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    Jean-Claude Bernardet, referência da crítica de cinema, morre aos 88 anos

    12 de julho de 2025 /

    Intelectual belga naturalizado brasileiro marcou gerações como crítico, cineasta, escritor e professor, e teve legado reconhecido em obras e homenagens

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    Atores brasileiros com mais de 60 anos fazem campanha pela prevenção contra coronavírus

    17 de março de 2020 /

    Atores e atrizes com mais de 60 anos gravaram depoimentos em vídeo para conscientizar a população sobre a importância da prevenção contra a pandemia de coronavírus. A iniciativa partiu do governo do estado de São Paulo, não de uma ONG ou do governo federal. “Estou no grupo de pessoas mais vulneráveis ao coronavírus, as que mais morrem por causa da doença. Se você está na minha faixa etária, faça o que vou fazer a partir de agora, evite sair de casa e ir a locais públicos… Podemos até nos sentir sozinhos, mas só assim é que venceremos a doença”, diz o ator Juca de Oliveira no vídeo, que pode ser visto abaixo. Além dele, fizeram gravações similares os atores Fulvio Stefanini, Odilon Wagner, Solange Couto, Luiz Guilherme e Tânia Bondezan, destacando a importância de permanecer em casa durante a pandemia. Todos colaboraram de forma voluntária. Os depoimentos estão sendo veiculados nos canais oficiais do governo de São Paulo e nas redes sociais.

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    De Onde Eu Te Vejo busca graça no fim do amor

    13 de abril de 2016 /

    O novo filme de Luiz Villaça (“O Contador de Histórias”) já começa dando um nó na garganta do espectador. “De Onde Eu Te Vejo” abre com o drama de um casal que esteve junto há 20 anos, mas que agora se prepara para se separar amigavelmente. E esse sentimento de melancolia permeia o filme, alimentado ainda pela notícia da iminente partida de sua única filha para outra cidade para fazer faculdade. Mas, como se trata de um longa brasileiro, não demora para se manifestar na tela a mania de se incluir festa até nos momentos mais sérios, e entra em cena o clima de comédia, que contamina e dilapida a potencialidade da obra, embora a torne mais leve – não se sabe o quanto o filme resistiria se seguisse em tom depressivo do início ao fim, embora os diálogos espirituosos dos dois protagonistas esquentassem os ânimos. Esposa do diretor, a atriz Denise Fraga tem um histórico considerável de comédias em sua filmografia – quase ninguém viu o drama “Hoje” (2011), de Tata Amaral, por exemplo, enquanto todo mundo se lembra dela por “Auto da Compadecida” (2000), de Guel Arraes. Em “De Onde Eu Te Vejo”, ela vive Ana Lúcia, uma arquiteta que trabalha procurando prédios antigos e quase abandonados para transformá-los em lugares modernos. Ela tem a tendência em acreditar em coisas esotéricas, como astrologia, feng shui, pensamento positivo etc. Enquanto isso, seu (ex-) marido, Fábio (Domingos Montagner, da novela “Salve Jorge”), é um jornalista pragmático, embora abrace com muito carinho as crenças e manias da mulher. Do mesmo modo, com tantos anos juntos, ele também tem manias que só sua mulher entende, como o fato de nunca ter aprendido a dar um nó na gravata. O momento de mudanças para os dois, porém, não parece nada feliz: a filha adorável, que é um elo do casal, indo embora; os prédios históricos da cidade fechando; demissões em massa nas redações, em momento de morte do jornal de papel etc. O fato de o marido se mudar justamente para um prédio em frente ao da esposa, como acontece na comédia clássica italiana “Esposamente” (1977), também não ajuda muito a desatar os laços. A geografia e a arquitetura de São Paulo são, por sinal, elementos bem explorado pelo filme, principalmente por conta da profissão da protagonista. Mas a dor do marido também rende momentos expressivos, evitando os estereótipos típicos da comédia romântica feminina, ainda que o filme force a mão para tentar resgatar o clima melancólico do início num desfecho supostamente redondo. São, na verdade, as participações especiais que ajudam a elevar “De Onde Eu Te Vejo” do lugar-comum já visto. Afinal, como não se emocionar com o depoimento de Juca de Oliveira (“O Signo da Cidade”) sobre a importância do Cine Marabá em sua vida, quando ele fala, com os olhos brilhando, do dia em que conheceu sua esposa? Ou de como é mágico sair do cinema e dar de cara imediatamente com a rua? E temos também Laura Cardoso (“Muita Calma Nessa Hora”), como a velhinha que cuida de pássaros, que se mostra feliz com a rotina simples, e que de vez em quando solta umas indiretas para a arquiteta sobre como lidar com a vida. Ou Fúlvio Stefanini (“Cilada.com”), como o simpático dono de uma pizzaria que serviu de espaço para vários aniversários de casamento de Ana Lúcia e Fábio. Todos rendem momentos interessantes, que ajudam a tornar mais agradáveis as idas e vindas dessa história de amor e desamor.

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