos 82 anos. Ela foi diagnosticada com câncer em março, de acordo com sua filha Rachael Stirling, e “passou seus últimos meses refletindo alegremente sobre sua vida extraordinária, cheia de amor, risos e um profundo orgulho de sua profissão”. No auge de sua popularidade, Rigg foi eleita a “estrela mais sexy da TV em todos os tempos” pela revista TV Guide. Isto aconteceu quando ela foi escalada como a sedutora espiã Emma Peel em “Os Vingadores”, seu primeiro papel na televisão. Enid Diana Elizabeth Rigg nasceu em 20 de julho de 1938, em Doncaster, Inglaterra, mas passou a infância com a família em Jodhpur, na Índia, onde seu pai trabalhava como gerente da ferrovia estadual. Tinha só 8 anos quando precisou a aprender a ser independente, enviada para estudar num internato na Inglaterra. “A Índia me deu um começo de vida glorioso”, disse Rigg em uma biografia de 2004 escrita por Kathleen Tracy. “Isso me deu independência de espírito”. Mas a transição para a triste Inglaterra foi difícil: “A escola não queria ser cruel, mas foi. Eu me sentia como um peixe fora d’água. Não conhecia ninguém. Comecei do zero… Com uma experiência como essa, sua vida muda. Você nunca mais dependerá de seus pais.” Notando seus dotes artísticos, os professores estimularam Rigg a estudar artes dramáticas. Ela estudou na Royal Academy of Dramatic Art, começou a trabalhar como modelo e, após uma breve passagem pela Royal Shakespeare Company, foi contratada para fazer sua estreia na TV. Rigg nunca tinha visto a série “Os Vingadores”, que, após as primeira temporadas com Honor Blackman, perdera a protagonista. Blackman abandonara a série para assumir o icônico papel de Pussy Galore em “007 Contra Goldfinger” (1964), e foi substituída brevemente por Julie Stevens. Mas a nova personagem, Venus Smith, não empolgou o público acostumado com Catherine Gale, a espiã que vestia couro, interpretada por Blackman. A série também estava prestes a começar a ser transmitida nos EUA e se tornar uma produção a cores, quando os produtores conceberam Emma Peel, cujo nome era um trocadilho para “M-Appeal”, apelo aos homens. A atriz interpretou a agente sexy em 51 episódios, de 1965 a 1968, e mostrou que era mais que tinha mais que sex appeal. Ela foi indicada a dois Emmys pelo papel. Como a terceira e mais popular das quatro parceiras femininas de John Steed (personagem de Patrick Macnee) na série britânica, Peel se tornou um ícone na Inglaterra e nos Estados Unidos. Além de sexy, sua independência e ousadia também trouxeram feminismo às aventuras de espionagem da série, fazendo com que “Os Vingadores” se tornasse uma das séries mais modernas da TV. De fato, era literalmente mod e também psicodélica. “Os Vingadores” marcou tanto a TV britânica que Rigg e suas colegas espiãs foram homenageadas pelo BAFTA em 2011 pelo legado de suas personagens à cultura pop. “Ela estava à frente de seu tempo”, disse Rigg em outra homenagem, um tributo de aniversário de 50 anos de Emma Peel, apresentado pelo British Film Institute. “Por acaso, ela se tornou essa mulher de vanguarda, e meu Deus, tive a sorte de ter a chance de interpretar essa mulher. Durante anos depois disso, as pessoas continuaram vindo até mim para dizer: ‘Você era minha heroína’ – não eu, Emma – ‘e me encorajou a fazer isso e aquilo.’ Sem exagerar na influência dela, eu realmente acho que ela foi uma influência muito, muito potente nas mulheres que reivindicaram seu lugar neste mundo.” Depois de duas temporadas, Rigg saiu de “Os Vingadores” para voltar à Royal Shakespeare Company. Os fãs ficaram devastados, mas esta decisão fez com que ela estreasse no cinema em 1968 numa adaptação de Shakespeare, “Sonhos de um Noite de Verão”, ao lado dos colegas da companhia, – ninguém menos que Helen Mirren, Ian Holm e Judi Dench. Diana pertencia a esta geração. No ano seguinte, a atriz protagonizou a comédia “O Sindicato do Crime” (1969), ao lado de Oliver Reed, e se tornou a primeira mulher a se casar com o agente secreto James Bond no cinema, em “007 – A Serviço Secreto de Sua Majestade” (1969). A carreira cinematográfica deslanchou, com papéis em “Júlio César” (1970), “Hospital” (1971), que lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro, e “As 7 Máscaras da Morte” (1973). Entretanto, ela não resistiu à proposta de estrelar sua própria série americana, batizada com seu nome. Em “Diana”, Rigg interpretou uma estilista de moda que trabalhava em uma loja de departamentos em Nova York após seu divórcio. Mas a atração era moderna demais para 1973 e acabou cancelada na 1ª temporada. Com o fim da série, descobriu que não conseguia mais papéis no cinema. Mas seguiu carreira na TV americana. Ela chegou a ser novamente indicada ao Emmy em 1975, pelo telefilme “In This House of Brede”, como uma mulher de negócios que se torna uma freira beneditina enclausurada. A atriz acabou voltando ao Reino Unido, onde passou a atuar em produções da BBC, montagens teatrais e eventuais filmes britânicos, como o mistério “Assassinato num Dia de Sol” (1982). Em 1994, foi nomeada Comandante da Ordem do Império Britânico por suas contribuições ao cinema e ao teatro, e de 1998 a 2008 serviu como reitora da Universidade de Stirling, na Escócia. A década de 1990 também a consagrou no palco e na telinha. Rigg ganhou seu Tony (o Oscar do teatro) em 1994 por interpretar o papel-título de “Medea”, e finalmente venceu o fugidio Emmy em 1997, pelo papel da governanta antagônica numa adaptação televisiva de “Rebecca, a Mulher Inesquecível”, de Daphne du Maurier. Ela seguia com pequenas aparições nas telas, incluindo “Doctor Who”, até ser escalada em outro papel que marcou época, como Lady Olenna, a “Rainha de Espinhos”, líder da casa Tyrell que enfrentou a ira da vilã Cersei em “Game of Thrones”. Rigg foi indicada a mais quatro Emmys por esse trabalho na série da HBO. Depois de “Game of Thrones”, ela viveu outra nobre na TV, a Duquesa de Buccleuch, na série “Vitória: A Vida de uma Rainha” (Victoria, 2017), mas o trabalho que lhe deu mais alegria, no final de sua vida, foi contracenar com a filha, Rachael Stirling, na série “The Detectorists”, entre 2015 e 2017. “Nós apenas continuamos rindo”, disse Rigg sobre a experiência. “A pessoas levam esse trabalho muito a sério. E é sério, é muito, muito sério, porque é uma comunhão entre você, o público e nós, os atores – mas, ao mesmo tempo, uma das minhas necessidades reais é me divertir”. Os últimos trabalhos da atriz, o filme “Last Night in Soho”, de Edgar Wright (“Em Ritmo de Fuga”), e a minissérie “Black Narcissus”, da BBC, devem estrear nos próximos meses.

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  • Série

    Martin Scorsese e criador dos Vikings vão fazer série sobre o império romano

    12 de fevereiro de 2018 /

    O diretor Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”) se juntou a Michael Hirst (criador e roteirista de “Vikings”), para a produção de uma nova série histórica. A atração vai se chamar “The Caesars”, e como o nome sugere acompanhará “os primeiros comandantes de Roma, começando com a ascensão de Júlio César”. Segundo o jornal The Guardian, o piloto já foi roteirizado e o argumento dos demais episódios da temporada está mapeado, visando ter várias temporadas. Entretanto, as gravações só devem começar em 2019, na Itália. “Scorsese é genuinamente apaixonado pelo período romano e sabe muito a respeito”, disse Hirst ao Guardian. “Ele ligou para Justin Pollard, meu consultor histórico, e eles ficaram horas conversando sobre fontes históricas e poesia romana, boa parte em latim.” Hirst é um especialista em tramas de época. Além de “Vikings”, ele escreveu o roteiro do filme “Elizabeth” (1998), com Cate Blanchett, e foi o criador da série “The Tudors”. O projeto será a terceira série produzida por Scorsese, após o sucesso de “Boardwalk Empire” e o fracasso de “Vinyl”, ambas na HBO. Ainda não há canal definido para “The Caesars”, mas History, HBO e Netflix são algumas das empresas com que Hirst e Scorsese costumam trabalhar. Como as filmagens estão previstas para 2019, a estreia só deve acontecer em 2020. Vale lembrar que a história de Júlio César e seu sucessor, Otávio Augusto, o primeiro imperador de Roma, já foi contada há apenas uma década na série “Roma” (2005–2007). Os produtores, entre eles Bruno Heller (série “Gotham”), pretendiam, justamente, narrar a história completa do Império Romano, mas a HBO decidiu cancelar a história com a ascensão de Augusto e a morte de Cleópatra e Marco Antônio, ao final da 2ª temporada, sem explorar porque o imperador se tornou tão famoso a ponto de nomear o mês de agosto. Além desta série, Michael Seitzman (criador de “Code Black”) está desenvolvendo uma produção sobre o mesmo período centrada em Cleópatra, em parceria com o veterano produtor de cinema Lorenzo di Bonaventura (da franquia “Transformers”).

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